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domingo, 26 de agosto de 2012

Educadores Multiplicadores



É com grande satisfação que venho anunciar o ingresso do blogue Construindo História Hoje à Rede de Blogues Educadores Multiplicadores.

Por meio dos Educadores Multiplicadores será possível compartilhar e trocar experiências com outros educadores e assim beneficiando a cultura e os blogues participantes. Tornando-se melhores mecanismos de auxilio na Educação.

Se você também possui um blogue e deseja fazer parte dos Educadores Multiplicadores, acesse: http://www.educadoresmultiplicadores.com.br, e informe-se como participar.

Agradecimentos ao Professor Gilberto Cantu que indicou o Construindo História Hoje aos Educadores Multiplicadores.

Leandro Claudir

Você quer saber mais?




sábado, 25 de agosto de 2012

Permanência do Fenômeno Revolucionário. PARTE II.


Permanência do Fenômeno Revolucionário. Imagem: Arquivo Pessoal CHH.

Matéria e espírito – O critério a que subordino minha crítica, não exclui, pois, a necessidade e permanência das Revoluções. Mas essa necessidade não é biológica e essa permanência não obedece ao determinismo materialista; pelo contrário: uma e outra se explicam segundo os impositivos do Espírito Humano, mundo a parte, perpetuamente criador e modificador, agindo paralelamente ao desenvolvimento das forças materiais das sociedades, contendo em si mesmo a sua própria dialética, exprimindo-se segundo o seu próprio sentido.

De um lado, perpetuando a evolução das Espécies, determinando o crescimento social, multiplicando os fatos objetivos da história, as energias cegas da Matéria e da Força, conjugando-se em renovados efeitos; de outro lado, prolongando indefinidamente o rumo da Civilização no que esta tem de ético, especulativo, artístico ou religioso, as energias poderosas do Espírito, exprimindo-se em Afirmação e em Negação, criando as dúvidas fecundas e as certezas triunfais.

Os dois planos da História – A Humanidade caminha segundo esses dois planos: o primeiro coletivo, global, movimento de massa, rumos inconscientes de povos; o segundo, individual, singular, atitude isolada do Homem, desferindo impulsos modificadores.

Esses impulsos, porém não podem ser anacrônicos ou antecipados, a menos que se  conferisse um poder absoluto à faculdade criadora do Homem. Neste caso, teríamos de aceitar, não dois mundos autônomos, e sim dois mundos isolados, gravitando segundo centros próprios de equilíbrios originados de essências diversas. Não teríamos uma concepção útil e bela, modificadora de uma “verdade provisória” (para usarmos a Expressão fantasista de Vahinger), mas uma verdade opondo-se a outra verdade.

Aceitamos a gravitação harmoniosa dos contrários. Um mundo de fatos históricos girando em torno da ideia suscitadora de novas expressões. A ideia marcha como o sol, em torno de outros sóis; por isso, como os planetas sem luz própria e subordinados a um sistema, jamais os fatos históricos se repetem nas mesmas circunstâncias.

A comparação na História – Nada mais inseguro do que a comparação histórica. Na matéria dos acontecimentos há apenas a considerar a sua substância e esta é a lição sintética que nos deixou a ciência de Maquiavel.

Porque as circunstâncias de espaço, de tempo, de volume, de massas e de energia desenvolvida desfiguram os episódios de cada ciclo considerado. E também a força da ideia e a capacidade e possibilidade de ação, a localização das incidências das energias revolucionárias variam em cada momento histórico.

Essa variabilidade demonstra o valor consciente da Idéia-Força em relação ao valor inconsciente do Fato Histórico.

Realmente. Cada Revolução, objetivando restabelecer um equilíbrio perdido, desloca certa soma de força que:

1°) ou não chega a corresponder a um quantum matemàticamente preciso;
2°) ou leva um superávit de energia;
3°) ou não se distribui proporcionalmente.

Revolução e Espírito – O inconsciente não erra. Não que lhe repugne o erro; mas pelo fato da nenhuma significação para ele, da verdade ou do erro. Em qualquer sentido que se desenvolva, o inconsciente está certo, ou melhor, está conforme a sua natureza, que não é certa nem errada,  segundo o interesse do Homem.

A Ideia Revolucionária – A ideia é, pois, pelo fato de poder manifestar-se errada ou certa, o resultado das elaborações do Espírito fora dos impositivos da matéria inconsciente. A Ideia Revolucionária, portanto, transcende ao materialismo histórico e ao determinismo evolucionista.

A Ideia é autônoma, justamente porque

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Permanência do Fenômeno Revolucionário. PARTE I.


A Revolução Espiritual. Imagem: Arquivo Pessoal CHH.

Revolução e Espírito – Antes de procurar traçar o  perfil psicológico da Revolução Brasileira, desejo por em evidência os valores reais da Revolução Universal. E quando digo valores, não me refiro a méritos, muito menos a pessoas, e sim aos fenômenos que me parecem mais expressivos nos acontecimentos históricos.

Não condeno nem louvo as revoluções. Aceito-as, considerando-as uma necessidade tão permanente nos povos como todos os movimentos na natureza.

Não se invectiva uma tempestade ou um terremoto.

O progresso do Espírito Humano realiza-se ao ritmo das revoluções. Esta  afirmativa não exclui a concepção finalista da Sociedade e do Estado: toma entretanto, as civilizações como fisionomias em perpétua mobilidade.

Considero o fenômeno histórico necessário, pelo simples motivo de se ter verificado. Todo acontecimento social realizado torna-se imediatamente um ponto de partida, estabelecendo uma intransponível barreira a qualquer tentativa de regresso.

Os fatos e experiências anteriores ao último sucesso histórico servem apenas como fontes subsidiárias de contribuição ao novos rumos.

A História -  A História é a crônica do desenvolvimento e da transformação do Espírito dos Povos lnuma aspiração de perfectibilidade.

A consideração, entretanto, do fato histórico segundo o critério da necessidade não deve implicar na aceitação do fatalismo cego a que se reduz, em última análise, a concepção determinista.

É aqui que devemos reivindicar à ação da Idéia a sua capacidade de interferência transformadora.

O critério evolucionista da História aprecia o homem segundo o impositivo da seleção natural da Espécie;  o hegeliano segundo a dinâmica dos contrários do movimento social;  o individualista estampa nas figuras de  Carlyle o poema solitário dos heróis.

Nenhum desses critérios aprecia a jornada ininterrupta do  Espírito e ela me parece tão evidente como a transformação das Espécies.

É preciso visionar a Humanidade em conjunto, nos lineamentos gerais de suas expressões, para se verificar que todos os movimentos revolucionários forma úteis e parece terem obedecido a leis imprescritíveis.

Essas leis dizem respeito, evidentemente, à capacidade modificadora do Espírito Humano.

Os heróis -  O “heróis” de Carlyle, como o Super-Homem de Nietzsche, não é mais do que o intérprete oportuno na hora de ruptura de um equilíbrio social anterior, determinando a angústia da procura de

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O que é ?O que significa? E qual é a idade da Esfinge de Gizé?


A Esfinge como era supostamente a 10 mil anos atrás. Imagem: Wikibooks

Alguns escritores abordaram as possíveis ligações entre a Esfinge e a era precessional de Leão, ocorrida há 13.000 anos, mas o completo significado destas ligações é muito mais profundo do que a Esfinge.

A construção da Esfinge foi recentemente datada de 2500 a.C., provavelmente construída na 4ª dinastia. No entanto, nenhum texto comprova isso. Há desenhos curiosos no corpo da Esfinge que, provavelmente, foram esculpidos pelo tempo, por exposição às chuvas pesadas. Mas em 2500 a.C. o clima do Egito já era muito seco, o que torna impossível essa chuva.

 A Esfinge está perfeitamente alinhada com o leste. Seus olhos miram o sol nascente do Equinócio da Primavera. Em 10500 a.C. o olhar da Esfinge fitava a constelação de Leão no amanhecer do Equinócio da Primavera, o que nunca mais aconteceu. Em 2500 a.C. ela fitava a constelação de touro, mas seu corpo é de um leão.

 Por enquanto, podemos concluir que, no amanhecer do Equinócio de Primavera de 10500 a.C. havia:

Ao norte o Templo de Angkor alinhado com a constelação de Draco;
Ao leste a Esfinge alinhada com a constelação de Leão
Ao sul as Pirâmides de Gizeh alinhada com a constelação Orion.

O que os antigos pretendiam dizer com esses alinhamentos? O que eles significam? Por que foram feitos?

A esfinge é uma estátua enorme que fica perto das pirâmides, no planalto de Gizé, Egito, África. Praticamente todo mundo já ouviu falar, viu fotos ou jogou jogos onde aparece uma criatura com corpo de leão e cabeça humana, que propõe um enigma. Quem não resolve o enigma é morto pela esfinge.

Pois então, essa estátua, chamada Grande Esfinge de Gizé, é a maior estátua esculpida num único bloco de pedra. Foi aproveitado um penhasco que havia no local, que depois foi coberto por blocos de pedra lisa.

A esfinge que sempre aparece nos jogos tem a cabeça de uma mulher, mas, a esfinge de Gizé parece que tem a cabeça de um homem. Alguns estudiosos dizem que ela foi construída pelo mesmo faraó que fez a segunda maior pirâmide, Quefren, e que a cabeça da esfinge é a cabeça desse faraó.

Então, a esfinge tem o corpo de um leão e a cabeça humana. Entre as patas de leão, existe uma laje de granito com uma inscrição que conta sobre um sonho que o faraó Thutmose IV, que reinou na XVIII dinastia, teve.

Essa laje é uma estela, chamada de Estela do Sonho e conta o seguinte: quando jovem, Thutmose foi caçar e muito cansado, dormiu sob a sombra da esfinge. Ele então sonhou com o deus sol Ra-Harakhte, que na forma da esfinge, lhe prometeu que se ele limpasse toda a areia que cobria o monumento se tornaria faraó do Egito. E foi exatamente isso que aconteceu.

Assim, ficamos sabendo que, quando Thutmose IV reinou, a esfinge já estava bastante coberta pela areia. Em 1816 o capitão Caviglia terminou a retirada da areia que novamente cobria a esfinge e registrou que o corpo da estátua era revestido em pedra e que provavelmente a esfinge tinha sido um dia, pintada com tinta vermelha. 

Então, onde está o mistério?

Comparação entre a Esfinge como é hoje e como supostamente era a 10 mil anos atrás. Imagem: Wikibooks.
 
Em primeiro lugar, ainda não se sabe com certeza, como o nariz da esfinge foi arrancado. Há diversas teorias, mas como saber a verdade?

O professor Robert Schoch, da Universidade de Boston, afirma que a esfinge é muito mais velha do que diz a História oficial. Ele acha que a erosão que existe no corpo do monumento não foi feita pelo vento ou pela areia, foi feita sim pelas chuvas. Ora, então a esfinge seria pelo menos 2 mil e 500 anos mais velha do que se pensa, quando no Egito havia muita vegetação e muitas chuvas. Será?

Muitos pesquisadores já fizeram estudos e acreditam que existem túneis e câmaras ainda não escavados sob a esfinge. Será que algum deles esconde um grande mistério?

Segundo a professora de egiptologia da Universidade Americana do Cairo, Salima Ikram, já foram encontradas múmias, escondidas sob a axila esquerda e na parte de trás da esfinge. De quem seriam essas múmias? Por que estavam dentro do monumento? Onde estão agora? 

Um mistério do Egito antigo.

Supostos desgastes e reparos tornaram a Esfinge em forma de Leão, na Esfinge como a conhecemos hoje. Imagem: Wikibooks.

West apresentou inicialmente sua tese, sobre uma Esfinge mais antiga do que se pensava, no Serpent in the Sky, uma exposição exaustiva do trabalho do matemático francês R. A. Schwaller de Lubicz. As pesquisas realizadas por Schwaller no Templo de Lúxor entre 1937 e 1952 desencavaram prova matemática, sugerindo que a ciência e cultura egípcias haviam sido muito mais avançadas do que

domingo, 19 de agosto de 2012

Conceito de motivação

  Motivação e Sucesso. Imagem: Rede Vida.

Gostaria de apresentar uma definição de motivação focada na organização, que de uma maneira muito simples, porém bem clara, exprime este conceito.

“ É o processo pelo qual se induz o liderado a proceder de certa forma ou a compartar de acordo com o determinado padrão de conduta, ou seja, é o meio pelo qual o líder cria e mantém em sua equipe ou em seus liderados, o desejo de alcançar os objetivos planejados, procurando a satisfação pessoal de cada um.”
.
Ao analisarmos essa definição percebemos que alguns aspectos se destacam explícita ou implicitamente. Eles são:

• Esforço, energia gerada pelo indivíduo, que deve ser encaminhado para a obtenção de um bom rendimento de trabalho.

• Necessidades (carências), que alteram o equilíbrio das condições físicas e/ou psíquicas das pessoas.

• Desejos (impulsos intencionais), gerados pelas necessidades.

• Objetivos, para os quais estão dirigidos os impulsos para satisfazer as necessidades.

Em algumas ocasiões, confundem-se os termos motivação e satisfação. Por isso explicamos:

A motivação é o impulso e o esforço para satisfazer um desejo ou um objetivo. Já a satisfação é o prazer experimentado quando conseguimos satisfazer o desejo. Daí que a motivação seja anterior ao resultado e a satisfação posterior ao resultado. A motivação originada pode estar dirigida para o aumento do trabalho ou para a sua diminuição, dependendo dos fatores que estiverem imperando. Vejamos alguns deles.

Podem inspirar para o primeiro caso:

• O desejo de ser promovido.

• O propósito de realizar um bom trabalho.

• Desejos econômicos ou outros.

• O desejo de aprender.

• O medo de perder o emprego.

• O convencimento de que seu trabalho vale à pena.

Entre os elementos negativos aparecem os seguintes:

* Salários,

• Problemas de relações com os subordinados.

• Dificuldades ou complicações com o serviço.

• Inércia para não trabalhar

Estes aspectos não são os únicos que influenciam a motivação. Não obstante isso, o xis do assunto consiste em elevar os aspectos que originam o efeito positivo e eliminar ou diminuir ao mínimo aqueles que potencializam o efeito negativo ou, de outra maneira, fazer compatíveis os objetivos da organização com as necessidades pessoais.

 A motivação designa um conjunto de forças internas/impulsos que orientam o comportamento de um indivíduo para determinado objetivo. (A motivação é um conjunto de forças internas que mobilizam e orientam a ação de um organismo em direção a determinados objetivos como resposta a um estado de necessidade, carência ou desequilíbrio.)

Entendemos por motivação toda força ou impulso interior que inicia, mantém e dirige a conduta de uma pessoa visando alcançar um objetivo determinado. No ambiente profissional, “estar motivado” supõe estar estimulado e suficientemente interessado como para orientar as atividades e a conduta para o cumprimento dos objetivos estabelecidos com antecedência.
Embora nos concentremos na equipe comercial, isso tudo pode ser também aplicado a qualquer outro departamento. A pró-atividade é uma das principais variáveis positivas do século XXI.

Considerações:

- A motivação de um ser humano é dinâmica e varia a cada instante em função de suas necessidades;
- Podemos afirmar  que enquanto as necessidades fisiológicas, não estiverem totalmente atendidas os indivíduos não conseguem atender as demais, ou seja, com sede, fome, ou sono ele poderá não pensar em mais nada;
- As necessidades de reconhecimento e auto-realização serão buscadas diariamente;
- Os motivadores materiais, como dinheiro ou prêmios, atuam no campo fisiológico ou da segurança e são de curta duração;
- A elevação da auto-estima, desenvolvimento da empatia e da afetividade atua no campo de segurança psicológica e do reconhecimento;
- A auto realização não é atingido por motivadores, pois, situa-se valor interno de cada individuo.
- Assim poderemos entender que no ambiente do trabalho o papel do líder é importantíssimo, pois, estimulando os liderados, a conquistar os objetivos, gera satisfação pessoal, reconhecimento, proporcionando maior aceitação do individuo em ser útil.

TEORIAS DA MOTIVAÇÃO

Maslow e a hierarquia das necessidades:

Segundo Maslow, as necessidades humanas estão organizadas numa hierarquia, isto é, não têm todas a mesma importância. Maslow apresenta a sua teoria através de uma pirâmide em que, na base, estão as necessidades fisiológicas, e, no cume, as necessidades de auto-realização.

As necessidades humanas começam pelas

Teorias sobre estilo de lideranças.

Autocracia? Democracia? Imagem: The Wave Home.
 
São teorias que estudam a liderança em termos de estilos de comportamento do líder em relação aos seus subordinados. Enquanto a abordagem dos traços se refere àquilo que o líder é, a abordagem dos estilos de liderança se refere àquilo que o líder faz, isto é, o seu comportamento para liderar.
A teoria mais conhecida refere-se a três estilos de liderança: autocrático, liberal e democrático.
White e Lippitt fizeram uma pesquisa para analisar o impacto provocado por três diferentes estilos de liderança em meninos orientados para a execução de tarefas. Os meninos foram divididos em quatro grupos, e a cada seis semanas a direção de cada grupo era desenvolvida por líderes que utilizavam três estilos diferentes: a liderança autocrática, a liberal (laissez-faire) e a liderança democrática.
Liderança autocrática: O líder centraliza as decisões e impõe ordens ao grupo. O comportamento dos grupos mostrou forte tensão, frustração e agressividade, de um lado, e, de outro, nenhuma espontaneidade, iniciativa ou formação de grupos da amizade. Embora gostassem das tarefas, não demonstraram satisfação com relação à situação. O trabalho somente se desenvolvia com a presença física do líder. Quando este se ausentava, as atividades paravam e os grupos expandiam seus sentimentos reprimidos, chegando a explosões de indisciplina e agressividade. 
Liderança liberal: O líder delega totalmente as decisões ao grupo e deixa-o completamente à vontade e sem controle algum. Embora a atividade do grupo fosse intensa, a produção foi medíocre. As tarefas se desenvolviam ao acaso , com muita oscilações, perdendo-se tempo com discussões por motivos pessoais e não relacionados ao trabalho. Notou-se forte individualismo agressivo e pouco respeito ao líder.
Liderança democrática: O líder conduz e orienta o grupo e incentiva a participação democrática das pessoas. Houve formação de grupos de amizade e relacionamento cordiais entre os membros. Líder e subordinados desenvolveram comunicação espontâneas, francas e cordiais. O trabalho mostrou um ritmo suave e seguro, sem alterações, mesmo quando o líder se ausentava.Houve um nítido sentido de responsabilidade e comprometimento pessoal além de uma impressionante integração grupal dentro de um clima de satisfação.

Os grupos submetidos à liderança autocrática apresentaram maior quantidade de trabalho produzido. Sob a liderança liberal não se saíram bem quanto à quantidade e a qualidade. Com a liderança democrática, os grupos apresentaram um nível quantitativo de produção equivalente à liderança autocrática, com uma qualidade de trabalho surpreendentemente superior.
Na prática, o líder utiliza os três estilos de liderança de acordo