sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A Moeda e os problemas do comércio internacional.

Com a constante desvalorização das moedas em diversos países. Os banqueiros encontram-se em um beco sem saída. A quebra de todo o sistema financeiro é questão de tempo, se mudanças drásticas não forem tomadas.

Ligada intimamente ao problema do comércio internacional é a questão da moeda. O seu valor oscila como índice das diferenciações econômico-financeiras das nacionalidades. E como a economia, mundial está desorganizada, essas fatais oscilações, ao mesmo tempo que se apresentam como efeito, agem como causa de novos e crescentes distúrbio na vida dos povos. Existindo com o fim de unir os homens, pela troca das utilidades que cria.

Hoje, além de desigualdade econômica oriunda de circunstâncias que a moeda geralmente exprime, concorre para agravar a situação de alguns povos, em benefício de outros, o conceito moderno da moeda comandada, ou da moeda dirigida. Os que querem importar ou exportar, ou que necessitam viajar de um país para outro, compreendem, diante das dificuldades do câmbio, que os povos cada vez mais se afastam uns dos outros, cada vez mais se isolam nos seus respectivos egoísmo.

Não censuramos as Nações, que a isso são obrigadas por motivos universais; lamentamos que numa época, em que se fala tanto em solidariedade humana, não haja um entendimento qualquer, de caráter internacional, que possa, pelo menos, dar ao mundo a esperança de uma aproximada equivalência do poder aquisitivo das “pessoas humanas“, que, sob os céus de todas as latitudes, despendem os mesmos esforços em beneficio da civilização comum a todos os povos.

Para que uma pequena minoria usufrua de todas as dádivas da terra é necessário que a maioria viva entre a miséria total e a pobreza.

Podem os teoristas, os sabedores da complicada ciência das finanças expender todas as explicações possíveis, nada me convencerá de que as oito horas de trabalho de um chinês, de um brasileiro, de um francês ou de um americano não correspondam a um idêntico esforço criador, devendo, pois, o salário nas respectivas moedas ter um valor aquisitivo igual à face dos homens de e de Deus. Nada me convencerá, por outro lado, de que a mesma mercadoria, produzida com os mesmos elementos do solo e com o mesmo trabalho do agricultor, possa, sem ferir os mais sagrados direitos naturais das pessoas humanas, ser vendida de modo a ocasionar prejuízos a uns e lucros a outros; tudo em conseqüência da oscilação do valor das moedas de uns países em relação aos outros. Se existe uma política monetária, de nítido caráter nacionalista e expansionista, por outro lado, como estratégia defensiva, surge uma política aduaneira, também de caráter nitidamente nacionalista, pugnando pela auto-suficiência de cada povo. Dessa forma, as Nações tendem a isolar-se cada vez mais, numa atmosfera mundial de desconfianças recíprocas.

A ilusão que da valor a essas moedas de metal, e a esses pedaços de papel está com os dias contados. Um sistema financeiro baseado no privilégio de poucos é antinatural, nosso planeta pode sustentar os atuais 7 bilhões de seres humanos com fartura desde que os bens fossem distribuídos de forma responsável segundo as necessidades humanas.

Deixo aqui apenas esboçado o assunto, que exige exposição mais pormenorizada e estudo mais profundo, os quais não caem num trabalho da natureza do qual empreendemos aqui. A pormenorização do assunto, obedecendo rigor técnico, deve constituir objeto a um trabalho concernente à competência de especialistas; além do mais, desvirtuaria o sentido geral deste ensaio que perderia a linha do equilíbrio temático e a harmonia estrutural. Mas é forçoso enunciar a importantíssima tese porque constitui matéria intimamente ligada aos Direitos e Deveres que se deseja proclamar numa Carta Internacional.

O projeto dessa Carta fala dos direitos de todo Homem à subsistência, a uma vida sã, a uma justa remuneração do trabalho , ao gozo dos benefícios decorrentes da adiantada técnica da nossa Civilização. Mas, como podemos assegurar tais direitos, se evidenciam tamanhas desigualdades entre os habitantes do planeta, segundo vivam neste ou naquele país?

Urge uma política de compreensão universal, que facilite o intercâmbio dos povos e assegure às pessoas humanas efetiva igualdade de direitos e deveres em todas as zonas da terra.

Você quer saber mais?

SALGADO, Plínio. Direitos e Deveres do Homem. Rio de Janeiro, Editora das Américas , 1957.

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O grande erro dos Anabatistas em condenar o batismo infantil: O batismo infantil é bíblico e não podemos negar!

Os Pais da Igreja, como Irineu ( século II ), por exemplo, se referem ao batismo infantil ; sendo que o próprio Orígines ( século III ) foi batizado quando criança.

Conhecidos também, de forma genérica, de “Anabatistas”, que significa “batizar outra vez”.
Os 1º “Batistas” após o período apostólico foram conhecidos por 4 nomes: Paulicianos (primeiramente no Oriente Médio e depois Europa Central e Alpes e Europa do Norte) , Montanistas (na Ásia Menor), Donatistas (no norte da África) e Novacianos (na Ásia Menor e Europa). Este “movimento” tem início cerca de 150 d.C. quando Montano e outros começaram a “batizar outra vez” aqueles que vinham das igrejas que criam em pelo menos 2 heresias: a regeneração batismal ou seja, a salvação pelo batismo e a hierarquização intra e inter-igrejas, iniciada por Clemente (95 d.C.), pastor da igreja de Roma, ao escrever carta à igreja de Corinto para tentar resolver um (outro!!!) problema ali existente.
Vários concílios de pastores foram convocados para analisar a situação: em Icônio, Frigia e 2 em Cartago (cerca de 225 d.C.), onde a decisão tomada foi a mesma, concordando com ela Tertuliano e outros pastores do norte da África, exatamente porque as igrejas erradas persistiram no erro. (II Ts 3:14,15; Tt 3:10,11). Oficialmente, este apelido foi-nos dado por Estevão, bispo de Roma, em 253 d.C. que, excomungou todos os bispos da Ásia e norte da África que persistiram em “batizar outra vez”, aplicando-lhes os termos rebatizadores e anabatistas.

Batismo infantil, prática da igreja primitiva.

Afirma Orígenes (185 - 255) sobre o batismo infantil: "A Igreja recebeu dos Apóstolos a tradição de dar batismo também aos recém-nascidos". (Epist. ad Rom. Livro 5, 9). E Cipriano, em 258, adverte: "A graça do batismo não deve ser apartada de ninguém e especialmente das crianças". (Carta a Fido).

A prova de que esta prática existia, pelo menos desde cedo, está na condenação que dela faz Tertuliano. Perto do ano 200, este severo teólogo condenou o costume de batizar crianças. Não haveria a condenação se a prática não estivesse difundida. Hipólito (169-235), em sua obra “Tradição Apostólica” (215 d.C), recomenda: "Sejam batizadas, primeiramente as crianças"

O Espirito Santo está presente no batismo, como esteve presente no batismo de Jesus Cristo.

A oposição regular veio dos Anabatistas. Estes condenavam os Reformadores porque, tendo recebido o batismo na Igreja Católica, ao tornarem-se protestantes não se tinham voltado a batizar e ainda mantiveram nas novas Igrejas a prática pedobatista. Calvino, que também fora batizado na infância e nunca aceitou um rebatismo, teve o cuidado de dedicar um longo capítulo das suas Institutas a este assunto (Livro IV, cap. XVI), para mostrar o erro das conclusões anabatistas, que, como outros radicalismos, ameaçavam a obra da Reforma. Até por esse capítulo de Calvino podemos ver que os argumentos dos anabatistas eram os mesmos que hoje são usados contra as Igrejas que batizam crianças, mas ao grande teólogo de Genebra não faltaram textos bíblicos para justificar aquela prática.

Batismo de uma pessoa adulta por imersão (o mesmo também pode ser feito por aspersão). Esse tipo de batismo deve ser realizado somente em pessoas que não foram batizadas quando crianças.

Os Pais da Igreja, como Irineu ( século II ), por exemplo, se referem ao batismo infantil ; sendo que o próprio Orígines ( século III ) foi batizado quando criança.

Afirma Orígenes (185 - 255) sobre o batismo infantil: "A Igreja recebeu dos Apóstolos a tradição de dar batismo também aos recém-nascidos". (Epist. ad Rom. Livro 5, 9). E Cipriano, em 258, adverte: "A graça do batismo não deve ser apartada de ninguém e especialmente das crianças". (Carta a Fido).

Clemente de Alexandria (155-225), diz que o batismo se destina "a crianças pequenas"(0 Pedagogo, 195 d.C, 3:11);

No século III, um sínodo do Norte da África determinou que era permitido batizar as crianças "já a partir do segundo ou terceiro dia após o nascimento" (Epístola 64 de Cipriano).

O Sínodo de Elvira (306-312 d.C) recomenda: "As crianças devem receber o banho do batismo" Em 418, o Concílio de Cartago declara: "Também os mais pequeninos, que não tenham ainda podido cometer pessoalmente algum pecado, são verdadeiramente batizados para a remissão dos pecados, a fim de que, mediante a regeneração, seja purificado aquilo que eles têm de nascença" (Dz.-Sch., Enquirídio, nº 223).

Já no século II a patrística trata o batismo infantil com naturalidade: Irineu de Lião (+ 202) considera óbvia, entre os batizados, a presença de "crianças e pequeninos" ao lado dos jovens e adultos (Contra as Heresias II-24,4).

Os pais da igreja de um modo geral sempre aceitaram o batismo infantil como uma prática vinda desde os tempos apostólicos e pelo menos 9 dentre 12 pais da igreja, o aceitaram foram eles: Justino Mártir, Irineu, Orígenes e posteriormente Agostinho.

Justino o Mártir (89-166), em sua "Primeira Apologia"(150 d.C), afirma que no batismo, "muitos homens e mulheres se tornaram discípulos desde crianças"(15:6); e em seu "Diálogo com Trifo"(160 d.C), diz que o batismo é uma "Circuncisão Espiritual"(43:2).

Batismo de uma pessoa adulta por aspersão ( o mesmo também pode ser feito por imersão). Esse tipo de batismo deve ser realizado somente em pessoas que não foram batizadas quando crianças.

A argumentação é muito maior e forte para quem aceita essa prática do que para aqueles que não a vêem com bons olhos. Se por um lado os opositores a essa doutrina dizem não haver exemplos explícitos disso em o NT, também não há a menor referência a batismos de adultos nascidos e criados em lares cristãos.

Calvino usa os seguintes argumentos:

“O Senhor disse expressamente que a circuncisão que se administra às crianças lhe servirá de confirmação do pacto que temos exposto. Se pois, o pacto permanece sempre o mesmo, é de todo certo que os filhos dos cristãos não são menos participantes dele do que foram os judeus do AT. E se participam da realidade significada, por que não lhes a de ser comunicado também o sinal.” “Alguns espíritos mal-intencionados se levantam contra o nosso hábito de batizar crianças, como se essa prática não tivesse sido instituída por Deus, mas se tratasse de algo inventado pelos homens recentemente, ou ao menos pouco tempo depois dos apóstolos. Em face disso, achamos que, por dever de ofício, é preciso confirmar e fortalecer, nesse ponto, as consciências fracas e refutar as falsas objeções dos enganosos oponentes, com as quais eles poderiam perverter a verdade de Deus no coração das pessoas simples, não suficientemente preparadas para contestar suas astúcias sutis e hipócritas.” "Assim como os filhos dos judeus eram chamados linhagem santa, porque eram herdeiros da aliança e eram separados dos filhos dos incrédulos e dos idólatras, assim também os filhos dos cristãos são chamados santos, ainda que só o pai ou a mãe seja crente." Portanto o batismo infantil é bíblico e não podemos negar ou passar desapercebidos a esse fato que é tão importante para a edificação dos membros, para o conforto de saber que nossos filhos pertencem ao pacto e traz sobre nós pais, a responsabilidade de ensinarmos os nossos filhos no caminho do Senhor.

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Selo dos 500 Anos da Reforma vai marcar as celebrações até 2017.

O pastor da Paróquia Matriz da IECLB, Claudio Kupka, foi responsável pela criação do selo comemorativo dos 500 Anos da Reforma.

Segundo Kupka o selo está estruturado em duas cores contrastantes (azul escuro e cor de laranja), representando tanto a ruptura que a Reforma ensejou no pensar teológico, social e cultural quanto polos entre os quais dialeticamente se articula o posicionamento luterano. "A Rosa de Lutero aponta para o centro da Teologia luterana. A imagem de Lutero apresenta um rosto sereno e olhar fixo no horizonte”, explicou.

A IELB e a IECLB se uniram, através de um Grupo de Trabalho (GT-500) para realizar diversas atividades em todo o país até outubro de 2017. No calendário já estão previstos o desenvolvimento de seminários, a criação da Praça de Lutero em Porto Alegre, a publicação da Revista 500 anos da Reforma Luterana, a criação de um site para acompanhar os seis anos de atividades e a realização da Caminhada Luterana, entre outros.

O selo comemorativo foi apresentado no ato de lançamento das festividades do quincentenário, realizado na terça-feira, 18 de outubro, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre.

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POR QUAL MOTIVO O CATECISMO MAIOR PARA OS LUTERANOS TÊM UM CONTEÚDO DIFERENCIADO DO CATECISMO MENOR?


O Catecismo Maior encontra-se no Livro de Concórdia.

Foi publicado em abril de 1529. Este catecismo é relativamente desconhecido dos cristãos. No entanto foi o primeiro livro de instrução a ser elaborado. Difere do Catecismo Menor em alguns aspectos. Foi escrito na forma de explanação contínua, e não em perguntas e respostas. Dedica um espaço maior para a exposição dos Dez Mandamentos. Lutero foi um existoso reformador, professor, pastor, autor e compositor de hinos. Movido pelo seu profundo e vivo interesse na difusão da palavra de Deus, ele compôs seu Catecismo Maior para ser usado por pastores, professores e pais na promoção da causa da educação cristã entre os homens. O Catecismo Maior deveria trazer material suplementar para os que ensinavam o Catecismo Menor. Lutero pretendia que ele fosse usado na igreja, na escola e no lar.

Devido ao fato de infelizmente grande número de pastores e pregadores estarem sendo muito negligentes a respeito das coisas de Deus e desprezarem seu ofício e a instrução. Uns por causa de sua erudição outros por causa de preguiça deixaram cair em ruína e desolação suas paróquias, pois lêem uma vez, logo acham saber tudo e atiram os livros a um canto. Para tanto o Catecismo Maior volta-se para esses pregadores e eruditos.

Depois que as igrejas evangélicas haviam alcançado certa estabilidade externa, a necessidade era fortalecê-las internamente. Lutero já havia produzido um bom número de sermões e panfletos, desde 1516, para dar educação popular sobre os elementos básicos da doutrina cristã. Em 1525, confiou aos seus amigos Justus Jonas e João Agrícola a tarefa de compor um livro de instrução religiosa para crianças, ao qual se referiu como “catecismo’. Quando este trabalho sofreu atraso, como aconteceu em uma tentativa com Melanchthon, em 1528, Lutero tomou a iniciativa novamente. Entregou a Melanchthon a composição das “Instruções aos Visitadores do Clero do Eleitorado da Saxônia” (1528), enquanto ele mesmo assumiu a tarefa de preparar o Catecismo.
O material básico para tanto consistia de três séries de sermões que Lutero pregou em maio, setembro, novembro e dezembro de 1528 e março de 1529.

Antes que estes sermões terminassem, Lutero já estava escrevendo o Catecismo Maior. Partes dele foram enviadas à gráfica antes que o todo estivesse completo. Em abril de 1529, foi publicado o Catecismo Alemão, impresso pó Jorge Rhaw, em Wittenberg. (O título Catecismo Maior não é de Lutero). Mais tarde, no mesmo ano, Lutero publicou uma edição revista, incluindo uma “Exortação à Confissão”, uma inserção longa na introdução do Pai-Nosso e várias notas marginais. Esta edição foi a primeira a ser ilustrada, sendo várias das gravuras de Lucas Cranach, o Velho. Outra edição foi publicada em 1530, acompanhada de um segundo e longo prefácio que foi composto, provavelmente, em Coburgo. A última edição revisada por Lutero foi editada em 1538.

Uma tradução do Catecismo Maior para o latim foi publicada em 1529 e uma segunda edição em 1544, obra de um humanista, Vicent Obsopoeus, que se encarregou de fazer dele uma peça literária em grande estilo, adornando-o com citações clássicas e alusões à História Antiga. (De resto é, de modo geral, uma tradução servil do alemão de Lutero.)

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Fonte: Livro de Concórdia/(Editado por) Darci Drehmer. Traduzido por Arnaldo Schüler. 5.ed.-São Leopoldo: Sinodal; Canoas: Ulbra; Porto Alegre: Concórdia, 2006.

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