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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O que é ?O que significa? E qual é a idade da Esfinge de Gizé?


A Esfinge como era supostamente a 10 mil anos atrás. Imagem: Wikibooks

Alguns escritores abordaram as possíveis ligações entre a Esfinge e a era precessional de Leão, ocorrida há 13.000 anos, mas o completo significado destas ligações é muito mais profundo do que a Esfinge.

A construção da Esfinge foi recentemente datada de 2500 a.C., provavelmente construída na 4ª dinastia. No entanto, nenhum texto comprova isso. Há desenhos curiosos no corpo da Esfinge que, provavelmente, foram esculpidos pelo tempo, por exposição às chuvas pesadas. Mas em 2500 a.C. o clima do Egito já era muito seco, o que torna impossível essa chuva.

 A Esfinge está perfeitamente alinhada com o leste. Seus olhos miram o sol nascente do Equinócio da Primavera. Em 10500 a.C. o olhar da Esfinge fitava a constelação de Leão no amanhecer do Equinócio da Primavera, o que nunca mais aconteceu. Em 2500 a.C. ela fitava a constelação de touro, mas seu corpo é de um leão.

 Por enquanto, podemos concluir que, no amanhecer do Equinócio de Primavera de 10500 a.C. havia:

Ao norte o Templo de Angkor alinhado com a constelação de Draco;
Ao leste a Esfinge alinhada com a constelação de Leão
Ao sul as Pirâmides de Gizeh alinhada com a constelação Orion.

O que os antigos pretendiam dizer com esses alinhamentos? O que eles significam? Por que foram feitos?

A esfinge é uma estátua enorme que fica perto das pirâmides, no planalto de Gizé, Egito, África. Praticamente todo mundo já ouviu falar, viu fotos ou jogou jogos onde aparece uma criatura com corpo de leão e cabeça humana, que propõe um enigma. Quem não resolve o enigma é morto pela esfinge.

Pois então, essa estátua, chamada Grande Esfinge de Gizé, é a maior estátua esculpida num único bloco de pedra. Foi aproveitado um penhasco que havia no local, que depois foi coberto por blocos de pedra lisa.

A esfinge que sempre aparece nos jogos tem a cabeça de uma mulher, mas, a esfinge de Gizé parece que tem a cabeça de um homem. Alguns estudiosos dizem que ela foi construída pelo mesmo faraó que fez a segunda maior pirâmide, Quefren, e que a cabeça da esfinge é a cabeça desse faraó.

Então, a esfinge tem o corpo de um leão e a cabeça humana. Entre as patas de leão, existe uma laje de granito com uma inscrição que conta sobre um sonho que o faraó Thutmose IV, que reinou na XVIII dinastia, teve.

Essa laje é uma estela, chamada de Estela do Sonho e conta o seguinte: quando jovem, Thutmose foi caçar e muito cansado, dormiu sob a sombra da esfinge. Ele então sonhou com o deus sol Ra-Harakhte, que na forma da esfinge, lhe prometeu que se ele limpasse toda a areia que cobria o monumento se tornaria faraó do Egito. E foi exatamente isso que aconteceu.

Assim, ficamos sabendo que, quando Thutmose IV reinou, a esfinge já estava bastante coberta pela areia. Em 1816 o capitão Caviglia terminou a retirada da areia que novamente cobria a esfinge e registrou que o corpo da estátua era revestido em pedra e que provavelmente a esfinge tinha sido um dia, pintada com tinta vermelha. 

Então, onde está o mistério?

Comparação entre a Esfinge como é hoje e como supostamente era a 10 mil anos atrás. Imagem: Wikibooks.
 
Em primeiro lugar, ainda não se sabe com certeza, como o nariz da esfinge foi arrancado. Há diversas teorias, mas como saber a verdade?

O professor Robert Schoch, da Universidade de Boston, afirma que a esfinge é muito mais velha do que diz a História oficial. Ele acha que a erosão que existe no corpo do monumento não foi feita pelo vento ou pela areia, foi feita sim pelas chuvas. Ora, então a esfinge seria pelo menos 2 mil e 500 anos mais velha do que se pensa, quando no Egito havia muita vegetação e muitas chuvas. Será?

Muitos pesquisadores já fizeram estudos e acreditam que existem túneis e câmaras ainda não escavados sob a esfinge. Será que algum deles esconde um grande mistério?

Segundo a professora de egiptologia da Universidade Americana do Cairo, Salima Ikram, já foram encontradas múmias, escondidas sob a axila esquerda e na parte de trás da esfinge. De quem seriam essas múmias? Por que estavam dentro do monumento? Onde estão agora? 

Um mistério do Egito antigo.

Supostos desgastes e reparos tornaram a Esfinge em forma de Leão, na Esfinge como a conhecemos hoje. Imagem: Wikibooks.

West apresentou inicialmente sua tese, sobre uma Esfinge mais antiga do que se pensava, no Serpent in the Sky, uma exposição exaustiva do trabalho do matemático francês R. A. Schwaller de Lubicz. As pesquisas realizadas por Schwaller no Templo de Lúxor entre 1937 e 1952 desencavaram prova matemática, sugerindo que a ciência e cultura egípcias haviam sido muito mais avançadas do que
pensavam os estudiosos modernos. Não obstante, como observara West, a prova tinha sido apresentada em linguagem difícil de compreender, complexa, e sem nenhuma concessão ao leitor... Poucos leitores se sentiam confortáveis com o Schwaller puro. Era a mesma coisa que tentar entrar em física de alta energia sem um cuidadoso estudo preliminar.

Os principais livros de Schwaller, ambos publicados originariamente em francês, são o maciço Temple de l'Homme, em três volumes, que se concentra em Lúxor, e o mais geral Roi de la théocratie Pharoanique. Nesta última obra, traduzida para o inglês com o título Sacred Science, Schwaller faz, de passagem, referência às imensas inundações e chuvas que devastaram o Egito no undécimo milênio a.C. Quase como se fosse um segundo pensamento, ele acrescentou:

Uma grande civilização deve ter precedido as grandes precipitações pluviométricas sobre o Egito, o que nos leva a supor que a Esfinge já existia, esculpida na rocha do penhasco oeste de Gizé - uma esfinge cujo corpo leonino, com exceção da cabeça, demonstra sinais incontestáveis de erosão pela água.

Enquanto escrevia o Serpent, West ficou impressionado com a possível significação dessa observação e resolveu aprofundá-la:

 Compreendi que, se pudesse provar empiricamente essa observação de Schwaller, feita de passagem, teria prova definitiva da existência de uma alta civilização, ainda não identificada, na distante antiguidade.

 Por quê?

 Uma vez provado que a água foi o agente que corroeu a Esfinge, a solução é de uma simplicidade quase infantil. Ela poderia ser explicada a qualquer leitor do National Enquirer ou do News of the World. Seria de uma simplicidade que até um débil mental poderia entender... Pensa-se que a Esfinge foi construída por Khafre no ano 2500 a.C., mas, desde o início dos tempos dinásticos, digamos, do ano 3000 a.C. em diante, simplesmente não houve chuva suficiente no platô de Gizé para ter causado a erosão, muito extensa, observada em todo o corpo da Esfinge. Temos realmente que retroagir a antes do ano 10000 a.C. para encontrar um clima úmido o suficiente no Egito para explicar intemperismo desse tipo e nessa escala. Daí, portanto, a Esfinge deve ter sido construída antes do ano 10000 a.C. e, desde que é uma obra de arte maciça, sofisticada, é lógico também que deve ter sido construída por uma civilização avançada.

 Mas, John - perguntou Santha -, como é que você pode ter tanta certeza de que o intemperismo foi causado por água de chuva? Os ventos do deserto não poderiam ter feito também o mesmo trabalho? Afinal de contas até egiptólogos ortodoxos admitem que a Esfinge existe há quase 5.000 anos. Esse período não é suficientemente longo para que esses efeitos tenham sido causados por erosão eólica?

- Naturalmente, essa foi uma das primeiras possibilidades que tive de excluir. Só se conseguisse demonstrar que areia abrasiva soprada pelo vento não poderia, de maneira alguma, ter posto a Esfinge na sua atual situação, haveria alguma razão para estudar mais a fundo as implicações da erosão pela água.

A Geologia de Robert Schoch: Solucionando o Enigma da Esfinge

Descobriu-se que uma questão importante dizia respeito à profunda vala que cerca o monumento por todos os lados.

 Uma vez que a Esfinge repousa em um lugar raso - prosseguiu West -, a areia se empilha até a altura de seu pescoço em questão de algumas décadas, se nada for feito... E ela foi, com grande freqüência, deixada ao abandono durante os tempos históricos. Na verdade, graças a uma combinação de referências textuais e extrapolações históricas, é possível provar que, durante os 4.500 anos transcorridos desde que teria sido aparentemente construída por Khafre, ela esteve enterrada até o pescoço por nada menos que 3.300 anos". Isso significa que, durante todo esse tempo, só houve um total cumulativo de mil anos, no qual o corpo esteve sujeito à erosão eólica. Durante todo o resto do tempo, ela esteve protegida dos ventos do deserto por um enorme lençol de areia. O importante é que, se a Esfinge tivesse sido realmente construída por Khafre, no Velho Reino, e se a erosão pelo vento fosse capaz de infligir tal dano em um período de tempo tão curto, então as demais estruturas do Velho Reino nessa área, construídas com a mesma pedra calcária, deveriam demonstrar efeitos semelhantes de intemperismo. Mas nenhuma delas mostra isso... você sabe, tumbas inconfundivelmente do Velho Reino, cheias de hieróglifos e inscrições... nenhuma delas exibe o mesmo tipo de intemperismo que a Esfinge.

Na verdade, nenhuma. O professor Robert Schoch, geólogo da Universidade de Boston e especialista em erosão de rochas que desempenhou papel decisivo na validação da prova de West, convenceu-se da razão desses estragos. O intemperismo exibido pela Esfinge - e pelas paredes do espaço fechado cortado na rocha - não foi causado absolutamente pela abrasão do vento, mas por milhares de anos de chuvas torrenciais, em longas eras antes do estabelecimento do Velho Reino.

Tendo convencido seus colegas na Convenção da Sociedade Geológica da América, realizada em 19924, Schoch explicou em seguida suas descobertas a uma platéia muito mais ampla e eclética (incluindo egiptólogos), na reunião anual de 1992, da Associação Americana pelo Progresso da Ciência (AAAS). Começou ele dizendo aos delegados que "o corpo da Esfinge e as paredes da vala onde ela se encontra estão profundamente corroídos, com efeitos de intemperismo... Essa erosão tem alguns metros de largura em alguns lugares, pelo menos nas paredes. Ela é muito profunda, muito antiga em minha opinião, e exibe um perfil ondulado e contínuo... ".

Essas ondulações são facilmente reconhecíveis por especialistas em estratigrafia e paleontologia como tendo sido causadas por "intemperismo induzido por precipitação pluviométrica". Como indicam as fotografias da Esfinge e do espaço fechado, feitas por Santha, esse tipo de intemperismo assume a forma clara de uma combinação de profundas fissuras verticais e entalhes côncavos ondulantes e horizontais - "um exemplo de livro de texto escolar", nas palavras de Schoch, "do que acontece a uma estrutura de pedra calcária se castigada por chuva durante milhares de anos... Foi claramente a precipitação de chuva que causou esses aspectos de erosão".

A erosão por vento/areia apresenta um perfil muito diferente de canais horizontais de bordas nítidas, seletivamente abertos, nas camadas mais macias da rocha afetada. Em nenhuma circunstância, pode causar as fissuras verticais, especialmente visíveis no muro do espaço fechado onde está a Esfinge. Elas só poderiam ser "formadas por água descendo pelo muro", o resultado de chuva em volume imenso, caindo em cascata sobre a ladeira do platô de Gizé e penetrando no espaço fechado da Esfinge embaixo. "A chuva atacou os pontos fracos da rocha", explicou Schoch, "e neles abriu fissuras de alto a baixo - prova clara para mim, como geólogo, de que esse aspecto de erosão foi causado por chuvas."

Embora obscurecido em alguns lugares por blocos instalados por numerosos restauradores durante milênios, a mesma observação se aplica às estrias fundas, ondulantes, verticais, que correm por todo o comprimento do corpo da Esfinge.

Mais uma vez, esses resultados são característicos de intemperismo causado por chuva, porque apenas longos períodos de chuvas pesadas, martelando as partes superiores da imensa estrutura (e descendo em cascata pelos lados) poderiam ter produzido esses efeitos. A confirmação vem do fato de que a pedra calcária onde foi esculpida a Esfinge não tem composição uniforme, mas consiste de uma série de camadas duras e moles, nas quais algumas das rochas mais duráveis resistem mais do que as menos duráveis. Esse perfil simplesmente não poderia ter sido produzido por erosão eólica (que teria cortado seletivamente as camadas mais moles da rocha), mas seria "inteiramente consistente" com intemperismo induzido por precipitação pluviométrica, caso em que água, água de chuva, desce batendo. As rochas localizadas na parte superior do monumento são mais duráveis, mas se encontram também em profundidade maior do que as menos duráveis nas seções mais protegidas.

No seu sumário na reunião da AAAS, concluiu Schoch:

É bem sabido que o espaço fechado onde se encontra a Esfinge enche-se de areia com grande rapidez, em uma questão de décadas, nas condições desérticas do Saara. E a areia tem de ser removida periodicamente. E isso vem acontecendo desde tempos antigos. Ainda assim, observa-se esse perfil dramático ondulado de erosão nos muros do espaço fechado da Esfinge... Em termos simples, portanto, o que estou sugerindo é que esse perfil ondulado, esses aspectos vistos no corpo e na vala da Esfinge, retroagem a um período muito antigo, quando havia mais precipitação pluviométrica nessa área, mais umidade, mais chuva no platô de Gizé".

Como ele próprio reconheceu, Schoch não foi o primeiro geólogo a notar o "anômalo intemperismo induzido por precipitação pluviométrica no núcleo do corpo da Esfinge". Ele foi, porém, o primeiro a participar de um debate público sobre as imensas implicações históricas desse intemperismo. A atitude que adotou foi a de preferir ficar adstrito à geologia:

Disseram-me um sem-número de vezes que os povos do Egito, tanto quanto sabemos, nem tinham a tecnologia nem a organização social necessárias para esculpir o núcleo do corpo da Esfinge nos tempos pré-dinásticos... Não vejo nisso, porém, nenhum problema para mim como geólogo. Não estou querendo transferir o ônus para ninguém, mas cabe realmente aos egiptólogos e arqueólogos descobrir quem a esculpiu. Se meus fatos estão em conflito com suas teorias sobre o aparecimento da civilização, então talvez seja oportuno que eles reavaliem a teoria. Não estou dizendo que a Esfinge foi esculpida por atlantes, por marcianos, ou por outros extraterrestres. Estou simplesmente seguindo a ciência aonde ela me leva, e ela me leva a concluir que a Esfinge foi construída muito mais cedo do que se pensava antes...

Civilizações Lendárias.

Quanto tempo antes?

John West contou-nos que ele e Schoch estão empenhados em um debate cordial sobre a idade da Esfinge:

 Schoch situa a data em algum período entre os anos 5000 e 7000 a.C., no mínimo, [a época do período Subpluvial Neolítico], principalmente por assumir a opinião mais cautelosa permitida pelos dados de que dispõe. Como professor de geologia de uma grande universidade, ele é quase obrigado a adotar uma postura conservadora... e é verdade que houve chuvas entre os anos 7000 e 5000 a.C. Não obstante, por uma grande variedade de razões intuitivas e acadêmicas, acho que a data é muito, mas muito mais antiga e que a maior parte do intemperismo sofrido pela Esfinge ocorreu no período chuvoso anterior, antes do ano 10000 a.C... Para ser franco, se ocorreu em uma época relativamente recente, como 5000 a 7000 a.C., acho que teríamos provavelmente encontrado outras provas da civilização que a esculpiu. Um bocado de provas desse período foi encontrado no Egito. Nelas há algumas anomalias estranhas, reconheço, mas a maior parte dela... o grosso delas... é realmente muito rudimentar.

 Nesse caso, quem construiu a Esfinge, se não foram os egípcios pré-dinásticos?

 Minha conjectura é de que todo esse enigma está ligado, de alguma maneira, àquelas civilizações lendárias mencionadas em todas as mitologias do mundo. Você sabe quais são: as que dizem que houve grandes catástrofes, que alguns homens sobreviveram, andaram vagueando pela terra e que um pouco de conhecimento foi preservado aqui, outro tanto acolá... Meu palpite é que a esfinge está ligada a tudo isso. Se fosse desafiado a fazer uma aposta, eu diria que é anterior ao fim da última Era Glacial e, provavelmente, mais antiga do que 10.000 anos a.C., talvez até mais antiga do que 15.000 anos a.C. Minha convicção... na verdade, mais do que uma convicção... é de que ela é imensamente velha.

E era também uma convicção que eu compartilhava cada vez mais - e, lembrei a mim mesmo, uma que a maioria dos egiptólogos do século XIX havia também aceitado. Não obstante, a aparência da Esfinge era um argumento contra essas intuições, porquanto não havia dúvida de que sua cabeça parecia convencionalmente faraônica.

 Se ela é tão velha quanto você pensa - perguntei nesse momento a John -, de que modo explica que os escultores a tenham apresentado usando o adereço nemes de cabeça e a uraeus dos tempos dinásticos?

 Esse fato não me incomoda. Na verdade, como você sabe, egiptólogos alegam que a face da Esfinge lembra a face de Khafre... a única razão por que eles alegam que a estátua foi mandada esculpir por ele. Schoch e eu estudamos esse assunto com o maior cuidado. Pensamos, à vista das proporções da cabeça em relação ao resto do corpo, que ela foi reesculpida durante os tempos dinásticos e é por esse motivo que ela parece muito dinástica. Mas não pensamos que houvesse a intenção de representar Khafre. Como parte de nossa pesquisa em andamento sobre essas questões, pedimos ao tenente Frank Domingo, artista especializado em retratos falados do Departamento de Polícia de Nova York, que viesse até aqui e que fizesse comparações, ponto por ponto, entre a face da Esfinge e a face da estátua de Khafre conservada no Museu do Cairo. A conclusão dele foi que de nenhuma maneira houve intenção de que a Esfinge representasse Khafre. Não se trata apenas de a face ser diferente... ela é, provavelmente, de uma raça diferente. Trata-se, portanto, de um monumento muito antigo, que foi reesculpido em data muito posterior. Originariamente, talvez nem mesmo tivesse uma face humana. Talvez tenha começado com um focinho de leão, e não só com o corpo.

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2 comentários:

  1. Olá Multiplicador Leandro, seja bem vindo ao projeto Educadores Multiplicadores.
    Parabéns pelo conteúdo que escreve, saiba que esta parceria lhe renderá frutos.

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    Saudos.

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