Site da Universidade de Oxford disponibiliza imagens e documentos produzidos durante as escavações da tumba do faraó egípcio.
O arqueólogo Howard Carter descobriu a tumba de Tutancâmon, no Egito, em 1922
Em 1922, Howard Carter realizou uma das principais descobertas da arqueologia moderna: encontrou a tumba do faraó Tutancâmon, no Egito. Um achado dessa envergadura foi o resultado de anos de pesquisas, documentadas em diversas anotações, fotos e arquivos. Esse material, riquíssimo, permaneceu inédito durante décadas. Agora pode ser acessado na internet.
O acervo está disponível no site do Griffith Institute, de Oxford, sob o nome de “Tutankamon: anatomia de uma escavação”. Entre os documentos estão notas, fotografias, diários, mapas e esquemas realizados por Carter e sua equipe, além do inventário dos tesouros encontrados na tumba do faraó.
A iniciativa de colocar todo o material de Carter à disposição de pesquisadores partiu do egiptólogo Jaromir Málek, do Griffith Institute. Em 1993, ele se deu conta de que apenas um terço do material produzido por Carter havia sido publicado. A ideia de Malek é divulgar o trabalho do colega já falecido para que o público compreenda a dimensão da descoberta, além de incentivar outros especialistas e concluir o inventário realizado pelo arqueólogo.
Você quer saber mais?
http://www.griffith.ox.ac.uk/gri/4tut.html
O acervo está disponível no site do Griffith Institute, de Oxford, sob o nome de “Tutankamon: anatomia de uma escavação”. Entre os documentos estão notas, fotografias, diários, mapas e esquemas realizados por Carter e sua equipe, além do inventário dos tesouros encontrados na tumba do faraó.
A iniciativa de colocar todo o material de Carter à disposição de pesquisadores partiu do egiptólogo Jaromir Málek, do Griffith Institute. Em 1993, ele se deu conta de que apenas um terço do material produzido por Carter havia sido publicado. A ideia de Malek é divulgar o trabalho do colega já falecido para que o público compreenda a dimensão da descoberta, além de incentivar outros especialistas e concluir o inventário realizado pelo arqueólogo.
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