Plano reconstruído do templo e zigurate de Tell al-Rimah, provavelmente a antiga Qatara. É provável que fosse construído em tempos de Samsi-Adad I(por volta de 1800 a.C.). ao contrário do tipo anterior do S., que tinha três escalinatas, o zigurate formava parte do edifício do templo e do santuário mais alto chegara até ao teto do templo do pátio.
Não se conhece a natureza exata das cerimônias que se desenvolviam no alto santuário. O historiador grego Heródoto, que descreveu em pormenor o zigurate da Babilônia, dizia que ali se celebravam as núpcias sagradas de uma sacerdotisa com o deus (que talvez estivesse representado na pessoa do rei ) nu ritual destinado a assegurar a prosperidade futura do país.
Os restos de zigurates foram encontrados em 16 jazigos; outros são conhecidos pelos textos (como o de Agadé, que não se sabe exatamente onde estava) ou pela forma das ruínas. Havia dois tipos principais de zigurate: um tipo do S., mais antigo, que tinha uma plataforma retangular e três escalinatas, e um tipo de nortenho, posterior, sem escalinatas, em que o templos costumava ser parte de um grande complexo. A construção do zigurate no jazigo elamita de Al-Untas-Napirisa (meados do séc. XIII a.C.) é excepcional. Encheu-se um pátio quadrado (com salas à volta) para construir um zigurate alto. As escadas dos quatros lados estavam dentro da estrutura.
A forma dos zigurates era parecida com as pirâmides do Egito, como a pirâmide escalonada de Saqqara (figura acima), mas a sua função era diferente. As pirâmides eram túmulos, onde a câmara mortuária estava oculta no centro do monumento, sem estrutura por cima. Os zigurates eram sólidas construções de tijolo coroadas por um templo; parecem-se mais aos templos da América Central, como o de Chichén Itzá (figura inferior). É possível, contudo, que a ideia de uma grande estrutura piramidal tivesse vindo do Egito.
O zigurate da capital assíria de Dur-Sarrukin foi um dos que forma descobertos anteriormente. Julgava-se que um caminho em espiral conduzia até à cúspide e que os três níveis inferiores estavam pintados de branco, negro e vermelho. Os níveis superiores não foram conservados, mas, segundo a combinação normal de cores, teriam sido azul, laranja, prateada e dourada.
Localização de alguns zigurates e seus tipos. Clíque na imagem para ampliar!
Você quer saber mais?
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Adorei essa postagem, vai me ajudar na prova de história hoje.
ResponderExcluirObrigada e parabéns!
Olá,Ana como vai?
ResponderExcluirQue bom saber que tenha ajudado. É esse o objetivo principal do trabalho, contribuir com o conhecimento.
Valeu...
Leandro CHH
Olá, Leandro, te sigo com muito prazer agora. Obrigada pela sua visita no Entrelinhas. Gostei muito daqui, faço História! (: Coincidência, não?? rs
ResponderExcluirVoltarei sempre! Abraços
Oi Leandro!
ResponderExcluirTambém gostei muito do trabalho em seu blog e estou seguindo. Sempre gostei muito de História, principalmente a Idade Antiga e a Idade Moderna.
Um abraço,
Nathy.
Como vai Simone? Legal que faça História também. É uma area de estudo muito gratificante que gosto demais....:)
ResponderExcluirAbraço.
Olá, Nathy. Gosto muito de estudar também História Antiga. Egito, India, Grécia......Tanto da Oriental como Ocidental.
ResponderExcluirSaudações cordiais.
Obrigada pela visita em meu blog.
ResponderExcluirSeu trabalho é ótimo.
Um abraço.
Prezada Luzia,
ResponderExcluirFico agradecido pela sua visita ao Construindo História Hoje. Saiba que o espaço estará sempre aberto quando desejar.
Att,
Leandro CHH