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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Paleontólogos descobrem que tiranossauro era canibal!

Canibalismo

Paleontólogos americanos e canadenses descobriram que o temido tiranossauro rex não comia apenas outras espécies de dinossauros, mas também outros tiranossauros.

O tiranossauro era o único carnívoro que poderia fazer essas marcas em ossos.

Em um estudo publicado nesta sexta-feira no jornal científico PLoS ONE, especialistas das universidade afirmaram que a descoberta foi feita após encontrarem marcas de mordidas de Tiranossauros em ossadas de predadores da mesma espécie.

Ao analisar fósseis de tiranossauros, o pesquisador da Universidade Yale Nick Longrich encontrou um osso com marcas especialmente grandes. Devido à idade e à localização das marcas, Longrich concluiu que ela só podia ser de um tiranossauro.

“Qualquer grande carnívoro poderia ter feito aquela marca, mas os únicos carnívoros de grande porte que habitavam o oeste da América do Norte há 65 milhões de anos eram os próprios tiranossauros”, afirmou o paleontologista.

Caçada solitária

Após a descoberta, Longrich e outros paleontólogos das universidades de Montana e Alberta percorreram vários museus para pesquisar outros fósseis. Eles encontraram três ossos de patas e um outro de braço com evidências de canibalismo entre tiranossauros.

A descoberta representa uma importante pista para a compreensão dos obscuros hábitos alimentares dos dinossauros. Enquanto os carnívoros de hoje costumam caçar em grupos, os tiranossauros provavelmente saíam sozinhos para matar outros predadores.

“Esses animais são os maiores carnívoros terrestres que já pisaram na Terra e a maneira que eles encontravam alimentos era muito diferente dos hábitos das espécies atuais”, disse Longrich.

“Há um grande mistério sobre o que e como eles comiam. Mas essa pesquisa nos ajudou a encaixar uma importante peça desse quebra-cabeça.”

Você quer saber mais?

http://www.bbc.co.uk/

Faixas sugerem dinossauros podiam nadar!

Nadadores Pré-historicos

Pegadas antigas apresentaram provas convincentes de que alguns dinossauros eram capazes de nadar, relatam os cientistas. O rastro (50 pés) de 15m, que revela uma odisséia submarina animal foi descoberto na Bacia de Cameros, em Espanha, em um grande lago.

O S-shaped estampas sugerem que a besta com garras em sedimentos no fundo do lago, uma vez que nadava em cerca de 3m (10ft) de água. As marcas são de 125 milhões de anos, datando do início do período cretáceo, a equipe escreve na revista Geology.

Elas foram deixadas por um dinossauro grande, bípedes carnívoro. "Nos deparamos com eles cerca de três ou quatro anos atrás", explicou o Dr. Loic Costeur, paleontólogo da Universidade de Nantes, na França, e um co-autor do papel."A Bacia Cameros tem milhares de pegadas de dinossauros a pé da fauna diversa, mas quando vimos estas foi imediatamente óbvio que este era um dinossauro nadando."

Imediatamente óbvio

O rastro submarino, que está bem preservada em arenito, é composta de 12 impressões consecutivas cada uma delas constituída de duas a três marcas de arranhões."As pegadas são muito peculiares em sua forma e morfologia - eles não são em todas as pegadas, como caminhadas," Dr. Costeur disse à BBC. "Em pegadas andando, você pode reconhecer o formato do pé, mas aqui não é em todos os casos: é conjuntos de sulcos na superfície do sedimento. "Você começa a idéia que o corpo dos animais, foi apoiada pela água que estava arranhando o sedimento." As estrias onduladas ao redor da pista sugeriu que o dinossauro nadava contra a corrente, tentando manter um caminho reto, a equipe disse.

Outras investigações da pista bem preservado revelou mais sobre o estilo da fera da natação. "O dinossauro nadava com movimentos alternados das duas patas traseiras: um movimento de natação de impulso pélvico", disse Costeur. "É um estilo de natação amplificado andando com movimentos semelhantes aos usados por bípedes modernos, incluindo as aves aquáticas".Por muitos anos, a questão de se os dinossauros eram capazes de nadar ficaram sem resposta.

As investigações sobre a anatomia dos dinossauros e da ecologia sugeriu que era possível, mas muito poucas evidências existentes documentar esse comportamento. Mas o Dr. Costeur descreveu a descoberta como "extremamente interessante" e disse que desde a primeira evidência convincente de que os dinossauros eram capazes de nadar.

"O rastro de La Virgen del Campo abre as portas para diversas novas áreas de investigação", disse Costeur. "Nova modelagem biomecânica irá aumentar a nossa compreensão da fisiologia do dinossauro e capacidades físicas, bem como nossa visão de nichos ecológicos em que viveram.

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http://www.univ-nantes.fr/

http://www.gsajournals.org/perlserv/?request=index-html&issn=0091-7613

Crocodilo pré-histórico descoberto

Crocossauro

O crânio de um crocodilo de 130 milhões anos de idade, revelou ao longo da costa de Dorset foi na exposição. Richard Edmonds estava caminhando ao longo da costa Swanage quando ele encontrou o crânio (60cm) 2ft brotando de uma rocha. Uma queda de penhasco junto do Património Mundial Jurassic Costa expôs o predador pré-histórico em março.

O crocodilo, ou Goniopholis, teria vagueou a terra com os dinossauros. O crânio será exibido no Museu Swanage e Centro do Património. O crânio de crocodilo é realmente o achado de uma vida
Richard Edmonds

Sr. Edmonds, diretor de ciências da terra para o mundo Jurassic Coast Património da equipe do site, disse: "É apenas o segundo crânio de crocodilo de ser encontrados na área nos últimos 30 anos. "Obviamente foi uma verdadeira obra de sorte para encontrar algo parecido. "O crânio de crocodilo é realmente o achado de uma vida." Sr. Edmonds tinha duas semanas de espera para obter a permissão para escavar o crânio do latifundiário e Inglaterra natural, como a área é um site de Especial Interesse Científico (SSSI). O crânio será posteriormente enviado para análise por especialistas da Universidade de Bristol e do Museu de História Natural.

Se eles decidirem que é um achado importante que será doado a um museu registrado.

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http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/england/

Fósseis das primeiras plantas do mundo são descobertos na Argentina

As Plantas mais velhas do mundo.

Fósseis na Argentina indicam que as primeiras plantas do mundo “colonizaram” a Terra há cerca de 472 milhões de anos atrás.

Os fósseis pertencem a plantas de estruturas muito simples, que não possuem nem raízes. Isso mostra que elas são o elo entre as plantas que viviam na água e as que passaram a se manter na terra. As plantas terrestres modificaram o clima do planeta, alteraram o solo e permitiram que outras formas de vida multicelular pudessem, também, sair do meio aquático e se adaptar à vida na terra.

A descoberta foi feita por uma equipe de cientistas do Instituto de Pesquisas Ambientais de Mendonza, na Argentina. Os esporos fossilizados que eles descobriram no Rio Capillas, localizado nas Serras Sub-andinas eram de plantas que, claramente, haviam evoluído de algas verdes multicelulares.

Esses chamados “criptoesporos” são os sinais mais antigos de plantas terrestres já descobertos. Antes da descoberta na Argentina, os fósseis de plantas mais antigos eram os que foram encontrados na Arábia Saudita, que tinha uma idade estimada de 461 milhões de anos. A descoberta de plantas antigas na Argentina e não próximas a Arábia Saudita mostra que as plantas se originaram em uma região muito distante do que se achava e que a vida também pode ter se adaptado para a Terra na mesma região.

As plantas fossilizadas encontradas provavelmente evoluíram para se tornar musgos e liquens.

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http://news.bbc.co.uk/earth/hi/earth_news/newsid_9079000/9079963.stm

Julgamento de 'último algoz nazista vivo'!

John Demjanjuk foi levado ao tribunal de cadeira de rodas.

Foi julgado em 30 de novembro, 2009 em Munique, na Alemanha, o julgamento de John Demjanjuk, tido como um dos últimos algozes do regime nazista ainda vivos. Demjanjuk, de 89 anos, era supervisor no campo de concentração nazista de Sobibor, na Polônia, e é acusado de ter colaborado com a morte cerca de 28 mil pessoas ao cumprir ordens de enviá-los para câmaras de gás. Demjanjuk, está doente e compareceu ao tribunal em uma cadeira de rodas. Seus olhos estavam fechados mas ele pareceu estar consciente.

Seu julgamento pode ser o último grande processo contra um algoz nazista.

Ele morava nos Estados Unidos e foi extraditado para a Alemanha depois que médicos e psicólogos o declararam apto a enfrentar um processo. No entanto, o réu poderá ficar no tribunal no máximo três horas por dia, por ordem médica.

Vítimas

John Demjanjuk, de origem ucraniana, trabalhou em Sobibor em 1943. No total, cerca de 250 mil prisioneiros, a grande maioria de origem judia, morreram nas câmaras de gás de Sobibor entre meados de 1942 e outubro de 1943. Cerca de 20 parentes das vítimas de Sobibor vieram de todo o mundo para presenciar o julgamento. Vários deles vão depor como testemunhas. Um deles, Kurt Guttmann, que perdeu sua mãe e um de seus irmãos no campo de concentração, disse em uma entrevista à imprensa alemã que espera que o processo esclareça o que realmente aconteceu em Sobibor, e o que isso significa para os parentes de cada um dos mortos. Cerca de 270 jornalistas de todo o mundo estão em Munique. Devido ao grande número de interessados, o julgamento acabou começando com atraso nesta segunda-feira. A Justiça alemã foi criticada pelo atraso em julgar Demjanjuk. Críticos alegam que as acusações contra o ucraniano e seu paradeiro nos Estados Unidos já eram conhecidos havia anos.

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http://www.bbc.co.uk/


O Museu Histórico Alemão, em Berlim, abriu nesta sexta-feira a primeira exposição sobre o líder nazista Adolf Hitler desde a sua morte, em 1945.

Museus já dedicaram espaços ao Holocausto, ao trabalho escravo e a outros ângulos da Alemanha nazista, mas nunca se concentraram no homem que arquitetou tudo isso.

"A exibição de suásticas e de imagens de Hitler é proibida por lei, a não ser em um contexto científico. E esta não é uma exposição de propaganda", afirmou o diretor da instituição, Hans Ottomayer.

Algumas peças em exibição chegam a ser comoventes, como uma pintura amadora feita no verso de escrituras sagradas judaicas.

Mas a mostra divide opiniões. Hans Coppi, morador da capital alemã cujos pais morreram no Holocausto, afirmou à BBC que a exposição lhe traz sentimentos ruins.

Mesmo 65 anos depois de sua morte e tema de uma grande exposição, tratar do assunto Hitler na Alemanha ainda é traumático.

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http://www.bbc.co.uk/

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/03/100303_aborto_hitler_vdm.shtml