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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A Revolução da Família


Uma tipíca família do século XIX. Sempre presentes nas fotos: Pais, avós, filhos, netos, dentre outros membros. Demonstrando sempre um espírito de únião e respeito.


O texto que segue é em especial esclarecedor para aqueles que têm suas opiniões formadas sobre o Integralismo, baseadas em livros escritos por autores que iniciaram suas pesquisas com opiniões formadas. Deste modo é difícil acreditar que alguém que nunca tenha lido de mente aberta um verdadeiro texto escrito pelo Chefe Nacional Plínio Salgado, acredite nas mentiras que nós somos obrigados a ouvir. Acusam-nos de Fascistas, enquanto os próprios livros escritos pelos integralistas condenam tal movimento até mesmo na visão distinta que temos sobre o Corporativismo. Nós chamam de nazistas, racistas, enquanto em nossas fileiras marcharam e marcham: negros, índios, brancos e mestiços de todas as etnias humanas. Acusam-nos de termos participado junto com os nazistas de uma tentativa de conspiração para tomar o governo brasileiro durante a Segunda Grande Guerra. É uma asneira maior que a outra, mas que infelizmente tem sido passado adiante por décadas nas mentes desinformadas de um povo carente de lideres, lideres como foram Plínio Salgado e Miguel Reale.
Acima á direita temos uma foto de uma família de integralistas, que levavam em seus corações amor e respeito à Deus, à Constituição Familiar e a Pátria.

(“A Ofensiva”, 17.01.1935, pág, 1 Ano II, n.° 36)
Plínio Salgado o primeiro político brasileiro a condenar o nazismo!!!! Você sabia disso? Claro que não, pois só querem que sabia o que convêm a historiadores que infelizmente não posso citar o nome, pois seus nomes manchariam este texto e eu não posso permitir que o nome de pessoas sem índole fique junto ao nome de pessoas honradas e verdadeiras como nossos Heróis Integralistas.

A Revolução Francesa proclamou os direitos do Homem. A Revolução Russa, originária da Revolução Francesa, porém antítese do individualismo, proclamou os direitos da Classe. Os movimentos do moderno nacionalismo, proclamaram os direitos do Estado.
Nós integralistas, proclamamos o direito da Família.
O individuo é uma realidade? Não negamos.
A classe é uma realidade? Também não negamos.
O Estado é uma realidade? Não o negamos também.
Acima á esquerda uma imagem que expressa bem as idéias comunistas sobre família. O indivíduo pertencia ao Estado e para o Estado! O conceito de família natural, foi arduarmente combatido pelos partidarios dessa atrocidade antinatural chamada comunismo
Mas, agora perguntamos aos individualistas liberais-democráticos, aos coletivistas da extrema e da meia-esquerda, aos estadistas, imperialistas, racistas:
__A Família não é uma realidade?

O Homem, no individualismo, hipertrofia-se. Ele parte de Rousseau e vai a Nietzsche.
O Homem, no coletivismo, anula-se. Depois de crescer nas democracias, vai terminar atrofiado, liquidado, em Marx.
O Homem, no estatismo racista ou imperialista, estandardiza-se, uniformiza-se nos movimentos de um todo que é a finalidade inumana do Estado.
Mas o Homem, no Integralismo, não é nem o gigante, nem o pigmeu, nem o autônomo: é simplesmente o Homem.
A Família é que dá ao Homem o senso das proporções exatas. É ela que lhe imprime o sentido profundo de humanidade. É em razão dela que o Estado não absorve o individuo nem o individuo absorve o Estado; que o interesse coletivo não atenta contra o interesse individual, nem o interesse individual se sobrepõe ao interesse coletivo.
Sendo uma realidade biológica, a Família é também o imperativo filosófico, o valor sociológico, por excelência.
É no quadro da Família que o Homem adquire o senso equilibrado das perspectivas sociais. É no seu âmbito que se possibilita a concepção harmoniosa do Indivíduo, da Classe Profissional, da Coleitividade, do Estado e da Pátria.

"A Família é a síntese do Estado, das Classes, da Nação e da Humanidade. Ela exprime, no seu pequeno mundo, os fenômenos do grande mundo."
A Grande Família Nacional vai buscar no pequeno núcleo o segredo de seus lineamentos e de sua estrutura, o princípio da solidariedade, a essência da autoridade, da harmonia dos movimentos e atitudes em que se conjugam as diferenciações dos temperamentos.
É num copo de água que se sente a íntima natureza dos rios. Os coletivistas querem beber o rio inteiro e afogam-se. Ninguém pode sentir a Humanidade em experimentar o gosto amargo e doce da Pequena Humanidade, que é a Família.
Nesse pequeno mundo é que se sorve, até a última gota, o drama do mundo. Quem não compreendeu a Família não compreendeu a Humanidade.

A Revolução Francesa foi a revolução do Indivíduo e cem anos depois o Indivíduo esmagou a Humanidade. O Coletivismo em que o Homem se dissolveu não passa de uma forma do próprio individualismo.
Hoje nós pensamos em restaurar o equilíbrio social criando um Estado Ético. Esse Estado tem de ir buscar a sua força em alguma fonte moral. Essa fonte de moralidade do Estado é a Família. Sem Família não há Estado Ético.
O Estado Ético é o que esse propõe manter o equilíbrio dos grupos, afim de assegurar a intangibilidade do Homem. A Família é o Grupo-Síntese que oferece ao Estado o sentido do lineamentos exatos.
Porque ela é, ainda, o “meio de cultura” da dignidade animal e espiritual da criatura humana. É a limitação do horizonte para que os olhos dominem os pormenores. É a paisagem que nos dá a compreender o panorama social.
Seria um louco o pintor que pretendesse pormenorizar numa tela gigantesca o panorama que se desdobra aos olhos de um aviador, a dois mil metros de altura.

O Integralismo é, principalmente, a doutrina realista. A primeira realidade que se oferece ao Homem, logo que ele abre os olhos da consciência para o mundo, é a realidade da Família. Como Pôde abandoná-la o Individualismo? Como Pôde passar sobre ela o Coletivismo?
O individualismo econômico e político da liberal-democracia é, pelo menos, ingênuo, na sua concepção romântica. Mas os que dentro dele evolveram, no materialismo histórico, com todo o pretensioso cabedal científico informador das sistematizações burguesas dos evolucionistas e das conclusões burguesas do marxismo, esses, que blasonam de conhecer todos os segredos da sociedade, como puderam passar, indiferentes ou agressivos, sobre a maior das realidades?
E os que viram no Estado a realidade única não se lembraram de que o homem da caverna, antes de se constituir em tribo, constituiu-se em família? E os racistas, que pretendem desuniversalizar-se na concepção exclusiva dos direitos do sangue, não repararam que no bojo das massas de caracteres antropomórficos uniformes palpita alguma coisa que é comum a todo o gênero humano, e que é a Família?

Aqueles que sonharam a felicidade do Homem, acaso pensaram que há circunstâncias da vida que não poderão jamais ser alteradas pelas tisanas dos regimes políticos? Que há dramas de sutil delicadeza e estranho mistério, que escapam à alçada do Estado?
Os que burocratizaram o ritmo do Trabalho; os que socializaram a distribuição dos alimentos; os que nacionalizaram a paternidade e racionalizaram a criação de homens nas creches do Estado, transformando o homem em galináceo e substituindo o lar pelas chocadeiras automáticas dos asilos; os que arrancaram do operário o ambiente onde ele tinha a impressão da sua liberdade, subordinando-o ao automatismo aviltante de uma engrenagem social em que ele deixa de ser o “sujeito” para ser simplesmente o “objeto”, acaso terão pensado que esse pobre ente humano possui além do estômago um coração?
É possível socializar os meios de produção; nacionalizar toda a máquina econômica de um povo; distribuir alimentos por meio de cupons, burocratizando todos os movimentos humanos. Mas o que nunca se tornará possível será, na hora da morte, ou na hora do sofrimento moral profundo, distribuir rações de afetos, bondade por cupons, conforto sentimental em pacotinhos, como se as coisas do espírito pertencessem ao Estado.

Eis porque o Integralismo é a Revolução da Família. E os que se insurgem contra ela é porque já não são homens são sub-homens.
Só os homúnculos, que abdicam de sua liberdade, que aceitam de bom grado a escravização pelo Estado, esses é que são contra o movimento integralista. São os arbustos sem raízes, que podem ser transportados para âmbito de um palácio ou para o cenário trágico de um prostíbulo. Esses arbustos humanos não medram na verdadeira classe operária, porque o operário brasileiro, cioso da liberdade e da dignidade, preza, acima de tudo, a sua família. Esses cactos-humanos, tão despidos de nobreza como os mandacarus são despidos de folhas, esses morféticos morais, que perderam todos os lineamentos do Espírito, esses medram, quase sempre, nas casas elegantes, onde uma burguesia apodrece, ou nas garçonnières, onde as almas já apodreceram.
A Família, ridicularizada, oprimida, onde se processam os dramas humanos profundos, onde a vida ganha uma expressão misteriosa de grandeza, onde o Homem se sente superior aos animais, onde as crises sociais repercutem e as injustiças de um regime ferem os anseios mais delicados, a Família, “pátria do coração”, como a definiu Mazzini, é à base do nosso movimento, porque nela encontramos a presença de Deus, a dor do Homem, o sentimento da Pátria, o princípio da autoridade, a essência da bondade, a grandeza das abnegações e das renúncias, a fonte ética perene onde o Estado haure a sua força e o seu esplendor.
(Palavra Nova dos Tempos Novos, Obras Completas, vol. 7, pág. 233)
Você quer saber mais?
DOREA, Augusta Garcia Rocha (Org.). Pensamento Revolucionário de Plínio Salgado: São Paulo, Ed. Voz do Oeste, 1988.

17 comentários:

  1. É por isso que hoje a família está passando por um crescente processo de desintegração. Infelizmente não havia naquele momento um interesse das elites dominantes pelas idéias nacionalistas.

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  2. Prezado amigo e Professor Adinalzir,
    Se algo não for feito logo teremos gravissímos problemas.
    Hoje a marginalidade está tomando conta de diversas areas da sociedade devido ha inexistência de bases famíliares simples e naturais: PAI, MÃE, AVÓS, TIOS, PRIMOS etc,
    A Família faz toda a diferença na vida de uma pessoa, pois é local aonda "a pessoa se encontra" firma bases muito importantes.
    Bases que fazem o fato de ser pobre não roubar.
    Bases que fazem o fato de viver em sociedade algo organizado, civilizado aonde todos cooperam para o bem comum sem perderem suas identidades pessoais e únicas.
    Saudações,
    Leandro CHH

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  3. Leandro, tudo bem?
    Postagem muito boa e esclarecedora, te confesso que aprendi muito por aqui.
    A família, sem dúvida alguma, é a base do indivíduo. No seio familiar acontecem as primeiras relações sociais e o desenvolvimento de hábitos e estímulos, inclusive o da leitura, por exemplo, que parece estar relegado pelas novas gerações; e isso poderá, se já não está, causando sérias modificações na sociedade, que raciocina rápido, mas superficialmente; sem a reflexão necessária, e onde os relacionamentos são deletados a qualquer instante, num clic. Isso tudo é praticamente uma (des)evolução, se der para se dizer assim.
    Perfeito, Leandro!
    Grande abraço e ótimos dias!

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  4. Leandro, quero parabenizá-lo pelo brilhante trabalho aqui no "Construindo História Hoje", sem dúvida está sendo uma fonte de pesquisa para a minha vida acadêmica.
    Muito bom mesmo. Parabéns!!!
    E outra coisa, vi seus comentários e agradeço sua presença lá no "Acadêmicos Curiosos" http://academicoscuriosos.blogspot.com/. Postei uma resposta acerca do que você escreveu!!! Confere lá! Um forte abraço...

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  5. Leandro, quero parabenizá-lo pelo brilhante trabalho aqui no "Construindo História Hoje", sem dúvida está sendo uma fonte de pesquisa para a minha vida acadêmica.
    Muito bom mesmo. Parabéns!!!
    E outra coisa, vi seus comentários e agradeço sua presença lá no "Acadêmicos Curiosos" http://academicoscuriosos.blogspot.com/. Postei uma resposta acerca do que você escreveu!!! Confere lá! Um forte abraço...

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  6. mi querido Leandro, muchas gracias por tu visita, estoy descansando una semana del blog, porque mi correo del apostolado está tan lleno que necesito mucho tiempo para atender más de 100 correos. Por eso no comento en ningún blog.
    En cuanto vuelva, vengo a tu casa el primero
    Con ternura
    Sor. Cecilia

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  7. Olá meu amigo, tudo bem Leandro?Interessante e esclarecedor seu post. Acredito que as família de hoje estão mesmo em guerra, perdeu-se o equilibro, perdeu-se a estabilidade, perdeu-se as raízes. perdeu o mais importante que é o sentimento de respeito e amor um pelos outros. Se ninguém com pulso forte fazer algo, as coisas só tem a piorar ainda mais. A marginalidade está roubando a paz das família, e da sociedade. Te confesso que não acredito em equilíbrio de parte alguma, sem líder, não se vai a lugar nenhum... Ando desconhecendo a humanidade depois que vi uma imagem que me enviaram... fiquei chocada com a cena.Cristãos sendo queimados vivos na Nigéria. É uma cena de doer a alma...Vou te enviar pelo seu Email pra você ver. Obrigada amigo pelo carinho e pela amiga. Abraço e ótima quinta-feira.

    Smareis

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  8. Bom dia Leandro querido

    Maravilhoso o post.
    Acredito que a família seja nosso bem mais precioso, e por isso devemos preservá-la e cuidar pra que não se perca.

    Beijos
    Ani

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  9. Olá, LEANDRO! Seja bem vindo ao meu lar virtual! Fico lisonjeada pelos comentários... obrigada! Olha só, Spartacus é muito bacana. Gostei muito do enredo e, pra quem gosta de histórias épicas, vale a pena conferir! Sobre o ator, realmente uma pena... é sempre triste qdo alguém tão jovem parte, ainda mais com essa terrível doença... Tbem sou uma compulsiva por livros. Sempre falo que filmes e livros são minhas grandes paixões(Mas, filme é a maior delas)... leio compulsivamente e não falo isso para me gabar, pois é algo até preocupante, as vezes! Houve uma época que precisei parar um pouco com os livros, pois eu estava lendo até quatro livros, num mesmo período, e isso estava me causando problemas. Principalmente qdo leio a noite... isso desencadeia uma insônia desgraçada! rsrsrs... Sério! Enquanto para alguns a leitura serve para acalentar e trazer o sono, em meu caso, fico mais agitada do que sou... Volte sempre...
    Sobre seu texto, com certeza, as famílias estão se perdendo enquanto base... a evolução é inevitável e sou adepta de que as mudanças aconteçam, sim. Mas, uma coisa que não podemos deixar perder-se pelo caminho são os valores. Sou mãe e me embaso nisso para educar meu filho! Assisti uma palestra no Café Filosófico, onde o filósofo Luc Ferry falou sobre As transformações do mundo contemporâneo e como nós temos lidado com essas mudanças! É um vídeo longo, mas perfeito... se quiser, posso te passar o link, para que confira! A família deve ser referência para todo o cidadão. Sou professora e vejo como nossas crianças estão totalmente desajustadas, por falta dessa referência sólida. Claro que o buraco é muiiiiiito mais embaixo e o problema não é só esse... bjs

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  10. Hola Hermana Monja,
    Muchas gracia por su visita. Estoy a trabajar unos posts buenos.
    Saludo,
    Leandro CHH

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  11. Oi minha amiga Cissa,
    Não existe outro caminho ou solução senão a família, pois nela encontramos a essencia de tudo que precisamos para vivermos na família maior que é a sociedade.
    A desgraça que anda a solta nas ruas de nossas cidades é culpa das péssimas condições familiares. As crianças e jovens estão procurando nos traficantes a atenção e disciplina que não recebem em casa. E os pais estão perdendo seus filhos para o primeiro marginal que lhes der a atenção.
    Consciência Brasil.
    Um grande abraço,
    Leandro CHH

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  12. Oi amiga Glaucia, que bom receber sua visita dos Academicos Curiosos.
    Fico muito feliz com os elogios. Da minha parte encontrei o mesmo no trabalho dos amigos.
    Felicidades,
    Leandro CHH

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  13. Salve amiga Ani,
    Sua presença aqui torna esse trabalho mais rico. A família como definiu é isso mesmo, nosso bem mais precioso.
    Um abraço,
    Leandro CHH

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  14. Você também Joyce, seja bemvinda ao Construindo História Hoje.
    Também sou um aficcionado por livros. Não deixo de lêr e procurar por algumas raridades.
    Gosto de acrescentar sempre alguns itens novos no meu humilde acervo.
    No meu caso quando leio sinto paz e tranquilidade. Os filmes é que me deixam um pouco agitado rsrrsrsrs....
    Em relação a família estas bem certa que não podemos perder os valores. Eles sustentam as relações no ambito familiar.
    Um grande abraço,
    Leandro CHH

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  15. Olá minha amiga Smareis,
    Eu estou bem!Fico feliz com sua visista.
    Concordo contigo sobre as famílias. Elas perderam o ponto de equilibrio e estão a desfazer-se quando mal começaram. E quando duram é uma constante guerra como afirmastes.
    Sobre a imagem...fiquei chocado também com a perseguição aos cristãos na Nigéria. Estarei realizando no próximo post uma abordagem do assunto.
    Um grande abraço,
    Leandro CHH

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  16. Boa noite, Leandro.
    Acho que a família representa a materialização do maior sentimento humano existente, que é o amor.
    Nestes tempos onde se ganhar a vida é cada vez mais difícil e ambos os pais precisam trabalhar para garantir o sustento diário, a educação dos filhos fica em segundo plano.
    Em muitos casos, se passa (indevidamente) essa responsabilidade aos professores, o que só ajuda a agravar a precariedade do sistema educacional nacional.
    Os filhos são responsabilidade dos pais, e apenas deles.
    Quem descuida de seus filhos não merece ser chamado de pai ou mãe.
    Um abraço, Leandro, e bom final de semana.
    P.S. A Joicy é uma figura, não?

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  17. Olá Jacques,
    Com toda certeza a conscientização das pessoas em serem responsáveis pelos filhos que colocam no mundo mudaria e muito esse quadro horrível.
    Muitas vezes as pessoas tomam mais cuidado com seu carro, casa ou qualquer outro bem material, mais do que os filhos.
    Até mesmo o emprego! Lógico que através do trabalho trazemos sustento e conforto para nossos filhos, mas não podemos tornar isso o centro da família que deve ser:
    amor,
    confiança,
    dialógos abertos,
    sinceridade,
    empatia,
    Não nesta ordem, mas também não só isso. Tudo quanto for louvável deve estar presente na família.
    Valeu amigo,
    Leandro CHH

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