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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Estudo e Saber.

A gravidez precoce traz riscos a saúde e prejudica a vida escolar das adolescentes

Onde está o aluno daqui? Foi trabalhar! E a aluna daqui, onde está? Ficou grávida e parou de estudar. A vida na escola pode ser bem chata, por isso muita gente vai para a escola da vida. Quem tem dinheiro estuda na particular e faz faculdade na pública. Quem não tem dinheiro vai na escola pública e depois vai "camelar". É justo? Não! Então cota. E resolve? Não. Começou mal, não é fácil consertar. Então tira de quem tem e nivela por baixo – tem gente que pensa pequeno assim. E tanto dinheiro de imposto, não dá para melhorar a escola para quem precisa ao invés de piorar a de quem tem? Quem tem sabe dar valor? Quem não tem sabe se quer mesmo ter? E Você, qual é a sua? O problema no fundo é que nessa república dos diplomas uma parte não estuda pra saber, e outra parte não dá aula para ensinar. O negócio é passar de não e ver o ano passar.

A evasão escolar em virtude do trabalho ainda é grande entre nossas crianças.

Ah, se eu soubesse, teria me esforçado mais. Jesus avisou seus alunos que deviam se dedicar. Quem não estivesse interessado deveria nem começar. Tudo muda quando você muda. Sua chance é agora! Seu desafio hoje é olhar também para o amanhã. Você não é um paciente. Você pode se dispor a saber.

Você quer saber mais?

Revista Melhor Amigo, Publicado por One Hope, 2000.

A vida urbana em Pompéia

Peristilo da casa do vettii em Pompéia.

Pompéia, originariamente uma cidade etrusca, foi ocupada pelos Samnitas no século V a.C. Depois disso, continuou a ser uma comunidade de língua osca, até que, no ano 80 a.C., Sila ali estabeleceu uma colônia. A seguir à sua destruição pela erupção de 79 a.C., Pompéia permaneceu sepultada sob uma camada de cinzas e de lava até ao século XVIII.

A economia de Pompéia baseava-se sobretudo nos produtos do seu fértil território, em especial o vinho e o azeite, sendo também um próspero centro industrial e comercial, sendo as principais indústrias as da manufatura e acabamento de tecidos. Existem também muitos vestígios de produção artesanal em pequena escala, de comércio retalhista e de outras atividades comerciais.

Como todas as cidades romanas, Pompéia tinha um governo local inspirado no de Roma. A instituição governante era o conselho da cidade (ordo), composto por 80-100 homens (decuriões) procedentes da classe dos proprietários, que ocupavam o cargo por toda a vida. Os magistrados executivos eram dois duoviri (o equivalente aos cônsules romanos) eleitos anualmente, assistidos por edis, que administravam as obras públicas. Encontram-se graffiti que demonstra que as eleições despertavam grande interesse.

Natureza-morta com ovos e tordos. As naturezas-mortas foram muito populares no período do Quarto Estilo (c. 55-79 d.C)

Enquanto os pobres viviam em pequenos apartamentos ou nas tabernae (lojas) que davam para as ruas, os ricos viviam em casas luxuosas. O modelo de casa de Pompéia centrava-se num grande vestíbulo (atrium), que dava para um peristilo. As casas eram ricamente decoradas com pinturas murais, de que provém a maior parte dos conhecimentos que temos de pintura romana. As pinturas dividem-se em quatro períodos ou estilos cronológicos.

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Cornell, Tim. Matthews, John. Roma Legado de um Império, volume I, Edições Del Prado, Madrid, 1996.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Brasileiro e chinês acham répteis alados.

REINALDO JOSÉ LOPES
EDITOR DE CIÊNCIA

A parceria entre paleontólogos brasileiros e chineses trouxe à tona duas novas espécies de pterossauros, répteis voadores da Era dos Dinos. Os bichos têm um estranho mosaico de características, embolando ainda mais as tentativas de entender a evolução de seu grupo.

"Eles abrem uma nova janela para a diversidade de pterossauros e mostram que, de fato, a gente ainda não entende bem as relações entre eles", disse à Folha Alexander Kellner, especialista do Museu Nacional da UFRJ e coautor da descrição (a "certidão de nascimento" científica) dos répteis alados.

Junto com Xiaolin Wang (membro da Academia Chinesa de Ciências) e outros colegas, Kellner batizou os novos bichos de Darwinopterus linglongtaensis e Kunpengopterus sinensis.

DARWIN E MITOLOGIA

Além da homenagem óbvia a Charles Darwin, o "pai" da teoria da evolução, há também um tributo a Kun Peng, criatura voadora da mitologia chinesa (e antigo nome de uma empresa aérea da região norte da China).

No estudo, que acaba de sair na revista especializada "Anais da Academia Brasileira de Ciências", os paleontólogos admitem a dificuldade de classificar os novos bichos, bem como seus parentes mais próximos.

Em tese, por serem pterossauros de cauda longa, eles estariam entre os répteis voadores mais primitivos. Mas a coisa parece ser bem mais complicada, diz Kellner.

"Eles têm tanto características primitivas quanto derivadas [ou seja, "avançadas", diferentes do padrão ancestral de seu grupo]", explica.

Um exemplo é a chamada fenestra nasoantorbital do Kunpengopterus -nome complicadíssimo para uma grande cavidade craniana, perto do focinho e das órbitas dos olhos, cuja presença ajuda a deixar o crânio mais leve. Esse é um traço derivado, enquanto a fusão dos ossos da mandíbula dos bichos segue o padrão primitivo.

Como ocorre com outros fósseis chineses da província de Liaoning, os bichos tiveram alguns de seus tecidos moles preservados. Há algumas das fibras que davam sustentação às asas das criaturas e, no caso do Kunpengopterus, parte do que parece ter sido uma vistosa crista.

Até pouco tempo atrás, achava-se que apenas os pterossauros de cauda curta, os chamados pterodactiloides, possuíam cristas. "Mas os de cauda longa têm nos surpreendido ultimamente, tanto apresentando cristas ossificadas quanto as de tecido mole", afirma Kellner.

O paleontólogo defende a tese de que, na maioria das espécies, membros de ambos os sexos tinham os ornamentos, diferentemente do que se vê entre certas aves.

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http://www1.folha.uol.com.br

sábado, 18 de dezembro de 2010

Quem foi o Índio Tibiriça?

Índio Tibiriça - Arte Tumular - Cripta da Catedral da Sé de São Paulo, São Paulo

Tibiriçá foi o primeiro índio a ser catequizado pelo padre José de Anchieta. Foi convertido e batizado pelos jesuítas José de Anchieta e Leonardo Nunes. Seu nome de batismo cristão foi Martim Afonso, em homenagem ao fundador de São Vicente. Sua data de nascimento é calculada em 1440. Seus restos mortais encontram-se na cripta da Catedral da Sé, na cidade de São Paulo.

"Maioral" ou "Vigilância da Terra", na língua Tupi, Cacique guaianás ou tupi, sendo divergentes nesse ponto as opiniões dos historiadores. Chefe de uma parte da nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhampuambuçu. Irmão de Piquerobi e de Caiubi, índios que salientaram durante a colonização do Brasil, o primeiro como inimigo e o segundo como grande colaborador dos jesuítas.

Teve muitos filhos. Com a índia Potira , teve Ítalo, Ará, Pirijá, Aratá, Toruí e Bartira. A índia Bartira, viria a ser mulher de João Ramalho, de quem era grande amigo e a pedido do qual defendeu os portugueses quando chegaram a São Vicente.

Em 1554, acompanhou Manuel da Nóbrega e Anchieta na obra da fundação de São Paulo, e estabeleceu-se no local onde hoje se encontra o mosteiro de São Bento, espalhando seus índios pelas imediações. A atual rua de São Bento era por esse motivo chamada primitivamente Martim Afonso (nome que fora batizado o cacique). Graças à sua influência, os jesuítas puderam agrupar as primeiras cabanas de neófitos nas proximidades do colégio. Tibiriça deu aos jesuítas a maior prova de fidelidade, a 9 de Julho de 1562 ( e não 10 como habitualmente se escreve), quando, levantando a bandeira e uma espada de pau pintada e enfeitada de diversas cores, repeliu com bravura o ataque à vila de São Paulo, efetuado pelos índios tupi, guaianás e carijós, chefiados por seu sobrinho (filho de Piquerobi) Jagoanharo.

Em 1580, Susana Dias, sua neta, fundou uma fazenda à beira do Rio Tietê, a oeste da cidade de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas de "Parnaíba": hoje, é a cidade de Santana do Parnaíba.

Você quer saber mais?

http://tumulo-artistabrasileiro.blogspot.com

De Luca, Roberto Ribeiro, Ascendentes e Descendentes do Alferes Joaquim Franco de Camargo e Maria Lourença de Moraes Edicon.

Rodrigues,Edith Porchat. Informações Históricas sobre São Paulo no Século de sua Fundação, Martins Editora, 1954.

A importância do raciocínio científico


José Roberto Castilho Piqueira,
Professor titular da Escola Politécnica

O dia a dia das sociedades ocidentais ou orientais depende, de maneira crescente, dos avanços tecnológicos, hoje presentes em praticamente todas as ações individuais ou coletivas. Trabalho, entretenimento, saúde pública, produção cultural, educação, produção de alimentos, transporte, produção de medicamentos e preservação das riquezas naturais são exemplos de ramos de atividades fortemente dependentes da tecnologia e, consequentemente, do avanço da ciência.

Entretanto, não é difícil perceber que o cidadão comum do mundo ocidental tem pouco incentivo para se interessar por assuntos científicos, e os jovens preferem não abraçar carreiras de pesquisa e desenvolvimento, mesmo quando têm o talento necessário para isso. Enfim, parece haver uma acentuação gradativa de um paradoxo: cada vez mais o homem depende da ciência e cada vez menos se interessa por ela.Todos ficam indignados quando um político erra a concordância ou quando alguém se engana a respeito da localização do Equador. Mas pouca gente em postos-chave da administração pública ou privada sabe dividir 1 por 0,4 sem máquina de calcular ou tem noção dos motivos pelos quais enxergamos o céu azul.

Imagine nesse quadro que alguém saísse por aí insistindo em que a concentração de radônio em certo lugar é alta e que isso é atípico. Você iria querer saber o que é radônio? Prestaria atenção se o papo continuasse com o radônio classificado como um gás nobre, muitas vezes mais denso do que o ar?

Claro que não. Que papo de nerd!

Mas e se o “nerd” fosse tagarela e dissesse que, como o radônio é muito denso, encontrá-lo nessas concentrações por aqui pode ser sinal de movimentos de placas tectônicas e da iminência de terremoto grave? Provavelmente, no Brasil as pessoas não prestariam muita atenção nessa conversa e, na melhor das hipóteses, ficariam um pouco ressabiadas com o perigo de terremoto.
Na Itália, que é país desenvolvido e sério, o físico Giampaolo Giuliani avisou sobre o perigo de terremoto em Áquila, com o mesmo argumento, e foi denunciado à polícia pela prefeitura da cidade por alarmar a população. O resultado o mundo já sabe: centenas de mortos e milhares de desabrigados. Agora alguns dizem que nem sempre as altas concentrações de radônio redundam em terremotos, confundindo causalidade com correlação. Os eventos aumento de concentração de radônio e ocorrência de terremotos não são um par causa-efeito, mas são correlacionados.

Deveriam ser feitas medições acuradas de outras grandezas físicas, para confirmar ou descartar a hipótese. É assim que se faz em ciência. Processar aquele que formula hipóteses, jamais. Maior que o analfabetismo científico que essa prefeitura demonstrou, só mesmo a prepotência de autoridades que recusam ajuda internacional numa situação como essa, comparando-a a um acampamento de fim de semana.
Tudo isso me fez lembrar de um professor de Filosofia que tive no terceiro científico. Sou do tempo do científico, da escola pública, que, dizem, era muito boa. Pois é, meu professor de Filosofia, tido como grande intelectual, pontificava: “Estatística é a arte de dizer mentira com números exatos”.

Essa frase de efeito expressa uma ignorância científica imensa. Comecei a descobrir isso na Escola de Engenharia, na disciplina dada pelo Departamento de Engenharia de Produção. A Estatística, o Teorema do Limite Central e as Distribuições de Probabilidade eram a essência do “Controle de Qualidade e dos Tempos e Métodos da indústria”.
Um pouco depois, ainda na graduação, ao estudar processamento de sinais em telecomunicações, aprendi que os métodos estatísticos formam a base da detecção de sinais expostos aos inevitáveis ruídos. No mestrado e na atividade profissional dos primeiros anos de formado, trabalhei com os chamados multiplexadores estatísticos, equipamentos capazes de aumentar o aproveitamento da capacidade de transmissão de informação dos canais fazendo uso das regularidades estatísticas dos dados.

Passado algum tempo, passei a lecionar Processos Estocásticos, disciplina que sistematiza a Teoria de Probabilidades e os Processos Aleatórios, aplicando-os às diversas áreas do conhecimento humano: Mecânica Quântica, Economia, Processamento de Sinais, Mecânica Estatística, Sistemas Complexos, Biologia e Saúde Pública.
Enfim, aprendi que Estatística faz parte do conhecimento científico, procurando a verdade nos mais diversos fenômenos naturais e sociais. Fico pensando nos meus colegas da época, que seguiram outros caminhos: será que eles se lembram da frase do professor de Filosofia? Tomara que não.

O prof. dr. José Roberto Castilho Piqueira possui graduação em Engenharia Elétrica pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (1974), mestrado em Engenharia Elétrica pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (1983), doutorado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1987) e livre-docência em Controle e Automação pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1997). Entre 1973 e 1999 lecionou Física no ensino médio e em cursos pré-vestibulares. Atualmente é professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Concurso Público em 1999), tem cerca de cem artigos publicados em periódicos e congressos e é bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq.

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http://espaber.uspnet.usp.br/espaber/


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Escapando da sedução Liberal Democratica

Quando afirmo ser Integralista é porque creio em Deus e em Jesus Cristo e vejo o mundo de modo unificado sob o tríplice aspecto:

1-BEM

2-BELO

3-VERDADEIRO

Com os sub-aspectos:

1-PATRIÓTICOS

2RELIGIOSOS

3-MATERIALISTAS

4-ARTISTICOS

Rejeito a ciência total para aceitar a filosofia porque quando observo os estadistas brasileiros que são atingidos parceladamente, como o povo em geral e quase inconscientemente, pelos podridões judiciárias, legislativas, políticas, artísticas, bancarias e separatistas. Nunca possuindo um espírito de visão totalitária e harmônica, que vê a causa de todas as podridões, o manto do ouro maçom unificando-as e o poder oculto e sinistro das suas lojas. Como brasileiros devemos viver sob a união da cruz com o cruzeiro, como foram nossos heróis em suas vidas.

A santidade de Anchieta, a oratória e eloqüência de Vieira, a energia e coragem de Feijo, a visão patriótica do Cardeal Dom Leme, o político da unidade patriótica Pinheiro Machado.

A religião é o maior poder unificador, maior que a lei, que a língua, que a etnia e que o exército.

O problema social-politico do Brasil não pode ser resovido por partidos políticos localizados em trechos da Pátria, pois é um problema universal, que será solucionado com doutrina e não com partidos.

Vendo a harmonia nas manifestações naturais do homem na terra e todas as suas belezas através dos princípios unificadores do Bem, Belo e Verdadeiro.

Vejo, também a harmonia nas manifestações contrarias a natureza do Homem, vejo todos os males sociais unificados pelo banqueirismo internacional, de parceria com a maçonaria, com o Liberalismo da Revolução Francesa, com o comunismo e com o sensualismo abominável e dissoluto.

Na doutrina do Homem Integral tenho uma visão totalitária e harmônica do universo. Porque todos os brasileiros de norte a sul responderam com soluções uniformes ao mesmo problema nacional.

As sociedades secretas ocasionam os grandes males sociais e políticos notadamente, porque ela provoca guerras internacionais com o objetivo de acumular ouro.

A maçonaria não sofrerá nenhuma guerra do ponto de vista “religioso”, todavia, não lhe será permitida a política de monopolizar o ouro e desnacionalizar o Brasil.

Desejo ver um Brasil Imperialista dentro das suas fronteiras. Almejo um governo forte, não baseado e encostado no capital internacional, mas em tropas armadas para impedir que a FORÇA OCULTA continue a governar no Brasil, impedindo que esse pode desagregante continue a destruir os brasileiros.

Como irmãos devemos combater o capital internacional que trabalha para aniquilar nossas forças armadas que protegem nossa Amazônia tão desejada pelas forças ocultas que governam o mundo.

Como brasileiros devemos ostentar a altivez do espírito nacionalista e os feitos militares heróicos de nossos irmãos. Consolidando o Imperialismo dentro das nossas fronteiras, pela bandeira Deus, Pátria e Família. Por uma visão totalitária da força e não somente uma idéia parcelada dessa mesma força, pois vejo tudo em luta, tudo em confusão se esfacelando. O cristianismo defende Deus, Pátria e Família há dois mil anos.

Nosso capital e trabalho deve ter raízes firmes em nossa terra e não ser afugentado da TERRA DO CRUZEIRO para povos estrangeiros.

No Integralismo temos uma doutrina espiritualista, aonde o importante fundamento é manter a Igreja unida ao Estado e não como ensina o mentiroso Estado Liberal, onde o que mais importa é não termos religião. Essa atitude não é de neutralidade, mas de má fé que objetiva organizar por influência maçônica um programa vastíssimo de ensino: fazer o povo compreender um Estado sem Deus, mesmo diante do discurso da existência do Grande Arquiteto para os maçons.

A Igreja no Estado impõe-se como domínio doutrinário poderoso, respeitado e necessário o espírito da religiosidade para a felicidade do Homem. A ciência sem Deus não poderá pregar o Ateísmo néscio e insolente, ela ficará limitada materialmente aos laboratórios, e sem as belezas do espiritualismo.

Pois o sábio adquire o Bem quando, com Amor ao Belo, unifica a Verdade. O ser é tão mais perfeito quanto menos se subdivide em condição de vida reinante.

A maçonaria representa a Liberal Democracia que julga, legisla e governa no escuro. Por isso devemos combater esse poder oculto que está encoberto por um véu de santidade, enquanto na realidade é TIRANO e ABSOLUTO. A maçonaria julga no escuro antes do julgamento oficial da Liberal Democracia. Julgam impiamente com mentiras secretas que caracterizam todos os movimentos revolucionários. A organização é secreta até mesmo para aqueles que ocupam grau elevado.

O VOTO UNIVERSAL é outra mentira da Libera Democracia maçônica que coloca um povo sem doutrina para sustentar o governo que deseja antes de lhes dar doutrina e depois o poder do voto indireto. Porque veja bem, mesmo se os eleitores forem contra o aborto, poderão eleger uma câmara favorável ao mesmo tempo. Pois em geral não há ligação intelectual econômica social, enfim, de nenhuma espécie entre o eleito e o eleitor. Na Liberal Democracia o povo não tem doutrina pode sustentar qualquer forma de governo que deseja, mas, nunca aquela que merece.

Os legisladores por sua vez, nunca poderão defender os interesses daqueles que os elegeram, pois cada representante do povo não consegue interpretar o amontoado de sentimentos de opiniões, de interesses disparatados, confusos, contraditórios do aglomerado que , cheio de ardor nacionalista, separatista, espiritualista e materialista,usa com elegância polida uns, abraçados pelo entusiasmo outros, que quando em vez, do democrático sufrágio universal, sufrágio englobado de cujo auxilio poderoso dos banqueiros internacionais.

Possuem um único objetivo governar contra os interesses dos povos que escravizão. Estabelecendo pelo voto direto câmaras confusas, eleitas como armas para combater as idéias de Deus, Pátria e Família.

No regime do Estado Corporativo o voto universal desaparecerá e com ele, o isolamento do homem cívico que será considerado dentro do grupo profissional com caráter acentuadamente nacionalista, isto é, com a negação do interclassismo. Até quando as coisas continuaram assim? Até que surja, iluminada pelo CRUZEIRO, a onda verde que fundirá um Pátria Imperialista dentro de suas fronteiras.

O indiferentismo religioso, do Estado Liberal, que manda mostrar e ensinar coisas degradantes ao povo. E o pior ainda explica que não pode fazer nada senão é censura.

Devemos é provocar,pela doutrina, uma revolta interior contra os hábitos da Liberal Democracia que sempre de forma desenfreada nos seus apetites, devastadores nas suas formas, enganosas para o proletariado e sempre desejada pelo burguês sensualista e obsceno. No dia em que o brasileiro deixar de olhar o passado, o presente e o futuro pelo binóculo maçom, nos apresenta o inverso daquilo que é compreenderam o quanto estavam sendo enganados.

Na Liberal Democracia não há juramentos e sim obediência humilhante aos chefes. No Integralismo há juramento à doutrina encarnada nos chefes também por eles juradas. Pois precisamos de vultos como José Bonifácio, o libertador de nossa pátria, de Almeida Junior, o pintor das nossas bandeiras, de Vicente de Carvalho, o estilizador dos nossos mares, de Padre Bartholomeu, o rasgador dos nossos ares, a bravura do Cacique TIBIRIÇA, na defesa de Piratininga contra as nações confederadas.

Porque unicamente a abundância de frutos não faz a gloria de um povo, necessitamos não só de braços que produzam frutos, mas também de corações, não importando se humildes como a violeta, se ostentadores das sua beleza como a rosa, precisamos de fraternidade heróica.

Infeliz do povo que não pode cantar as grandezas dos seus filhos. Porque a grandeza da pátria é exclusivamente medida pela grandeza moral e intelectual daqueles. Temos em nossos em nossos heróis nacionalistas os tipos representativos da defesa do ouro, da união, da delicadeza feminina, da fraternidade heróica, do saber e da religião, elementos essenciais para a grandeza dos povos.

Hoje, senhores precisamos de verdadeiros CACIQUES TIBIRIÇAS para a defesa da nossa nacionalidade das potencias financeiras. Precisamos reafirmar a unificação para combater o vicio de descentralização em especial pela unificação da justiça e da lei eleitoral. Para tanto precisamos do poder moderador dos corações femininos refrescando com pétalas de rosas de sabedoria as chagas dos infelizes.

Devemos propagar o estudo da filosofia elevando nossos olhos para o TODO PODEROSO, pois os camisas verdes defenderam com doutrina e amor nosso Brasil.

Você quer saber mais?

A.A.Pompêo, Porque é que sou Integralista, Empresa Graphica “Revista dos Tribunaes” São Paulo, 1935.

hhttp://www.desconstruindo-as-sociedades-secretas.blogspot.com