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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
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segunda-feira, 22 de outubro de 2012
A Primeira Guerra Mundial. Parte IV. Consequências da Guerra
Mapa político da Europa em 1914, antes da Primeira Guerra Mundial. Imagem: História Viva.
As ofensivas de 1918 se constituíram o inicio do fim da Primeira Guerra Mundial. Novas armas bélicas foram utilizadas no conflito, além do uso de tanques e aviões de caça para bombardeios e também a chegada de um grande contingente
de soldados norte-americanos (aproximadamente 1,2 milhão de soldados).
A
entrada dos EUA reforçou a capacidade bélica da Entente, entretanto a saída da
Rússia possibilitou a invasão da Itália e da França pela Alemanha. Mas a força
bélica da Tríplice Entente conseguiu vitórias fundamentais sobre a Tríplice
Aliança em territórios franceses.
No final de 1918, a Alemanha
não tinha mais possibilidade de vencer a guerra e a população alemã forçou o
imperador Guilherme II a abdicar do trono. Posteriormente foi instalada a república na Alemanha e decretada a sua
derrota militar.
1-Mais de 60 milhões de homens participaram da guerra;
2-Cerca de 9 milhões de pessoas morreram e mais de 20 milhões
ficaram incapacitados;
3-Na Rússia, ocorreu a Revolução Comunista;
4-Início da revolução pela igualdade feminina, pois as mulheres
assumiram os postos de trabalho porque todos os homens estavam na guerra;
5-A Europa entrou em declínio;
6-A América do Norte inicia sua ascensão
com o crescimento dos Estados Unidos como uma grande potência;
7-Início dos regimes autoritários como o nazismo
e fascismo;
8-Crise econômica em países como a Rússia, Itália e
Alemanha;
9-O Império Turco-Otomano foi acusado de genocídio
por terem dizimado a população armênia durante a guerra.
10-A criação doTratado de Versalhes, responsável
pela subsequente miséria alemã e italiana que facilitou a ascenção do Nazismo e
do Fascismo.
Tratado de
Versalhes
Assinatura do Tratado de Versalhes em 28 de julho de 1919, pela República de Weimar. Imagem: Isto é História.
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domingo, 21 de outubro de 2012
A Primeira Guerra Mundial. Parte III. 1916: Período de estagnação da guerra.
Aviões de guerra da Alemanha usados em combate na Primeira Guerra Mundial. Imagem: Primeira Guerra Info.
Com a vitória ocorrida em 1915, a Alemanha iniciou sua ofensiva nas
operações da frente ocidental.
Posteriormente, ocorreu a Batalha de Somme, onde os aliados atacaram e
os britânicos, utilizando carros de combate mais modernos. Enquanto isso, na
frente oriental, a Rússia atacou os austríacos. Como consequência desse ataque,
a Romênia entrou na guerra para apoiar os aliados em agosto de 1916. As tropas
austro-alemães invadiram a Romênia no final daquele ano e no início de 1917,
ela já estava tomada.
Já a frente que era liderada pela Itália, durante o ano de 1916, ficava
concentrada na 5 batalha do Rio Isonzo e junto à ofensiva austríaca, em
Trentino. Enquanto isso, forças aliadas começaram a intervir na política da
Grécia, durante o ano de 1916. Nos Balcãs, ocorreram dois ataques naquele ano:
a Sérvia e Itália realizaram um ataque conjunto contra as tropas búlgaras e
alemãs e ainda uma ofensiva conjunta à Macedônia. Além disso, houve o confronto
naval mais importante da guerra que foi denominada a batalha da Jutlândia,
entre a Frota Britânica e a Frota de Ultramar Alemã. O confronto naval foi
vencido pelos britânicos.
Soldados da Força Aérea americana carregam bombas na traseira de um caminhão, por volta de 1917. Imagem: Primeira Guerra Info
1917:
Entrada dos Estados Unidos
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sábado, 20 de outubro de 2012
A Primeira Guerra Mundial. Parte II. Inicio e Guerra das Trincheiras.
Soldados australianos entrincheirados em frente de batalha na Bélgica (foto de 1917). Imagem: Primeira Guerra Info.
O fato que iniciou o conflito foi a morte do
arquiduque da Áustria, Francisco Fernando e sua esposa, a condessa boêmia Sofia
Chotel. Eles foram mortos por um nacionalista sérvio chamado Gavrilo Princip,
em Sarajevo. Com a sua morte, começaram as hostilidades entre Áustria-Hungria e
a Sérvia, pois o arquiduque era herdeiro do trono austro-húngaro. É importante
ressaltar que os principais fatos que foram realmente importantes para o começo
da guerra foram as rivalidades econômicas entre os países europeus e o espírito
nacionalista que crescia em cada país. Além disso, a corrida armamentista criou
alianças entre os países que se dividiram da seguinte forma: aTríplice Aliança e a Tríplice Entente.
Um soldado monta guarda na trincheira enquanto seus colegas tentam repousar por alguns minutos. Imagem: Primeira Guerra Info.
A Tríplice Aliança é fruto de um pacto entre a Alemanha, Áustria-Hungria e Itália com o intuito de combater um possível ataque da França. Já a Tríplice Entente era a aliança entre a França, Rússia e Grã-Bretanha. Após a morte do arquiduque Francisco Fernando, a Áustria declarou guerra à Sérvia em julho de 1914. Ao mesmo tempo, a Rússia se posicionou contra a Áustria e Alemanha e declarou guerra em 01 de agosto. Dois dias depois, era a vez da Alemanha declarar guerra contra a França. No dia 04 de agosto, foi a vez do governo britânico declarar guerra aos alemães. A Itália somente iria declarar guerra em 23 de maio de 1915 e os Estados Unidos entraram na guerra em 06 de abril de 1917.
Nas trincheiras os soldados aguardavam as ordens para avançar, muitas vezes durante semanas. Imagem: Primeira Guerra Info.
Guerra das Trincheiras
Esse confronto iniciou-se quando as tropas britânicas, francesas, australianas e neozelandesas desembarcaram em Gallipoli, no dia 25 de abril de 1915, com o intuito de tomar o estreito de Dardanelos após invadir a Turquia. Foi uma luta cruel que chegou a causar perdas de até 50% de cada lado. Os aliados somente saíram do local no início de 1916.
Um destacamento britânico aguardando a ordem de avançar sobre terreno inimigo. Imagem: Primeira Guerra Info.
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012
O Nome de Deus
Assim como o Árabe e outras línguas semitas,
o Hebraico escreve-se da direita para a esquerda. Por isso, quando você abre a
Tanach Hebraica para ler o primeiro verso de Bereshit (Gênesis), deve
começar na margem direita. O motivo disso é porque o Hebraico escreve-se da
direita para a esquerda. Os caracteres impressos são denominados quadrados. Este motivo deriva da forma mais ou menos quadrática das letras.
No Hebraico não há como em muitas línguas, letras maiúsculas e minúsculas.O alfabeto hebraico compõe-se de 22 cosoantes. As vogais ou sinais vocálicos não fazem parte do alfabeto. A primeira tentativa de representação de sons vocálicos ou vogais, surgiu com o emprego de consoantes vocálicas, isto é, consoantes que funcionam como se fossem vogais.
No Hebraico não há como em muitas línguas, letras maiúsculas e minúsculas.O alfabeto hebraico compõe-se de 22 cosoantes. As vogais ou sinais vocálicos não fazem parte do alfabeto. A primeira tentativa de representação de sons vocálicos ou vogais, surgiu com o emprego de consoantes vocálicas, isto é, consoantes que funcionam como se fossem vogais.
Quando o hebraico entrou em declínio como
língua falada, foram inventados os sinais
vocálicos ou vogais com a finalidade de conservar a pronúncia aproximada das palavras. Não fazem parte do Alfabeto os sinais vocálicos que foram
inventados pelos Massoretas. Por isso, esses sinais são também chamados massoréticos.
יהוה o impronunciável nome de Deus YHWH.
O nome mais conhecido de
Deus é o Tetragrama Sagrado YHVH ou YHWH (mais
usado), (יהוה, na grafia original, o
hebraico), significa o nome do Deus
do povo de Israel já transliterada e, latinizada, como de usado comumente na
maioria das línguas atuais.
O modo de expressar o
nome de Deus YHVH ou JHVH (na forma latinizada) de forma falada deixou de ser
usada a milhares de anos, pois na pronuncia correta do hebraico original (considerada uma língua
quase completamente extinta). As
pessoas perderam com o passar das décadas a
capacidade de se pronunciar satisfatóriamente e de modo correto, pois
a língua precisaria se curvar (dobrar) de um modo em que especialistas no
assunto descreveriam hoje em dia como impossível.
Na origem, o aramaico e
o hebraico, eram escritos e lidos horizontalmente, da direita para esquerda יהוה; ou seja, HWHY.
Formado por quatro consoantes hebraicas — Yud י
Hêi ה
Vav ו
Hêi ה ou
יהוה, o Tetragrama YHVH tem sido
latinizado para JHVH já por muitos séculos.
"Elias
aproximando-se de todo o povo, disse; 'Até quando claudicareis das duas pernas?
Se Iahweh (YHWH) é Deus, Segui-o se é Baal
segui-o.' E o povo não lhe pode dar resposta." I Reis 18:21
Várias traduções das
Bíblias cristãs grafam a palavra, opcionalmente, com a inicial em maiúscula, ou
em versalete (DEUS), substituindo a transcrição referente ao tetragrama,
YHVH, conjuntamente com o uso de SENHOR em versalete, para referenciar que se tratava do impronunciável nome de
Deus, que na cultura judaica era substituído pela pronúncia Adonai.
אדני (ADONAI), o Senhor ou Soberano .
Outro nome que aparece
muitas vezes nas Escrituras Sagradas para designar Deus e que para alguns trás
controversas é Adonai (אדני em hebraico), que significa "Senhor" ou "Soberano"
é um título utilizado para Deus nas escrituras hebraicas (Tanach e
Velho Testamento).
Adonai é também um substituto bíblico
para o Tetragrama YHWH, nome divino que não
deve ser pronunciado. Desta
forma, sempre da ocorrência do Tetragrama YHWH no texto Escritural, ler-se-á
ADONAI (por receio de blasfêmia
pararam de pronunciar o nome do Criador).
האלהים (Ha-Elohim) ou אלחים (Elohim), o grande Deus Criador.
Elohim é o nome genérico
de Deus que enfatiza sua grandeza e amor, como criador!
“Quando os homens
começaram a ser numerosos sobre a face da terra, e lhes cresceram filhas, os
filhos de Deus (Descendentes de Seth) (Ha-Elohim em hebraíco האלהים) viram
que as filhas dos homens (Descendentes de Caim) eram belas e
tomaram como mulheres todas as que lhes agradaram. Iaweh (YHWH em
hebraico יהוה), disse
‘ Meu espírito não permanecerá no homem, pois ele é carne; não viverá mais que
cento e vinte anos’. Ora naquele tempo (e também depois), quando os filhos
de Deus (Elohim, em hebraíco אלחים), se uniram às filhas dos homens e estas lhes deram
filhos, os Nefilim habitavam sobre a terra; estes homens famosos forma heróis
dos tempos antigos.” Gênesis 6:1-4 (Bíblia de Jerusalém).
Deus é a tradução em
português da expressão hebraica האלהים, HA-ELOHIM, a saber
do título hebraico Elohim, que é o plural
da palavra ELOAH, (Em hebraíco אלהי), e que significa "Deus" quando aplicada ao
criador YHWH (Em hebraíco יהוה), precedida pelo
artigo definido HA.
A palavra hebraica ELOHIM,
no plural, conforme aplicada ao criador YHWH, não significa que haja
vários deuses, mas UM DEUS, como o dogma da SANTISSÍMA
TRINDADE CRISTÃ, que proclama a união de três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Fillho e Deus Espírito Santo,
formando um só e único Deus (YHWH). É um mistério do
cristianismo a Santissíma Trindade (Deus
do Cristianismo que personifica em um só Deus, Três Pessoas distintas mas UNA).
A palavra
ELOHIM pode apresentar-se também no plural de excelência ou de majestade, é
demonstrado propriamente uma variedade plural abstrata, visto que resume várias
caracteristicas pertinentes à ideia, além de possuir o sentido secundário de
intensificação da ideia original. A suposição de que אלחים (Elohim) deva ser considerado meramente como resto de
conceitos politeistas anteriores é no mínimo altamente improvável, e além disso
não explicaria os plurais análogos.
Como na
seção 141 do Hebrew Grammar de Gesenius editada e ampliada por E. Kautzsch, revista na sua segunda edição inglesa por
A.E Cowley e reimpresa fotográficamente na Grã-Bretanha pela University Press
Oxford, em 1949 das folhas corrigidas da segunda edição inglesa intitulada: "A clausula substantiva", diz no parágrafo f, na página 453: "A que periodo de tempo se aplica a
declaração precisa ser inferido do contexto; por exemplo I Reis 18:21,
"O Senhor é o Verdadeiro Deus;..." temos em hebraíco em uma única frase dois nomes de Deus
האלהים (Senhor) e יהוה (Deus).
אל (Ēl), traduzida e transliterada como o Deus Pai de
todas as coisas e para atributos divinos.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Lista de governantes do Brasil.
Estão nesta lista todos os reis de Portugal do período entre 1500 e 1822, incluindo os reis de Espanha do período filipino, em que Portugal esteve sob a
administração da coroa espanhola.
Reis
Dom
Manuel I (1495-1522)
D. João
III (1522-1557)
D.
Sebastião (1557-1578)
D.
Henrique (1578-1580)
Filipe
I (1581-1598)
Filipe
II (1598-1621)
Filipe
III (1621-1640)
D. João
IV (1640-1656)
Afonso
VI (1656-1662)
Pedro
II (de Portugal) (1662-1706)
D. João
V (1706-1750)
D. José
(1750-1777)
D.
Maria, A Louca (1777-1816)
D. João VI (1816-1822)
Regentes do Império
Os regentes assumiam o
comando do país na ausência do monarca.
A primeira regente foi a então princesa Leopoldina, esposa do então príncipe Pedro de Alcântara, que entre
agosto e setembro de 1822 ausentou-se do Rio de Janeiro em viagem à então
capitania de São Paulo, ocasião em que deu o famoso Grito do Ipiranga que marcaria nossa independência da metrópole.
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