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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Concepção Integralista do Trabalho - Plínio Salgado.

Nada mais digno, nada mais belo nem mais glorioso do que o Trabalho; nada mais nobre, mais significativo no plano do Universo do que o Trabalhador.

O Trabalho não é apenas uma necessidade, porque é uma condição da harmonia universal. Energia, no plano humano, conduz as Nacionalidades e suscita as Civilizações.


Essência da própria matéria, a força é o Trabalho, obedecendo no mundo físico à vontade consciente, ordenadora de Deus. Elemento fundamental do aperfeiçoamento humano, a energia da inteligência e dos músculos é também Trabalho, obedecendo, no mundo social, à vontade consciente do Homem, orientada pelo livre-arbítrio, supremo dom que o Criador outorgou à criatura humana.


O Trabalho não é o “mais valor” de Marx. Porque o Trabalho é o valor único, o valor que não deve conhecer contraste, numa concepção espiritualista da vida, da sociedade e do Estado.


O Trabalho não é um direito, porque é um dever. Como direito, escraviza; como dever eleva-se e liberta-se.


Como direito, o Trabalho mendiga diante dos Poderosos; como dever fortalece-se e impõe-se, salvando-se dos exploradores e tomando dentro da Nação o lugar mais alto e mais digno.
O Trabalho não pode ser o objeto de exploração do Capitalismo, nem o objeto de escravidão do Comunismo. O Trabalho não pode ser o beneficiário da munificência e altruísmo do Estado; porque o Trabalho deve constituir a própria razão de ser da existência dos Governos, a fonte da soberania nacional, a inspiração da justiça, o imperativo que cria os deveres dos dirigentes, em face de um dever humano que decorre de uma lei natural.


O Trabalho não é antagonista do Capital, desde que o Capital se conserve nos limites justos do conceito cristão da propriedade. Pois o Capital é a condensação do próprio trabalho, uma soma de energias concretizadas num potencial econômico. Nestas condições, não compreendemos que o Trabalho seja, nem antagonista, adversário, inimigo do Capital, e nem, tampouco, que o Trabalho e Capital devam harmonizar-se, no sentido que esta palavra adquiriu na técnica verbal dos teoriastas burgueses. Só se harmonizam elementos “diferentes”, coisas distintas; ora, não se pode estabelecer distinção entre Capital e Trabalho (desde que se conservem nas linhas justas do conceito cristão) uma vez que um e outro representam a mesma coisa, em circunstâncias diversas.

A água não deixa de ser água, quer esteja em estado de vapor, quer se apresente em forma de líquido, quer noa apareça nos blocos sólidos do gelo.


O Comunismo pretende solucionar o problema econômico-social, como alguém que quisesse que todos os gelos e todos os vapores do mundo se liquifizessem, ou todos os líquidos se solidificassem ou se vaporizassem.

O Capitalismo quer manter distinções fundamentais entre a soma de Trabalho acumulado, de Trabalho em eficiência e de Trabalho em potencial.


Cumpre considerar o Trabalho como elemento único, apresentando-se em expressões diferentes. Na diversidade dos aspectos, a unidade absoluta da energia humana. Consideramos Trabalho, o Capital; consideramos Trabalho, o esforço e realização diária das eficiências humanas em ritmo de criação; e consideramos, ainda, Trabalho, a energia, a capacidade em potencial que se encontra em estado latente no cérebro e nos músculos daqueles que uma organização social errada conserva em disponibilidade.

Trabalho acumulado (Capital); Trabalho em ação criadora (mão-de-obra); e Trabalho em disponibilidade (desempregados); o Estado deve por todas estas formas zelar, submetendo-as, não a uma finalidade propriamente do Estado, mas aos supremos interesses que essa finalidade objetiva: o equilíbrio social e a felicidade humana.

O Trabalho, elemento essencial, único das manifestações da vida do indivíduo, da família, do grupo profissional, da sociedade, do estado e da humanidade, nós o consideramos, ao mesmo tempo, como sujeito e como objeto. O trabalho é sujeito, quando o encaramos como força propulsora da Economia e fonte originária do Estado. O Trabalho é objeto, quando o tomamos como energia, cujo desenvolvimento deve submeter-se à moral humana e ao espírito de justiça e de equilíbrio que o Estado encarna.


Pois o Estado existe em razão do Trabalho. Se os homens estivessem parados, sem nada fazer, não haveria necessidade do Estado para garantir os direitos do Trabalhador e da sua família, numa palavra, os direitos da pessoa humana em ação, em movimento afirmativo e criador. Sendo o Trabalho um dever humano, espiritualiza-se, eleva-se de tal forma que exige garantias, as quais são asseguradas pela Força do Estado. O Estado, pois, seria supérfluo, se o Trabalho não existisse. Existindo o Trabalho como dever, ele moraliza o direito do trabalhador. Moralizando esse direito, exige uma execução de normas éticas. Exigindo essa execução, engendra o conceito de Estado. O Estado, em última análise, é uma manifestação jurídica de Trabalho. O Trabalho, examinada a questão a fundo, é a fonte de todos os direitos públicos e privados, porque o direito, sendo um conceito de equilíbrio inspirado na moralidade, só poderia ter origem num dever que oferece as normas seguras da moralidade.

O Trabalho procede de um alto pensamento espiritual. Essa a razão por que combatemos o capitalismo, que se inspirou no materialismo, na negação de Deus e do Espítito, para justificar a sua tirania e opressão sobre os trabalhadores. Essa a razão também por que combatemos o comunismo, pois este aceitou o conceito materialista do Trabalho, segundo ensinou a burguesia capitalista, e engendrou um antagonismo que, em última análise, nega a essência natural do Trabalho.

O Trabalho, para nós, espiritualistas e cristãos, é a fonte do espírito de justiça, da inspiração política e dos anseios da liberdade humana.


(Madrugada do Espírito, Obras Completas, Vol. 7, pág. 437)

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http://www.integralismo.org.br

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Criador do WikiLeaks divulga arquivo que pode ser seu "seguro de vida".

O fundador do site Wikileaks, Julian Assange, postou na internet há algumas semanas um misterioso arquivo intitulado "insurance.aes256", que pode conter todos seus segredos para o caso de lhe ocorrer algo, dizem várias páginas especializadas.

O motivo da existência do arquivo e seu conteúdo se transformou em um acalorado debate em muitas páginas da internet, especialmente depois de o WikiLeaks revelar durante esta semana mais de 251 mil documentos confidenciais dos Estados Unidos.

O arquivo, que foi inicialmente colocado na página do WikiLeaks sobre os documentos da guerra do Afeganistão e que pode ser baixado como arquivo "torrent", pesa 1,4 Gigabytes e está codificado com AES256, o sistema de encriptação mais avançado e adotado pelo Governo dos EUA.

O WikiLeaks e Assange não deram praticamente nenhuma explicação sobre o conteúdo do arquivo e a razão pela qual ele está sendo disseminado.

No final de julho, pouco depois de o arquivo aparecer em seu site, Assange foi questionado sobre o tema pela jornalista americana Amy Goodman.

"Bom, acho que é melhor não comentarmos sobre isso. Mas já sabe, alguém poderia imaginar em uma situação similar que valeria a pena assegurar as partes importantes da história para que não desaparecessem", explicou.

O site "Cryptome" especulou então que se algo acontecesse com o "Wikileaks" ou com Assange seus voluntários revelariam a contra-senha para abrir o arquivo.

A revista "Wired", por sua vez, especulou que o suposto autor do envio dos documentos secretos que estão sendo revelados pelo WikiLeaks, o soldado Bradley Manning, na realidade proporcionou a Assange mais documentos que os 251 mil telegramas diplomáticos e as dezenas de milhares de documentos sobre o Afeganistão e o Iraque já revelados.

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http://www1.folha.uol.com.br/

http://wikileaks.org/

http://www.collateralmurder.com/

Exame de DNA prova que crânio de Hitler é falso.

Pedaço do crânio de Adolf Hitler com uma perfuração de bala que, durante décadas, foi a prova cabal da morte do ditador

Durante décadas, embora o corpo completo de Adolf Hitler não ter sido preservado, um pedaço de crânio com um furo provocado por disparo de pistola foi a prova cabal da morte do ditador. A Universidade de Connecticut já havia levantado a possibilidade do osso pertencer a uma mulher, graças às suas características anatômicas. Porém, apenas recentemente os cientistas conseguiram provar a suposição recorrendo a um teste de DNA.

A primeira hipótese sobre a sua verdadeira origem foi atribuída à Eva Brown, mulher do Führer, mas nunca houve menção sobre ela ter sido baleada. A teoria foi rejeitada.

A morte de Hitler foi divulgada no dia 1º de maio de 1945. Karl Dönitz (1891-1980), grande almirante alemão, declarou via rádio que o líder havia caído em batalha contra os soviéticos. Anos mais tarde, Dönitz revelou que recebeu as instruções por um radiograma, não estava presente ou chegou a ver o cadáver.

Joseph Stálin (1878-1953), chefe da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), afirmou diversas vezes que os restos de Hitler nunca foram encontrados e que, em sua opinião, ele estava vivo e escondido, assim como Joseph Göebbels (1897-1945), ministro da propaganda nazista.

Segundo pesquisa realizada pelo historiador Carlos De Nápoli e pelo jornalista Juan Salinas, no final da Segunda Guerra Mundial, oficiais alemães debandaram para o sul em submarinos. Hitler podia estar entre eles. No caminho, afundaram uma corveta norte-americana e o cruzador Bahia, deixando 336 mortos e causando a maior tragédia naval brasileira.

Para quem pensa que a teoria está mais para um roteiro de cinema, basta lembrar de Josef Mengele (1911-1979) e Adolf Eichmann (1906-1962), criminosos de guerra que fugiram da Europa e viveram na América do Sul.

A última operação do Terceiro Reich é descrita em detalhes em "Ultramar Sul". Os autores, Nápoli e Salinas, levantam suposições intrigantes sobre um plano de fuga sem precedentes na história, livro documentado e com referencias bibliográficas.

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Desvendando o Fascismo.



O nome deriva da palavra italiana fascio (em latim: fascis). A palavra, na Roma antiga , foi usada como símbolo da união dos combatentes. O símbolo fascista é o fasces romano, que significava poder do regime, especialmente o poder judicial. O termo latino fasces, na expressão fasces lictoris (em italiano, fascio littorio: "feixe de lictor") refere-se a um símbolo de origem etrusca, usado pelo Império Romano, associado ao poder e à autoridade. Era então denominado fasces lictoriae, por ser carregado por um lictor, o qual, na Roma Antiga, em cerimónias oficiais - jurídicas, militares e outras - precedia a passagem de figuras da suprema magistratura, abrindo caminho em meio ao povo.

Fascismo (italiano fascio, feixe, fasces, por sua vez do latim fasces, pl. 's fascista) é uma ideologia e um movimento político totalitário que surgiu na Europa entre guerras (1918-1939) em oposição à democracia liberal e projecto de estado socialista, contra a qual se apresenta como uma terceira via.
 
As razões para esta posição está em que a democracia liberal representada os valores dos vencedores da I Guerra Mundial , por outro lado o movimento sindical teve que se refere a recente Revolução Bolchevique.

Exalta a idéia de nação contra essa classe ou suprime individual dissidência política em favor de um partido único e do localismo em favor do centralismo. Habilmente utilizadas as novas mídias eo carisma de um líder que concentram todo o poder. Tire proveito dos sentimentos de medo e frustração para alimentá-lo através de coletiva à violência, repressão e propaganda, e move-se contra um inimigo comum (real ou imaginado, interna ou externa), que atua como um bode expiatório contra o qual a despejar toda a agressividade do impensadamente, conseguir a unidade e participação (voluntária ou por força) da população. É expansionista e militarista, utilizando os mecanismos de mobilização de irredentismo territorial eo imperialismo que havia sido experimentado por nacionalismo do século XIX.

O fascismo deveria, em qualquer caso, ser localizado de forma histórica, e não sintomático, como um movimento ideológico que desapareceu após a queda da Alemanha Nazista ea rendição da Itália.

Resultando em uma expansão de ambos socialismo, e do capitalismo, que depois dão lugar à guerra fria, foi a questão racial foi um conflito de ideologias.

Como estes movimentos são feitos classes populares durante e após a Guerra Fria, além de ser deixado amarrado a uma definição do socialismo, enquanto o fascismo se opõe a ele é claro que a própria definição de esquerda e direita já estão presentes desde o Guerra Civil Espanhola.

Origens do Fascismo

O conceito de regime fascista pode ser aplicado à sistemas políticos autoritários da Europa entre-guerras e impostos em todo o continente durante a Segunda Guerra Mundial, de uma forma notável, em primeiro lugar para a Itália de Benito Mussolini (1922) que abre o modelo, seguido pela Alemanha de Adolf Hitler (1933), que leva às últimas conseqüências, e fechando o ciclo, a Espanha de Francisco Franco (desde 1936) que dura muito mais tempo e se desenvolve a partir do período (até 1975 .) O fascismo na Alemanha nazista, nacional-socialismo ou adicionar um componente racial, tomado em uma segunda vez pelo fascismo italiano e de outros movimentos fascistas e fascistas, que a componente religiosa é muito mais importante, como Trevor-Roper foi capaz de definir o termo fascismo clerical (que seria o Nacional-espanhol).

Insatisfação - Uma Enfermidade de Nossos Dias.

Grande parte das pessoas no Ocidente teria motivos mais que suficientes para estar satisfeita. Mas, muitos não estão. Eles vivem descontentes e por isso muitas vezes estão mal-humorados, carrancudos ou sofrem do estômago. Eles vivem em paz, em liberdade e gozam do bem-estar, mas acham que tudo poderia ser ainda melhor. (P.D. 25/98)

Foi a insatisfação que sempre fez com que os israelitas se revoltassem contra Moisés, Arão e contra o próprio Deus. Foi a insatisfação que lhes impediu a entrada na Terra Prometida e os fez andar errantes durante 40 anos pelo deserto, longe de uma terra que manava leite e mel. É a insatisfação que destrói casamentos e famílias, são cônjuges resmungões que dificultam a vida do companheiro. A insatisfação não só deforma o rosto, mas também estraga o ambiente no trabalho, na vizinhança ou na comunidade. A insatisfação faz uma sociedade ficar exaurida e um povo tornar-se corrompido. A insatisfação leva às manifestações violentas e produz greves, e tudo isso custa milhões. O fruto da insatisfação é a discórdia, e a insatisfação surge quando o homem não tem paz. Assim ele se encontra constantemente no círculo vicioso dos seus sentimentos negativos. A Bíblia fala disso em Lamentações 3.39: "Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados." Em Judas 16 está escrito acerca dos insatisfeitos: "Os tais são murmuradores, são descontentes, andando segundo as suas paixões." A Bíblia Viva diz: "Esses homens são exploradores constantes, eternos insatisfeitos, fazendo todo o mal que lhes dá vontade..."

A insatisfação tem sua raiz no fato de não se ter paz com Deus, e quanto mais um povo se afasta de Deus, mais insatisfeito fica. Paulo, que havia entregue sua vida de modo incondicional ao Senhor Jesus, podia dizer: "entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo" (2 Co 6.10). Portanto, aquele que entregou sua vida ao Senhor Jesus e se arrependeu da sua insatisfação experimentará a verdade de Filipenses 4.7: "E a paz de Deus, que excede a todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus."

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Você é Uma Raridade!

Temos a tendência de ser ingratos. Ficamos chateados com minúcias. Se as coisas não acontecem conforme planejamos, ficamos aborrecidos, reagimos com exagerada sensibilidade, resmungamos, reclamamos, ficamos melindrados e insatisfeitos. Mas nem nos damos conta como nossa vida é boa. Espero que as comparações que li recentemente em uma revista abram nossos olhos para a realidade:

A Bíblia nos exorta: "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Ts 5.18). Veja a seguir alguns dos motivos para dar graças a Deus.

Se, para efeito de comparação, reduzirmos a 100 pessoas a população mundial de mais de seis bilhões, aplicando os mesmos critérios de proporcionalidade hoje vigentes no mundo, chegaremos aos seguintes dados: Nesse grupo de 100 pessoas teríamos 57 asiáticos, 21 europeus, 14 americanos e 8 africanos. Entre as 100, 52 seriam mulheres e 48 homens, 30 brancas e 70 de cor, 30 cristãs e 70 não-cristãs. Seis pessoas deteriam 59% do capital mundial, e estas seriam de origem européia. Oitenta pessoas viveriam em situações quase insuportáveis. Setenta seriam analfabetas e 50 não teriam roupas para se vestir adequadamente. Uma pessoa estaria morrendo e outra nascendo. Apenas uma teria computador e outra teria diploma universitário.

Pense no fato de que você – muito provavelmente – faz parte dos poucos privilegiados que vivem nesta terra e alegre-se por ser uma raridade. Pois, caso tenha acordado com saúde hoje pela manhã, você estará em melhor situação que milhões de pessoas que não sobreviverão à próxima semana. Se nunca esteve exposto ao perigo de uma guerra, à solidão de uma prisão, ao tormento da tortura ou à fome insuportável, então você vive muito melhor do que 500 milhões de outras pessoas. Se você pode ir à sua igreja sem ter medo de ser molestado, preso ou perseguido, ou até de ser morto por sua fé, estará vivendo melhor que três bilhões de pessoas. Se tem comida na geladeira, roupas em seu guarda-roupas, um teto sobre a cabeça e um lugar para dormir, então você é mais rico que 75% dos habitantes da terra. Se tem dinheiro no banco, na poupança ou em sua carteira, então você faz parte dos 8% de abastados deste planeta. Caso seus pais ainda sejam vivos e ainda estejam casados um com o outro, então, realisticamente, você faz parte de uma rara minoria. Se consegue entender estas linhas, você é um abençoado que sabe ler, entre bilhões de pessoas analfabetas.

Com certeza temos todas as razões do mundo para praticarmos aquilo que lemos em Efésios 5.20: "dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo". Ao mesmo tempo, devemos dedicar-nos inteiramente à tarefa de levar a mensagem da salvação, libertação e vida plena em Jesus a tantas pessoas que ainda não têm acesso a ela.

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