PESQUISE AQUI!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Judeus celebram começo do Hanukkah na Alemanha.

Líderes da comunidade judaica instalaram nesta quarta-feira uma chanukiá de seis metros de altura em Berlim, capital da Alemanha, para celebrar o início do feriado religioso Hanukkah.

Rabinos instalam chanukiá, candelabro de nove braços que representa o Hanukkah, que começa nesta quarta

O Hanukkah marca a marca a reinauguração do Templo Sagrado em Jerusalém, no século 2 a.C., e o milagre de uma pequena quantidade de óleo durar oito dias. Neste ano, o feriado começará no pôr do sol desta quarta-feira.

A chanukiá, um candelabro de nove braços, foi montado perto do Portão de Brandenburgo, um dos portões históricos mais importantes da Alemanha.

Os oito rabinos enfrentaram vento forte para montar o candelabro de metal, com uma vela para cada noite do festival, na mesma praça central na qual é montado desde 2003.

"Esta praça representa a Alemanha como a Estátua da Liberdade representa os EUA", disse o rabino Yehuda Teichtal. "Portanto, tem um grande significado para nós [que esteja] no mesmo ponto que, um dia, foi a essência da escuridão e do mau", completou, em referência ao local atravessado pelo muro de Berlim e centro de manifestações de nazistas.

Mais de 200 mil judeus alemães e seis milhões na Europa morreram durante o Holocausto. Até o final da Segunda Guerra (1939-1945), apenas 10 mil a 15 mil judeus permaneciam na Alemanha.

Recentes políticas governamentais têm visto o número de judeus aqui inchar a 200 mil --ainda uma minoria, contudo, em um país de 82 milhões.

O recém-eleito presidente do Conselho dos judeus na Alemanha, Dieter Graumann, disse ao diário "Tageszeitung" que a envelhecida comunidade judaica da Alemanha tem de atrair os jovens e assegurar que "o Holocausto não seja o único tema que mantém os judeus unidos".

O candelabro foi instalado próximo a uma árvore de Natal de 17 metros de altura, decorada na semana passada.

Mais o tempo frio no país, que já deixou oito mortos, tem afastado os moradores e turistas do local.

Teichtal disse, contudo, que não está preocupado. Ele afirmou que há uma multidão "de 6 milhões de almas judaicas olhando para nós no céu e dizendo: muito bem. Responda a eles com luz, faça boas ações e envolva as pessoas"".

Você quer saber mais?

http://www1.folha.uol.com.br/

terça-feira, 30 de novembro de 2010

O Integralismo aliado ao Eixo? *

"Os Integralistas presentes no Brasil durante a 2ª Guerra Mundial deram sinais ao inimigo para que afundasse navios da nossa frota mercante”.

E com estas e outras afirmações que os inimigos do Sigma, durante anos, proferem calúnias contra o Integralismo, associando-o a doutrinas alienígenas, tais como o Fascismo e o Nazismo. O objetivo destas táticas nefastas, seguindo ordens do Komintern, datada de 1936, é denunciado no livro “O Integralismo perante a Nação” de autoria do Chefe Nacional Plínio Salgado é criar uma névoa de inverdades, de onde nos tentam imputar uma amizade e reciprocidade com os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), que de verídica nada possui, produzindo, em alguns casos, até mesmo provas falsas para colaborar com tais acusações.

Vapor Arará, torpedeado no momento em que socorria náufragos do Itagiba

Durante um dos seus primeiros discursos, após o regresso do exílio, pronunciado no dia 27 de outubro de 1946, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Plínio Salgado apressou-se em rechaçar tal afirmação, informando a população brasileira que, o Chefe do Estado Maior da Armada Brasileira, durante a 2ª Guerra Mundial, Comandante Gerson e Macedo Soares, pertenceu aos quadros da Acção Integralista Brasileira - AIB, bem como centenas de oficiais e marinheiros da Marinha de Guerra brasileira. Além desta explanação, informou ainda aos agentes da desinformação que, durante o Estado Novo, promoveram verdadeira caçada contra o Integralismo através de calúnias e prisões ilegais, que vários tripulantes dos navios torpedeados pela Marinha Alemã, tais como os navios, Cabeledo, Araraquara, Aníbal Benévolo, Arará e Baependi pertenceram aos quadros da AIB e suas famílias, em muitos casos, nunca receberam reparações financeiras, deixando desta forma seus parentes desamparados, sendo auxiliadas, na maioria dos casos, pela Casa do Marinheiro, entidade fundada pelos Integralistas para ajudar as famílias carentes dos combatentes.

Vapor Baependi atingido por 2 torpedos: 318 mortos

Segundo Plínio Salgado, “Oitenta por cento dos oficiais e marinheiros da Marinha de Guerra, tinham feito profissão de fé da nossa doutrina e tinham sido fichados no Integralismo, como atestam os nossos arquivos na parte salva das garras policiais da ditadura: em nossas fileiras, numerosíssimos marujos da nossa Marinha Mercante” (...) “como seria possível aos Integralistas apontar barcos mercantes ao estrangeiro inimigo, quando lá dentro, levavam a Bandeira Nacional companheiros nossos? Muitos escaparam com vida, mas perderam outros”.
Com este trecho retirado do histórico discurso e vinculado em diversos jornais nacionais e internacionais, fica claro que nunca os Integralistas presentes em solo Nacional durante a 2ª Guerra Mundial auxiliaram, de alguma forma, os governos estrangeiros envolvidos no conflito, cedendo informações privilegiadas, pelo contrário, aos Integralistas estavam praticamente entregues à defesa do Atlântico, sacrificando-se de forma heróica, muitas vezes com a vida, para assegurar a soberania nacional em águas brasileiras.

O U-507, verdugo de nossa costa, foi afundado pela USAAF perto de Natal/RN

Não haveria necessidade de recorrer ao histórico discurso de Plínio Salgado proferido na antiga Capital da República para demonstrar que esta associação é no mínimo irresponsável. Antes da fundação da AIB, Plínio Salgado como jornalista do jornal “A Razão”, em 1931, publicou artigo intitulado “Nacionalismo” que atacava publicamente o Nazismo alemão como uma real ameaça a soberania nacional, portanto, Plínio Salgado foi o primeiro político brasileiro a atacar publicamente o Nazismo.

O boletim “Bandeira do Sigma” homenageia todos os Integralistas que tombaram na batalha do Atlântico, em especial o Comandante do navio Cabedelo Pedro Veloso, Comandante do navio Baependi João Soares da Silva, Comissário Sandes de Oliveira, Dr. Carlos de Azambuja, Taifeiros Francisco Xavier Dias e Irineu Pereira da Silva, todos do navio Araraquara, Imediato Manuel Duarte Cardoso do navio Aníbal Benévolo e Comissário Durval Batista dos Santos, do navio Arará.
Aos que desejarem adquirir cópia do famoso discurso de Plínio Salgado, pedimos que entrem em contato pelo e-mail: doutrina@integralismorio.org

* Σ -Guilherme Jorge Figueira - Presidente Estadual da FIB-RJ/NIERJ

Você quer saber mais?

http://www.osigmareluzente.blogspot.com

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O Passado Determina o Presente.

Para entender o porquê da pessoa fazer o que faz, também é necessário olhar seu passado. Como Tennyson faz Ulisses dizer, somos uma parte de tudo aquilo que encontramos e podemos descobrir muitas coisas sobre as pessoas, sabendo onde a pessoa esteve e como sua historia cultural difere da nossa própria história. Quando o dirigente de uma corporação telefona para o meu escritório para tratar de um seminário e diz: “temos dificuldade de motivar nossos empregados”, posso prever, antes de ir lá, que eles não conhecem seus empregados, mais jovens como deveriam. Em nove de dez casos, os gerentes assumem que sua equipe mais jovem vem de uma cultura similar a deles e que os mesmos incentivos que sempre motivaram os gerentes motivaram também seus empregados. Porem esta é a suposição perigosa.

Dr. Layne Longfelow diz que, atualmente, a maioria das pessoas que tomam as decisões nas empresas é produto da depressão da década de trinta. Ou eles ou seus pais tiveram que se preocupar com as necessidades básicas como casa e comida, e isso moldou intensamente seus sistemas de valores. Assim, quando lês pediram para fazer hora extra, eles sempre respondiam: “claro”, pensando, “você nunca sabe quando vai precisar de mais algum dinheiro, e tenho sorte de ter um bom emprego”.

Porem,quando falamos com as gerações mais jovens fazer horas extras, elas dizem: “não, obrigado, mas eu gostaria de falar com você sobre mais um dia de folga”. Respondem assim, simplesmente, porque suas necessidades são diferentes. O trabalho é importante para elas, ma também o lazer e o emprego ocupa o segundo lugar para a qualidade de vida, se um emprego não vai bem, ela sabe que existem muitos outros.

A outro ponto com relação ao passado destes trabalhadores que os distingues dos demais. Ao contrario de muitos gerentes de alto nível, os mais jovens cresceram num mundo onde as pessoas esperavam que acontecesse o holocausto nuclear durante o seu tempo de vida ficaram muito desiludidos com os assassinatos de John Kennedy, Robert Kennedy e Martin Luther King e provavelmente, ficaram confusos com a guerra do Vietnã e o escândalo de Watergate. Por que deveriam se sacrificar agora para gozar as delicias da velhice se eles podem nem ter velhice? Todas as nossas lutas e bajulações serão inúteis até levarmos em consideração as forças que as criaram.

Alan Loy McGinnis

Você quer saber mais?

http://www.construindohistoriahoje.blogspot.com

A História como Veículo de Construção.

Padre Roberto Landell de Moura, nascido em Porto Alegre é considerado um dos vários "pais do rádio. Foi o pioneiro na transmissão da voz humana sem fio antes mesmo de outros inventores.

O estudo da história seja ela regional nacional ou internacional é uma arma que pode ser usada para afirmar valores nas crianças e jovens ou até mesmo destruir valores e crenças em nossos futuros cidadãos.

Quando é passado para um jovem em sala de aula a história de seu pais com seus heróis e seus feitos gloriosos que conduziram a sociedade a condições melhores de vida. Esse cidadão em construção sentirá que ele é parte dos acontecimentos citados, pois ele é brasileiro e se identificará com os feitos de seus compatriotas.

Ao levar questões locais da realidade de nossos cidadãos ao momento histórico que esta sendo tratado trará uma identificação pessoal com os heróis e suas lutas em suas épocas. A questão é realizarmos essa identificação com o passado por meio do presente, mas com a visão da época para os fatos. Porque não podemos olhar, por exemplo, para a década de 30 do século XX, aonde eventos como a quebra da bolsa de valores de New York levou a Grande Depressão, a revolução de 30 no Brasil encabeçada por Getúlio Vargas agitava a vida política nacional, a ascensão dos regimes fascistas na Europa que levaria a Segunda Guerra Mundial com a visão do século XXI. Agindo assim estaremos pecando com os fatos tratados, pois agora podemos ver o todo dos eventos, mas na época tratada ninguém tinha como saber com exatidão aonde os eventos chegariam.

Em uma realidade presente devemos olhar para o passado de forma a nos identificarmos com os problemas que afligiam os cidadãos da época, mesmo que muitos problemas sejam semelhantes aos atuais o contexto era diferente. Exemplifico o nacionalismo para fins de um Estado forte da década de 30, onde uniformes, hinos, marchas moviam pessoas não só no Brasil, mas no mundo todo.

Hoje em dia as questões psicológicas em relação ao uso desses artifícios para fim de atividade talvez recebam resistência, pois está fora de contexto, mas muitas das soluções propostas para um Estado forte não!

O mais importante é entendermos que devemos construir nos jovens uma noção de respeito às realidades históricas e aos momentos históricos seguidos de pontos de identificação históricos onde os jovens cidadãos saberão interpretar as fontes pelos meios de sua realidade.

O desestimulo pelo estudo da história entre os jovens deve-se muito a ausência de identificação com os personagens históricos.

1-Saber o por que do personagem histórico agir de tal forma?

2-Saber de onde veio o personagem histórico? Sua cidade natal, aonde cresceu?

3-Quando se desenvolveu suas atividades? O contexto a nível municipal, estadual e federal.

Acredito que respondendo a essas questões teremos jovens cidadãos com ligações pessoais com os personagens históricos. A questão inerente ao momento é que o historiador não deve viver do passado, mas da construção do passado por meio da identificação com o passado. Aplicando-se a construção diante da identificação teremos a compreensão mais clara e objetiva aos jovens cidadãos que não sabem, mas os “ídolos” que precisam não são os cantores da “hora” ou o estilista da moda atual ou o ator estrangeiro que nada entende de sua realidade. Porque entenderam que seus ídolos são aqueles que no passado construíram eventos que conduziram nossa sociedade ao presente momento porque cada agente da história colocou uma pedra no muro de nossa realidade atual. Uns mais outros menos, uns para melhor outros para pior, mas o certo é que não houve nenhum movimento humano que não tenha deixado raízes, apenas existem aqueles mais ou menos valorizados pela sociedade em grande parte pelo desconhecimento de sua importância na construção de nossa identidade atual.

Você quer saber mais?

http://construindohistoriahoje.blogspot.com/2010/07/brigada-integralista.html

domingo, 28 de novembro de 2010

Os outros 11 de Setembro.

Atentado aos Estados Unidos ofuscou fatos que ocorreram na mesma data

por Adriana Lui e Cláudia de Castro Lima

Em 11 de setembro de 2001, o segundo Fórum Social Mundial foi anunciado no Rio Grande do Sul. Além disso, descobriu-se que um vírus de hepatite poderia ajudar no combate ao HIV, que provoca a aids. Na mesma data, o tenista Gustavo Kuerten perdeu por 2 sets a 1 o jogo de estréia do Torneio da Costa do Sauípe. Mas quem se lembra disso?

O 11 de setembro entrou para a história por conta do atentado terrorista contra os Estados Unidos. Dois aviões foram atirados contra as torres do World Trade Center, em Nova York. Numa ação conjunta, outro avião foi jogado contra o Pentágono, em Washington, e uma quarta aeronave caiu na Pensilvânia. O saldo foi de cerca de 3 mil mortos.

O episódio acabou ofuscando outros que ocorreram na mesma data. Um deles foi o golpe de Estado no Chile, liderado por Augusto Pinochet – cuja ditadura também teve como saldo 3 mil mortos ou desaparecidos. Conheça este e outros eventos importantes acontecidos num 11 de setembro.

Golpe no Chile

Em 1973, presidente Allende se mata na sede do governo

O governo de Salvador Allende, primeiro presidente socialista chileno eleito por voto popular, em 1970, terminou antes do previsto. Em 11 de setembro de 1973, sob o comando do general Augusto Pinochet, tanques e aviões cercaram o palácio de La Moneda, sede do governo, em Santiago, e abriram fogo para consumar o golpe de Estado apoiado pelo serviço secreto norte-americano. Allende teve tempo de fazer um último discurso, por telefone, antes de se matar com um fuzil AK-47 que ganhara de Fidel Castro.

Guerra na Alemanha nazista

Em 1944, 11 mil civis foram mortos em Darmstadt

Uma das primeiras ações das tropas aliadas contra a Alemanha nazista, durante a Segunda Guerra Mundial, ocorreu entre 11 e 12 de setembro. Na cidade alemã de Darmstadt, a data é lembrada até hoje com pesar – os aviões da RAF (Real Força Aérea) britânica bombardearam o local em 1944 e deixaram como resultado 11,5 mil mortos e 66 mil desabrigados. Além disso, o ataque aéreo provocou quase a destruição total do centro antigo e transformou mais de 70% das construções da cidade em pó.

Independência

O escocês William Wallace ganhou uma batalha em 1297

Foi em 11 de setembro de 1297 que o herói escocês William Wallace, aquele interpretado por Mel Gibson em Coração Valente, lutou na Batalha da Ponte Stirling, uma das mais importantes pela independência de seu país. Um ano antes, a Escócia tinha sido anexada pelo rei inglês Eduardo I. Os escoceses se rebelaram contra os dominadores e William Wallace tornou-se um dos líderes deles. A Batalha da Ponte Stirling foi a primeira grande vitória do exército rebelde, apesar da franca vantagem numérica inglesa: eram 60 mil contra 10 mil escoceses. Traído por um aliado, Robert the Bruce, Wallace acabou decapitado em 1304. No ano seguinte, Bruce proclamou-se rei da Escócia e declarou a independência de seu país dez anos depois. As duas coroas foram unificadas em 1603.

Atentado

O italiano Benito Mussolini sofreu um atentado em 1926

O anarquista Gino Lucetti tentou assassinar Benito Mussolini enquanto este passava de carro pelas ruas de Roma, na Itália, em 11 de setembro de 1926. Lucetti atirou uma bomba contra o carro de Mussolini, mas ela acabou ferindo oito pessoas e o ditador saiu ileso. Mussolini sofreu três atentados em 1926, mas sobreviveu a todos. Acabou morto em 28 de abril de 1945, fuzilado pela resistência italiana após a Segunda Guerra.

E não é só isso, Mais episódios curiosos que aconteceram nesse dia.

Terremoto na guatemala em 1541

Estabelecida pelos espanhóis no vale de Almolonga, na América Central, em 1527, a Cidade da Guatemala foi completamente destruída por um terremoto, seguidode uma inundação, em 11 de setembro de 1541. Depois da tragédia, a capital da atual Guatemala foi transferida para o vale Panchoy, perto de Almolonga, e abrigou a realeza da época até ser destruída em 1773 por... outro terremoto. Hoje, no lugar da cidade atingida pelo abalo de 1541, repousa a Ciudad Vieja (cidade velha).

EUA perdem batalha em 1777

O 11 de setembro já era zicado para os americanos desde o século 18. Em 1777, o Exército Continental, liderado por George Washington, levou uma sova dos ingleses de William Howe numa das lutas após a independência. A Batalha de Brandywine foi a mais longa do conflito: durou das 10h da manhã até as 16h30 do dia 11.

“Oh! Susanna” sai em 1847

A música mais famosa do compositor americano Stephen Foster, “Oh! Susanna”, foi apresentada pela primeira vez em público num saloon na Pensilvânia.

Carandiru abre as portas em 1956

A Casa de Detenção do Carandiru foi inaugurada em São Paulo pelo prefeito Jânio Quadros em 11 de setembro de 1956. Projetada para abrigar presos à espera de julgamento, comportava 3250 pessoas.

Peter Tosh é morto em 1987

Em 11 de setembro de 1987, três homens invadiram a casa do cantor Peter Tosh, difusor do ritmo e da cultura do reggae e ex-parceiro de Bob Marley. Outros dois colegas do rastaman também foram mortos. A polícia identificou o líder do trio como Dennis Lobban, ex-condenado que, após deixar a cadeia, recebeu auxílio de Tosh. Lobban foi condenado na deliberação mais rápida de um júri na Jamaica: levaram 11 minutos para sentenciá-lo à morte. Ele ainda aguarda a execução e alega inocência.

Você quer saber mais?

http://historia.abril.com.br/

Uma aula no 23º Batalhão de Infantaria.

Após realizar um passeio de estudos ao 23º Batalhão de Infantaria "Jacintho Machado de Bittencourt", na cidade de Blumenau, SC, com as turmas da 8ª série da EEB Teófilo Nolasco de Almeida (Benedito Novo, SC), no dia 07 de outubro de 2010, discutiu-se em sala de aula algumas questões acerca do que foi possível notar durante a visita e relacioná-las com o que já havia sido estudado.
No local, acompanhamos o ensaio da banda do batalhão, dando destaque para a emocionante execução do Hino Nacional; foi possível conhecer armas antigas, inclusive utilizadas durante a Segunda Grande Guerra Mundial, e também armas novas, suas devidas utilidades e formas de uso; presenciamos um treinamento de soldados; conhecemos a parte física do quartel (garagem, área de lazer e treinamentos...); notamos a rigidez disciplinar; houve bastante interação entre os alunos e os soldados expositores; fizemos questionamentos ao tenente que nos guiou.

Justificativa do passeio:

Mais do que promover uma aula de História distante da sala de aula, a visitação ao 23º Batalhão de Infantaria de Blumenau servirá como conexão da teoria com a prática.
Há algum tempo já vem sendo tratado durante as aulas os assuntos referentes à Primeira Guerra Mundial, a formação dos Regimes Totalitários e a Segunda Guerra Mundial, dentre os quais foram conhecidas as novas armas usadas militarmente a partir da Primeira Guerra, as ideologias, tais como o Nazi-Fascismo, bastante incentivadoras do nacionalismo e do patriotismo, e também, quando tratado da Segunda Guerra, a efetiva participação do nosso país na mesma.
Além destes motivos, a visita se torna oportuna por termos recém comemorado a Independência do Brasil.
Pretende-se também conscientizar os alunos visitantes de que a hierarquia se faz presente em praticamente todos os ambientes sociais (família, escola, igreja, empresa), assim como ocorre dentro do exército, e que essa hierarquia deve ser respeitada e obedecida por todos.

Objetivos do passeio:

 Conhecer a rotina e o espaço do quartel;
 Observar os objetos como armas e uniformes;
 Questionar acerca da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial e sobre o cotidiano de treinamentos dos soldados, dentre outros aspectos de interesse e curiosidade dos alunos visitantes;
 Notar a hierarquia existente nas Forças Armadas;
 Perceber e incentivar os atos de civismo e o patriotismo;

Atividades:

1. Criar um texto reflexivo e crítico partindo da seguinte indagação: "Patriota, por que eu devo ser?"

2.
Fazer uma comparação da hierarquia militar com a de casa e da escola explicando porque o respeito é um valor importante.

3. Comentar o que mais chamou a atenção durante a visita. Justificar a resposta.
Um dos textos produzidos pelos alunos me chamou bastante a atenção e, portanto, o selecionei para publicá-lo. É um texto simples, mas que sintetiza tudo aquilo que precisamos para sermos bons patriotas.

Patriota, por que devo ser?
(Produzido pelas alunas da 8ª série 2
Alyne Laís Krieser Spiess e Tainy Grosskopf)

Ser patriota é fazer algo de bom pelo seu país ou nação.
Quem ama a sua pátria, sente orgulho de ser brasileiro e defende sua cultura, sua raça e, principalmente, seu povo tão diferente, porém unido em uma só voz e nação.
O patriotismo inicia-se quando criança, no orgulho que se tem em entoar o hino nacional em frente à bandeira verde e amarela.
Agir como verdadeiro patriota é exercer os direitos e deveres para tornar o país um lugar bom para viver. É evitar a politicagem, o jeitinho, o suborno, a falta de respeito e da ética.
Ser patriota é ser uma pessoa correta em todos os sentidos, tanto quanto na escola, no trabalho, nas ruas, em casa e para com o meio ambiente.
Dessa forma devo ser patriota, pois quero um país onde eu possa viver plenamente com respeito e dignidade; não apenas para mim, mas para todos os brasileiros, pois se cada um fizer a sua parte, o Brasil, com certeza, poderá ser transformado em um lugar melhor para todos.

Professor Josimar

Você quer saber mais?

http://professor-josimar.blogspot.com/