Talmud Babilônico. Imagem: Arquivo pessoal.
Introdução
Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley.
O Talmud é o livro mais sagrado do Judaísmo (na realidade uma coleção de
livros). Sua autoridade toma precedência sobre o Antigo Testamento no Judaísmo.
Evidência disso pode ser encontrada no próprio Talmud, Erubin 21b (Edição Soncino):
"Meu filho, seja mais cuidadoso na observância dos Escribas do que nas
palavras da Torah (Antigo Testamento)."
A supremacia do Talmud sobre a Bíblia no Estado Israelense pode também ser
vista no caso dos Judeus etíopes negros. Etíopes são versados no Antigo Testamento. Porém, sua religião
é tão antiga que pré-data os Escribas do Talmud, dos quais os etíopes não têm
conhecimento. De acordo com o N.Y. Times de Set. 29, 1992, p.4:
"O problema é que a tradição etíope Judaica vai não mais que a Bíblia ou a Torah; o mais tardio Talmud e outros comentários que formam a base das modernas tradições nunca vieram o suficiente."
Porque eles não são comerciantes na tradição Talmúdica, os judeus negros etíopes são discriminados e
foram proibidos pelos sionistas a dirigir casamentos, funerais e outros
serviços no Estado Israelense.
Rabi Joseph D. Soloveitchik é respeitado como um dos mais influentes rabis do
século XX, o "líder que não traz desafio" do Judaísmo Ortodoxo e a
autoridade internacional em Halakha
(lei religiosa Judaica). Soloveitchik foi responsável pela instrução e
ordenação de mais de 2,000 rabis, "uma geração inteira" de lideranças
Judaicas.
O repórter de religião, Ari Goldman, do
N.Y. Times, descreveu a base da autoridade do rabi:
"Soloveitchik veio de um longa linha de distinguidos estudiosos Talmúdicos... Até o começo do século XX, ele se devotou quase exclusivamente ao estudo do Talmud...Ele veio do Seminário Teológico Elchanan da Universidade de Yeshiva University, onde permaneceu como proeminente professor de Talmud... Ele sustentou o título de Leib Merkin professor de Talmud...sentando com seus pés cruzados em frente à mesa sustentando um volume aberto do Talmud."
(N.Y. Times, 10 de Abril de 1993, p. 38).
Em parte alguma Goldman refere-se ao conhecimento de Soloveitchik da Bíblia como a base para
ser uma das principais autoridades na lei Judaica.
As credenciais do rabi estão todas
estabelecidas sobre sua maestria no Talmud. Outros estudos são
claramente secundários. O britânico Jewish Chronicle de 26 de Março de 1993 declara
que na escola religiosa (yeshiva), os Judeus são "dedicados ao Talmud com
a exclusão de qualquer coisa mais."
O Talmud Anula a Bíblia
Os escribas judeus reclamam
que o Talmud é parcialmente uma coleção de tradições que Moisés deu-lhes em forma oral. Essas não haviam ainda sido escritas antes
do tempo de Jesus. Cristo condenou as tradições do Mishnah (em breve Talmud) e
aqueles que ensinavam-no (Escribas e Fariseus), porque o Talmud anula os
ensinamentos da Santa Bíblia.
Shamuel Safrai em The Literature of the Sages, Primeira Parte (p.164), aponta
que nos capítulos 4 e 5 do Tratado Gittin do Talmud, ele anula o
ensinamento bíblico a respeito do empréstimo de dinheiro: "Hillel decretou
o prozbul para a melhoria do mundo. O prozbul é uma ficção legal que permite que
as dívidas sejam coletadas depois do ano Sabático e era intenção de Hillel
através disso submeter o medo que prestamistas de dinheiro tinham de
perder seu dinheiro".
O famoso aviso de Jesus Cristo a respeito da tradição dos homens que invalidam
as Escrituras (Marcos 7, 1-13), é em verdade, uma referência direta ao Talmud,
ou mais especificamente, o precursor da primeira parte dele, o Mishnah, que
existiu na forma oral durante toda vida de Cristo, antes de estar cometido a
escrita. Marcos
Capítulo 7, do versículo um ao treze, representa a assinalada condenação de
Nosso Senhor ao Mishnah.
Infelizmente, devido à ignorância abismal de nossa época, a expandida noção "Judaico-Cristã" é que o Antigo
Testamento é o livro supremo do Judaísmo. Mas não é
isso. Os fariseus ensinam como doutrina os mandamentos dos rabis, não de Deus.
O comentário
talmúdico sobre a Bíblia é sua lei suprema, e não a própria Bíblia.
Esse comentário realmente, como Jesus disse, anula as leis de Deus, não as confirmam. Como estudantes do Talmud,
nós sabemos que isso é verdade.
O estudioso judeu Hyam Maccoby, em Judaism On Trial, cita o Rabi Yehiel ben Joseph: "Além disto,
sem o Talmud, nós não seríamos capazes de entender as passagens na
Bíblia...Deus entregou sua autoridade aos sábios e a tradição é uma necessidade
assim como as Escrituras. Os sábios também fizeram decretos de sua própria
conta...qualquer um que não estude o Talmud não pode entender as
Escrituras."
Há uma minúscula seita judaica que faz considerável esforço para evitar o Talmud e aderir ao Antigo Testamento somente.
Esses são os
Karaítas, um grupo que, historicamente, tem sido o mais
detestado e severamente perseguido pelo rabinato judaico ortodoxo.
Ao Mishnah
os rabis posteriormente acrescentaram o Gemara
(comentários rabínicos). Juntos compreendem o Talmud. Há duas versões:
o Talmud de Jerusalém e o Talmud
Babilônico.
O Talmud Babilônico é respeitado como a versão
autorizada: "A autoridade do Talmud Babilônico é também
maior do que o Talmud de Jerusalém. Em casos de dúvida, o anterior é
decisivo". (R.C. Musaph-Andriesse, From Torah to Kabbalah: A Basic
Introduction to the Writings of Judaism, p. 40).
Esse estudo é baseado no autorizado Talmud Babilônico. Nós publicamos aqui
dentro os provérbios autenticados do Talmud Judaico. Veja-os você mesmo.
Nós publicamos a seguir irrefutável documentação na esperança de libertar todo
povo, inclusive o povo judeu, das corrosivas desilusões e racismo dessa literatura de ódio,
que é o manual dos judeus ortodoxos e hassídicos por todo mundo.
A aplicação pelos supremacistas judeus da literatura de ódio talmúdica tem
causado enorme sofrimento por toda a história e hoje, na Palestina ocupada, é usada como uma justificação para o assassinato
em massa de civis palestinos. O Talmud especificamente define todos que não sejam judeus como não-humanos.
Alguns Ensinamentos do Talmud Judaico
Onde um Judeu Deveria Fazer
o Mal
Moed
Kattan 17a: Se um Judeu é influenciado a fazer o mal ele deveria
ir a uma cidade onde ele não é conhecido e fazer o mal ali.
Penalidade por Desobedecer os Rabis
Erubin 21b. Todo aquele que desobedece os rabis merecem a morte e serão punidos sendo fervidos em excrementos quentes no inferno.
Golpear um Judeu é o mesmo que golpear Deus
Sanhedrin 58b. Se um bárbaro (gentio) golpeia um judeu, o gentio deve ser morto.
Trapacear não-judeus é permitido.
Sanhedrin 57a . Um judeu não precisa pagar a um gentio ("Cuthean") os salários devidos a ele pelo trabalho.
Judeus têm Status Legal Superior
Baba
Kamma 37b. "Se um boi de um israelita fere um boi de um
cananita não há responsabilidade; mas se um boi de um cananita fere um boi de
um israelita...o pagamento deve ser total".
Judeus Podem Roubar de Não-Judeus
Baba Mezia 24a . Se um judeu encontra um objeto perdido por um gentio ("pagão") ele não precisa ser retornado. (Afirmado também no Baba Kamma 113b).
Sanhedrin
76a. Deus não terá misericórdia de um judeu que "casar sua
filha com um homem velho ou tomar uma pessoa para seu filho pequeno ou retornar
um artigo perdido a um Cuthean..."
Judeus Podem Roubar e Matar Não-Judeus
Sanhedrin
57a. Quando um Judeu
mata um gentio ("Cuthean"), não haverá qualquer pena de
morte. O que um judeu rouba de um gentio, ele pode guardar.
Baba Kamma 37b. Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus "expôs seu dinheiro a Israel."
Judeus podem Enganar os Não-Judeus
Baba Kamma 113a. Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para iludir um gentio.
Crianças Não-Judias são Sub-humanas
Yebamoth 98a. Todas crianças gentias são animais.
Abodah
Zarah 36b. Meninas gentias estão em um estado de niddah (imundície) desde o nascimento.
Contemplação com Cristo Morrendo Jovem
Uma
passagem do Sanhedrin 106 contempla-se com a idade precoce que
Jesus morreu: "Tu escutaste como o velho Balaão (Jesus) era?—Ele
respondeu: não está realmente expresso, mas posto que está escrito, homens
sanguinários e enganadores não deverão viver nem metade de seus dias, segue-se
que ele tinha trinta e três ou trinta e quatro anos".
Jesus no Talmud:
Horríveis Blasfêmias Contra
Jesus Cristo
Enquanto é a prática padrão de desinformação de apologistas do Talmud negar que
ele contém quaisquer obscenas referências a Jesus Cristo, certas organizações judaicas ortodoxas
mais próximas admitem que o Talmud não somente menciona Jesus, mas o deprecia
(como um feiticeiro). Essas organizações judaicas ortodoxas
fazem essa admissão talvez fora da crença que a supremacia judaica seja tão bem
estabelecida no mundo moderno que eles não precisam se precoupar com as reações
adversas.
Por exemplo, no website do grupo Hassídico Ortodoxo Judaico Lubavitch –um dos
maiores no mundo –nós enconstramos o seguinte enunciado, completo com citações
talmúdicas:
"O Talmud (edição Babilônica) registra outros pecados de 'Jesus o
Nazareno':
1) Ele e seus discípulos praticaram
feitiçaria e magia negra, lideraram judeus erradamente ao interior da
idolatria, e foram patrocinados por poderes estrangeiros, gentios, para o
propósito de subverter a adoração judaica (Sanhedrin 43a).
2) Ele aprendeu bruxaria no Egito
para executar milagres, usou procedimentos que envolviam cortar sua carne. (Shabbos
104b).
Vamos examinar mais adiante alguma dessas passagens anticristo do Talmud:
Sanhedrin
43a. Disse que Jesus ("Yeshu" e na nota de rodapé #6
da Edição Soncino, Yeshu "o Nazareno") foi executado porque ele
praticou bruxaria: "É ensinado que na noite da Páscoa, Jesus foi
pendurado, e quarenta dias antes disso a proclamação foi feita: Jesus é para
ser apedrejado até a morte porque ele praticou bruxaria e seduziu o povo para a
idolatria...Ele foi um incitador do mal e tu não deverás ter piedade ou
perdão".
"A Editio Princeps do
completo Código
da Lei Talmúdica, a Mishneh Torah de Maimonides – cheia não
somente com os mais ofensivos preceitos contra todos os gentios, mas também com
ataques explícitos ao Cristianismo e a Jesus (depois de cujo nome o autor
adiciona piedosamente, 'Pode o nome do mau perecer')... --Dr. Israel Shahak,
Jewish History, Jewish Religion, p. 21.
"O Talmud contém umas poucas referências explícitas a Jesus...Essas
referências são certamente não lisonjeiras...Parece haver pouca dúvida que a
descrição da execução de Jesus na noite da Páscoa refere-se a Jesus Cristo...A
passagem em que a punição no inferno de Jesus é descrita, também parece
referir-se a Jesus Cristo. É uma parte da polêmica anticristã datando do
periodo pós 70 CE..." --Hyam Maccoby, Judaism on Trial, pp. 26-27.
"De acordo com o Talmud, Jesus
foi executado por uma corte rabínica própria por idolatria, incitar outros
judeus à idolatria e desprezo à autoridade rabínica. Todas as fontes
clássicas judaicas que mencionam essa execução são totalmente felizes em tomar
a responsabilidade por isso; na
descrição talmúdica os romanos não são mesmo mencionados.
"As descrições mais populares –que foram todavia tomadas com total
seriedade tais como o notório Toldot
Yeshu são até piores, porque em acréscimo aos crimes acima eles o
acusam de bruxaria. O nome de 'Jesus' era para os judeus um símbolo de tudo que
é abominável e sua tradição popular ainda persiste.”
"A forma hebraica do nome Jesus—Yeshu era interpretada como um acrônimo
para a praga, 'pode seu nome e memória serem apagados', que é usado como uma
forma extrema de abuso. De fato, os judeus ortodoxos anti-sionistas (tais como
Neturey Qarta) às vezes referem-se a Herzl como 'Herzl Jesus' e
eu descobri em escritos religiosos sionistas expressões tais como "Nasser
Jesus" e mais recentemente 'Arafat Jesus." --Dr. Israel Shahak,
Jewish History, Jewish Religion, pp. 97- 98, 118.
Talmud Ataca os Cristãos e os Livros Cristãos
Rosh Hashanah 17a. Cristãos (minnim) e outros que rejeitam o Talmud irão para o inferno e serão punidos lá por todas as gerações.
Sanhedrin 90a. Aqueles que lêem o Novo Testamento ("livros não-canônicos") não terão porção no mundo vindouro.
Shabbath 116a. Os judeus devem destruir os livros dos cristãos, p.e. o Novo Testamento.
Dr. Israel Shahak da Hebrew University (Universidade Hebraica) relata que os israelenses queimaram
centenas de bíblias do Novo Testamento na Palestina ocupada em 23 de março de
1980 (cf. Jewish History, Jewish Religion, p. 21).
Ensinamentos
Doentios e Insanos do Talmud
Gittin 69a . Para
curar sua carne um judeu deveria pegar a poeira que situa-se dentro da sombra
de uma latrina, misturar com mel e comer.
Shabbath 41a. A lei regulando a regra sobre como urinar é um santo caminho que é dado.
Shabbath 41a. A lei regulando a regra sobre como urinar é um santo caminho que é dado.
Yebamoth 63a. Declara que a agricultura é mais rude das ocupações.
Hagigah 27a. Declara que nenhum rabi pode mesmo ir para o inferno.
Baba Mezia 59b. Um rabi debate com Deus e o derrota. Deus admite que o rabi venceu o debate.
Gittin
70a. Os rabis ensinaram: "Chegando a uma latrina um homem
não deveria ter intercurso sexual até que ele tenha esperado tempo suficiente
para andar meia milha, porque o demônio da latrina está com ele por aquele
momento; se ele fizer, seus filhos serão epiléticos".
Gittin
69b. Para curar a ferida da pleura ("catarro") um
Judeu deveria "pegar o excremento de um cachorro branco e misturá-lo com
bálsamo, mas se ele puder possivelmente evitar isso, ele não deverá comer o
excremento do cachorro conforme ele se desprenda dos membros."
Menahoth
43b-44a. Um homem Judeu é obrigado a dizer a seguinte oração
todo dia: Obrigado Deus por não me fazer um gentio, uma mulher ou um escravo.
Contos Exagerados de um Holocausto Romano
Eis dois anteriores contos de "Holocaustos" do Talmud: Gittin 57b. Reclama que
quatro bilhões de Judeus foram assassinados pelos Romanos na cidade de Bethar.
Gittin 58a reclama que 16 milhões de crianças judaicas foram
embaladas em pergaminhos e queimadas vivas pelos Romanos. (Demografia antiga indica que não havia 16 milhões de Judeus no mundo
inteiro naquele tempo, muito menos 16 milhões de crianças judias ou quatro
bilhões de Judeus).
Uma Admissão Reveladora
Abodah Zarah 70a. A questão foi perguntada ao rabi se vinho roubado em
Pumbeditha poderia ser usado ou se ele estava poluído, devido ao fato que os
ladrões poderiam ter sido gentios (um gentio tocando o vinho tornaria o vinho
impuro). O rabi diz pra não se preocupar, que o vinho é permissível ao uso
judaico porque a maioria dos bandidos em Pumbeditha, o lugar onde o vinho foi roubado,
eram Judeus. (Também cf. Gemara Rosh Hashanah 25b).
Rituais Farisaicos
Erubin 21b. "Rabi Akiba disse-lhe: "Me dê um pouco d’água para lavar minhas mãos".
"Não bastará para beber", o outro se queixou, "bastará para lavar suas mãos?"
"O que eu posso fazer?' o anterior respondeu, "quando por
negligenciar as palavras dos Rabis alguém merece a morte? É melhor que eu mesmo
devesse morrer do que transgredir a opinião de meus colegas". [Esse é o
ritual de lavagem de mãos condenado por Jesus em Mateus 15, 1-9].
Genocídio Defendido pelo Talmud
Tratados Menores. Soferim 15, Regra 10. Esse é o dito do
Rabi Simon ben Yohai: Tob shebe goyyim harog ("Mesmo os melhores dos
gentios deveriam ser mortos").
Essa passagem é do original Hebraico do Talmud Babilônico conforme citado pela
Enciclopédia Judaica de 1907, publicado por Funk e Wagnalls e compilada por Isidore
Singer, sob a entrada, "Gentio" (p. 617).
Essa passagem original do Talmud foi escondida na tradução. A Enciclopédia
Judaica declara que, "...nas
várias versões o comentário tem sido alterado, 'O melhor entre os
Egípcios' sendo geralmente substituído". Na versão Soncino: "o melhor
dos pagãos" (Tratados Menores, Soferim 41a-b].
Israelenses anualmente tomam parte em uma peregrinação nacional à sepultura de Simon Ben Yohai,
para honrar esse rabi que defendeu o
extermínio dos não-Judeus. (Jewish Press, 9 de
Junho de 1989, p. 56B).
No Purim de 25 de Fevereiro de 1994, o oficial do exército de Israel Baruch
Goldstein, um Judeu ortodoxo do Brooklyn, massacrou 40 civis Palestinos,
incluindo crianças, enquanto eles ajoelhavam-se em reza em uma mesquita.
Goldstein foi um discípulo do último Rabi do Brooklyn Meir Kahane, que contou a
CBS News que seu ensinamento que os Árabes são "cachorros" é derivado
"do Talmud." (CBS 60 Minutes, "Kahane").
O Prof. Ehud Sprinzak da Universidade de Jerusalém descreveu a filosofia de Kahane e Goldstein:
"Eles acreditam que é
vontade de Deus eles cometerem violência contra goyim, um termo hebraico para
não-Judeus."
(NY Daily News,
26 de Fevereiro de 1994, p. 5).
Rabi
Yitzhak Ginsburg declarou, "Nós temos que reconhecer que o
sangue judaico e o sangue de um goy não são a mesma coisa". (NY Times, 06
de Junho de 1989, p.5).
Rabbi Yaacov Perrin disse,
"Um milhão
de árabes não valem a unha de um Judeu".
(NY Daily News, 28 de Fevereiro de 1994, p.6).
Doutrina Talmúdica: Não-Judeus não são Humanos
O Talmud define especificamente todos que não são Judeus como não-humanos; animais,
e especificamente desumaniza os gentios como não sendo descendentes de Adão.
Eis algumas das passagens do Talmud que relacionam-se com esse tópico.
Kerithoth
6b: Uso de Óleo de Unção. "Nossos Rabis ensinaram: Aquele
que derrama o óleo de unção sobre o gado ou vasilhames não é culpado; se sobre
gentios (goyim) ou o morto, ele não é culpado. A lei relacionada ao gado e
vasilhames está certa, porque está escrito: "Sob a carne do homem (Adão),
não deverá ser derramado (Êxodo 30,32]); e o gado e vessels não são humanos
(Adão).
Autores: Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley
Continua no texto II.
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HOFFMAN II, Michael A. ; CRITCHLEY, Alan R. Judaism's Strange Gods. Idaho: Independent
History and Research, 2000.
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