A magnífica obra sinfônica de Beethoven conhecida por Nona Sinfonia possuí parte do poema An die Freude (“À Alegria”), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado no decorrer da sinfonia por solistas acompanhados de um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha se utilizado da voz humana com o mesmo destaque que os instrumentos, numa sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.
A expressividade de tal obra é tamanha que atingi o âmago da alma humana, sendo raras as pessoas que ao ouvirem não demonstrem a profundidade do sentimento presente. Diante de uma obra que expressa em sí a humanidade, "nunca devemos permitir que nos tirem Beethoven", pois a sinfonia nº 9 em ré menor, op. 125, “Coral”, é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.
A expressividade de tal obra é tamanha que atingi o âmago da alma humana, sendo raras as pessoas que ao ouvirem não demonstrem a profundidade do sentimento presente. Diante de uma obra que expressa em sí a humanidade, "nunca devemos permitir que nos tirem Beethoven", pois a sinfonia nº 9 em ré menor, op. 125, “Coral”, é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.
Letra da 9ª Sinfonia de Beethoven em alemão
Baixo
O Freunde, nicht diese Töne!
Sondern laßt uns angenehmere
anstimmen und freudenvollere.
Freude! Freude!
Baixo. Quarteto e coro
Freude, schöner Götterfunken
Tochter aus Elysium,
Wir betreten feuertrunken,
Himmlische, dein Heiligtum!
Deine Zauber binden wieder
Was die Mode streng geteilt;
Alle Menschen werden Brüder,
Wo dein sanfter Flügel weilt.
Wem der große Wurf gelungen,
Eines Freundes Freund zu sein;
Wer ein holdes Weib errungen,
Mische seinen Jubel ein!
Ja, wer auch nur eine Seele
Sein nennt auf dem Erdenrund!
Und wer’s nie gekonnt, der stehle
Weinend sich aus diesem Bund!
Freude trinken alle Wesen
An den Brüsten der Natur;
Alle Guten, alle Bösen
Folgen ihrer Rosenspur.
Küsse gab sie uns und Reben,
Einen Freund, geprüft im Tod;
Wollust ward dem Wurm gegeben,
Und der Cherub steht vor Gott.
Tenor e coro
Froh, wie seine Sonnen fliegen
Durch des Himmels prächt’gen Plan,
Laufet, Brüder, eure Bahn,
Freudig, wie ein Held zum Siegen.
Coro
Seid umschlungen, Millionen!
Diesen Kuß der ganzen Welt!
Brüder, über’m Sternenzelt
Muß ein lieber Vater wohnen.
Ihr stürzt nieder, Millionen?
Ahnest du den Schöpfer, Welt?
Such’ ihn über’m Sternenzelt!
Über Sternen muß er wohnen.
O Freunde, nicht diese Töne!
Sondern laßt uns angenehmere
anstimmen und freudenvollere.
Freude! Freude!
Baixo. Quarteto e coro
Freude, schöner Götterfunken
Tochter aus Elysium,
Wir betreten feuertrunken,
Himmlische, dein Heiligtum!
Deine Zauber binden wieder
Was die Mode streng geteilt;
Alle Menschen werden Brüder,
Wo dein sanfter Flügel weilt.
Wem der große Wurf gelungen,
Eines Freundes Freund zu sein;
Wer ein holdes Weib errungen,
Mische seinen Jubel ein!
Ja, wer auch nur eine Seele
Sein nennt auf dem Erdenrund!
Und wer’s nie gekonnt, der stehle
Weinend sich aus diesem Bund!
Freude trinken alle Wesen
An den Brüsten der Natur;
Alle Guten, alle Bösen
Folgen ihrer Rosenspur.
Küsse gab sie uns und Reben,
Einen Freund, geprüft im Tod;
Wollust ward dem Wurm gegeben,
Und der Cherub steht vor Gott.
Tenor e coro
Froh, wie seine Sonnen fliegen
Durch des Himmels prächt’gen Plan,
Laufet, Brüder, eure Bahn,
Freudig, wie ein Held zum Siegen.
Coro
Seid umschlungen, Millionen!
Diesen Kuß der ganzen Welt!
Brüder, über’m Sternenzelt
Muß ein lieber Vater wohnen.
Ihr stürzt nieder, Millionen?
Ahnest du den Schöpfer, Welt?
Such’ ihn über’m Sternenzelt!
Über Sternen muß er wohnen.
Letra da 9ª Sinfonia de Beethoven em português
Baixo
Ó, amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazeroso
E mais alegre!
Baixo. Quarteto e coro
Alegria, formosa centelha divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Tua magia volta a unir
O que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se irmanam
Ali onde teu doce vôo se detém.
Quem já conseguiu o maior tesouro
De ser o amigo de um amigo,
Quem já conquistou uma mulher amável
Rejubile-se conosco!
Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,
Uma única em todo o mundo.
Mas aquele que falhou nisso
Que fique chorando sozinho!
Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de Deus!
Tenor e coro
Alegremente, como seus sóis voem
Através do esplêndido espaço celeste
Se expressem, irmãos, em seus caminhos,
Alegremente como o herói diante da vitória.
Coro
Abracem-se milhões!
Enviem este beijo para todo o mundo!
Irmãos, além do céu estrelado
Mora um Pai Amado.
Milhões se deprimem diante Dele?
Mundo, você percebe seu Criador?
Procure-o mais acima do Céu estrelado!
Sobre as estrelas onde Ele mora!
Ó, amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazeroso
E mais alegre!
Baixo. Quarteto e coro
Alegria, formosa centelha divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Tua magia volta a unir
O que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se irmanam
Ali onde teu doce vôo se detém.
Quem já conseguiu o maior tesouro
De ser o amigo de um amigo,
Quem já conquistou uma mulher amável
Rejubile-se conosco!
Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,
Uma única em todo o mundo.
Mas aquele que falhou nisso
Que fique chorando sozinho!
Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de Deus!
Tenor e coro
Alegremente, como seus sóis voem
Através do esplêndido espaço celeste
Se expressem, irmãos, em seus caminhos,
Alegremente como o herói diante da vitória.
Coro
Abracem-se milhões!
Enviem este beijo para todo o mundo!
Irmãos, além do céu estrelado
Mora um Pai Amado.
Milhões se deprimem diante Dele?
Mundo, você percebe seu Criador?
Procure-o mais acima do Céu estrelado!
Sobre as estrelas onde Ele mora!
Você quer saber mais?
Muito bom seu trabalho...........................
ResponderExcluirGostaria de convidar para conhecer meu trabalho e a CONFRARIA EM BUSCA DA VERDADE.
http://www.confraria-da-verdade.blogspot.com
Clark
ResponderExcluirObrigado pela visita. Estarei prestigiando seu trabalho com certeza.
Saudações
Olá o teu blog é fantástico parabéns e um beijinho...vou voltar
ResponderExcluirOi, Conceição. Fico feliz com sua visita. E estarei também acompanhado o Amanhacer e Palavras Ousadas.
ResponderExcluirUm Abraço.
Olá querido!
ResponderExcluirNossa... Eu sabia que o Beethoven tinha uma sensibilidade musical invejável se tratando do instrumental, não sabia que se aplicava a letra.
Muito bom o seu blog! Trata de assuntos extremamentes relevantes e que muito me interessam.
Estarei seguindo - te apartir de agora.
Sucesso!
Beijinhos descolados!
Olá, amiga do blog Uma Mulher Descolada.
ResponderExcluirÉ uma ode muito bela presente na Nona de Beethoven.
Fico grato pela visita.