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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Vaticano lança alerta sobre grupo que promove devoção a anjos.

O Culto ou devoção aos anjos sempre foi condenado.

O Vaticano lançou um alerta em relação à "Obra dos Santos Anjos", um grupo católico ativo principalmente no Brasil, na Índia e na Europa, que promove devoção aos anjos.


O grupo - também conhecido como Opus Angelorum, ou "obra dos anjos" em latim – teria identificado os nomes de centenas de anjos e demônios que, segundo o grupo, lutam uns contra os outros pelo controle dos homens.

Em uma carta dirigida aos prelados de todo o mundo, o Vaticano pede que os membros do grupo observem “rigorosamente todas as normas litúrgicas, especialmente as relativas à Santíssima Eucaristia."

"A Congregação (da Doutrina da Fé, um órgão do Vaticano) entende que tem sido feita uma propaganda discreta desse movimento rebelde, fora do controle eclesiástico, com o objetivo de apresentá-lo como se estivesse em plena comunhão com a Igreja Católica", diz a mensagem do Vaticano.

De acordo com o repórter da BBC em Roma David Willey, a Igreja iniciou uma investigação sobre as atividades do grupo, que tem a participação de dezenas de padres e freiras.

Segundo o site da Opus Angelorum, no Brasil o grupo tem representações em Guaratinguetá (SP) e em Anápolis (GO).

‘Autêntico Opus Angelorum’


O movimento foi fundado pela dona-de-casa austríaca Gabriele Bitterlich, que morreu em 1978.

Segundo Willey, ela alegava ter feito contato com um arcanjo e, com isso, ter obtido os nomes de centenas de anjos e demônios.

A mensagem do Vaticano pede integrantes da Obra dos Santos Anjos que "não usem os 'nomes' recebidos das presumíveis revelações privadas, atribuídas à senhora Gabriela Bitterlich, nem ensinem, difundam ou utilizem, de forma alguma, as teorias provenientes dessas presumíveis revelações."

Além disso, a mensagem diz que os integrantes da Obra dos Santos Anjos concordaram em seguir rigorosamente os preceitos católicos em troca de um reconhecimento oficial por parte da Igreja.

No entanto, vários membros do grupo, incluindo padres, não teriam aceitado as normas e lutariam para restaurar o que seria um "autêntico Opus Angelorum".

O repórter da BBC afirma que a “Obra dos Santos Anjos” não tem ligação aparente com o best-seller Anjos e Demônios, do escritor Dan Brown (de O Código Da Vinci), que já sofreu críticas da Igreja por suas obras de ficção relacionadas ao catolicismo.

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http://www.bbc.co.uk/

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Rituais da Acção Integralista Brasileira -- Matinas de Abril.

Matinas de Abril

Entre os diversos rituais da Acção Integralista Brasileira, um era o mais importante para a Secretaria Nacional de Educação (S.N.E), comemorando no dia 23 de Abril, se denominava “Matinas de Abril”. A cerimônia se dava inicio antes do nascer do sol, quando em local apropriado todos os Camisas-Verdes de frente para o Sol, sob a direção da maior autoridade do S.N.E comanda: -“Camisas-Verdes” Em saudação ao Brasil, levantar o braço.

Todos executavam a saudação, dando três fortes Anauês, em seguida canta-se o Hino Integralista, o qual terminado permanece-se, em silencio por dois minutos. Após o período de silencio o maior Chefe hierárquico presente, dirá as palavras: -Camisas-Verdes” Este sol iluminou quatro séculos da História Brasileira; iluminou a primeira marcha dos Integralistas e iluminará a vitória do Sigma! Assim como esperamos, hoje, esta alvorada, aguardamos confiantes o Dia do Triunfo! Pelo Brasil! Pelo Estado Integral, três Anauês!

Terminando estas palavras soará um clarim ou uma banda executando a alvorada do dia que nasce, posteriormente se canta o Hino Nacional, e por fim o juramento de fidelidade ao Chefe Nacional. Vale ressaltar neste breve resumo que esta cerimônia era obrigatória tendo que os Chefes regionais enviar telegramas a Chefia Nacional informando a realização do evento.

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Extraído do Boletim Bandeira do Sigma Ano I/N°9

http://www.integralismorio.org

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Os Três Pilares do Estado Integralista.

Os três pilares do estado Integralista

Na doutrina integralista, o conceito em que surge geralmente mais dúvidas é o de Estado Integral, que em sua concepção mais abrangente nada mais é que um Estado espiritual e moral.

Nas fileiras Integralistas uma das principais normas proibitivas é a propagação de propósitos materialistas e ateus, enquanto que, qualquer religião que não venha a ofender os princípios Integralistas, terá absoluta liberdade de coexistir com a doutrina do Sigma.

O integralismo tem como princípio basilar o combate ao materialismo comunista e a indiferença liberal por isso não aceita o ateísmo, além do combate prima a criação de um novo homem com uma alta concepção moral disposto a sacrificar tudo em favor de Deus, da Pátria e da Família.

No âmbito político, a bandeira Integralista tem como princípio ser um Estado Democrático, que coloca o Estado Corporativo Democrático a serviço do cidadão e não ao contrário como ocorre na Democracia Liberal, portanto a forma de governo no Estado Integral não é nem Monárquico ou muito menos Ditatorial e sim Republicano.

As principais características do Estado Integralista são:

O primeiro pilar é a autonomia dos Municípios, a mudança dos Estados para Províncias perdendo desta forma a sua posição especial e a substituição dos partidos políticos por Corporações.

O segundo pilar
é a substituição dos Partidos se faz necessária um vez que o cidadão não precisará mais se filiar aos partidos que nunca o representou, o cidadão agora poderá atuar no sindicato d sua profissão o qual verdadeiramente o representará nas decisões tomadas nestes sindicatos não só envolverão seu desejo pessoal, mas, o coletivo.

A base da pirâmide do Estado Integral surgira da seguinte forma:

Os sindicatos homogêneos elegerão seus conselheiros que formarão o Conselho Municipal. A eleição processará dentro do círculo sindical, sendo que a eleição em sindicato não interferiram no outro. O Conselho Municipal elegerá o Presidente do Conselho, escolhido ente os conselheiros. Assim o governo municipal será formado por todas as classes, portanto sem a participação dos partidos políticos de gabinete, de forma idêntica organiza-se o governo estadual e o subseqüente. A única exceção para a sindicalização no Estado Integral é para o clero e as forças armadas.

O terceiro pilar do Estado Integral é a economia Integralista. A não será mais, como na Democracia Liberal, um tema decidido por uma grande corporação, por um indivíduo ou mesmo por uma nação estrangeira que possuem o objetivo único de lucrar as custas do sofrimentos dos cidadãos brasileiros, a economia integral irá combater o capitalismo sem pátria, o lucro não será o direito ilimitado dos patrões e proprietários, mas, também terá a participação do trabalhador de acordo com sua capacidade de trabalho que, simultaneamente, o trabalhador tenha interesse pessoal na empresa.

A economia integralista será, portanto a planificada, aonde a questão social será a mais focada, desta forma na não haverá nenhuma espécie de luta de classes no Estado Integralista. É importante salientar que a economia dirigida não deve ser confundida com a intervenção a retalho na economia, bem como no que concerne a outros assuntos. Este texto é um pequeno esboço sobre o Estado Integralista que por sua complexidade e desconhecimento confunde muitos pesquisadores e interessados em conhecer a doutrina, alguns livros dos anos 30 e textos presentes hoje na internet, principalmente nos sites oficiais da Frente Integralista Brasileira, podem ajudar a elucidar dúvidas sobre o tema.

Agradecimentos ao companheiro Jorge Figueira, Presidente dos Núcleos Integralista do Rio de Janeiro.

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Os Dozes Princípios da Doutrina Integralista .

Os Doze Princípios da Doutrina Integralista.*

Marcha Integralista

Existem muitos brasileiros que combatem o Integralismo sem conhecê-lo. Alguns de má-fé, outros por ignorância. Para estes, aqui vão algumas teses defendidas pelo Integralismo. Estamos certos de que a leitura do que abaixo vai escrito levará muitos patrícios bem intencionados aos documentos fundamentais da doutrina criada por Plínio Salgado, transformando-os, dentro em pouco, em novos defensores da trilogia Deus, Pátria e Família. Ei-los, portanto:

1. O Integralismo exige que a mocidade não se entregue aos prazeres materiais, mas dignifique a sua Pátria no trabalho, no estudo, no aperfeiçoamento moral, intelectual e físico.

2. O Integralismo não concede o direito de se denominarem “revolucionários” aqueles que revelarem incultura e simples temperamento de aventureiros ou de insubordinados.

3. O Integralismo declara verdadeiros heróis da Pátria: os chefes de família, zelosos e honestos; os mestres; os humildes de todos os labores, das fábricas e dos campos, que realizam pelo espírito, pelo cérebro, pelo coração e pelos braços a prosperidade e grandeza do Brasil.

4. O Integralismo considera inimigos da Pátria todos os que amarem mais os sofismas, as sutilezas filosóficas e jurídicas do que o Brasil, à ponto de sobrepô-los aos interesses nacionais; os que forem comodistas; preguiçosos mentais; vaidosos; alardeadores de luxo e de opulência; opressores de humildes, indiferentes para com os cidadãos de valor moral ou mental; os que não amarem as suas famílias; os que pregarem doutrinas enfraquecedoras da vitalidade nacional; os “blasés”; os céticos; os irônicos, míseros palhaços desfibrados.

5. O Integralismo quer a Nação unida, forte, próspera, feliz, exprimindo-se no lineamento do Estado, com superior finalidade humana.

6. O Integralismo não pretende erigir o Estado em fetiche, como o socialismo; nem tampouco reduzi-lo a um fantoche, como o liberalismo. Ao contrário de um e de outro, quer o Estado vivo, identificado com os interesses da Nação que ele representa.

7. O Integralismo não admite que nenhum Estado se superponha à Nação ou pretenda dominar politicamente os outros. Não admite que o regionalismo exagerado e dissociativo se desenvolva em qualquer ponto do território da Pátria.

8. O Integralismo, pela constante ação doutrinária e apostolar, não permite que os demagogos incultos ou de má-fé explorem a ingenuidade das turbas, muito menos que a imprensa subordine a sua diretriz a interesses de argentários ou poderosos em detrimento da Nação.

9. O Integralismo dará um altíssimo relevo aos pensadores, filósofos, cientistas, artistas, técnicos, proclamando-os supremos guias da Nação.

10. O Integralismo quer a valorização das corporações de classe, como se fazia na Idade Média, onde os grupos de indivíduos eram valorizados.

11. O Integralismo quer acabar, de uma vez para sempre, com as guerras civis, as masorcas, as conspirações, os ódios, os despeitos, unindo todos os brasileiros no alto propósito de realizarem uma Nação capaz de impor-se ao respeito no Exterior.

12. O Integralismo não é um partido; é um Movimento. É uma atitude nacional. É um despertar de consciências.

É a marcha gloriosa de um Povo!

* Publicado originalmente no mensário A Marcha, do Rio de Janeiro, em 12 de Junho de 1959.

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Arqueólogos encontram desafio em ligar Pergaminhos do Mar Morto e antiga seita .

Parece que o povoado de Qumran não conhecia os essênios

Novas descobertas arqueológicas está levantando mais dúvidas sobre a interpretação convencional ligando as ruínas desoladas de um antigo povoado conhecido como Qumran com manuscritos do Mar Morto, que foram encontrados em cavernas nas proximidades de uma das descobertas mais sensacionais do século passado.


Os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados em cavernas perto das ruínas de Qumran.

Após escavações cedo no local, sobre um promontório acima da costa ocidental do Mar Morto, os estudiosos concluíram que membros de uma seita judaica rigorosa, os essênios, que viviam lá em um monastério e, presumivelmente, escreveu os pergaminhos nos séculos I aC e AD

Muitos dos textos descrevem as práticas religiosas e da doutrina no antigo Israel.

Mas, dois arqueólogos israelenses que escavaram o local e fora por mais de 10 anos afirmar que Qumran não tinha nada a ver com os essênios ou em um mosteiro ou a rola. Tinha sido uma fábrica de cerâmica.

Os arqueólogos, Yizhak Magen e Yuval Peleg da Autoridade de Antiguidades de Israel, relatada em um livro e um artigo da revista relacionadas que as suas extensas escavações apareceram fornos de cerâmica, vasos todo, a produção de rejeitos e milhares de fragmentos de argila. reservatórios de água Derelict realizada espessos depósitos de barro de oleiro coima ».

Dr. Magen e Dr. Peleg, disse que, de fato, o sistema de água elaborados em Qumran parecia ser projetado para trazer a água de barro misturado no local, para efeitos da indústria cerâmica. Nenhum outro site na região foi encontrado para ter um sistema desse tipo de água.

No momento em que os romanos destruíram Qumran em 68 dC na revolta judaica, os arqueólogos concluíram, a liquidação tinha sido um centro da indústria de cerâmica para pelo menos um século. Antes disso, o site aparentemente foi um posto avançado de uma cadeia de fortalezas ao longo dos israelitas fronteira oriental.

"A associação entre Qumran, as cavernas e os pergaminhos é assim uma hipótese sem qualquer base factual arqueológico", Dr. Magen disse em uma artigo na atual edição da Biblical Archaeology Review.

Ele eo Dr. Peleg escreveu um relatório mais detalhado de suas pesquisas em "O Sítio do Mar Morto: Interpretação de Arqueologia e Debates", publicado este ano. O livro foi editado por Katharina Galor de Brown, Jean-Baptiste Humbert do Bíblica e Arqueológica Francesa de Jerusalém School, e Jürgen Zangenberg da Universidade de Wuppertal, na Alemanha.

Isto é, não significa que o primeiro desafio para a hipótese essênia inicialmente avançada por Roland de Vaux, um padre francês e arqueólogo, que foi um intérprete início dos manuscritos após a sua descoberta há quase 60 anos. Outros estudiosos têm sugerido que Qumran era uma casa senhorial fortificada ou uma casa, possivelmente, uma comunidade agrícola ou de um entreposto comercial.

Norman Golb, professor de línguas do Oriente Médio e da civilização na Universidade de Chicago que é um crítico de longa data da ligação dos essênios, disse que ficou impressionado com as novas descobertas ea interpretação fábrica de cerâmica.

"Magen um arqueólogo muito experiente e sábio, e muitas de suas opiniões são convincentes", o Dr. Golb disse em uma entrevista por telefone. "Uma fábrica de cerâmica? Que bem poderia ser o caso. "

Dr. Golb disse que, naturalmente, Qumran pode ter sido tanto um mosteiro e uma fábrica de cerâmica. No entanto, ele acrescentou: "Não há um pingo de evidência de que era um mosteiro. Nós viemos para vê-lo como um site secular, não uma orientação religiosa pronunciado. "

Durante anos, o Dr. Golb alegou que a multiplicidade de judeus idéias e práticas religiosas registadas na rola tornou improvável que eles eram obra de uma seita dos essênios, como única. Ele observou que alguns dos textos de tratados com as tradições específicas dos essênios. Não é um celibato, disse ele, abraçado, que a seita pratica.

Os pergaminhos nas cavernas provavelmente foram escritas por muitos grupos diferentes, o Dr. Golb supôs, e foram retirados de bibliotecas de Jerusalém por refugiados da guerra romano. Fugindo para o leste, os refugiados podem ter depositado os pergaminhos para a guarda nas cavernas de Qumran perto de muitos.

A nova pesquisa parece apoiar esta visão. Como o Dr. Magen observou, Qumran naqueles dias estava em uma encruzilhada importante de tráfego de e para Jerusalém e ao longo do Mar Morto. rola semelhantes foram encontradas em Massada, ao sul de Qumran site do suicida mantenha-se contra os romanos.

Dr. Magen também citou documentos comprovativos de que os refugiados em outra revolta contra os romanos no século seguinte fugiu para as cavernas mesmo. Ele disse que eles eram "o último ponto que poderia esconder os rolos antes de descer para a praia" do Mar Morto.

No artigo da revista, disse Dr. Magen os frascos em que a maioria dos rolos foram armazenados tinha provavelmente vem da fábrica de cerâmica. Se assim for, este pode vir a ser a única conexão estabelecida entre o assentamento e os pergaminhos de Qumran.

Apesar da maré crescente de pensar revisionista, outros estudiosos dos pergaminhos do Mar Morto continuar a defender a hipótese essênia, embora com algumas modificações e convicção diminuindo.

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http://www.nytimes.com/

http://www.bib-arch.org/bswb_BAR/bswbba3205f1.html

Cientistas reconstituem ‘camarão predador gigante’ pré-histórico.

Pesquisadores de quatro países reconstruíram pela primeira vez uma espécie semelhante a um camarão gigante que viveu há cerca de 500 milhões de anos nos mares da América do Norte.

Reprodução da 'Hurdia victoria' (Imagem: Science/AAAS)

O animal pré-histórico foi reconstruído com base em pedaços de fósseis recolhidos ao longo de um século no sítio arqueológico de Burgess Shale, no Canadá, considerado pela ONU como patrimônio da humanidade.

Com um corpo formado por vários segmentos e uma espécie de "carapuça" sobre a cabeça, ele teria ainda dezenas de dentes e um par de garras.

Segundo os pesquisadores, o animal teria sido um dos maiores predadores de sua época.

A primeira referência ao animal semelhante aos crustáceos, batizado de Hurdia victoria, é de 1912, mas agora pela primeira vez os cientistas conseguiram descrevê-lo por completo.

'Quebra-cabeça'

Até agora, acreditava-se que algumas das partes descobertas anteriormente pertenciam a outras espécies, mas descobertas recentes de fósseis mais completos ajudaram os pesquisadores a montar o "quebra-cabeça".

Segundo os cientistas, de universidades da Suécia, do Canadá e da Grã-Bretanha, a nova descoberta deve ajudar a coletar informações sobre a origem dos artrópodes, maior grupo de animais existente, com mais de 1 milhão de espécies descritas, e que engloba insetos, aranhas e crustáceos, entre outros.

"Esta estrutura é diferente de tudo o que já se conhecia sobre outros fósseis ou artrópodes vivos", afirma a pesquisadora Allison Daley, da Universidade Uppsala, na Suécia.

"O uso da grande carapaça que se estende na frente de sua cabeça é um mistério. Em muitos animais, uma concha ou carapaça é usada para proteger partes moles do corpo, como acontece com caranguejos ou lagostas, mas esta estrutura na Hurdia é vazia e não cobre nem protege o resto do corpo. Podemos apenas imaginar qual seria sua função", diz Daley.

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http://www.bbc.co.uk