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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Os Três Pilares do Estado Integralista.

Os três pilares do estado Integralista

Na doutrina integralista, o conceito em que surge geralmente mais dúvidas é o de Estado Integral, que em sua concepção mais abrangente nada mais é que um Estado espiritual e moral.

Nas fileiras Integralistas uma das principais normas proibitivas é a propagação de propósitos materialistas e ateus, enquanto que, qualquer religião que não venha a ofender os princípios Integralistas, terá absoluta liberdade de coexistir com a doutrina do Sigma.

O integralismo tem como princípio basilar o combate ao materialismo comunista e a indiferença liberal por isso não aceita o ateísmo, além do combate prima a criação de um novo homem com uma alta concepção moral disposto a sacrificar tudo em favor de Deus, da Pátria e da Família.

No âmbito político, a bandeira Integralista tem como princípio ser um Estado Democrático, que coloca o Estado Corporativo Democrático a serviço do cidadão e não ao contrário como ocorre na Democracia Liberal, portanto a forma de governo no Estado Integral não é nem Monárquico ou muito menos Ditatorial e sim Republicano.

As principais características do Estado Integralista são:

O primeiro pilar é a autonomia dos Municípios, a mudança dos Estados para Províncias perdendo desta forma a sua posição especial e a substituição dos partidos políticos por Corporações.

O segundo pilar
é a substituição dos Partidos se faz necessária um vez que o cidadão não precisará mais se filiar aos partidos que nunca o representou, o cidadão agora poderá atuar no sindicato d sua profissão o qual verdadeiramente o representará nas decisões tomadas nestes sindicatos não só envolverão seu desejo pessoal, mas, o coletivo.

A base da pirâmide do Estado Integral surgira da seguinte forma:

Os sindicatos homogêneos elegerão seus conselheiros que formarão o Conselho Municipal. A eleição processará dentro do círculo sindical, sendo que a eleição em sindicato não interferiram no outro. O Conselho Municipal elegerá o Presidente do Conselho, escolhido ente os conselheiros. Assim o governo municipal será formado por todas as classes, portanto sem a participação dos partidos políticos de gabinete, de forma idêntica organiza-se o governo estadual e o subseqüente. A única exceção para a sindicalização no Estado Integral é para o clero e as forças armadas.

O terceiro pilar do Estado Integral é a economia Integralista. A não será mais, como na Democracia Liberal, um tema decidido por uma grande corporação, por um indivíduo ou mesmo por uma nação estrangeira que possuem o objetivo único de lucrar as custas do sofrimentos dos cidadãos brasileiros, a economia integral irá combater o capitalismo sem pátria, o lucro não será o direito ilimitado dos patrões e proprietários, mas, também terá a participação do trabalhador de acordo com sua capacidade de trabalho que, simultaneamente, o trabalhador tenha interesse pessoal na empresa.

A economia integralista será, portanto a planificada, aonde a questão social será a mais focada, desta forma na não haverá nenhuma espécie de luta de classes no Estado Integralista. É importante salientar que a economia dirigida não deve ser confundida com a intervenção a retalho na economia, bem como no que concerne a outros assuntos. Este texto é um pequeno esboço sobre o Estado Integralista que por sua complexidade e desconhecimento confunde muitos pesquisadores e interessados em conhecer a doutrina, alguns livros dos anos 30 e textos presentes hoje na internet, principalmente nos sites oficiais da Frente Integralista Brasileira, podem ajudar a elucidar dúvidas sobre o tema.

Agradecimentos ao companheiro Jorge Figueira, Presidente dos Núcleos Integralista do Rio de Janeiro.

Você quer saber mais?


http://www.integralismo.org.br

http://www.integralismorio.org

http://www.osigmareluzente.blogspot.com

Os Dozes Princípios da Doutrina Integralista .

Os Doze Princípios da Doutrina Integralista.*

Marcha Integralista

Existem muitos brasileiros que combatem o Integralismo sem conhecê-lo. Alguns de má-fé, outros por ignorância. Para estes, aqui vão algumas teses defendidas pelo Integralismo. Estamos certos de que a leitura do que abaixo vai escrito levará muitos patrícios bem intencionados aos documentos fundamentais da doutrina criada por Plínio Salgado, transformando-os, dentro em pouco, em novos defensores da trilogia Deus, Pátria e Família. Ei-los, portanto:

1. O Integralismo exige que a mocidade não se entregue aos prazeres materiais, mas dignifique a sua Pátria no trabalho, no estudo, no aperfeiçoamento moral, intelectual e físico.

2. O Integralismo não concede o direito de se denominarem “revolucionários” aqueles que revelarem incultura e simples temperamento de aventureiros ou de insubordinados.

3. O Integralismo declara verdadeiros heróis da Pátria: os chefes de família, zelosos e honestos; os mestres; os humildes de todos os labores, das fábricas e dos campos, que realizam pelo espírito, pelo cérebro, pelo coração e pelos braços a prosperidade e grandeza do Brasil.

4. O Integralismo considera inimigos da Pátria todos os que amarem mais os sofismas, as sutilezas filosóficas e jurídicas do que o Brasil, à ponto de sobrepô-los aos interesses nacionais; os que forem comodistas; preguiçosos mentais; vaidosos; alardeadores de luxo e de opulência; opressores de humildes, indiferentes para com os cidadãos de valor moral ou mental; os que não amarem as suas famílias; os que pregarem doutrinas enfraquecedoras da vitalidade nacional; os “blasés”; os céticos; os irônicos, míseros palhaços desfibrados.

5. O Integralismo quer a Nação unida, forte, próspera, feliz, exprimindo-se no lineamento do Estado, com superior finalidade humana.

6. O Integralismo não pretende erigir o Estado em fetiche, como o socialismo; nem tampouco reduzi-lo a um fantoche, como o liberalismo. Ao contrário de um e de outro, quer o Estado vivo, identificado com os interesses da Nação que ele representa.

7. O Integralismo não admite que nenhum Estado se superponha à Nação ou pretenda dominar politicamente os outros. Não admite que o regionalismo exagerado e dissociativo se desenvolva em qualquer ponto do território da Pátria.

8. O Integralismo, pela constante ação doutrinária e apostolar, não permite que os demagogos incultos ou de má-fé explorem a ingenuidade das turbas, muito menos que a imprensa subordine a sua diretriz a interesses de argentários ou poderosos em detrimento da Nação.

9. O Integralismo dará um altíssimo relevo aos pensadores, filósofos, cientistas, artistas, técnicos, proclamando-os supremos guias da Nação.

10. O Integralismo quer a valorização das corporações de classe, como se fazia na Idade Média, onde os grupos de indivíduos eram valorizados.

11. O Integralismo quer acabar, de uma vez para sempre, com as guerras civis, as masorcas, as conspirações, os ódios, os despeitos, unindo todos os brasileiros no alto propósito de realizarem uma Nação capaz de impor-se ao respeito no Exterior.

12. O Integralismo não é um partido; é um Movimento. É uma atitude nacional. É um despertar de consciências.

É a marcha gloriosa de um Povo!

* Publicado originalmente no mensário A Marcha, do Rio de Janeiro, em 12 de Junho de 1959.

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http://cristianismopatriotismoenacionalismo.blogspot.com/

http://espacoculturalmiguelreale.blogspot.com/

Arqueólogos encontram desafio em ligar Pergaminhos do Mar Morto e antiga seita .

Parece que o povoado de Qumran não conhecia os essênios

Novas descobertas arqueológicas está levantando mais dúvidas sobre a interpretação convencional ligando as ruínas desoladas de um antigo povoado conhecido como Qumran com manuscritos do Mar Morto, que foram encontrados em cavernas nas proximidades de uma das descobertas mais sensacionais do século passado.


Os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados em cavernas perto das ruínas de Qumran.

Após escavações cedo no local, sobre um promontório acima da costa ocidental do Mar Morto, os estudiosos concluíram que membros de uma seita judaica rigorosa, os essênios, que viviam lá em um monastério e, presumivelmente, escreveu os pergaminhos nos séculos I aC e AD

Muitos dos textos descrevem as práticas religiosas e da doutrina no antigo Israel.

Mas, dois arqueólogos israelenses que escavaram o local e fora por mais de 10 anos afirmar que Qumran não tinha nada a ver com os essênios ou em um mosteiro ou a rola. Tinha sido uma fábrica de cerâmica.

Os arqueólogos, Yizhak Magen e Yuval Peleg da Autoridade de Antiguidades de Israel, relatada em um livro e um artigo da revista relacionadas que as suas extensas escavações apareceram fornos de cerâmica, vasos todo, a produção de rejeitos e milhares de fragmentos de argila. reservatórios de água Derelict realizada espessos depósitos de barro de oleiro coima ».

Dr. Magen e Dr. Peleg, disse que, de fato, o sistema de água elaborados em Qumran parecia ser projetado para trazer a água de barro misturado no local, para efeitos da indústria cerâmica. Nenhum outro site na região foi encontrado para ter um sistema desse tipo de água.

No momento em que os romanos destruíram Qumran em 68 dC na revolta judaica, os arqueólogos concluíram, a liquidação tinha sido um centro da indústria de cerâmica para pelo menos um século. Antes disso, o site aparentemente foi um posto avançado de uma cadeia de fortalezas ao longo dos israelitas fronteira oriental.

"A associação entre Qumran, as cavernas e os pergaminhos é assim uma hipótese sem qualquer base factual arqueológico", Dr. Magen disse em uma artigo na atual edição da Biblical Archaeology Review.

Ele eo Dr. Peleg escreveu um relatório mais detalhado de suas pesquisas em "O Sítio do Mar Morto: Interpretação de Arqueologia e Debates", publicado este ano. O livro foi editado por Katharina Galor de Brown, Jean-Baptiste Humbert do Bíblica e Arqueológica Francesa de Jerusalém School, e Jürgen Zangenberg da Universidade de Wuppertal, na Alemanha.

Isto é, não significa que o primeiro desafio para a hipótese essênia inicialmente avançada por Roland de Vaux, um padre francês e arqueólogo, que foi um intérprete início dos manuscritos após a sua descoberta há quase 60 anos. Outros estudiosos têm sugerido que Qumran era uma casa senhorial fortificada ou uma casa, possivelmente, uma comunidade agrícola ou de um entreposto comercial.

Norman Golb, professor de línguas do Oriente Médio e da civilização na Universidade de Chicago que é um crítico de longa data da ligação dos essênios, disse que ficou impressionado com as novas descobertas ea interpretação fábrica de cerâmica.

"Magen um arqueólogo muito experiente e sábio, e muitas de suas opiniões são convincentes", o Dr. Golb disse em uma entrevista por telefone. "Uma fábrica de cerâmica? Que bem poderia ser o caso. "

Dr. Golb disse que, naturalmente, Qumran pode ter sido tanto um mosteiro e uma fábrica de cerâmica. No entanto, ele acrescentou: "Não há um pingo de evidência de que era um mosteiro. Nós viemos para vê-lo como um site secular, não uma orientação religiosa pronunciado. "

Durante anos, o Dr. Golb alegou que a multiplicidade de judeus idéias e práticas religiosas registadas na rola tornou improvável que eles eram obra de uma seita dos essênios, como única. Ele observou que alguns dos textos de tratados com as tradições específicas dos essênios. Não é um celibato, disse ele, abraçado, que a seita pratica.

Os pergaminhos nas cavernas provavelmente foram escritas por muitos grupos diferentes, o Dr. Golb supôs, e foram retirados de bibliotecas de Jerusalém por refugiados da guerra romano. Fugindo para o leste, os refugiados podem ter depositado os pergaminhos para a guarda nas cavernas de Qumran perto de muitos.

A nova pesquisa parece apoiar esta visão. Como o Dr. Magen observou, Qumran naqueles dias estava em uma encruzilhada importante de tráfego de e para Jerusalém e ao longo do Mar Morto. rola semelhantes foram encontradas em Massada, ao sul de Qumran site do suicida mantenha-se contra os romanos.

Dr. Magen também citou documentos comprovativos de que os refugiados em outra revolta contra os romanos no século seguinte fugiu para as cavernas mesmo. Ele disse que eles eram "o último ponto que poderia esconder os rolos antes de descer para a praia" do Mar Morto.

No artigo da revista, disse Dr. Magen os frascos em que a maioria dos rolos foram armazenados tinha provavelmente vem da fábrica de cerâmica. Se assim for, este pode vir a ser a única conexão estabelecida entre o assentamento e os pergaminhos de Qumran.

Apesar da maré crescente de pensar revisionista, outros estudiosos dos pergaminhos do Mar Morto continuar a defender a hipótese essênia, embora com algumas modificações e convicção diminuindo.

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http://www.nytimes.com/

http://www.bib-arch.org/bswb_BAR/bswbba3205f1.html

Cientistas reconstituem ‘camarão predador gigante’ pré-histórico.

Pesquisadores de quatro países reconstruíram pela primeira vez uma espécie semelhante a um camarão gigante que viveu há cerca de 500 milhões de anos nos mares da América do Norte.

Reprodução da 'Hurdia victoria' (Imagem: Science/AAAS)

O animal pré-histórico foi reconstruído com base em pedaços de fósseis recolhidos ao longo de um século no sítio arqueológico de Burgess Shale, no Canadá, considerado pela ONU como patrimônio da humanidade.

Com um corpo formado por vários segmentos e uma espécie de "carapuça" sobre a cabeça, ele teria ainda dezenas de dentes e um par de garras.

Segundo os pesquisadores, o animal teria sido um dos maiores predadores de sua época.

A primeira referência ao animal semelhante aos crustáceos, batizado de Hurdia victoria, é de 1912, mas agora pela primeira vez os cientistas conseguiram descrevê-lo por completo.

'Quebra-cabeça'

Até agora, acreditava-se que algumas das partes descobertas anteriormente pertenciam a outras espécies, mas descobertas recentes de fósseis mais completos ajudaram os pesquisadores a montar o "quebra-cabeça".

Segundo os cientistas, de universidades da Suécia, do Canadá e da Grã-Bretanha, a nova descoberta deve ajudar a coletar informações sobre a origem dos artrópodes, maior grupo de animais existente, com mais de 1 milhão de espécies descritas, e que engloba insetos, aranhas e crustáceos, entre outros.

"Esta estrutura é diferente de tudo o que já se conhecia sobre outros fósseis ou artrópodes vivos", afirma a pesquisadora Allison Daley, da Universidade Uppsala, na Suécia.

"O uso da grande carapaça que se estende na frente de sua cabeça é um mistério. Em muitos animais, uma concha ou carapaça é usada para proteger partes moles do corpo, como acontece com caranguejos ou lagostas, mas esta estrutura na Hurdia é vazia e não cobre nem protege o resto do corpo. Podemos apenas imaginar qual seria sua função", diz Daley.

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http://www.bbc.co.uk

Baleia pré-histórica 'dava à luz em terra'.

Cientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descobriram um novo ancestral da baleia que viveu há cerca de 47 milhões de anos e dava à luz seus filhotes não no mar, mas em terra firme.

Representação artística do exemplar macho da Maiacetus inuus

A pesquisa foi possível após a descoberta de dois fósseis da espécie Maiacetus inuus, uma fêmea e um macho, em bom estado de preservação.

Os fósseis foram encontrados no Paquistão em 2000 e 2004. Junto ao fóssil da fêmea, descoberto em 2000, foi encontrado também o de um feto.

Como os demais mamíferos que dão à luz em terra, a cabeça deste feto estava posicionada para ser a primeira parte do corpo do animal a deixar o ventre materno.

Estilo de vida

Este foi o primeiro esqueleto de feto já encontrado do grupo conhecido como arqueocetos, os ancestrais das atuais baleias.

O nome da nova espécie reflete as condições da descoberta: Maiacetus significa "baleia mãe" e inuus era um deus romano da fertilidade.

Após a análise dos fósseis, os pesquisadores também concluíram que os filhotes da espécie já chegavam ao mundo equipados para buscarem comida sozinhos, pois tinham os dentes bem desenvolvidos ao nascer.

O macho, descoberto em 2004, tinha cerca de 2,5 m de comprimento, 12% a mais que a fêmea, e dentes caninos 20% maiores que os dela.

Os pesquisadores dizem acreditar que a diferença de tamanho não era grande o suficiente para indicar que os machos controlassem as fêmeas a ponto de possuir haréns.

"Os dentes grandes, apropriados para agarrar e comer peixes, sugerem que os animais viviam a maior parte do tempo no mar, vindo à terra apenas para descansar, copular e ter filhotes", disse Philip Gingerich, responsável pelo estudo.

Ele afirma que, como outros arqueocetos, os exemplares tinham quatro patas adaptadas para ajudar o nado e, embora esses membros pudessem suportar o peso, os Maiacetus inuus provavelmente não se aventuravam muito longe da água.

"Elas eram claramente atreladas à costa. Viviam entre o mar e a praia", disse Gingerich.

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http://www.bbc.co.uk

Imagens tridimensionais revelam detalhes de aranhas pré-históricas.

Cientistas do Imperial College London usaram equipamentos de tomografia computadorizada e programas de computação gráfica para criar imagens tridimensionais de fósseis de duas espécies de aranhas que viveram há 300 milhões de anos.

eophrynus prestvicii

Imagem mostra que E. prestvicii tinha espinhos nas costas (cortesia Museum of Natural History e Imperial College London).

Apesar de tão antigas, as espécies Cryptomartus hindi e Eophrynus prestvicii são "parentes próximas" de aranhas modernas. A tecnologia já havia sido usada antes, mas poucas vezes em fósseis tão antigos, que mostram o início da vida na Terra.

As imagens tridimensionais revelam detalhes até então desconhecidos das criaturas, como mecanismos de defesa e que as aranhas tinham hábitos predadores, e dão aos cientistas uma ideia melhor do que se passava no período, anterior ao dos dinossauros.

Os resultados foram publicados na revista especializada Biology Letters.

Os cientistas fizeram cerca de 3 mil imagens de cada fóssil. O software desenvolvido pelo Imperial College London foi usado para juntar todas as imagens em um modelo virtual único, detalhado e tridimensional das aranhas.

As imagens tridimensionais revelam que as patas dianteiras da Cryptomartus hindi estavam direcionadas para a frente, sugerindo que a aranha poderia usá-las para agarrar suas presas.

Os pesquisadores sugerem que o animal, provavelmente, era "um predador que caçava por emboscada" como a moderna aranha caranguejeira, que aguarda escondida a aproximação da presa.

Os pesquisadores também concluíram que a outra espécie, a Eophrynus prestvicii, tinha espinhos nas costas, provavelmente como medida de defesa para torná-la menos palatável aos anfíbios, que seriam seus predadores naturais.

"Nossos modelos quase trazem essas criaturas de volta à vida e é muito excitante conseguir examiná-las em tantos detalhes", disse o pesquisador Russel Garwood, do Imperial College London e principal autor do estudo.

"Nosso estudo ajuda a construir uma imagem do que estaria acontecendo neste período do início da história da vida na Terra."

A técnica também poderá ser usada para re-examinar fósseis do mesmo período, já analisados pelos meios convencionais, disseram os cientistas.

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