PESQUISE AQUI!

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

A Lenda dos Nove Desconhecidos e os Livros do Saber Universal


Conselho dos Nove Desconhecidos.

A tradição dos Nove Desconhecidos remonta à época do imperador Ashoka, que governou as Índias a partir do ano 273 a.C. Era neto do Chandragunta, primeiro unificador da Índia. Cheio de ambição como o seu antepassado, cuja tarefa quis completar, empreendeu a conquista de Kalinga, que se estendia desde a atual Calcutá até Madras. Os “kalinganeses” resistiram e perderam cem mil homens na batalha. O espetáculo dessa multidão massacrada transtornou Ashoka. Ficou, para todo o sempre, com horror à guerra. Renunciou a prosseguir na integração dos países insubmissos, declarando que a verdadeira conquista consiste em captar a estima dos homens pela lei do dever e da piedade, pois a Majestade Sagrada deseja que todos os seres animados usufruam de segurança, liberdade, paz e felicidade. Convertido ao budismo e devido à sua maneira de agir, Ashoka espalhou esta religião através das Índias e do seu império, que ia até à Malásia, Ceilão e Indonésia. Depois o budismo chegou ao Nepal, Tibete, China e Mongólia. No entanto, Ashoka respeitava todas as seitas religiosas. Aconselhava os homens a serem vegetarianos, aboliu o álcool e o sacrifício de animais. H. G. Wells, no seu sumário da história universal, escreve: “Entre as dezenas de milhares de nomes de monarcas que se amontoam nos pilares da história, o de Asoka brilha quase isolado, como uma estrela”.

Diz-se que, consciente dos horrores da guerra, o imperador Ashoka quis proibir para sempre aos homens que utilizassem a inteligência de uma forma prejudicial. Sob o seu reinado, a ciência da natureza passou a ser secreta, tanto passada como futura.

As pesquisas, indo da estrutura da matéria às técnicas de psicologia coletiva, esconder-se-ão, dali em diante e durante vinte e dois séculos, atrás do rosto místico de um povo que o mundo julga apenas preocupado com o êxtase e o sobrenatural. Ashoka fundou a mais poderosa sociedade secreta do Universo: a dos Nove Desconhecidos. Nove Homens, Nove livros, todo o conhecimento do universo. Possuir um dos livros tornaria um dos nove seres mais fortes do mundo. Os nove, o mais forte da Terra. Todos os segredos residem nos Nove Livros que Ashoka fez questão de ocultar. Entretanto, como o portador de um livro teria um profundo respeito por outro portador, sendo que jamais tentariam roubá-los um do outro. Assim eles eram repassados de geração em geração, exceto pelo portador do livro que possuía a chave da imortalidade, que segundo a lenda continua a ser o mesmo desde o inicio da sociedade secreta.

Continua a dizer-se que os grandes responsáveis pelo atual destino da Índia – e sábios como Bose e Ram acreditam na existência dos Nove Desconhecidos – deles recebiam conselhos e mensagens. Com alguma imaginação, é possível avaliar-se a importância dos segredos que poderiam guardar nove homens beneficiando diretamente das experiências, dos trabalhos, dos documentos acumulados durante mais de duas dezenas de séculos. Quais os objetivos que esses homens têm em vista? Não deixar cair em mãos profanas os meios de destruição. Prosseguir as investigações benéficas para a humanidade. Esses homens seriam renovados por cooptação a fim de defender os segredos técnicos de um passado longínquo.


Imperador Ashoka.

É fato que Ashoka enviou monges budistas pela Ásia e além, incluindo um de seus filhos, para difundir os princípios do Dharma, isto é, o budismo. Não se distraia pelo fato de Ashoka estar difundindo uma “religião”, pois o que “dharma” significa é: “o caminho das verdades mais altas” ou “o princípio universal que rege toda a realidade”. Trata-se (bem, faça um esforço, em nome da brincadeira) de puro conhecimento racional, e o resto seria fachada.
Pois bem, os monges eram dez, mas foram enviados a nove lugares. A sugestiva lista a seguir saiu de um livro antigo chamado “Mahavamsa”. Eis nossos primeiros “nove” (de muitos suspeitos):
1. Majjhantika
2. Mahadeva
3. Rakkhita
4. Yona Dhammarakkhita
5. Mahadhammarakkhita
6. Maharakkhita
7. Majjhima
8. Sona e Uttara
9. Mahamahinda (filho de Ashoka)
Não é difícil imaginar alguém que, partindo destes “nove”, tenha criado uma versão rudimentar do que, muito depois, viria a ser a rica mitologia dos Nove Desconhecidos. Vamos a ela, afinal.

São raras as manifestações exteriores dos Nove Desconhecidos. Uma delas está ligada ao prodigioso destino de um dos homens mais misteriosos do Ocidente: o papa Silvestre II, conhecido sob o nome de Gerbert d’Aurillac. Nascido em Auvergne no ano 920, falecido em 1003, Gerbert foi monge beneditino, professor da universidade de Reims, arcebispo de Ravena e papa por mercê do imperador Otão III. Teria passado algum tempo em Espanha, depois, uma misteriosa viagem tê-lo-ia levado até às Índias, onde captara diversos conhecimentos que causaram assombro no seu séquito. Também possuía, no seu palácio, uma cabeça de bronze que respondia SIM ou NÃO às perguntas que ele lhe fazia sobre a política e a situação geral da cristandade.


Grande Stupa em Sanchi, construída por Ashoka.

Na opinião de Silvestre II (volume CXXXIX da Patrologia Latina, de Migne), esse processo era muito simples e correspondia ao cálculo feito com dois números. Tratar-se-ia de um autómato análogo às nossas modernas máquinas binárias. Essa cabeça “mágica” foi destruída quando da sua morte, e os conhecimentos trazidos por ele cuidadosamente escondidos. A biblioteca do Vaticano proporcionaria sem dúvida algumas surpresas ao investigador autorizado. O número de Outubro de 1954 de Computers and Automation, revista de cibernética, declara: “Temos de imaginar um homem de um saber extraordinário, de uma destreza e de uma habilidade mecânica fora do comum. Essa cabeça falante teria sido feita “sob determinada conjunção das estrelas que se dá exatamente no momento em que todos os planetas estão prestes a iniciar o seu percurso”. Não se tratava nem de passado, nem de presente, nem de futuro, pois aparentemente essa invenção ultrapassava de longe a importância da sua rival: o perverso “espelho sobre a parede” da rainha, precursor dos nossos modernos cérebros automáticos. Houve quem dissesse, evidentemente, que Gerbert apenas foi capaz de construir semelhante máquina porque mantinha relações com o Diabo e lhe jurara eterna fidelidade”.

Teriam outros europeus estado em contato com essa sociedade dos Nove Desconhecidos? Foi preciso esperar pelo século XIX para que reaparecesse este mistério, através dos livros do escritor francês Jacolliot.

Jacolliot era cônsul de França em Calcutá na época de Napoleão III. Escreveu uma obra de antecipação considerável, comparável, se não superior, à de Jules Verne. Deixou, além disso, várias obras consagradas aos grandes segredos da humanidade. Essa obra extraordinária foi roubada pela maior parte dos ocultistas, profetas e taumaturgos. Completamente esquecida em França, é célebre na Rússia. Jacolliot é formal: a Sociedade dos Nove Desconhecidos é uma realidade. E o mais estranho é que cita a este respeito técnicas absolutamente inimagináveis em 1860, como seja, por exemplo, a libertação da energia, a esterilização por meio de radiações e a guerra psicológica.


Ashoka e o símbolo da Dinastia Mauryan.

Yersin, um dos mais próximos colaboradores de Pasteur e de Roux, teria sido informado de segredos biológicos por ocasião da sua viagem a Madras, em 1890, e, segundo as indicações que lhe teriam sido dadas, preparou o soro contra a peste e a cólera.

A primeira divulgação da história dos Nove Desconhecidos deu-se em 1927, com a publicação do livro de Talbot Mundy, que pertenceu, durante vinte e cinco anos, à polícia inglesa das Índias. Esse livro está a meio caminho entre o romance e a investigação.

Os Nove Desconhecidos utilizariam uma linguagem sintética. Cada um deles estaria de posse de um livro constantemente renovado e contendo o relatório pormenorizado de uma ciência.

O primeiro destes livros seria consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. “De todas as ciências, diz Mundy, a mais perigosa seria a do controle do pensamento dos povos, pois permitiria governar o mundo inteiro”.

É de notar que a Semântica Geral, de Korjybski, apenas data de 1937 e que foi necessário aguardar a experiência da última guerra mundial para que principiassem a cristalizar-se no Ocidente as técnicas da psicologia da linguagem, quer dizer, da propaganda.

O primeiro colégio de semântica americano só foi criado em 1950. Em França, apenas conhecemos A Violação das Multidões, de Serge Tchokhotine, cuja influência nos meios intelectuais e políticos foi importante, apesar de só ao de leve tocar no assunto.

O segundo livro seria consagrado à psicologia. Falaria especialmente na maneira de matar um homem ao tocar-lhe, provocando a morte pela inversão do influxo nervoso. Diz-se que o judô deriva de certos trechos dessa obra.

O terceiro livro estudaria a microbiologia e especialmente os coloides de proteção. O quarto trataria da transmutação dos metais. Diz uma lenda que nas épocas de fome, os templos e as organizações religiosas de proteção recebem de uma fonte secreta enormes quantidades de ouro muito fino.

O quinto livro incluía o estudo de todos os meios de comunicação.

O sexto livro continha os segredos da gravitação.

O sétimo livro seria a mais vasta cosmogonia concebida pela nossa humanidade.

O oitavo livro trataria da luz, do eletromagnetismo e do magnetismo.

O nono livro seria consagrado à sociologia, indicaria as leis da evolução das sociedades e permitiria a previsão da queda.

À lenda dos Nove Desconhecidos está ligado o mistério das águas do Ganges. Multidões de peregrinos, portadores das mais pavorosas e diversas doenças, ali se banham sem prejuízo para os de boa saúde. Dizem que as águas sagradas purificam tudo. Pretendeu atribuir essa estranha propriedade do rio à formação de bacteriófagos.

Mas por que motivos não se formariam eles igualmente no Bramaputra, no Amazonas ou no Sena? A hipótese de uma esterilização por meio de radiações aparece na obra de Jacolliot, cem anos antes de se saber possível um tal fenómeno. Essas radiações, segundo Jacolliot, seriam originárias de um templo secreto cavado sob o leito do Ganges. Técnicas conhecidas hoje pela nossa Ciência para proliferação e oxidação de micro-organismos

Afastados das agitações religiosas, sociais e políticas, resoluta e perfeitamente dissimulados, os Nove Desconhecidos encarnam a imagem da ciência calma, da ciência com consciência. Senhora dos destinos da humanidade, mas abstendo-se de utilizar o seu próprio poder, essa sociedade secreta é a mais bela homenagem possível à liberdade em plena elevação. Vigilantes no âmago da sua glória escondida, esses nove homens veem fazer-se, desfazer-se e tornar a fazer-se as civilizações, menos indiferentes que tolerantes, prontos a auxiliar, mas sempre sob essa imposição de silêncio que é a base da grandeza humana. Mito ou realidade?


Legendary Nine Unknown.
Há aqueles que arriscam uma teoria, uma das mais interessantes é essa:

“O Vedas possui diversos trechos que supostamente demonstram a interferência de um povo possuidor de uma tecnologia avançadíssima. Esse povo passou para os indianos o seu conhecimento. Porém despreparados, os humanos começaram a utilizar de modo errado, como é o caso dos Vimanas ceifando milhares no campo de batalha com um único ataque. O povo cansado dessa destruição, retornou para casa. A matança continuou até o dia que Ashoka decidiu por um fim. Dividiu o conhecimento entre os membros da sociedade e estes foram ocultados para sempre e utilizados apenas quando necessário.”

domingo, 6 de setembro de 2015

Vimanas: as máquinas voadoras dos “ANTIGOS”. Parte 2.





Introdução


Voos tem sido o sonho da humanidade, uma vez que assistia com admiração como aves subiu sem esforço através do céu. Mas, de acordo com a história aceita, não foi até a década de 1780 que dois franceses alcançados voo mais leve do que o ar quando foram levantado no ar em um balão de ar quente, perto de Paris.Em seguida, alimentado, vôo ar mais pesado que o tornou-se o objetivo. E embora tenha sido teorizado que o vôo mais pesado que o ar era possível tão cedo quanto o século 13 e no século 16 Leonardo da Vinci projetou aviões alado e uma espécie bruto de helicóptero, não foi até os irmãos Wright fizeram seu primeiro vôos bem sucedidos em Kitty Hawk em 1903 que movidos vôo tornou-se uma realidade.

Essa é a história amplamente aceito. Alguns pesquisadores e alguns cientistas desonestos acredita que não há evidências que sugerem que os seres humanos conseguido vôo mais cedo na história - muito mais cedo ... tão cedo, dizem eles, que o conhecimento desta tecnologia foi perdido e histórias antigas que contam as aventuras de vôo humano tem foi relegado apenas ao mito.
É possível que os humanos desenvolveram a tecnologia para voar em civilizações antigas - ou em civilizações que agora estão perdidos para a história? Vamos dar uma olhada no que alguns chamam de evidências - artefatos intrigantes, esculturas, inscrições e lendas - que eles dizem aponte para o ser humano verdadeiro recorde de vôo.

Avião Modelos

Este objeto (mostrado no desenho) foi encontrado em 1898 em um túmulo no Saqquara, Egito e mais tarde foi datado como tendo sido criado perto de 200 aC. Como os aviões eram desconhecidos nos dias quando foi encontrado, ele foi jogado em uma caixa marcada "modelo de pássaro de madeira" e depois armazenadas na cave do museu do Cairo.

Foi redescoberto pelo Dr. Khalil Messiha, que estudou modelos feitos por antigos. A "descoberta" foi considerado tão importante pelo governo egípcio que um comitê especial de cientistas foi criada para estudar o objeto. 

Como resultado de suas descobertas, uma exposição especial foi montado no hall central do museu do Cairo, com o modelo pequeno como sua peça central. Foi ainda rotulado como um modelo de avião.

Para elucidar as razões para a decisão do comitê, quase sem precedentes no campo da arqueologia, vamos considerar alguns aspectos do modelo. O modelo tem as proporções exatas de uma forma muito avançada de "pusher-glider" que ainda está tendo "alguns bugs resolvidos". Este tipo de planador irá permanecer no ar quase por si só, mesmo um pequeno motor vai mantê-lo ir em baixas velocidades, tão baixo quanto 45 a 65 mph., Enquanto que pode transportar uma enorme carga útil. Esta capacidade é dependente da forma curiosa das asas e as suas proporções. O tombamento de asas para baixo, uma asa reversedihedral como é chamado, é o recurso por trás dessa capacidade. Um tipo semelhante de asas curvas são implementadas no avião Concorde, dando ao avião uma elevação máxima sem diminuir sua velocidade.


Nesse contexto, parece bastante incrível que alguém, mais de 2.000 anos atrás, por qualquer motivo, concebeu um modelo de um aparelho voador com esses recursos avançados, exigindo bastante extenso conhecimento da aerodinâmica. Não havia coisas como aviões nestes tempos, somos informados por arqueólogos e historiadores. Mas neste caso parece ser uma exceção, vivendo no meio do paradigma em vez sem imaginação e rígida da ciência contemporânea. Também é necessário salientar que os egípcios são conhecidos por terem quase sempre feitas de escala-modelos de projetos e de objectos que eles planejavam criar ou construir.
--- 

Modelos de aviões pré-colombianos.

É o conceito de um avião limitado para o Egito? Isto não parece ser o caso. Berloques de ouro foram encontrados em uma área que abrange a América Central e as zonas costeiras da América do Sul, estima-se que pertencem a um período entre 500 e 800 dC, mas desde que eles são feitos de ouro, datação precisa é impossível e baseada essencialmente na estratigrafia que pode ser enganosa . No entanto, podemos dizer com segurança que esses objetos de ouro são mais de 1000 anos de idade.

O que quer que esse objeto é suposto ser ou representar,
sua notável semelhança com um avião moderno ou nave espacial é estranho.
Como pode ser visto a partir das imagens, a forma do objecto de amostra é ambíguo. Os arqueólogos rotulado esses objetos como zoomórficas, ou seja,objetos em forma de animais. A questão é, o que o animal que representam?Quando comparamos estes com outros objetos das mesmas culturas que descrevem animais, uma faceta curiosa da comparação seria óbvio: os outros objetos são reconhecíveis, rendido geralmente com uma grande precisão e atenção aos detalhes realistas.


Existem vários tipos de animais que voam-pássaros, insetos e vários mamíferos, como morcegos e alguns planadores, por exemplo esquilos voadores, oppossums, e depois há alguns lagartos; há também alguns peixes que por breves períodos deslizam através do ar. Há animais aquáticos que parecem voaratravés da água, como raios, patins e alguns selachians. Mas como é que o objeto representado comparar com essas escolhas? Todas as suas características levadas em consideração, nós não temos nenhum jogo. Visto de cima, o objeto, obviamente, não tem características de peixe, mas parece mostrar queridos em vez explicitamente mecanicistas.

As estruturas apenas em frente da cauda são fortemente reminiscente de lemes de profundidade (uma combinação de ailerons e elevadores) com uma ligeira curva para a frente, mas estão ligados à fuselagem, em vez de as asas. Em qualquer caso, eles olham mais como peças de avião do que como os claspers de um peixe. Se as duas espirais proeminentes nas asas é suposto ser uma versão estilizada dos olhos de um raio, então o que são os dois objetos globulares posicionados na cabeça suposto representar? Para complicar ainda mais a identificação, as espirais sobre as asas têm as suas cópias posicionado no nariz do objecto, na direcção oposta. Quando o objeto é visto de perfil, o didsimilarity para qualquer coisa, desde o reino animal é ainda mais pronunciada. Se a explicação zoomorphic é suposto para segurar, então por que o artista cortar a cabeça fora quase três quartos do corpo? E porque é que o nariz é praticamente rectangular eo corte inclinado para a frente, com os olhos posicionados em ambos os lados, quando os olhos de peixe são geralmente mais perto do centro de bodyline e mais à frente na cabeça?

http://www.world-mysteries.com/sar_7s10.gifO que pode fazer os sulcos semicirculares de no interior do corte? O que é suposto ser-fishwise? E o que dizer da colher, para a frente e sob o corte? É uma colher, e não apenas um cume para fazer um furo através de colocar o objeto em uma cadeia colar. Depois, há outra característica retangular, posicionado mais para trás no centro aproximado de gravidade sob a fuselagem. As asas quando visto de lado são perfetly horizontal, mas quando visto de frente, eles curva levemente para baixo. Os elevadores, que são logo atrás das asas, são posicionados em um nível horizontal ligeiramente maior e são quadrado-ended, assim, uma forma geométrica definida.Acima deles é uma outra forma rectangular, com um relevo que pode ser uma reminiscência de botões. A cauda é igualmente intrigante. Nenhum peixe tem apenas um único, vertical e perpendicular flange. Mas essa barbatana caudal tem uma forma exata de barbatanas em aviões modernos. Há também algumas marcas na cauda, ​​que são difíceis de identificar, mas não parecem ser qualquer coisa relacionada a animais, quer.

Quando todas as características são levadas em conta, o objeto não se parece com uma representação de qualquer animal conhecido em tudo, mas se parece surpreendentemente como um avião. As fotos e esboço ampliada do objeto foi apresentado para uma análise a várias pessoas do campo da aerodinâmica. Um deles era Arthur Young, um designer de helicópteros Bell e outras aeronaves. Sua análise confirmou que o objeto contém muitos recursos que caberiam a hipótese de avião, mas há várias aqueles que não se encaixam nesse cenário. Asas parecem estar no lugar errado, eles devem ser mais para a frente de modo que seu quarto -chord coincide com o centro de gravidade. O nariz não é como qualquer coisa em aviões, bem. Assim, enquanto o objeto está sugerindo um avião, algumas características que não parecem apoiar esta hipótese.


Mas vamos entreter várias possibilidades. Se imaginarmos que a separação após o pára-brisa não é um cockpit e que o piloto ea carga foram localizados em algum lugar do corpo fuselagem principal, então podemos vislumbrar onariz como qualquer outra coisa. Vamos supor que o nariz é realmente um jato. Se a máquina precisa desacelerar, o fluxo de jato dirigido contra o caminho de voo iria realizar apenas isso. Mas como redirecionar o jato na direção oposta? Se nós encaramos o nariz como uma parte móvel do avião, virando o ponto localizado onde o nariz ea fuselagem se encontram, girando assim o nariz para baixo para colocá-la sob a fuselagem, que permitiria o efeito desejado. Além do mais, ele vai voltar a ajustar o centro de gravidade e as asas seria apenas no lugar certo para uma alta vôo motorizado. Outro problema, no entanto, que aparece e é o arrasto que seria criada pela parte de trás do nariz agora posicionado em frente. Mas isso pode ser atribuída a artística licença. Isto parece ser o caso, uma vez que vários outros semelhantes planos apresentam a parte de trás do nariz inclinada mais para a frente, de modo que o ângulo da parte de trás do nariz quando articulada é mais correspondente aos princípios aerodinâmicos.

Todas as coisas consideradas, o objeto parece representar um tipo conversível de ofício, com duas configurações possíveis: uma para subida quando o nariz está virado para trás, eo outro para a descida com o nariz voltado para frente.Um item não resolvido permanece-as espirais nas asas ambos e do nariz. De acordo com a iconografia indígena, essas espirais têm significado, eles discernível representam ascendente e descendente, dependendo se eles estão certos tendenciosa ou deixou-oriented, respectivamente. À medida que as espirais não são apenas nas asas, mas também no nariz, o significado é bastante óbvio-as asas eo nariz (tanto) foram as características que estavam diretamente envolvidos na subida e descida.
Há outras culturas que mencionam veículos voadores de algum tipo ou de outro. A mais conhecida destas fontes são épicos indianos, o Mahabharata especialmente e outras fontes védica como Bhagavata Purana e Ramayana. Os aparelhos voadores foram chamados vimanas e foram amplamente discutidas em Vaimānika Shastra, descrevendo infinidade de máquinas com diferentes propósitos e capacidades.


Outra fonte de informações sobre máquinas voadoras podem ser considerados, como a Bíblia e algumas obras apócrifas. O livro de Ezequiel parece estar descrevendo o próximo encontro de um homem de uma cultura não-tecnológica com um dispositivo que para ele deve ter sido um milagre. Temos que nos colocar em seus sapatos para compreender o espanto ea otherworldness de seu encontro. O escopo limitado de conhecimento do mundo em torno dele, seu ambiente primitivo, ditou a linguagem e estrutura conceitual com a qual ele tentou capturar seu encontro para companheiros de tribo. Para ele, parecia que ele encontrou Deus, com sua suíte de anjos, porque em seu mundo simples, não havia outra interpretação.Não é necessário para alcançar um alienígena tipo de cenário para explicar o encontro; podemos entreter a possibilidade de que um remanescente de uma civilização avançada ainda estava presente, em um escopo limitado, na época de Ezequiel. Mas para alguns, o encontro tem semelhança estranha com os encontros modernos com óvnis. Outra fonte de material similar é o Livro de Enoque, particularmente a versão eslava, que contém algumas partes que a versão grega está faltando. O livro não só descreve voando no ar, mas também através do espaço exterior, incluindo os efeitos relativísticos mencionados-Enoque passou vários dias em uma nave espacial, mas quando ele retornou à Terra, vários séculos se passaram por.


Não há falta de descrições de máquinas voadoras em fontes antigas. Se tentarmos extrair o núcleo de mitos de proveniência diferente e remover os enfeites, descobrimos, para nossa surpresa que voar nos tempos antigos parece ser a regra, não a exceção.

Antiga tecnologia indiana de aviões
O que sabemos sobre antigos veículos voadores indianos vem de fontes indianas antigas; textos escritos que chegaram até nós através dos séculos. Não há dúvida de que a maioria destes textos são autênticos; muitos são os bem conhecidos próprios épicos indianos antigos, e existem literalmente centenas deles. A maioria deles ainda não foram traduzidos para o Inglês ainda a partir do antigo sânscrito.

O imperador indiano Ashoka começou a "Sociedade Secreta dos nove homens desconhecidos": grandes cientistas indianos que eram supostamente para catalogar as várias ciências. Ashoka manteve seu segredo trabalho, porque ele estava com medo de que a ciência avançada catalogada por esses homens, abatidos a partir de fontes indianas antigas, seria usado para o propósito do mal da guerra, que Ashoka foi fortemente contra, tendo sido convertido ao budismo após derrotar um exército rival em uma batalha sangrenta.


Os "Nove homens desconhecidos" escreveu um total de nove livros, presumivelmente um cada. Número do livro foi "The Secrets of Gravitation!" Este livro, conhecido pelos historiadores, mas na verdade não vistos por eles tratou principalmente com o "controle da gravidade." É provavelmente ainda em algum lugar, mantido em uma biblioteca secreta na Índia, Tibet ou em outro lugar (talvez até mesmo na América do Norte em algum lugar). Pode-se certamente entender o raciocínio de Ashoka para querer manter esse conhecimento em segredo, assumindo que ela existe. se os nazistas tinham essas armas à sua disposição durante a Segunda Guerra Mundial. Ashoka também foi guerras devastadoras conscientes que utilizam esses veículos avançados e outras "armas futuristas" que tinham destruído os antigos índios "Rama Empire" vários milhares de anos antes.

Apenas alguns anos atrás, os chineses descobriram alguns documentos em sânscrito, em Lhasa, Tibet e enviou-os para a Universidade de Chandrigarh a ser traduzido. Dr. Ruth Reyna, da Universidade disse recentemente que os documentos contêm instruções para a construção de naves interestelares!

Seu método de propulsão, disse ela, era "anti-gravitacional" e foi baseada em um sistema análogo ao de "laghima," o poder desconhecido do ego existente na composição fisiológica do homem ", uma força centrífuga forte o suficiente para neutralizar todo gravitacional Puxe." De acordo com iogues Hindu, é este "laghima", que permite que uma pessoa levitar.

Dr. Reyna disse que a bordo dessas máquinas, que foram chamados "Astras" pelo texto, os antigos índios poderia ter enviado um destacamento de homens em qualquer planeta, de acordo com o documento, o que é pensado para ser milhares de anos de idade. Os manuscritos foram também disse para revelar o segredo do "Antima"; "a tampa da invisibilidade" e "garima"; "como se tornar tão pesado quanto uma montanha de chumbo."
Naturalmente, os cientistas indianos não tomar os textos muito a sério, mas depois tornou-se mais positiva sobre o valor deles quando os chineses anunciaram que estavam incluindo certas partes dos dados para o estudo em seu programa espacial! Este foi um dos primeiros exemplos de um governo que admitem estar pesquisando anti-gravidade.



Os manuscritos não dizer definitivamente que a viagem interplanetária alguma vez foi feito mas não fez menção, de todas as coisas, uma viagem planejada para a Lua, embora não seja claro se esta viagem foi realmente realizado. No entanto, um dos grandes épicos indianos, o Ramayana, tem uma história altamente detalhada nele de uma viagem à lua em um Vimana (ou "Astra"), e de fato detalha uma batalha na lua com um "Asvin" (ou Atlântida "dirigível.

Este é apenas um pequeno pedaço de evidência recente de anti-gravidade e tecnologia aeroespacial utilizada pelos índios.Para realmente entender a tecnologia, temos de ir muito mais longe de volta no tempo.

O chamado "Rama Empire" do norte da Índia e do Paquistão desenvolveram pelo menos quinze mil anos atrás no sub-continente indiano e era uma nação de muitas cidades grandes e sofisticados, muitos dos quais estão ainda a ser encontrado nos desertos do Paquistão , do norte, e oeste da Índia. Rama existia, aparentemente, paralela à civilização atlante no Oceano mid-Atlantic, e foi governado por "iluminados Priest-Kings" que governavam as cidades, os sete maiores capitais do Rama eram conhecidas em textos hindus clássicos como "The Seven Rishi Cidades ".

De acordo com antigos textos indianos, as pessoas tinham máquinas voadoras que foram chamados "Vimanas." O antigo épico indiano descreve um Vimana como um double deck, aviões circular com vigias e uma cúpula, tanto quanto nós poderia imaginar um disco voador.


Ele voou com a "velocidade do vento" e deu à luz um "som melodioso." Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas; alguns em forma de pires, outros, como cilindros longos ("dirigíveis em forma de charuto"). Os antigos textos indianos sobre Vimanas são tão numerosos, que levaria volumes para relacionar o que eles tinham a dizer. Os antigos índios, que fabricaram-se estes navios, escreveu manuais de voo inteiras no controle dos diversos tipos de Vimanas, muitos dos quais estão ainda em existência, e alguns têm mesmo sido traduzida em Inglês.

A Samara Sutradhara é um tratado científico lidar com todos os ângulos possíveis da viagem aérea em um Vimana. Há 230 estrofes que lidam com a construção, descolagem, cruzeiro por milhares de milhas, aterragens normais e forçados, e até mesmo possíveis colisões com pássaros. Em 1875, o Vaimānika Shastra, um século IV aC texto escrito por Bharadvajy o Sábio, utilizando textos ainda mais antigos como sua fonte, foi redescoberto em um templo na Índia. Ele lidou com a operação de Vimanas e informações sobre a direcção, as precauções para voos de longo curso, a protecção das aeronaves de tempestades e relâmpagos e como alternar a unidade incluída a "energia solar" a partir de uma fonte de energia livre que soa como "anti-gravidade . "

O Vaimānika Sastra (ou Vymaanika-Shaastra) tem oito capítulos com diagramas, descrevendo três tipos de aeronaves, incluindo aparelhos que não podia nem pegar fogo nem ruptura. Menciona igualmente 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais a partir dos quais eles são construídos, que absorvem a luz e ao calor; razão pela qual foram considerados adequados para a construção de Vimanas. Este documento foi traduzido em Inglês e está disponível por escrito da editora: VYMAANIDASHAASTRA AERONÁUTICA por Maharishi Bharadwaaja, traduzida em Inglês e editado, impresso e publicado pelo Sr. GR Josyer, Mysore, India, 1979 (desculpe, não morada). Mr. Josyer é o diretor da Academia Internacional de Investigação sânscrito localizado em Mysore.

Parece não haver dúvida de que Vimanas eram movidos por algum tipo de "anti-gravidade". Vimanas decolou verticalmente, e eram capazes de pairar no céu, como um helicóptero moderno ou um dirigível. Bharadvajy o Sábio refere-se a nada menos do que 70 autoridades e 10 especialistas das viagens aéreas na Antiguidade. Estas fontes são agora perdido.


Vimanas foram mantidos em um Vimana Griha, uma espécie de gancho, e foram, por vezes, disse a ser impulsionado por um líquido branco-amarelado, e às vezes por algum tipo de composto de mercúrio, embora os escritores parecem confusos neste assunto. É mais provável que os escritores mais tarde sobre Vimanas, escreveu na qualidade de observadores e de textos anteriores, e foram compreensivelmente confusos sobre o princípio da sua propulsão. O "líquido branco-amarelado" soa como suspeito gasolina, e talvez Vimanas teve um número de diferentes fontes de propulsão, incluindo motores de combustão e até mesmo motores de "jet-pulse". É interessante notar, que os nazistas desenvolveram os primeiros práticos motores a jato-de pulso para seus V-8 de foguetes "bombas de zumbido." Hitler e os funcionários nazista foram excepcionalmente interessados ​​na antiga Índia e Tibet e enviou expedições para ambos estes lugares anualmente, começando na década de 30, a fim de reunir provas esotérico que eles fizeram, e talvez tenha sido a partir dessas pessoas que os nazistas ganharam alguma de sua informação científica!

De acordo com o Dronaparva, parte do Mahabarata, eo Ramayana, um Vimana foi descrito forma de uma esfera e nasceu junto a uma grande velocidade em um vento gerado por mercúrio. Ele se movia como um UFO, indo para cima, para baixo, para trás e forewards como o piloto desejar. Em uma outra fonte indiana, o Samar, Vimanas eram "máquinas de ferro, bem unidos e suave, com uma carga de mercúrio que atirou para fora da parte traseira na forma de uma chama que ruge". Outro trabalho chamado o Samaranganasutradhara descreve como os veículos foram construídos. É possível que o mercúrio tinha algo a ver com a propulsão, ou mais possivelmente, com o sistema de orientação. Curiosamente, os cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "instrumentos antigos utilizados na navegação de veículos cósmicos" em cavernas no Turquestão e do deserto de Gobi. Os "dispositivos" são objetos hemisféricos de vidro ou porcelana, terminando em um cone com uma gota de mercúrio dentro.

É evidente que os antigos índios voou ao redor nestes veículos, em toda a Ásia, a Atlantis presumivelmente; e até, aparentemente, para a América do Sul. Redação encontrados em Mohenjodaro no Paquistão (que se presume ser uma das "Sete Cidades Rishi do Império Rama") e ainda por decifrar, também foi encontrado em um outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa! Escrevendo na Ilha de Páscoa, chamado Rongo-Rongo escrita, também é decifrada, e é estranhamente semelhante ao script Mohenjodaro. Ilha de Páscoa foi uma base aérea para rota Vimana do Império Rama? (No Mohenjo-Daro Vimana-Drome, como o passageiro caminha pelo saguão, ele ouve o som doce e melódica do locutor pelo alto-falante,

"Rama Airways número do vôo sete para Bali, Ilha de Páscoa, Nazca, e Atlantis está pronto para o embarque Passageiros por favor prossiga para o número porta ...") No Tibete, há pequena distância, e fala da "carruagem de fogo" assim: " Bhima voou avante em seu carro, resplandecente como o sol e alto como um trovão ... O carro voador brilhava como uma chama no céu da noite de verão ... é varrida por um cometa ... como Era como se dois sóis foram brilhando. Em seguida, o carro se levantou e todo o céu se iluminou. "

No Mahavira de Bhavabhuti, um texto Jain do século VIII abatidos a partir de textos antigos e tradições, lemos:

"Uma carruagem aérea, o Pushpaka, transmite muitas pessoas para a capital de Ayodhya. O céu está cheio de máquinas de vôo estupendas, escuro como a noite, mas escolhido por luzes com um brilho amarelado"

Os Vedas, poemas hindus antigos, pensado para ser o mais antigo de todos os textos indianos, descrever Vimanas de várias formas e tamanhos: o "ahnihotra-vimana" com dois motores, o "elefante-vimana" com mais motores, e outros tipos nomeados após o martim-pescador, ibis e outros animais.
Infelizmente, Vimanas, como a maioria das descobertas científicas, em última análise, foram utilizados para a guerra.Atlantes usaram suas máquinas voadoras ", Vailixi", um tipo similar de aeronave, para, literalmente, tentar subjugar o mundo, ao que parece, se os textos indianos estão a ser acreditado. Os atlantes, conhecidos como "Asvins" nos escritos indianos, eram aparentemente ainda mais avançado tecnologicamente do que os índios, e, certamente, de um temperamento mais guerreira. Embora são conhecidos por não existem textos antigos sobre Atlante Vailixi, algumas informações desceu através esotéricos, fontes "ocultas" que descrevem suas máquinas voadoras. Semelhante, se não idêntico, ao vimanas, Vailixi foram, em geral "em forma de charuto" e tinha a capacidade de manobra subaquático, bem como na atmosfera, ou mesmo espaço. Outros veículos, como Vimanas, foram em forma de pires, e, aparentemente, também poderia ser submersa.
De acordo com Eklal Kueshana, autor de "The Ultimate Frontier", em um artigo que escreveu em 1966, Vailixi foram desenvolvidos primeiramente em Atlântida 20.000 anos atrás, e os mais comuns são "de secção geralmente trapezoidal com três hemisférica em forma de disco pods motor na parte de baixo. " "Eles usam um dispositivo antigravitacional mecânico impulsionado por motores em desenvolvimento cerca de 80 mil cavalos de potência."

O Ramayana, Mahabarata e outros textos falam da guerra horrível que teve lugar, há cerca de dez ou doze mil anos atrás entre Atlantis e Rama usando armas de destruição que não poderia ser imaginado por leitores até a segunda metade deste século.

O Mahabharata antiga, uma das fontes de Vimanas, passa a contar a destrutividade impressionante da guerra: 

"... (a arma era) um único projétil
carregado com todo o poder do universo.
Uma coluna incandescente de fumaça e chamas
Tão brilhante como mil sóis aumentou em todo o seu esplendor ... 
Um raio de ferro,
um gigantesco mensageiro da morte,
o que reduziu a cinzas
toda a raça dos Vrishnis
E os Andhakas.
... Os corpos foram tão
queimados. Como para ser irreconhecível
O cabelo e as unhas caíram;
cerâmica quebrou sem causa aparente,
E os pássaros ficaram brancos.
... Depois de algumas horas
Todos os alimentos foram infectados ...
... para escapar deste fogo
Os soldados se jogaram nos córregos
para se lavarem e seus equipamentos ... "

Parece que o Mahabharata está descrevendo uma guerra atômica! Referências como este não são isolados; mas as batalhas, usando uma fantástica variedade de armas e veículos aéreos são comuns em todos os livros indianos épicas. Um descreve ainda uma batalha Vimana-Vailix na Lua! A seção acima descreve com muita precisão o que uma explosão atômica seria semelhante e os efeitos da radioactividade na população. Salto na água é o único refúgio.

Quando a cidade Rishi de Mohenjodaro foi escavado por arqueólogos no século passado, eles encontraram esqueletos apenas deitado na rua, alguns deles de mãos dadas, como se alguma grande desgraça tinha assaltado eles. Estes esqueletos estão entre os mais radioativa já encontrada, em pé de igualdade com os encontrados em Hiroshima e Nagasaki. Cidades antigas cujos tijolos e paredes de pedra têm sido literalmente vitrificados, que é fundidas em conjunto, podem ser encontrados na Índia, Irlanda, Escócia, França, Turquia e outros lugares. Não há nenhuma explicação lógica para a vitrificação de fortes de pedra e cidades, com exceção de uma explosão atômica. Além disso, no Mohenjo-daro, uma cidade bem planejada cair sobre uma grade, com um sistema de encanamento superiores aos utilizados no Paquistão e na Índia hoje, as ruas estavam cheias de "nódulos negros de vidro." Estas bolhas de vidro foram descobertos para ser panelas de barro que tinha derretido sob calor intenso!

Com o naufrágio cataclísmica de Atlantis e à expulsão de Rama com armas atômicas, o mundo desabou em uma "idade da pedra" das sortes, e história moderna pega alguns milhares de anos mais tarde. No entanto, parece que nem todos os Vimanas e Vailixi de Rama e Atlantis tinham ido embora. Construído para durar por milhares de anos, muitos deles ainda estariam em uso, como evidenciado por "nove homens desconhecidos" da Ashoka eo manuscrito Lhasa.
Que as sociedades secretas ou "irmandades" de excepcional, "iluminados" seres humanos teria preservado essas invenções e o conhecimento da ciência, história, etc., não parece surpreendente. Muitos personagens históricos bem conhecidos, incluindo Jesus, Buda, Lao Tzu, Confúcio, Krishna, Zoroastro, Mahavira, Quetzalcoatl, Akhenaton, Moisés e inventores mais recentes e, claro, muitas outras pessoas que provavelmente vai permanecer anônimo, provavelmente eram membros de tal segredo organização.

É interessante notar que quando Alexandre, o Grande, invadiu a Índia há mais de dois mil anos atrás, os historiadores narrou que em um ponto eles foram atacados por "voadores, escudos inflamados" aquela pomba em seu exército e assustavam a cavalaria. Estes "discos voadores" não usar a qualquer bombas atômicas ou armas de raios no exército de Alexandre no entanto, talvez por benevolência, e Alexander passou a conquistar a Índia.

Tem sido sugerido por muitos escritores que esses "irmandades" manter alguns de seus Vimanas e Vailixi em cavernas secretas no Tibete ou em algum outro lugar é a Ásia Central, ea Lop Nor deserto no oeste da China é conhecida por ser o centro de uma grande UFO mistério. Talvez seja aqui que muitos dos dirigíveis ainda são mantidos, em bases subterrâneas tanto quanto os norte-americanos, britânicos e soviéticos construíram ao redor do mundo nas últimas décadas.

Ainda assim, nem toda a atividade UFO pode ser explicado pela idade Vimanas fazer viagens para a Lua por algum motivo. Sem dúvida, alguns são dos governos militares do mundo, e possivelmente até mesmo de outros planetas. Claro, muitos avistamentos de OVNIs são "pântano, gás, nuvens, hoaxes, e alucinações, enquanto há evidências consideráveis ​​de que muitos avistamentos de OVNIs, especialmente" seqüestros "e similares, são o resultado do que é geralmente chamado de" hipnose telepática ". Uma linha comum que muitas vezes é executado entre "sequestros estrangeiro", "sexo com estrangeiros", e outros "encontros próximos de um terceiro tipo" é um zumbido nos ouvidos pouco antes do encontro. De acordo com muitas pessoas bem informadas, esta é uma certeza sinal de hipnose telepática. "


Vimanas, antigas aeronaves humanas.

Textos em sânscrito são preenchidos com referências a deuses que lutaram batalhas no céu usando Vimanas equipado com armas tão mortal quanto qualquer podemos implantar nestes tempos mais esclarecidos. Por exemplo, há uma passagem no Ramayana onde se lê:

"O carro Puspaka que se assemelha a Sun e pertence a meu irmão foi levado pelo poderoso Ravan; que o carro aéreo e excelente indo em todos os lugares à vontade .... esse carro se assemelha a uma nuvem brilhante no céu."

Vimanas: as máquinas voadoras dos “ANTIGOS”. Parte 1


Vimana é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos hindus antigos,que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimanas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimanas de várias formas e tamanhos:

Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas e puxadas por animais, geralmente cavalos (a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes)

O "agnihotra-vimana", com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).

O "gaja-vimana", com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).

Outros tipos possuem denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis e outros.


Alguns teóricos alternativos atribuem às vimana evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado. Outras explicações são dadas pelas Teoria dos astronautas antigos. Há ainda aqueles que estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro "Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis"(Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida),citadas também em obras anteriores como "Lost Cities of China, Central Asia & India"(Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).

Etimologia e uso

A palavra origina-se do sânscrito e parece ser vi-mana = "separado — mensurado". O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência:
Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
Templo.
O palácio de um deus.
No Ramayana: o palácio voador de Rāvana, chamado de Pushpaka.
Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vimana, é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.

Outros significados

Desenho de um corte Vertical de um Vimana descrito no livro hindu Ramayana
Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vimana significa uma aeronave comum, real.

As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se "Vimanans".
O livro budista Vimānavatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra "vimana" com um significado diferente: "um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista".

As características do gnosticismo moderno


Louis Althusser foi o exemplo acabado da mente gnóstica, o superlativo absoluto simples do gnosticismo teórico do século XX. Althusser defendeu sempre o estalinismo e o “marxismo científico” ― mesmo depois de Karl Popper ter demonstrado, através do princípio da falsificabilidade, que o marxismo não é uma ciência (assim como a psicanálise não é uma ciência) porque não é possível a sua refutação (1), mesmo depois do relatório K. ter oficialmente exposto os crimes estalinistas, mesmo depois das denúncias e dúvidas de Merleau Ponty e Sartre em relação ao sistema soviético, mesmo depois da verificação dos Gulag e do testemunho de Soljenitsyne, mesmo depois da evidência do fracasso económico da URSS… e mesmo depois da queda do muro de Berlim!

Para Althusser, o marxismo eliminou a distinção entre o sujeito e o objeto (mas não eliminou o sujeito de Althusser) e ele viu na teoria de Karl Marx aquilo a que ele chamou de “prática teorética”, que consiste no desfasamento entre o conhecimento e o objeto a conhecer ― segundo o conceito dele em relação ao pensamento de Karl Marx, todo o processo de conhecimento é realizado no mundo do pensamento e sem qualquer contato com o objeto real a conhecer; Althusser recusa a verificação empírica das teorias científicas (“ciência” aqui entendida segundo o método positivista das ciências da natureza), exatamente em reação ao princípio da falsificabilidade de Karl Popper. Althusser fechou-se no seu mundo e no seu dogma, e de tal forma que perdeu o juízo e acabou por estrangular a sua mulher em 1980.

Uma das características da mente gnóstica moderna é a constante insatisfação com a realidade que se traduz em uma perene tentativa de escapar à realidade. Normalmente, o drogado mete heroína na veia para fugir à realidade; o gnóstico revolta-se sistematicamente contra a realidade, seja ela qual for…

Em função da sua permanente insatisfação com a realidade, o gnóstico moderno atribui essa sua insatisfação à “maldade do mundo”, ou à “imperfeição do mundo”. Para o gnóstico, o mundo pode e deve ser perfeito ― ele acredita que é possível a salvação em relação a essa maldade (ou a essa imperfeição) do mundo dentro do espaço-tempo que condiciona a nossa existência. Essa radical e alienante insatisfação em relação ao mundo leva o gnóstico à convicção profunda de que o mundo é essencialmente mau, o que o leva ao desejo de salvação terrena através do conhecimento das estruturas internas desse mundo maldito e tenebroso.
No intuito de se conseguir a salvação do Homem neste mundo, o gnóstico defende que a única forma de a conseguir é através da mudança da ordem do ser através de um processo histórico (ver «A ideia de “progresso” e do “presente autoritarista”»), ou seja, alterar a essência e a natureza humana através de imposições de fora para dentro em relação ao ser humano (vulgarmente chamadas de “engenharias sociais” a que assistimos hoje na esquerda portuguesa).
As engenharias sociais ― que traduzem a crença na mudança da ordem do ser através de um processo histórico ― são, para o gnóstico moderno, possíveis através do esforço humano, nem que seja à custa do sacrifício ― e mesmo da eliminação física ― de centenas de milhões de pessoas. A mente revolucionária ou gnóstica esteve na origem de cerca de 200 milhões de vítimas só no século XX ― mais do que todas as vítimas de convulsões sociais e guerras entre o século III a.C e o século XIX. Nesse sentido, e através das engenharias sociais, a mente gnóstica acredita que possui a fórmula mágica ou o conhecimento necessários para tornar possível a salvação do Homem na Terra e a criação de um paraíso celestial terrestre.
(1) O conhecimento científico, embora verificando dados que se tornam quase certos, produz teorias que são científicas precisamente porque não são certas: as teorias científicas são sistemas de ideias que trazem consigo a possibilidade da sua refutação e constituem crenças de um grau superior ― crenças que transportam a dúvida no seu próprio princípio.