O aparato internacional em
prol da legalização das drogas, patrocinado e financiado por George Soros,
acelerou a marcha para impor à América Latina a política do império britânico
de descriminalização e legalização das drogas, alegando que "fracassou"
a guerra contra o narcotráfico, e que se necessita de um novo "paradigma
contra a proibição".
(EIR) - Já no México, o
Conselho de Coordenação Política da Câmara de Deputados aprovou com unanimidade
a proposta do deputado Fernando Belaunzarán do PRD, para levar adiante um
"debate nacional" sobre a legalização da maconha. Entre os meses de
maio e agosto de 2013, a Câmara de Deputados realizará audiências sobre esse
tema e convidará a participar um grande número de "especialistas" de
todas as partes do país.
De modo mais amplo, a IV
Conferência Latino-americana de Política sobre as Drogas, sediada em Bogotá,
Colômbia, de 5 a 6 de dezembro, teve como principal patrocinador a Open Society
Institute de George Soros, e trouxe organizações não-governamentais (ONGs) e as
organizações da "sociedade civil" de diversos lugares do hemisfério
para que promovam a legalização das drogas. O homem de Tony Blair na Colômbia,
o presidente Juan Manuel Santos, animou aos participantes do evento lançando a
ideia de que é necessário um paradigma "anti-proibição", supostamente
para reduzir as mortes e a violência causada, segundo ele, pela guerra contra o
narcotráfico.
Todo esse debate vai direto
ao núcleo da política de genocídio e despovoamento da rainha britânica:
destruindo a mente humana - especialmente as mentes dos jovens - argumentando
que as sociedades "democráticas" só podem desenvolver-se quando
"se respeita" o direito de pessoas de destruir o seu potencial
criativo como se fosse uma questão de "direitos humanos". Como
levantou o líder de uma organização não-governamental colombiana, "é
impossível conceber um mundo sem drogas" e, portanto, o Estado deve
garantir que o seu consumo "seja o menos prejudicial possível." A
abstinência não é uma opção, somente a "redução de danos" é a opção.
Entre aqueles que
"convocaram" esta reunião há todo um rebanho de instituições
financiadas por Soros: a Aliança para a Política de Drogas, o Escritório de
Washington sobre a América Latina (que é favorável às drogas) e do Instituto
Transnacional. Mas a conferência também arrastou grupos, tais como a
instituição de caridade católica Caritas Alemanha, a Federação Internacional
das Universidades Católicas (FIUC sua sigla em Inglês), e da Organização
Pan-Americana da Saúde, entre outros. O bem conhecido grupo de choque de Soros,
a Associação Cívica de Intercâmbios da Argentina, foi um dos principais
organizadores.
Uma das estrelas do evento
foi o ministro das Relações Exteriores da Guatemala, Edgar Gutiérrez Girón, que
agora é o enviado especial para a política de drogas da Organização dos Estados
Americanos (OEA), e que está promovendo a política para legalizar o tráfico de
drogas que propõe seu presidente, Otto Perez Molina. Cabe ressaltar que o
carro-chefe da monarquia britânica, da Fundação Beckley, escolheu Guatemala
como a única sede estrangeira baseado de sua fundação fora da Inglaterra,
obviamente, para melhor coordenar a política de legalização das drogas de Otto
Perez Molina. Seus escritórios na Guatemala começaram a operar no verão de
2012.
Victor
Ivanov: bancos globais precisam mais de drogas do que os carteis de drogas.
17 de dezembro de 2012 - O
chefe da Agência Federal de Controle de drogas da Rússia, Victor Ivanov, que se
realizou na semana passada uma visita de três dias a Boston, Massachusetts,
durante a 7 ª Sessão do Grupo de Trabalho sobre Controle de Drogas ilegais, que
opera sob a comissão presidencial bilateral EUA-Rússia. Em um discurso público
que deu após a reunião e, em resposta a uma pergunta de EIR, Ivanov apresentou
seu argumento devastador apontando que o "beneficiário final" do
narcotráfico que mata milhões de pessoas todos os anos é o sistema bancário
internacional, que busca voraz por liquidez.
A reunião do Grupo de
Trabalho foi realizada na Biblioteca Presidencial John F. Kennedy, e foi
presidida pelo Ivanov, e seu colega dos EUA, o diretor do Instituto Nacional de
Controle de Drogas, Gil Kerlikowske. De acordo com o portal eletrônico AFCD,
entre autoridades russas que participaram do evento esteve o primeiro vice-diretor
do Rosfinmonitoring, a agência russa responsável por monitorar transações
financeiras. O programa da reunião incluiu o narcotráfico como tal, as medidas
para reduzir a demanda, o combate à lavagem de dinheiro de drogas e a promoção
virtual de entorpecentes. A onda recente de medidas a favor da legalização nos
EUA não foi contemplada oficialmente no programa, embora Ivanov falasse sobre a
influência de "novos modelos de quase-cultura de drogas." Ivanov
citou várias operações conjuntas bem sucedidas entre a AFCD e a Agência
Antidrogas dos EUA (DEA, por sua sigla em Inglês) com as forças anti-drogas no
Afeganistão entre 2010 e 2012 como exemplos da importância da cooperação
internacional no combate ao narcotráfico.
Na quarta-feira dia 12,
Ivanov e Kerlikowske lideraram uma reunião pública com o tema "Drogas e
Segurança", realizada no Centro Belfer da Universidade de Harvard.
Em seu discurso, Ivanov
disse que "o mundo inteiro está coberto de rotas de tráfico de drogas e de
infra-estrutura logística para a transferência e venda". A matéria-prima
da droga é produzida em alguns países, mas no tráfego de várias há dezenas de
países envolvidos. No mundo de hoje, disse ele, "qualquer processo social
pode ser visto longe do fluxo de drogas, nem os políticos, militares e até
mesmo os culturais, porque estão sendo constantemente desenvolvidos modelos
quase-culturais a favor das drogas".
Ivanov mencionou casos mais
escandalosos de lavagem de narco-dinheiro, do banco Wachovia e HSBC, e mostrou
a sua agora famosa apresentação de slides sobre a enorme bolha financeira que
está esmagando a economia real. Aqui enfatizou que os bancos internacionais
necessitam dos fluxos criminais do dinheiro do narcotráfico mais que os carteis
necessitam dos bancos.
Victor Ivanov explicou esta
idéia, em resposta a uma pergunta de Myles Robinson e a Executive Intelligence
Review, sobre o tráfico de drogas como a realização do sistema financeiro.
Ivanov disse:
"Se vemos o componente
financeiro dos crimes do tráfico de drogas, há, de fato, diversas áreas.
Considere um país produtor, Afeganistão. Produz heroína vendida em mercados
estrangeiros estimados em cerca de US$ 100 bilhões por ano. Não mais que cerca
de US$ 4 bi permanece no Afeganistão, enquanto o resto representa vendas
externas. Agricultores no Afeganistão recebem cerca de US$ 1,5 bilhões. O
Talibã leva cerca de US$ 150 milhões. Todo o resto é vendido nos países de
distribuição ou nos países de trânsito, mas o resultado é que o beneficiário
final é o sistema bancário global. Todo esse dinheiro não fica dormindo debaixo
do travesseiro de alguém, ele vai para o sistema bancário.”
"Se vemos uma pirâmide
que mostra a distribuição do fluxo de narcóticos, podemos ver que no nível da
distribuição têm uma vasta camada, em seguida, o trânsito regional envolvendo
os cartéis de drogas, e acima são os fluxos globais de drogas. Considerando a
distribuição de dinheiro envolvido, temos exatamente as proporcionalidades para
ao contrário. A pirâmide se volta de ponta cabeça. Aqui você pode ver que a
menor parte do dinheiro permanece no Afeganistão e então acima estão se
multiplicando esse dinheiro de origem criminosa."
"Assim, o produtor, que
recebe uma quantidade relativamente pequena de dinheiro, organiza
essencialmente instabilidade do processo de exportação, o dinheiro do crime e
crescimento do próprio crime organizado. Se a comunidade global está preocupada
com o que acontece, mas não concentra seus esforços aqui no ponto da pirâmide,
mas aqui [onde é global], então nós temos que ver que isso representa uma
enorme sombra projetada em uma grande região do mundo, e é claro que é
extremamente difícil eliminar este problema. Mas, se desde o início, focamos
nossos esforços em direção ao centro da questão [apontando para a área de
produção], em ovos de pato Koshchey o imortal [um monstro de histórias infantis
russas que só pode ser morto entrando em sua "morte", que reside em
uma agulha no ovo de um pato] e agarrá-lo e esmagá-lo, então nos libertaremos
por completo do dinheiro do crime."
"No entanto, estamos
trabalhando em todas as áreas ao mesmo tempo. E, no mesmo sentido, há também a
questão de interceptar os fluxos de dinheiro e capturar os criminosos seguindo
o rastro do dinheiro através do sistema bancário, que circula e se lava. Mas
esta é uma tarefa trabalhosa, porque o nível de capturas não é superior a 1% do
dinheiro que é lavado. Isso tem a ver tanto com o sigilo bancário e da forma
como está organizada em torno do sistema financeiro. Assim estamos trabalhando
muito estreitamente com os nossos parceiros americanos, o que nos permite
compreender aspectos específicos das fases de lavagem de dinheiro, e tentar
perseguir de forma mais eficaz".
Os
britânicos lançam uma nova onda de propaganda a favor das drogas
08 de dezembro de 2012 - A
Condessa de Wemyss e March (Amanda Feilding), George Soros, e o não tão virgem
bilionário Sir Richard Branson - patrocinaram um filme intitulado
"Quebrando o Tabu", que Branson espera que fará pela legalização da
drogas em geral que o aquecimento global pelo filme de Al Gore, "Uma
Verdade Inconveniente", ou seja, atrelar a opinião popular por trás de uma
mentira que leva à morte da massa espécie humana. (NdT: os articuladores da NOM
parecem interessados em pseudo-soluções ao problema de aquecimento, o que acaba
levando muitos a aceitar a hipótese negacionista, outra ala da mesma
propaganda).
O filme de uma hora, produzida
pelo filho de Branson para distribuir no
Youtube, com um site e uma petição em favor da legalização das drogas
patrocinada pela Fundação Beckley - a senhora do "trepanação"
Feilding, o consumidora LSD - se apresentou pela primeira vez em Londres em 05
de dezembro, e na noite seguinte se apresentaou na sede do Google em Nova York.
Sua intenção manifesta e forçar os governos em todo o mundo a parar a guerra às
drogas, e em vez disso se tornem parte do tráfico de drogas no Império
Britânico, sob o nome sofista de "regulação" da produção, do tráfico
e no consumo de drogas.
O filme é apoiado por
polidas retóricas de agentes britânicos nas guerras culturais ao longo de
décadas, e foi construído em torno de impacto tão incrível e esmagador que um
"grupo de líderes mundiais" está pedindo publicamente aos governos
para acabar com a guerra às drogas e, para participar do programa do Império
Britânico. Esse "grupo" consiste simplesmente dos presidentes e
outros "notáveis" que formaram a comissão para a reforma da política
de drogas, financiado e dirigido pelo britânico traficante especulador George
Soros. Dois presidentes, por sua vez se juntaram a eles, em primeiro lugar, o
Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, um discípulo orgulhoso de seu bom
amigo e conselheiro de Tony Blair, e o presidente da Guatemala Otto Perez
Molina, controlado pela condessa Feilding.
A propaganda da Beckley
Foundation destaca que o presidente Bill Clinton também se juntou a esta
campanha. Em uma entrevista para o filme, Clinton renegou uma decisão
importante que ele tomou como presidente, de rechaçar o acordo de Wall Street
para legalizar o cartel de drogas das FARC - que foi negociado em junho de 1999
por Richard Grasso, presidente da Bolsa de Valores em Nova York, com o apoio de
Madeleine Albright no Departamento de Estado - e em vez do governo proporcionar
ao governo da Colômbia o apoio necessário para recuperar o controle soberano de
seu país, que estava nas mãos de traficantes de drogas. O "Plano
Colômbia", adotado por Clinton, que agora ele afirma que não funcionou,
salvou a desintegração iminente que Colômbia a enfrentava.
Rússia, e em particular,
Victor Ivanov, diretor anti-drogas, observou no filme como a mosca na sopa da
debandada global de drogas, por causa da pressão que se faz para os Estados
Unidos e outras potências ocidentais adotem uma posição dura sobre a política
de drogas como a chave para ajudar o Afeganistão. Ivanov disse em uma
entrevista que está incluída no filme, as potências ocidentais, juntamente com a
Rússia, devem emular o programa de sucesso do Plano Colômbia. Esta pressão da
Rússia, que foi tomada com apreço por sectores-chave dentro das Forças Armadas
dos EUA, enfurece os produtores do filme, em que oficiais do Exército britânico
tinham sido enviados ao Afeganistão, denunciam irritados a mera menção em
atacar o comércio de ópio.
A
condessa britânica é a promotora de drogas para a rainha
A edição de domingo do
jornal londrino The Observer publicou em 25/11/2012 uma generosa reportagem
para promover a condessa britânica, Amanda Feilding, que lidera a campanha
mundial para a legalização das drogas, sobre os ombros de outros agentes da
coroa como George Soros. Feilding, condessa de Wemyss e march, é o fundador da
Fundação Beckley, uma instituição britânica de "caridade" (sic)
dedicada à legalização das drogas, cujo papel na campanha da monarquia
britânica foi lançado na edição da revista EIR de 05 de setembro de 2008,
" British Oligarchs Run Soros Addiction Drive" (Oligarcas britânicos
dirigem a campanha de Soros pelo vício) e novamente identificado na EIR edição
de 16 de novembro de 2012, no artigo intitulado "British Empire's Policy:
Obama Victory Sweeps In Drug Legalization” (Política do Império Britânico: A
vitória de Obama abraça a legalização das drogas).