Comecei
agora a ler o livro “As melhores Histórias da Mitologia Asteca, Maia e Inca de
A.S Francini e é incrível tal como a mitologia Asteca (Mexica) a similaridade
de seus mitos com personagens e inclusive histórias presentes na Europa e
Oriente Médio. Histórias sobre um dilúvio universal que extinguiu a última
civilização humana anterior a nossa, águas de um rio que se abrem para o povo
sagrado passar (etnia quiche Maia), um rei asteca monoteísta que prega o fim
dos sacrifícios humanos e o culto a um único Deus, o mesmo constrói um templo
sem ídolos dedicado ao deus único e espiritual. Um deus branco chamado Votan
pelos maias (tal qual o Wotan germânico), o deus civilizador Quetzalcoatl
(para os Astecas) e Kukulcan (para os Maias) um deus que veio de Tula no
oriente pelo mar e para lá retornou prometendo voltar. Tula a cidade que
ninguém consegue localizar seja na geografia mitológica ou factual.
São
tantas as similaridades com histórias que conhecemos serem baseadas no Velho
Mundo que chega a ser um disparate não considerar um contato anterior a 1492,
seja pelos Vikings ou outro povo. Uma grande "coincidência" foi que a chegada de Hernaz Cortez na América Central coincidiu com o ano do retorno de Quetzalcoatl, a serpente emplumada, um deus asteca que prometeu retornar ao seu povo após partir. Isso se deu no ano de 1519 da era Cristã que coincidiu com o calendário asteca de 52 anos cíclicos!
Leandro Claudir Pedroso
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