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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

INDEPENDÊNCIA.

Independência do Brasil




Independência ou Morte!, de Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).


Outros nomes: Proclamação da Independência.


Participantes: Dom Pedro de Alcântara,José Bonifácio,Maria Leopoldina de Áustria.


Localização: Riacho do Ipiranga, São Paulo, Brasil.


Data: 7 de Setembro de 1822.


Resultado: Separação política entre Brasil Colônia e Portugal e instituição do Império do Brasil.


Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do reino de Portugal, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a história oficial, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente D. Pedro bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!. Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores.
A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à Transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.


A transferência da Família Real Portuguesa para o Brasil (1807)




Embarque da Família Real Portuguesa para o Brasil, em 27 de novembro de 1807. Gravura de Henry L'Évêque (1768-1845).


A partir de 15 de Julho de 1799, o Príncipe do Brasil, D. João, tornou-se Príncipe Regente de Portugal. Os acontecimentos na Europa, onde Napoleão Bonaparte se afirmava, sucederam-se com velocidade crescente.
Desde 1801 que se considerava a idéia da transferência da Corte Portuguesa para o Brasil. As facções no governo português, entretanto, se dividiam:
a facção anglófila, partidária de uma política de preservação do Império Colonial Português e do próprio Reino, através do mar, apoiados na antiga aliança Luso-Britânica; e a facção francófila, que considerava que a neutralidade só poderia ser obtida através de uma política de aproximação com a França.
Ambas eram apoiadas pelas lojas maçônicas quer de origem inglesa, quer de origem francesa. Considere-se ainda que as idéias iluministas francesas circulavam clandestinamente em livros, cada vez mais abundantes.
A decretação do Bloqueio Continental em Berlim (1806) tornou mais difícil a neutralidade Portuguesa. Em 1807, o Tratado de Fontainebleau dividiu arbitrariamente Portugal em três reinos. Desde Outubro desse ano, Jean-Andoche Junot, antigo embaixador francês em Lisboa, preparava-se para invadir Portugal. Foi nesse contexto que D. João pactuou com a Grã-Bretanha a transferência do governo para o Rio de Janeiro, sob a protecção dos últimos.
Com a invasão francesa de Portugal em progresso, a 29 de Novembro iniciou-se a viagem da Família Real e da Corte Portuguesa para o Brasil. Dezoito navios de guerra portugueses e treze ingleses escoltaram mais de vinte e cinco navios mercantes de Lisboa até à costa do Brasil. A bordo seguiam mais de quinze mil portugueses. O Reino ficava a ser governado por uma Junta de Regência que Junot logo dissolveu.
Com a presença da Família Real Portuguesa no Brasil a partir de 1808, registrou-se o que alguns historiadores brasileiros denominam de "inversão metropolitana", ou seja, o aparelho de Estado Português passou a operar a partir do Brasil, que desse modo deixou de ser uma "colônia" e assumiu efetivamente as funções de metrópole.
A Revolução liberal do Porto (1820)
O passo seguinte, que conduziu à independência do Brasil, ocorreu com a eclosão da Revolução liberal do Porto (24 de agosto de 1820), que impôs o regresso de D. João VI a seu país, visando forçar o retorno do chamado Pacto Colonial. A notícia do movimento chegou ao Rio de Janeiro em 12 de outubro, causando intensa comoção.


Reflexos no Pará




As Cortes portuguesas em 1822.


O movimento liberal do Porto já havia sido acolhido com entusiasmo na Ilha da Madeira e no arquipélago dos Açores quando a notícia chegou, a 1 de dezembro, a Belém do Pará. Como a província estava entregue a uma Junta interina, essa circunstância facilitou um pronunciamento de apoio entusiástico à causa constitucional. A bordo da mesma embarcação que trouxe a notícia, as Novas Amazonas, veio o estudante Filipe Patroni, que desafrontado e ardente, "logo alcançou o concurso dos chefes militares, coronéis João Pereira Vilaça e Francisco José Rodrigues Barata". Este último, no dia 1 de janeiro de 1821, em nome do povo e da tropa proclamou a Constituição que iria ser elaborada pelas Cortes portuguesas. Desse modo, foi eleita por aclamação uma Junta Constitucional provisória de nove membros, dando-se comunicação ao Rio de Janeiro. Filipe Patroni e Domingos Simões Cunha foram eleitos procuradores da província e encarregados de representar, perante as Cortes e a Junta Suprema, os interesses da Província do Pará.


Reflexos na Província da Bahia


Incitada por Cipriano José Barata de Almeida e José Lino Coutinho, um levante registrou-se na Bahia a 21 de fevereiro de 1821. O Governador da Província, o conde da Palma, ordenou ao marechal Felisberto Caldeira Brant Pontes, inspetor das tropas, que reunisse as tropas fiéis. Desse modo, enfrentou os rebeldes com apenas cento e sessenta homens, pois a maior parte da tropa o abandonara. Não houve meio de os demover de constituir na Bahia uma Junta Constitucional Provisória, a exemplo de Belém, pela qual se manifestasse completa obediência às Cortes de Lisboa, jurando-se desde logo a Constituição. Palma cedeu, propondo ele mesmo os nomes das pessoas que formariam a Junta. E a Junta foi mais longe, dirigindo-se a Lisboa como se tal governo fosse já o único legítimo da monarquia e pedindo tropas portuguesas. Foram-lhe enviados 1.184 homens, a chamada Legião Constitucional Lusitana. A Junta nomeou ainda o marechal Luís Paulino de Oliveira Pinto de França para o cargo de Governador das Armas e o coronel Inácio Luís Madeira de Melo para o de inspetor das tropas, uma vez que Caldeira Brant acompanhara o conde da Palma ao Rio de Janeiro.


Reflexos na Província de Pernambuco


O governador da Província de Pernambuco, Luís do Rego Barreto, tinha um cenário difícil desde a Revolução de 1817, pois a terra ainda gemia com o "depravado e estúrdio despotismo", como refere Rocha Pombo em sua História do Brasil. Animado com as mensagens de Lisboa e a convite da Junta da Bahia, mas temeroso de desaforos, conservou toda a plenitude da autoridade e dirigiu um manifesto ao povo, expondo as bases da Constituição que iria ser promulgada e convocando eleitores de todas as paróquias. Os pernambucanos receberam com desconfiança as promessas e votaram com independência, elegendo as pessoas que lhes pareceram mais dignas, as quais "quase todas pertenciam mais ou menos ostensivamente aos vencidos de 1817".
A 29 de agosto de 1821 nomeou-se por aclamação uma Junta Provisional Temporária em Goiana, para contrabalançar outra, do partido português, em Recife. Mesmo pedindo reforços à Paraíba, Rego Barreto foi cercado, assinando a capitulação a 5 de outubro, junto à povoação do Beberibe.


Reflexos na Província da Paraíba


A vitória dos pernambucanos ecoou na vizinha Paraíba, onde a 25 de outubro foi eleita uma Junta Governativa para administrar a província em nome da Constituição portuguesa.


Reflexos na Província do Maranhão


A província do Maranhão era governada desde 1819 pelo marechal Bernardo da Silveira Pinto da Fonseca. Este, sem poder deixar de admitir a autoridade de um Conselho Consultivo, conseguiu transformar em farsa a eleição da Junta no dia 13 de abril, sendo ele próprio proclamado Governador provisório. Mandou, em seguida, deportar diversos patriotas, procedendo à eleição de dois deputados às Cortes de Lisboa. Posteriormente, no dia 15 de fevereiro de 1822 foi eleita uma Junta Provisória e o marechal embarcou de volta para Portugal.


A partida da família real




Pedro I do Brasil retratado por Simplício Rodrigues de Sá.


Pressionado pelo triunfo da revolução constitucionalista, o soberano retornou com a família real para Portugal, deixando como príncipe regente no Brasil o seu primogênito, D. Pedro de Alcântara.


As divergências


Não se pode compreender o processo de independência sem pensar no projeto recolonizador das Cortes portuguesas, a verdadeira origem da definição dos diversos grupos no Brasil. Embora o rompimento político com Portugal fosse o desejo da maioria dos brasileiros, havia muitas divergências. No movimento emancipacionista havia grupos sociais distintos: a aristocracia rural do Sudeste brasileiro, as camadas populares urbanas liberais radicais, e, por fim, a aristocracia rural do Norte e Nordeste, que defendiam o federalismo e até o separatismo.
A aristocracia rural do Sudeste, a mais poderosa, era conservadora, lutando pela independência, defendendo a unidade territorial, a escravidão e seus privilégios de classe. Os liberais radicais queriam a independência e a democratização da sociedade, mas seus chefes, Joaquim Gonçalves Ledo e José Clemente Pereira, permaneceram atrelados à aristocracia rural, sem revelar vocação revolucionária. A aristocracia rural do norte e nordeste enfrentava a forte resistência dos comerciantes e militares portugueses, Josué fortes no Pará, Maranhão e Bahia. Além disso, desconfiavam da política centralizadora de José Bonifácio.
O partido português no Brasil chamado por vezes de "os pés de chumbo", estava do lado das Cortes; o partido brasileiro e os liberais radicais eram contra elas, mas divergiam quanto aos objetivos. Para o partido brasileiro, o ideal era a criação de uma monarquia dual (Brasil e Portugal) para preservar a autonomia administrativa e a liberdade de comércio. Mas a intransigência das Cortes Portuguesas, que nada tinham de liberais, fez o partido inclinar-se pela emancipação, sem alterar a ordem social vigente e os seus privilégios adquiridos. Já os liberais radicais formavam um agrupamento quase revolucionário, bem próximo das camadas populares urbanas, sendo alguns de seus membros republicanos. No conjunto, tratava-se do grupo mais receptivo às mudanças mais profundas e democráticas da sociedade.
A concretização das aspirações de cada um desses agrupamentos era distinta. Os grandes proprietários rurais ligados ao partido brasileiro dispunham dos meios efetivos para a realização de seus objetivos. O anseio por um comércio livre de entraves mercantilistas encontrava apoio em forças internacionais, lideradas pela burguesia britânica. A sólida base econômica e social escravista garantia ainda os recursos materiais para resistir com êxito à provável ameaça recolonizadora de Lisboa.


Na disputa contra os conservadores, os radicais cometeram o erro de reduzir a questão à luta pela influência sobre o Príncipe Regente. Era inevitável que este preferisse os conservadores. Ademais, os conservadores encontraram em José Bonifácio de Andrada e Silva um líder bem preparado para dar à independência a forma que convinha às camadas dominantes.


O "Fico" e o "Cumpra-se"




José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência.


A situação do Brasil permaneceu indefinida durante o ano de 1821. Em 9 de dezembro, chegaram ao Rio de Janeiro os decretos das Cortes que determinavam a abolição da Regência e o imediato retorno de D. Pedro de Alcântara a Portugal, a obediência das províncias a Lisboa (e não mais ao Rio de Janeiro), a extinção dos tribunais do Rio de Janeiro. O Príncipe Regente começou a fazer os preparativos para o seu regresso, mas estava instaurada uma enorme inquietação. O partido brasileiro ficou alarmado com a recolonização e com a possibilidade de uma explosão revolucionária. A nova conjuntura favoreceu a polarização: de um lado o partido português e do outro, o partido brasileiro com os liberais radicais, que passaram a agir pela independência.
Sondado, o Príncipe Regente mostrou-se receptivo. Foram então enviados emissários às Províncias de Minas Gerais e de São Paulo para obter a adesão à causa emancipacionista, com resultados positivos.
A decisão do príncipe de desafiar as Cortes decorreu de um amplo movimento, no qual se destacou José Bonifácio. Membro do governo provisório de São Paulo, escrevera em 24 de dezembro de 1821 uma carta a D. Pedro, na qual criticava a decisão das Cortes de Lisboa e chamava a atenção para o papel reservado ao Príncipe na crise. D. Pedro divulgou a carta, publicada na Gazeta do Rio de Janeiro de 8 de janeiro de 1822 com grande repercussão. Dez dias depois, chegou ao Rio uma comitiva paulista, integrada pelo próprio José Bonifácio, para entregar ao Príncipe a representação paulista. No mesmo dia, D. Pedro nomeou José Bonifácio ministro do Reino e dos Estrangeiros, cargo de forte significado simbólico: pela primeira vez na História o cargo era ocupado por um brasileiro.
No Rio de Janeiro também havia sido elaborada uma representação (com coleta de assinaturas) em que se pedia a permanência de D. Pedro de Alcântara no Brasil. O documento foi entregue ao Príncipe a 9 de janeiro de 1822 pelo Senado da Câmara do Rio de Janeiro. Em resposta, o Príncipe Regente decidiu desobedecer às ordens das Cortes e permanecer no Brasil, pronunciando a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto. Digam ao povo que fico!". O episódio tornou-se conhecido como "Dia do Fico".
D. Pedro ganhou forte apoio popular com a decisão do "Fico". Para resistir às ameaças de recolonização foi decretada, em 16 de fevereiro de 1822, a convocação de um Conselho de Procuradores Gerais das Províncias do Brasil. Teoricamente, este órgão tinha por finalidade auxiliar o Príncipe mas, na prática, tratava-se de uma manobra dos conservadores, liderados por José Bonifácio, contra os radicais, representados por Joaquim Gonçalves Ledo, um funcionário público para quem a preservação da unidade político-territorial do Brasil deveria ser feita convocando-se uma Assembléia Constituinte eleita pelo povo. A finalidade do Conselho era, na prática, a de manter a unidade sob controle do poder central e dos conservadores.




A Imperatriz Maria Leopoldina, então regente do Império Brasileiro.


Em maio, a cisão entre D. Pedro e as Cortes aprofundou-se: o Regente determinou que qualquer decreto das Cortes só poderia ser executado mediante o "Cumpra-se" assinado por ele, o que equivalia a conferir plena soberania ao Brasil. A medida teve imediato apoio: quando dos festejos pelo aniversário de João VI de Portugal, a 13 de maio, o Senado da Câmara do Rio de Janeiro pediu ao Príncipe Regente que aceitasse para si e para seus descendentes o título de "Defensor Perpétuo do Brasil".
Neste contexto, houve uma investida militar da Divisão Auxiliadora, estacionada no Rio de Janeiro, sob o comando do Tenente-general Jorge de Avilez, que acabou sendo expulso do Brasil com as suas tropas.
Os liberais radicais mantinham-se ativos: por iniciativa de Gonçalves Ledo, uma representação foi dirigida a D. Pedro para expor a conveniência de se convocar uma Assembléia Constituinte. O Príncipe decretou a convocação em 13 de junho de 1822. A pressão popular levaria a convocação adiante, dando continuidade ao processo.
José Bonifácio resistiu à idéia de convocar a Constituinte, mas foi obrigado a aceitá-la. Procurou descaracterizá-la, propondo a eleição indireta, que acabou prevalecendo contra a vontade dos liberais radicais, que defendiam a eleição direta. Embora os conservadores tenham obtido o controle da situação e o texto da convocação da Constituinte apresentasse declarações favoráveis à permanência da união entre Brasil e Portugal, as Cortes de Lisboa insistiam: o Príncipe Regente deveria retornar imediatamente.


A declaração de Independência




Independência do Brasil: óleo sobre tela por François-René Moreaux (Museu Imperial de Petrópolis). Foi executado em 1844, a pedido do Senado Imperial.


No final de agosto de 1822, D. Pedro deslocou-se à província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio. Apesar de ter servido de instrumento dos interesses da aristocracia rural, à qual convinha a solução monárquica para a independência, não se deve desprezar os seus próprios interesses. O Príncipe tinha formação absolutista e por isso se opusera à Revolução do Porto, de caráter liberal. Da mesma forma, a política recolonizadora das Cortes desagradou à opinião pública brasileira. E foi nisso que se baseou a aliança entre D. Pedro e o "partido brasileiro". Assim, embora a independência do Brasil possa ser vista, objetivamente, como obra da aristocracia rural, é preciso considerar que teve início como compromisso entre o conservadorismo da aristocracia rural e o absolutismo do Príncipe.




Monumento à independência, no Parque da Independência, em São Paulo, o local onde foi proclamada a independência do Brasil.


Em 7 de Setembro, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".
Impelido pelas circunstâncias, D. Pedro pronunciou a famosa frase "Independência ou Morte!", rompendo os laços de união política com Portugal.
Culminando o longo processo da emancipação, a 12 de outubro de 1822, o Príncipe foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro na Capital.


A guerra da Independência




Príncipe Pedro (direita) ordena o oficial português Jorge Avilez (esquerda) retornar a Portugal após sua rebelião malsucedida. José Bonifácio (em roupas civis) pode ser visto ao lado do príncipe.


Consolidado o processo na região Sudeste do Brasil, a independência das demais regiões da América Portuguesa foi conquistada com relativa rapidez. Contribuiu para isso o apoio diplomático e financeiro da Grã-Bretanha. Sem um Exército e sem uma Marinha de Guerra, tornou-se necessário recrutar mercenários e oficiais estrangeiros para comandá-los, do mesmo modo que adquirir meios.
Desse modo, foi sufocada a resistência portuguesa na Província da Bahia, na do Maranhão, na do Piauí e na do Pará.
O processo militar estava concluído já em 1823, restando encaminhar a negociação diplomática do reconhecimento da independência com as monarquias européias.


Consequências




Bandeira do Império do Brasil durante o Primeiro Reinado.


À semelhança do processo de independência de outros países latino-americanos, o de independência do Brasil preservou o status quo das elites agroexportadoras, que conservaram e ampliaram os seus privilégios políticos, econômicos e sociais.
Ao contrário do ideário do Iluminismo, e do que desejava, por exemplo, José Bonifácio de Andrada e Silva, a escravidão foi mantida, assim como os latifúndios, a produção de gêneros primários voltada para a exportação e o modelo de governo monárquico.
Para ser reconhecido oficialmente, o Brasil negociou com a Grã-Bretanha e aceitou pagar indenizações de 2 milhões de libras esterlinas a Portugal. A Grã-Bretanha saiu lucrando, tendo início o endividamento externo do Brasil. Quando D. João VI retornou a Lisboa, por ordem das Cortes, levou todo o dinheiro que podia — calcula-se que 50 milhões de cruzados, apesar de ter deixado no Brasil a sua prataria e a enorme biblioteca, com obras raras que compõem hoje o acervo da Biblioteca Nacional. Em conseqüência da leva deste dinheiro para Portugal, o Banco do Brasil, fundado por D. João ainda 1808, veio a falir em 1829.


Considerações historiográficas


Independência ou Morte!


A data comemorada oficialmente é 7 de setembro de 1822, uma vez que nesse dia, às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, o Príncipe Regente D. Pedro, ao receber a correspondência da Corte, teria proclamado o chamado "grito da Independência", à frente da sua escolta: "Independência ou Morte!"
Outras datas consideradas historiograficamente para a Independência, embora menos populares são a data da coroação do Imperador (1 de dezembro de 1822) ou mesmo a do reconhecimento da Independência por Portugal e pela Grã-Bretanha (29 de agosto de 1825).


VOCÊ QUER SABER MAIS?


CALMON, Pedro. A Vida de D. Pedro II, o Rei Filósofo. Rio de Janeiro: Editora Biblioteca do Exército, 1975.
LEITE, Renato Lopes. Republicanos e Libertários: Pensadores Radicais no Rio de Janeiro (1822). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
LEITE, Renato Lopes. História da historiografia da Independência: apropriações do Sete de Setembro. Ensino e Pesquisa (União da Vitória), v. III, p. 34-50, 2007.
LIMA, Manuel de Oliveira. Dom João VI no Brazil (1808-1821). Rio de Janeiro: Editora Typ. Jornal do Commercio, 1908.
LIMA, Manuel de Oliveira. O Movimento da Independência. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1972.
MALERBA, Jurandir. A corte no exílio: civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência. São Paulo: Companhia das LLetras, 2000.
MALERBA, Jurandir. (org.). A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
MELLO MORAES, A. J. de. A Independencia do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Typ. do Globo, 1877.
NABUCO, Joaquim. Um Estadista do Império. Companhia Editora Nacional, 1936.
OLIVEIRA, Cecília Helena de S.. A independência e a construção do império. São Paulo: Atual, 1995.
SOUZA, Octávio Tarquínio de. A Vida de D. Pedro I (3 v.). Rio de Janeiro: Editora Bibliex e Livraria José Olympio, 1972.
SOUZA, Octávio Tarquínio de. (org.). História dos fundadores do Império do Brasil (10 v.). Editora Itatiaia, várias datas.
TORRES, João Camilo de Oliveira. A Democracia Coroada. José Olympio, 1952.
PRADO JÚNIOR, Caio. Evolução política do Brasil: Colônia e Império. São Paulo: Brasiliense, 1988.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

AS ESCAVAÇÕES DO PROJETO AMORIUM.

AMORIUM UMA JÓIA ARQUEOLÓGICA.


Trataremos as questões referentes as Escavações da cidade bizantina de Amorium , localizado na aldeia de Hisarköy , perto da cidade de Emirdag , Afyonkarahisar , na Turquia. Aqui você vai encontrar o acesso às fotografias , publicações e informações sobre a cidade , a investigação arqueológica , e os arqueólogos .
Amorium é o mais longa das escavações britânicas já em curso na Turquia. O trabalho em Amorium começou em 1987 sob a direção do falecido professor Martin R. Harrison , da Universidade de Oxford. Houve épocas de campo todos os anos desde então ( com excepção de 1999) , perfazendo um total de 22 anos até a data. A equipe de arqueólogos , pesquisadores, curadores e estudantes que trabalha na Amorium é internacional. Nos últimos anos, por exemplo, somaram 40 membros da equipe de 10 países diferentes , e todos eles participaram de um programa único e integrado de trabalho.
O projeto agradece à Direção-Geral de Patrimônio Cultural e Museus do Ministério da Cultura e Turismo , em Ancara, por seu contínuo apoio e aprovação.




Vista aérea da metade oriental da Cidade Baixa. Area da Igreja


Visitando Amorium


Amorium é relativamente fácil de encontrar, ha vários sinais de trânsito para o novo sitio , tendo sido colocados durante o verão de 2007, com a ajuda do Governador da Província , o Sr. Haluk imga , eo Governador do Distrito , o Sr. Gürsoy Osman Bilgin . É cerca de 12 km Emirdag na estrada que conduz à Davulga e Yunak . Depois de deixar Emirdag rumo ao leste , primeiro vem a Emirdag by-pass que serve o tráfego pesado entre Eskişehir e Konya. De lá, a primeira aldeia ao longo da estrada é Suvermez , onde se pode ver um número de pedras antigas construídas em paredes e edifícios - todo este material vem provavelmente de Amorium . Em Suvermez há um entroncamento rodoviário , na qual deve-se levar o rumo à direita , levando para Davulga . Depois de outros 6 km de uma paisagem ondulante chega à pequena aldeia de Hisarköy . A mesquita da aldeia está localizada à direita da estrada , o monte da cidade alta paira sobre a vila à esquerda. À chegada, é recomendado que você faça sua presença conhecida - os moradores se reúnem frequentemente perto da mesquita . Amorium é um local arqueológico protegido com um sitio oficial. Pergunte aos moradores para ajudar a encontrar o guarda (bekçi). Ele será capaz de lhe fornecer informações , instruções e até mesmo dar-lhe uma visita guiada.




A aldeia de Hisarköy é pequena e forma uma comunidade solidária tradicional. Os membros da equipe devem observar e respeitar os costumes locais e as sensibilidades ( ou seja, sem shorts ou pouca roupa e comportamento " liberal ocidental no local ou na casa deve ser evitado ). Os moradores são muito amigáveis, hospitaleiras , e honestos , e eles fazem todos os esforços para nos fazer bem-vindos e confortáveis. Lazer e entretenimento na cidade , no entanto, são extremamente limitados. No verão Emirdag é embalado com os turcos , que agora trabalham na Europa , sobretudo na Bélgica. Isso faz com que o lugar desagradavelmente lotado e barulhento. A hospitalidade do Kaymakamı Emirdag , o Belediyesi Emirdag , e vários particulares, é mais apreciado.


Por favor, tome o cuidado de observar as seguintes regras :


• Não entrar nas áreas de escavação. Isto é para sua própria segurança e para as estruturas escavadas. É perigoso ficar de pé em qualquer uma das antigas muralhas e edifícios.

• Não remova os objetos , ainda mesmo que pequena ou fragmentada , a partir do sitio. Esta atividade constitui uma ofensa criminal.
• A local de escavação está fora dos limites em todos os momentos . Os visitantes são apenas admitidos se tiverem feito um encontro prévio com o diretor da escavação.
• Por favor, respeitem a privacidade dos moradores e suas casas.
• Não deixe nenhum lixo ou entulho no local ou na aldeia. Não há serviço de coleta de lixo organizada .


Os visitantes de Amorium comparam muitas vezes, incorretamente, associação com a palavra latina para o amor. Na verdade , o nome provavelmente deriva de uma forma da antiga raiz indo-européia Ma , que significa « mãe ». Sugere-se que desde os primeiros tempos que o sitio foi associada ao culto da deusa-mãe Anatolian.
No primeiro século a C Amorium já havia desenvolvido em uma cidade de pleno direito , pois sabemos que começou a cunhar sua própria moeda desde então. Sob os romanos , prosperou e, presumivelmente, veio a ser dotado com a habitual gama de prédios públicos. Mas Amorium não aparece nos registros históricos da Antiguidade , exceto por uma menção muito breve em Geografia de Estrabão, exceto que agora há uma nova inscrição helenístico encontrado em 2003 na cidade vizinha de Pessinunte que se refere a Amorium . Pouco sobrevive da arqueologia da cidade dostempos helenísticos e romanos.


O Projeto de Escavação Amorium tem sido dirigida principalmente para revelar a natureza de Amorium pós-clássico , ou seja, a cidade medieval do Império Bizantino , quando de acordo com uma fonte árabe era a maior cidade e mais importante na Anatólia.
Amorium e um fosso entre o mundo clássico e a alta idade média, entre o mundo cristão da antiguidade tardia e o mundo muçulmano dos seleúcidas e otomanos, e entre os romanos e as numerosas cidades modernas turca da Anatólia. As escavações em Amorium procuram revelar a natureza de continuidade urbana Cristã na Anatólia durante a Idade Média e o período médio bizantino, isto é, entre meados do século VII e no final do século XI dC. A este respeito Amorium proporciona uma oportunidade única de investigar uma pouco conhecida e pouco documentada período da história .




Plano topográfico local (por S. Aydal )


A Cidade Alta


As melhores vistas do grande monte e impressionante homem, ou dizer pode ser obtido da crista das colinas a leste da estrada para Davulga . A partir deste ponto de vista da Cidade Alta parece dominar todo o sitio, mas quando visto a partir do setor sul da Cidade Baixa a sua verdadeira posição , encontrando-se em ocos entre dois córregos e ladeada por terrenos mais altos, é mais aparente. Na verdade, como se aproxima do sitio de Emirdag , a Cidade Alta é completamente escondidas da visão , até entrar na vila moderna, e assim a maioria dos visitantes de primeira viagem são pegos de surpresa quando o canto sudoeste do monte , de repente vem na vista .




Vista da Cidade Alta a partir do topo do minarete da mesquita da aldeia


Em tempos bizantinos da Cidade Alta foi completamente cercada por uma muralha , cujos traços são visíveis ao redor da borda da colina. O muro do circuito foi reforçada por uma série de projetar torres quadradas , e não parecem ter sido diversas portas . Nos cantos do nordeste e sudoeste do monte do Alto de parede da cidade junta-se com o circuito das fortificações ao redor da Cidade Baixa . O monte foi objeto de um estudo intensivo durante o anos de 1989 e 1990 por meio de estações de campo. Isto imediatamente produziu alguns resultados inesperados, como por exemplo, revelou que o local não tinha sido totalmente abandonada quando a cidade bizantina de Amorium deixou de existir no final do século XI, como os estudiosos já tinha assumido. Na superfície encontra-se claramente indicada a presença turca, e os contornos de alguns edifícios também foram reconhecidos como os restos de uma ocupação Selêucida substancial. No canto sudoeste da Cidade Alta um pequeno recinto foi tentativamente identificada como um forte Seêucida, talvez a origem do nome do local Hisarcik turco (que significa "pequeno forte"), enquanto o trecho sobrevivente da parede de alvenaria abaixo do nordeste indica que a parede do monte é diferente de qualquer uma das paredes da fortificação Bizantina escavadas em Amorium e assim , provavelmente, também pertence ao período turco.
A superfície ondulada da Cidade Alta indica a presença de inúmeras estruturas quadradas e retangulares , que as escavações têm demonstrado que pertencem em seus estágios finais para o período otomano. Os cursos inferiores das paredes destes edifícios compreendem blocos de alvenaria de grandes dimensões ( spolia ) da cidade antiga. Muitas lápides romanas que eram trazidos da extensa cemitérios antigos e usados para a construção de novo pelos bizantinos . Várias dessas pedras são espalhadas em todo o monte , enquanto outros ainda são visíveis as fortificações construídas em torno de sua borda bizantino . Finalmente, o contorno da igreja podem ser traçadas na superfície perto da borda oriental do monte. Este edifício ainda não foi investigada pela equipe de escavação , apesar de um levantamento geofísico foi realizado em 2001 pelo Dr. Ali Kaya. O poço grande na extremidade norte - oriental da igreja testemunha de algumas das pedras roubadas e atividades de caça ao tesouro que flagelaram Amorium antes de se tornar um local protegido arqueológicos.
Duas trincheiras foram abertas na Cidade Alta , um no lado sul (marcado como n º 3 sobre o plano do sitio acima), e outro no extremo norte e inclinação (marcado como n º s 07/05 ). Estes produziram evidências para Otomano, Selêucida e ocupação bizantina meio. Em 1995 Trench TT encontrou no sitio pequeno forno datado do século X ou XI, provavelmente o único exemplo registrado de um centro de produção cerâmica local Bizantina até agora escavados na Anatólia.




Selo de chumbo Nicéforo Melisseno : Verso com a imagem da Virgem com o Menino , ca. 1065-1075.


A Cidade Baixa


A Cidade Baixa também foi cercada por uma muralha maciça, cujo traçado ainda pode ser rastreada sua execução em todo o sitio. Apenas uma pequena parcela dessas defesas foi escavada , revelando não apenas uma parte da parede de cortina , mas também um dos portões da cidade e uma grande torre triangular ( marcado como n º 1 sobre o plano de site acima). Outras portas e torres de existir presumivelmente em intervalos ao redor do circuito , mas estes , actualmente, só pode ser adivinhado . O comprimento do circuito das paredes levanta questões sobre como e por quem eles eram tripulados - as tropas imperiais , os soldados do exército da província, ou milícia recrutada dos habitantes da cidade. Mas quem tripulada as fortificações, seria necessário uma força considerável para defendê-los de forma eficaz contra o ataque . O futuro imperador Leão III se diz ter colocado uma guarnição de apenas 800 homens em Amorium em AD 716, e no entanto isso parece totalmente inadequada para proteger o conjunto da Cidade Baixa , em face de um ataque concertado árabe.




Manuscrito bizantino do século XIII com a cena que descreve o cerco de Amorium em 838dC.


Como resultado, tem-se argumentado que no início do século 8 as paredes Cidade Baixa já tinha sido abandonada e que só a Cidade Alta foi fortificada . Esta teoria , entretanto, contraria a maior parte da evidência arqueológica . O tamanho da população civil , que havia em Amorium no momento do cerco , em 838 dC , não era pequeno, pois a fortaleza foi claramente defendida por uma força considerável, que inclui não só as tropas do tema Anatolikon , sob o comando do seu general, Aécio , mas também de três das quatro divisões do exército imperial de campo . Por conseguinte, pode -se supor que essas tropas eram suficientemente numerosos para ter devidamente equipado o circuito das muralhas da Cidade Baixa .




Vista da área central da Cidade Baixa do monte Cidade Alta.


Dentro das muralhas da Cidade Baixa pode ser dividido em três áreas distintas : - ( a) da vila moderna , (b) um certo número de campos que ainda são cultivadas nos setores leste e sudeste , e ( c) um trecho de grande de terra aberta em execução em toda a parte sul do local da estrada Davulga para a borda do desfiladeiro a suldoeste. Uma área semelhante utilizada apenas para pastagem está localizada a nordeste da Cidade Baixa na area da Igreja , perto do centro de todo o sitio. Estas áreas desabitadas revelam inúmeros vestígios de edifícios e ruas, a existência de vários grandes edifícios públicos também pode ser postulada a partir das linhas das muralhas e fragmentos de alvenaria que são visíveis na superfície. Assim, por exemplo, foi possível identificar alguns trechos que permanecem perto da estrada moderna através da aldeia como as pertencentes a uma igreja muito antes da escavação da estrutura que começou em 1990. Outra característica importante do sitio é o número de poços que estão espalhadas por toda a área dentro das muralhas da Cidade Baixa . Estes poços agora suprem todas as necessidades de água dos moradores e da equipe de escavação, mas, provavelmente, sua existência remonta ao início dos tempos medievais. Embora nos tempos romanos Amorium pode ter sido equipado com um aqueduto que abastecia de água corrente para banhos públicos, os habitantes bizantinos precisavam de uma fonte mais segura de água, especialmente durante os tempos conturbados das invasões árabes. Foi uma sorte para eles, que um amplo suprimento de água estava logo abaixo de seus pés , na verdade, este pode muito bem ser uma das razões da existência da cidade na Idade das Trevas do Império Bizantino .




Alguns jarros de um conjunto de cerâmica quebrada encontrada por trás dos muros da Cidade Baixa em 1998.


CRONOLOGIA
333 aC Marcha de Alexandre, o Grande , do outro lado da Anatólia.
133 aC Amorium incorporada à província romana da Ásia. 133-27 aC.

27 BC AD- Reinado do imperador Augusto: a primeira referência literária de Amorium.
211-217 Começa a ser cunhada as primeiras moedas em Amorium

330 Fundação de Constantinopla como a capital do Império Romano
431 Ablabios , Bispo de Amorium , frequenta o terceiro Concílio Ecumênico em Éfeso
451 Mistérios , Bispo de Amoirum , atende o Quarto Concílio Ecumênico em Calcedônia
ca. 480 Construção de fortificações Amorium sob o imperador Zeno (?)
ca. 600 São Teodoro visita Amorium
641 Primeira invasão árabe da Anatólia
644 Primeiro registro de ataque árabe em Amorium
668 Amorium capturada pelos árabes, mas logo retomada pelos Bizantinos
691 Theodoros , Bispo de Amorium , atende o Sexto Concílio Ecumênico de Constantinopla
716 ataque árabe em Amorium frustrado por Leão III , o Isaurian (imperador , AD 717-741 )
741/42 O imperador Constantino V refugia-se no Amorium durante a revolta de Artavasdos
787 Teodósio , bispo de Amorium , frequenta o sétimo Concílio Ecumênico de Nicéia
796 Árabes avançar para Amorium mas retiram-se sem sucesso
820-829 Miguel II, fundador da dinastia dos imperadores Amorium
829-842 Reinado de Teófilo, filho de Miguel II
838 01-12 agosto : cerco de Amorium pelo califa al- Mu'tassim
842-867 III reinado de Miguel, filho de Teófilo
843 Restabelecimento do ícone de veneração
845 A execução dos Quarenta e dois mártires de Amorium em Samarra
859 Teófilo, bispo Amorium, participa na embaixada Patriarca Fócio 'para o Papa Nicolau I em Roma
931 Amorium atacado pelo Emir de Tarso
978 Batalha de Pankaleia perto Amorium
1068 Primeira incursão turca em Anatólia central
1071 Alp Arslan vitória na Batalha de Manzikert
1097 A Primeira Cruzada atravessa Anatólia central
1110 Konya estabelecida como a capital do Sultanato de Rum Selêucida.
1116 Amorium comprovada como estando sob controle Seljuk
1516 Menção de arquivos Hisarcik ( Amorium ) em otomano
1836 20 de Setembro: visita de William Hamilton para Amorium
1.892 Criação da vila moderna de Hisarköy
1987 levantamento preliminar realizado no sitio pelo Professor RM Harrison da Universidade de Oxford
1988 Início das escavações em Amorium


VOCÊ QUER SABER MAIS?


http://www.amoriumexcavations.org/publications/AM%20Reports%201%20Contents.pdf


http://www.amoriumexcavations.org/publications/AM%20Reports%202%20Contents.pdf


http://www.amoriumexcavations.org/Ivison%20MILLENNIUM%20DA%20AMORIUM.pdf


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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

DESIGUALDADE SOCIAL.

VOCÊ NÃO É PALHAÇO! VOCÊ PENSA, VOCÊ EXISTE. LEIA, NÃO SE DEIXE MANIPULAR. OUTUBRO ESTÁ AS PORTAS!

Orson Camargo

Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo –FESPSP. Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP


A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.


O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.

Alguns dos pesquisadores que estudam a desigualdade social brasileira atribuem, em parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam ao Brasil colônia, pré-1930 – a máquina midiática, em especial a televisiva, produz e reproduz a ideia da desigualdade, creditando o “pecado original” como fator primordial desse flagelo social e assim, por extensão, o senso comum “compra” essa ideia já formatada –, ao afirmar que são três os “pilares coloniais” que apoiam a desigualdade: a influência ibérica, os padrões de títulos de posse de latifúndios e a escravidão. É evidente que essas variáveis contribuíram intensamente para que a desigualdade brasileira permanecesse por séculos em patamares inaceitáveis.

Todavia, a desigualdade social no Brasil tem sido percebida nas últimas décadas, não como herança pré-moderna, mas sim como decorrência do efetivo processo de modernização que tomou o país a partir do início do século XIX.


Junto com o próprio desenvolvimento econômico, cresceu também a miséria, as disparidades sociais – educação, renda, saúde, etc. – a flagrante concentração de renda, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a baixa escolaridade, a violência. Essas são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.

Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular. Os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, 

terça-feira, 31 de agosto de 2010

FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA.

O BRASIL E A SEGUNDA GRANDE GUERRA MUNDIAL


A Insígnia da FEB




A insígnia da FEB é formada por uma cobra verde que está fumando um cachimbo, sobre um fundo amarelo. Em cima da figura da cobra está escrito BRASIL em branco sobre um fundo azul. O contorno do emblema é em. O significado de tudo isso: o fundo amarelo, a cobra verde, as letras brancas e o o fundo do letreiro em azul, representam as cores da bandeira; a borda vermelha significa a guerra. A cobra fumando foi o símbolo escolhido em resposta a um repórter carioca que dizia " é mais fácil a cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra"


Generais da Divisão Brasileira: Zenóbio da Costa, Mascarenhas de Moraes e Cordeiro de Farias, no desfile da Divisão Expedicionária no Rio de Janeiro, em 24 de maio de 1944. Foto escaneada do livro Mascarenhas de Moraes - Memórias - I volume


A Cobra Fumou...

A 28 de janeiro de 1942, durante a Terceira Conferência dos Chanceleres Americanos no Rio de Janeiro, anunciava o Governo do Brasil o rompimento de suas relações com a Alemanha, o Japão e a Itália, por efeito de seus compromissos internacionais em face da agressão a Pearl Harbour (7 de dezembro de 1941). Em conseqüência desse ato, entrou o Brasil em grande atividade militar para a segurança e a defesa de suas costas, quando, ao mesmo tempo, cedia aos Estados Unidos o uso, durante a conflagração, de suas bases militares - Belém, Natal, etc. Tradicionalmente favorável aos Aliados, vinha a opinião pública se inflamando diante dos ataques praticados por submarinos alemães e italianos contra os nossos navios mercantes e nessas manifestações patrióticas inspirou-se o Presidente Vargas para declarar guerra à Alemanha e à Itália, em data de 22 de agosto de 1942, com a desaprovação, talvez, de alguns auxiliares diretos do Governo. A nossa atitude, decorrente da declaração de guerra, poderia prudentemente limitar-se à defesa das costas, à concessão das bases militares, durante o conflito em curso, e à colaboração com as forças militares norte-americanas no patrulhamento do Atlântico Sul, porque, com a atitude mais avançada, iríamos incorrer, sem dúvida, numa aventura de grandes proporções. O Exército não possuía nem conhecia o material de guerra moderno, as suas organizações táticas eram arcaicas, os seus serviços, deficientes. Ressentia-se o seu moral, e se ressentiu durante toda a guerra, da falta de imprescindível preparação psicológica. Apesar do nosso precário poder militar, decide o chefe do Governo, iluminado por uma intuição, até certo ponto feliz, que as armas brasileiras participem do conflito de além-mar, como mais um tributo de solidariedade à causa aliada. Passou então a vontade do Presidente Vargas, a prevalecer nos novos rumos de nossa política exterior. Tal prevalecimento, todavia, não se pôde afirmar com desejável plenitude, porque permaneceram em seus postos da administração pública alguns auxiliares imediatos do chefe do Governo, sabidamente contrários à participação efetiva do Brasil numa guerra ao lado das Nações Unidas. Desde agosto de 1943 já vinham sendo traçadas as normas, em caráter sigiloso, para a organização da Força Expedicionária Brasileira (FEB), destinada a cooperar, além-mar, com os Exércitos Aliados na missão de destruir o inimigo comum. No dia 9 daquele mês e ano, consultado, no mesmo caráter, o General Mascarenhas de Moraes, comandante da 2ª Região Militar (São Paulo), por telegrama do Ministro da Guerra, se aceitaria o comando de uma das Divisões de Infantaria da Força Expedicionária, respondeu afirmativamente, de modo preciso e claro. Dias depois, tem ciência por comunicação telefônica do Ministro da Guerra, de que fora escolhido pelo Chefe do Governo, entre os generais consultados, para comandar a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE), devendo a sua designação ser feita oportunamente. A 23 de novembro de 1943 é finalmente criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), com três Divisões de Infantaria e elementos orgânicos de Corpo de Exército, inclusive Aviação e Órgãos de Comando e de Serviços. No mês anterior já se tinha dado começo à organização da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE), sob a orientação do General Mascarenhas de Moraes, para esse fim designado em 7 de outubro de 1943. Poderosas e vitais foram as razões que conduziram as nossas autoridades militares a estruturar a Grande Unidade expedicionária e seus elementos constitutivos segundo os meios, processos e tipos de organização, vigentes no Exército dos Estados Unidos e já consagrados pela experiência da guerra em pleno desenvolvimento. A tropa orgânica da Divisão de Infantaria Expedicionária (DIE), tipo americano, compreendia: 3 Regimentos de Infantaria, 3 Grupos de Artilharia 105, 1 Grupo de Artilharia 155, 1 Batalhão de Engenharia, 1 Esquadrão de Reconhecimento, 1 Batalhão de Saúde, 1 Companhia de QG, 1 Companhia de Intendência, 1 Companhia de Transmissões, 1 Companhia de Manutenção, 1 Pelotão de Polícia, 1 Banda de Música, 1 Destacamento de Saúde e 1 Pelotão de Sepultamento. Na organização da 1ª DIE foram aproveitadas, em grande parte, unidades já existentes, transformadas algumas e criadas outras. Numerosos e difíceis foram os obstáculos à tarefa de se organizar uma força expedicionária de acordo com os moldes norte-americanos. Há longos anos o Exército Brasileiro vinha sendo instruído por uma operosa missão militar francesa. Sua organização, seus regulamentos e seus processos de combate eram baseados na chamada "escola francesa". De repente, quase da noite para o dia, dentro da antiga moldagem, e no quadro da doutrina gaulesa, surgia a tarefa de constituir uma Divisão de Infantaria, com a organização norte-americana. E, além disso, instruí-la e adestrá-la segundo os métodos, processos e meios norte-americanos. Somente quem nunca se viu a braços com problemas análogos pode ignorar as dificuldades, as incompreensões e choques daí decorrentes. A nova organização exigia a criação de órgãos absolutamente novos e a revisão quase revolucionária de princípios, há muito firmados em nosso meio militar. O problema consistiu em fazer sair, de um maquinismo montado à francesa, uma Força Expedicionária que funcionasse à americana. A 1ª DIE, contou em seu seio, desde o início, cerca de três dezenas de oficiais das armas e serviços, com certa experiência dos processos de combate e instrução adotados nos Estados Unidos, pois tinham realizado proveitosos estágios em Unidades e Campos de treinamento daquele país amigo. Alguns chefes nossos, entre os quais avultam os generais Euclydes Zenóbio da Costa, Oswaldo Cordeiro de Farias e Falconiere da Cunha, estagiaram também na América do Norte, onde tiveram oportunidade de colher magníficos ensinamentos. Além de contar com este contingente para as tarefas iniciais de organização e adestramento, ainda era de inestimável valia para a 1ª DIE a visita do seu chefe divisionário às frentes de combate do provável teatro de atuação das forças brasileiras. Obra de realismo militar, essa visita produzia a vantagem de estabelecer proveitosas relações pessoais de comando, antes mesmo da chegada da tropa brasileira ao teatro da guerra. Nesta ordem de idéias e objetivos, o General Mascarenhas de Moraes, em data de 6 de dezembro de 1943, acompanhado de diversos oficiais, entre os quais um "Grupo de Observadores", partiu para o Norte da África e Itália. Neste último país, visitou demoradamente as frentes de combate e esteve em contacto com os mais abalizados chefes militares aliados desse Teatro de Operações. Somente a 28 de dezembro de 1943 é que foi publicada a designação do General Mascarenhas De Moraes para comandar a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE), em confirmação da escolha feita pessoalmente pelo Chefe do Governo, em agosto último. Retornando ao Brasil em janeiro de 1944, o General Mascarenhas De Moraes fez sentir a necessidade de tornar mais efetiva a sua ação de comando, pois urgia concentrar a tropa expedicionária na Capital Federal, subordinando-a diretamente ao seu chefe. Na segunda quinzena de março de 1944 atingia ao seu término a concentração da 1ª DIE na Capital Federal, com alguns elementos no Estado do Rio de Janeiro, ficando assim essa Grande Unidade expedicionária debaixo do comando de seu chefe próprio.
Com a adoção da organização americana, na qual a motorização intensiva constitui a nota dominante, e em presença de um material de guerra, até então desconhecido nos meios militares brasileiros, era natural, senão lógico, a incorporação ao nosso patrimônio profissional de preceitos regulamentares e processos de instrução bem diferentes daqueles com os quais nos habituáramos nos exercícios dos tempos de paz. A preparação técnica e tática da 1ª DIE começou a ser encarada pelo seu comandante com a mais séria preocupação de vencer os obstáculos que surgiam por toda a parte. Apesar da atividade dos chefes expedicionários, nos diferentes escalões da hierarquia militar, a escassez de armamento e de outros materiais de guerra prejudicou a obtenção de um nível alto de adestramento, particularmente na instrução tática. Estava previsto, entretanto, um período final de adestramento, que seria realizado no próprio teatro da guerra, o que possibilitaria melhor lucro na instrução tática das unidades. Amiudavam-se as visitas, inspeções e verificações, realizadas pelos chefes expedicionários de todos os escalões. A 31 de março de 1944, desfilava pelas avenidas do Rio de Janeiro a Infantaria Expedicionária, sob o comando do General Zenóbio Costa, dando uma excelente prova de seu apuro físico e de sua disciplina. A 20 de maio de 1944 realizou-se, no Campo de Instrução de Gericino (Rio de Janeiro), com a presença do Presidente da República a esplêndida demonstração de tiro real, levada a efeito por toda a Artilharia Expedicionária, sob o comando do General Oswaldo Cordeiro de Faria. No dia 24 desse mesmo mês, em homenagem ao feito de Tuiuti, desfila pela Avenida Rio Branco a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE), sob o comando do General Mascarenhas de Moraes, recebendo do Chefe do Governo e do povo as mais entusiásticas aclamações e as mais tocantes despedidas.


Marechal Mascarenhas de Moraes.
"A FEB pelo seu Comandante"


4 de maio de 1944 – Desfile da Divisão Expedicionária Brasileira, no Rio de Janeiro, antes do embarque para a Europa. Capitão Tácito Theóphilo à frente do batalhão saúda a Bandeira Nacional e o Presidente Getúlio Vargas.


Desfile da Divisão Expedicionária Brasileira, no Rio de Janeiro
Arquivo Diana Oliveira Maciel


Imagens do desfile - à frente o Capitão Tácito Theóphilo, que se tornaria, no Governo Geisel, Ministro do Estado Maior das Forças Armadas. Arquivo Gen. Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira.

"Há três dias despedi-me de minha mulher. Abracei-a consciente de que talvez nunca mais tornasse a fazê-lo. Chegara a ordem de embarque. Já ao lusco-fusco, reuni meus comandados e com eles embarquei nos caminhões que nos levariam ao cais do porto. No trajeto, homens do povo nos acenavam e desejavam boa sorte. Atracados estavam os transportes de tropa, profusamente iluminados; não se cansavam de "engolir" filas intermináveis de homens fardados de verde-oliva, com pesados sacos de lona às costas. Uma madrugada e foram amarrar a uma bóia. Lá está a Ilha das Enxadas, onde fui tantas vezes para visitar meu irmão Guarda-Marinha. Ali, a Ilha das Cobras e, adiante, a Ilha Fiscal. Vejo-as nitidamente de bordo. Permanecemos debruçados à amurada, presos aos pensamentos mais íntimos, deslumbrados com a beleza do Rio de Janeiro. Lá vão as barcas saindo de Niterói, sempre cheias. Para surpresa de todos nós, o Gen. Meigs largou a bóia e zarpou, às 12h20min daquele ensolarado dia 22 de setembro de 1944. Pouco depois passava frente ao Forte da Lage. A guarnição formada. Por três vezes a Bandeira Brasileira foi arriada, para novamente subir ao topo do mastro, saudando os que partiam para a guerra."
Gen. Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira
"Tempos e Homens que passaram à História"


Comemorações dos 65 anos das vitórias da FEB na Itália

Este ano é um ano muito especial para todo o mundo. Estamos comemorando os 65 anos do final da Segunda Guerra Mundial. Para lembrança deste importante acontecimento, solenidades diversas tem ocorrido em diversos países que fizeram parte do esforço que culminou com a derrocada do nazi-facismo.

Na última semana de abril, a FEB recebeu justas homenagens pela sua contribuição na libertação da Itália. Uma delegação de 16 veteranos participou de uma apertada agenda organizada pelos nossos irmãos Giovanni Sulla, Mario Pereira, Cel. De Simone, Cel. Av. Almeida e muitos outros amigos em solo italiano.

Além do Embaixador do Brasil naquele país, e de toda a nossa aditância no local, também estiveram presentes para prestigiar aquele momento de tamanha importância para a FEB, para as nossas Forças Armadas e para a história do nosso povo: O Exmo. Ministro da Defesa Nelson Jobim, o General de Exército Enzo Martins Peri (Comandante do Exército), o Ten. Brig. Do Ar Juniti Saito (Comandante da Aeronáutica), o Gen. Div. Etchegoyen, e o Ten. Brigadeiro do Ar Marco Aurélio Mendes (ambos do Ministério da Defesa), o Dep. Federal Ciro Pedrosa (criador da Frente Parlamentar que defende os interesses da FEB), representantes do Grupo Histórico FEB, autoridades civis e militares italianas.

A delegação passou por cidades e locais importantes na campanha da FEB, dentre elas, Zocca, Montese, Pistóia, Fornovo di Taro, Montese, Vergato, Stafolis, Monte Castelo, Gaggio Montano.

Pela manutenção da história brasileira, escrita com o sangue dos nossos expedicionários!


VOCÊ QUER SABER MAIS?

maux@fortalnet.com.br

http://www.mauxhomepage.com/geraldomota/feb011.htm

http://www.anvfeb.com.br/


http://www.exercito.gov.br/01inst/feb/indice.htm


http://www.batalhaosuez.com.br/introducaoFEB1.htm


http://www.veteranos.org.br/

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

LINGUAGEM PERDIDA!

UM VISLUMBRE DA LÍNGUA PERDIDA


Documento de 400 anos mostra como os nativos peruanos usavam números (HARVARD GAZETTE).



Foto por Jeffrey Quilter


O verso de uma carta do início do século XVII mostra traduções do espanhol para os números de uma linguagem perdida.
No início do ano de 1600 no norte do Peru, um espanhol curioso fez algumas notas sobre a parte de trás de uma carta. Quatrocentos anos depois, os arqueólogos desenterraram e estudaram o papel, revelando o que parecem ser os primeiros vestígios de uma linguagem perdida.


"É um pequeno pedaço de papel com uma grande história para contar", disse Jeffrey Quilter, Que conduziu as investigações no Peru há mais de três décadas.
Quilter é diretor para assuntos de curadoria adjunta de Harvard no Museu Peabody de Arqueologia e Etnologia. Bem como o diretor do projeto arqueológico em Magdalena de Cao Viejo no Complexo Arqueológico El Brujo, onde o trabalho foi escavado há dois anos.


A escrita é um conjunto de traduções de nomes espanhóis dos números (uno, dos e tres) E algarismos arábicos ( 10/04 , 21, 30 , 100 e 200) para a língua desconhecida. Alguns dos números traduzido nunca foi visto antes, enquanto outros podem ter sido emprestado de Quíchua ou uma outra linguagem relacionada com local. Quíchua é falado ainda hoje no Peru, mas no início do século XVII muitas outras línguas faladas na região , tais como Quingnam.
Informações sobre essas línguas, hoje, é limitada. Mesmo assim, os arqueólogos foram capazes de deduzir que os falantes da língua perdida utilizado um sistema decimal como o nosso.


Quilter disse que essa lista simples oferece "uma visão dos povos antigos até o início do Peru colonial que falavam uma língua desconhecida para nós até agora”.
"O achado é importante porque oferece o primeiro vislumbre de uma linguagem até então desconhecida e um sistema de números", disse Quilter. "Também chama a atenção para a grande diversidade do patrimônio cultural do Peru no início do período colonial . As interações entre os nativos e os espanhóis foram muito mais complexa do que se pensava."


O nome da linguagem perdida ainda é um mistério. A equipe de investigação americana-peruano foi capaz de determinar que não era Mochica, falado na costa norte do período colonial, mas hoje extinta , e apontou para Quingnam e pescadora como possíveis candidatos. Nem Quingnam nem pescadora, contudo, têm sido documentadas para além de seus nomes. Existe ainda a possibilidade de que Quingnam e pescadora são a mesma língua, mas eles foram identificados como línguas distintas, no início de escritos coloniais da espanha , assim que uma conexão definitiva ainda não foi estabelecida.


VOCÊ QUER SABER MAIS?


http://news.harvard.edu/gazette/story/2010/08/a-glimpse-of-lost-language/


http://www.harvardscience.harvard.edu/culture-society/articles/maya-aztec-monument-casts-get-shake-out-dust


http://www.peabody.harvard.edu/


http://www.fas.harvard.edu/~anthro/quilter/index.html