Primeira página da edição de Vilna do Tractate Berachot, Talmude babilônico, folio 2a. Imagem: Arquivo Pessoal.
Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley.
Quem já não leu ou ouviu a
famosa frase do filme A Lista de Schindler de Steven Spielberg: "Quem quer que destrua a vida de um
único ser humano...é como se ele tivesse destruído um mundo inteiro; e quem
quer que preserve a vida de um único ser humano...é como se tivesse preservado
um mundo inteiro." Está frase é falsa e não confere com o que o Talmud
realmente diz, sim a algo semelhante, mas a diferença é tremenda se comparada
com a versão universalista de Steven Spielberg. No autêntico, original do texto
noTalmud, está expresso:
“Quem quer
que preserve uma única alma de Israel, é como se tivesse preservado um mundo
inteiro".
Hesronot Ha-shas
Esse é o texto autêntico do Talmud que encoraja
somente a salvação de vidas Judaicas.
Hoje estaremos dando
continuidade ao nosso estudo sobre o Talmud
e a ausência praticamente absoluta de relação com a Torah,
que são os ensinamentos de Deus dados a Moises, que consiste em cinco livros também
chamados de Pentateuco.
Continuemos agora a compreender que o Talmud não passa da tradição oral
rabínica Mishná
transcrita que recebeu o nome de Talmud. Para uma melhor compreensão do texto
aconselha-se a leitura da primeira parte: A
Verdade Sobre o Talmud (The Truth About the Talmud).
Doutrina
Talmúdica: Não-Judeus não são Humanos
"Também com relação ao
morto, [é plausível] que fique isento, posto que depois de morto alguém é
chamado corpo e não um homem (Adão). Mas por quê alguém é isento no caso
dos gentios (goyim); eles não estão na categoria de homem (Adão)? Não,
está escrito:
'Vós, ovelhas
minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens" (Adão); [Ezequiel 34, 31]: Vós
sois homens (Adão) mas gentios (goyim) não são homens (Adão)".
Na passagem precedente, os rabis estão discutindo a porção da Lei Mosaica que
proíbe aplicar o santo óleo aos homens.
Um outro exemplo do tratado Yebamoth 61a: "Foi ensinado: E assim fez
R. Simeon ben Yohai declarar (61a) que os túmulos dos gentios (goyim) não
transmitem impureza levítica por um ohel [ficar de pé ou curvado sobre um
túmulo], para isso é dito, 'Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois
homens (Adão), [Ezequiel 34,31]; vocês são homens (Adão) mas os idólatras não
são homens (Adão)."
A lei
mosaica do Antigo Testamento declara que tocar num corpo humano ou no
túmulo de um homem transmite impureza àqueles que o tocam. Mas o Talmud ensina
que se um Judeu toca no túmulo de um Gentio, o Judeu não é tornado impuro,
posto que os Gentios não são homens (não de Adão).
Do Baba Mezia 114b: "Um
sacerdote Judeu estava em um cemitério. Quando perguntou por quê ele estava ali
em aparente violação da lei mosaica, ele respondeu que aquilo era permissível,
posto que a lei somente proíbe Judeus de entrarem em contato com os túmulos de homens (Descendentes de
Adão), e ele estava em um cemitério. Por isso foi ensinado pelo Rabi Simon ben
Yohai: 'Os túmulos dos gentios [goyim] não poluem. Para isso
está escrito, ‘Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens (Adão)'
(Ezequiel 34, 31); somente vós sois homens (Adão)".
Ezequiel 34, 31 é alegada
prova textual bíblica repetidamente citada nas três precedentes passagens do Talmud.
Mas Ezequiel 34, 31 na realidade não sustenta a noção talmúdica
que somente israelitas
são homens. O que esses racistas rabínicos
e antigentios
e ideólogos
têm feito em afirmar as besteiras precedentes sobre Gentios é distorcer uma
passagem do Antigo
Testamento a fim de justificar sua inveja cega.
Em Berakoth 58a o Talmud
utiliza Ezequiel 23, 20 como prova do status sub-humano dos gentios.
Também ensina que qualquer um (até um homem Judeu) que
revele esse ensinamento talmúdico sobre não-Judeus merece a morte, visto que o
revelando torna os Gentios irados e causa a repressão do judaísmo.
A citação talmúdica desse
versículo de Ezequiel como uma "prova textual" é enganosa, posto que
a passagem não prova que os Gentios são animais. A
passagem de Ezequiel diz somente que alguns egípcios tinham depravações me seu
meio. Isso não prova de forma alguma ou mesmo dá a entender que os egípcios
sendo referidos assim na Bíblia eram considerados animais. De novo, o Talmud
falsificou a Bíblia por meio de interpretação distorcida.
Outras passagens do Talmud que expõem Ezequiel 23, 20 nesse modo racista são: Arakin 19b, Berakoth 25b, Niddah
45a, Shabbath 150a, Yebamoth 98a. Além disso, o
texto original de Sanhedrin 37a
aplica a aprovação de Deus somente para os salvadores de vidas Judaicas (cf.
the Hesronot Ha-shas, Cracow, 1894).
Moses Maimonides: Defensor do Extermínio
Nós examinaremos agora o comentarista pós-talmúdico Rambam (Moses Maimonides).
Esse reverenciado "sábio" ensinava que os Cristãos deveriam ser exterminados.
Ele tem a mais alta estatura no judaísmo:
"Moses
Maimonides é considerado o maior codificador e filósofo na história
Judaica. Ele é freqüente e afetuosamente referido com o Rambam, depois das
iniciais do seu nome e título, Rabenu Moshe Ben Maimon, "Nosso Rabi, Moses
filho de Maimon." [Maimonides' Principles, edited by Aryeh Kaplan, Union
of Orthodox Jewish Congregations of America,, p. 3].
Eis o que Maimonides (Rambam) ensinava concernindo a salvar a vida das pessoas,
especialmente salvar as vidas dos gentios e Cristãos, ou mesmo Judeus que
ousavam negar a "inspiração divina" do Talmud:
"Consequentemente, se nós vemos um idólatra
(gentio) sendo eliminado ou se afogando no rio, nós não deveríamos ajudá-lo. Se
nós vemos que sua vida está em perigo, nós não deveríamos salvá-lo".
O texto em Hebreu da edição Feldheim de 1981 do
Mishnah Torah também declara isso.
Imediatamente depois da advertência de Maimonides que é um dever para os Judeus
não salvar um gentio perecendo ou se afogando, ele nos informar sobre o dever talmúdico dos Judeus dirigido aos
Cristãos, e também dirigido aos Judeus que negam o Talmud. Maimonides,
Mishnah Torah, (Chapter 10), p. 184:
"É um mitzvah [dever religioso],
porém, erradicar os traidores Judeus, minnim e apikorsim, e a induzi-los ao
poço da destruição, posto que eles causam dificuldades aos Judeus e influenciam
o povo a se afastar de Deus, como fez Jesus de Nazaré e seus estudantes, e
Tzadok, Baithos, e seus estudantes. Pode o nome do mau apodrecer."
O comentário do editor Judeu acompanhando a enunciado precedente de Maimonides
declara que Jesus foi um exemplo de um min
(plural: minnim).
O comentário também declara que os estudantes de Tzadok
eram definidos como aqueles Judeus que negam a vedade do Talmud e que sustentam
somente a lei escrita (o Antigo Testamento).
De acordo com Principles, p. 5 de Maimonides, ele "despendeu doze anos extraindo toda
decisão e lei do Talmud, e as dispondo em 14 volumes sistemáticos. O
trabalho foi finalmente completado em
1180, e foi chamado de Mishnah
Torah, ou "Código
da Torah."
Maimonides ensinou em uma outra parte do Mishnah Torah que os gentios não são
humanos: "Homens somente, e não vasilhames, podem contrair impurezas por
porte. ...O corpo de um gentio, porém, não conduz impureza por abrigá-lo. ...um
gentio não contrai impurezas; e se um gentio toca, carrega ou abriga um corpo,
ele é como alguém que não o tocou.
"E o que isso parece?
É como uma besta que toca um corpo ou o abriga. E isso se aplica não à impureza
do corpo somente, mas a quaisquer outros tipos de impureza: nem gentios nem
gado são suscetíveis de qualquer impureza." (The Code of Maimonides, vol.
10, traduzido por Herbert Danby, Yale University Press, New Haven, 1954, pp.
8-9).
Maimonides, Mishneh Torah, Hilchot Rotze'ach 2, 11: "Um Judeu que matou um
gentio justo não é executado em uma corte da lei. Diz o
Exôdo 21,14, 'No entanto, se alguém se levantar deliberadamente contra seu
próximo para o matar à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra."
A citação da Lista de Schindler
O texto do Talmud (o Talmud
Babilônico) do Sanhedrin 37a restringe a obrigação de salvar a vida para
salvar somente vidas Judaicas.
O livro sobre censura Hebraica, escrito
pelos próprios Judeus (Hesronot Ha-shas), registra que alguns textos do Talmud
usam a frase universalista:
FRASE FALSA:
"Quem quer que destrua a vida de um único ser humano...é como se ele
tivesse destruído um mundo inteiro; e quem quer que preserve a vida de um único
ser humano...é como se tivesse preservado um mundo inteiro." FRASE FALSA! ESSA É A VERSÃO HOLLYWOODIANA DO QUE
REALMENTE ESTÁ NO TALMUD!
Porém, o Hesronot
Ha-shas aponta que essas não são as palavras autênticas do Talmud
original.
No autêntico, original texto do Talmud, está expresso que "quem quer que preserve uma única alma
de Israel, é como se tivesse preservado um mundo inteiro". O texto
autêntico do Talmud encoraja somente a salvação de vidas Judaicas.
Burla e Dissimulação Judaicas
A resposta dos rabis ortodoxos à documentação que diz respeito ao racismo e
ódio nesses textos sagrados é simplesmente para mentir ousadamente, no
cumprimento do Baba Kamma 113a do Talmud, que declara que
Judeus podem usar mentiras
("subterfúgios") para driblar um Gentio.
Mentir sobre "iludir um
Gentio" tem uma longa herança no Judaísmo. Tome por exemplo o debate
em Paris, no século XIII, sobre o Talmud, entre Nicholas
de Donin, um Judeu convertido ao Cristianismo, a quem Hyam Maccoby admite
que tinha "um bom conhecimento do Talmud" ("The Jews on
Trial", p. 26) e o Rabi
Yehiel. Yehiel não estava sob ameaça de morte, ferimento
corporal, aprisionamento ou multa. Mesmo assim, ele mentia audaciosamente
durante o andamento do debate.
Quando perguntado por Donin se havia ataques a Jesus no Talmud, Yehiel negou
haver qualquer coisa ali. Donin, um
estudioso de Hebreu e Aramaico, sabia que isso era falso. Hyam Maccoby, um
comentarista Judeu do século XX sobre o debate, defende as mentiras do Rabbi
Yehiel dessa forma:
"A questão pode ser perguntada, se Yehiel realmente acreditava que Jesus
não era mencionado no Talmud, ou se ele pôs isso diante de um truque engenhoso na situação desesperada
em que se encontrava...Certamente teria sido perdoável ao rabi tentar
alguma remissão de culpa em que ele não acreditava totalmente, para prevenir
tais procedimentos tirânicos por uma cultura religiosa contra outra."
(Maccoby, "The Jews on Trial", p. 28).
Em 1994, Rabi Tzvi Marx, diretor
de Educação Aplicada no Instituto Shalom Hartman em Jerusalém, fez uma
extraordinária confissão concernindo
como os rabis Judeus no passado publicaram dois
conjuntos de textos: os textos autênticos
Talmúdicos com que eles instruem sua própria juventude nas escolas
de Talmud (yeshiviot) e versões "censuradas e
emendadas" que eles disseminam aos ingênuos não-Judeus para consumo
público.
DOIS CONJUNTOS DE TEXTOS TALMÚDICOS(não estou falando
do Talmud Babilônico e o Talmud de Jerusalém, estou falando de dois textos do
TALMUD BABILÔNICO, UM ADULTERADO PARA GENTIOS E OUTRO COMPLETO PARA JUDEUS!
1-TEXTOS TALMÚDICOS AUTÊNTICOS PARA INSTRUÇÃO DE SUA
JUVENTUDE NAS ESCOLAS DE TALMUD.
2-VERSÕES CENSURADAS E EMENDADAS QUE ELES DISSEMINAM
AOS IGÊNUOS NÃO-JUDEUS PARA CONSUMO PÚBLICO.
Rabi Marx declara que na
versão dos ensinamentos de Maimonides
publicada para consumo público, Maimonides é feito dizer que aquele que mate
um ser humano transgride a lei.
Mas, Rabi Marx aponta que "...isso somente reflete o
texto publicado censurado e emendado, enquanto que os manuscritos originais têm
somente como 'aquele que mata um Israelita". (Tikkun: A Bi-Monthly Jewish Critique Maio-Junho, 1994).
O livro Judeu, Hesronot
Ha-shas ("o qual está removido do Talmud"), é importante a
esse respeito. (Cf. William Popper, The Censorship of Hebrew Books p. 59).
Hesronot
Ha-shas foi reimpresso em 1989 pela Edição Sinai de Tel-Aviv. Hesronot Ha-shas é valiosa porque ela
lista tanto os textos origInais do Talmud que foram posteriormente mudados ou
omitidos, e os textos falisificados citados para consumo dos Gentios como
autênticos.
"Não foi
sempre que longas passagens...foram censuradas...mas frequentemente palavras
únicas eram omitidas...Frequentemente, nesses casos, um outro método de
correção era usado em lugar da omissão--substituição".
(Cf. William Popper, The Censorship of Hebrew Books
pp. 58-59).
Por exemplo, os tradutores da versão Soncino inglesa do Talmud às vezes invertem a palavra Hebraica goyim
(Gentios) sob qualquer número de palavras disfarçadas tais como "pagão,
Cuthean, Kushite, Egípcio, idólatra" etc. Mas essas são na
verdade referências aos Gentios (todos não-Judeus). Notas de rodapé para certas
passagens na tradução Soncino do Talmud declaram: "Cuthean (Samaritano) foi substituído aqui para o original
goy..."
Os herdeiros dos Fariseus
frequentemente negam a existência das passagens do Talmud citadas aqui, a fim
de audaciosamente invocar que tais passagens são as:
"fabricações
dos anti-Semitas".
Em 1994, a Senhora de 80 anos de idade Jane
Birdwood foi presa e processada em uma corte criminal em
Londres, Inglaterra, pelo "crime" de
publicar em seu panfleto, The Longest Hatred, o verdadeiro enunciado que o
Talmud contém passagens anti-Gentio e anti-Cristãs. (Ela foi acusada de violar o Ato de Ordem Pública de 1986).
No curso de seu julgamento Orweliano por crime de pensamento, que foi ignorado
pela mídia dos EUA, um rabi foi chamado como uma testemunha de acusação. O rabi procedeu a negar de maneira direta
que o Talmud contém passagens anti-Gentias e anti-Cristãs e na base do prestígio do rabi, essa mulher idosa e
doente foi sentenciada a três meses de cadeia e multada
no equivalente a $1,000.
Reação "Judaico-Cristã" ao Talmud
Nem os papas modernos ou os chefes modernos do
Protestantismo têm insistido que os rabis do Judaísmo repudiam ou condenam o
racismo no Talmud ou o ódio mortal para os Cristãos e gentios expressos
em seu interior.
Pelo contrário, os chefes da Igreja têm encorajado os
seguidores de Cristo a obedecerem, honrarem e apoiarem os seguidores do Talmud.
Portanto, deveria ser óbvio que esses líderes Católicos e Protestantes são os
piores traidores de Jesus Cristo na terra hoje.
Conferir:
Mateus
23, 13-15; I Tes. 2, 14-16; Tito 1, 14; Lucas 3, 8-9; Ap. 3, 9.
Não-Judeus são "Refugos Celestiais"
Demais a mais, não somente Cristãos, mas
não-Cristãos de todas as raças são reconhecidos como "refugos celestiais" (lixo) pelos professores do
Talmud tais como o fundador do Habad-Lubavitch,
Rabi
Shneur Zalman.
Isso foi analisado na revista Judaica, New Republic: "...há algumas
ironias poderosas no novo universalismo messiânico de Habad, em sua missão aos
gentios; e certamente o mais desagradável deles relaciona-se de qualquer forma
a um franco e mesmo desdém racial de Habad ao goyim.
"...teólogos Judeus medievais –mais notavelmente o poeta e filósofo Judah
Ha-Levi, na Espanha do século XII e o místico Judah Loewe na Praga do século
XVI –procuram definir a distinção Judaica racialmente de preferência a
espiritualmente...essa...visão, de acordo com a qual há algo inato superior a
respeito dos Judeus, foi reabilitada em sua mais extrema forma por Shneur
Zalman de Lyady. O fundador do Hasidismo
Lubavitch ensinava que há uma diferença de essência entre as almas dos Judeus e
as almas dos gentios, que somente na alma Judaica pode residir
uma centelha da vitalidade divina.
"Quanto aos goyim...a posição de Zalman
(era que):
'Almas gentias
são de uma ordem completamente diferente e inferior. Elas são totalmente más,
sem qualquer redenção'.
"Conseqüentemente, referências aos gentios nos ensinamentos do Rabi
Shneur Zalman são invariavelmente preconceituosos.” Sua
(não-Judeus) abundância material deriva de refugo celestial. Realmente, eles mesmos derivam de refugo, o
que explica o porquê deles serem mais numerosos que os Judeus, como os resíduos
de debulha são em maior número que as sementes...Todos os Judeus eram
bons por natureza, todos os gentios maus por natureza.
"...Demais a mais, essa caracterização dos gentios como sendo inerentemente maus,
como sendo espiritualmente assim como biologicamente
inferiores aos Judeus, não foi de nenhuma forma revisado no último
escrito de Habad." --The New Republic, 4 de Maio de 1992. Além disso cf.
Roman A. Foxbrunner, Habad: The Hasidism of Shneur Zalman of Lyady (Northvale,
New Jersey, Jason Aronson, Inc., 1993) pp. 108-109.
Governo dos EUA Estende os
Fundamentos das Cortes Talmúdicas
"Nosso" governo, sob os Presidentes Reagan, Bush e Clinton, proviram,
sob o eufemismo de educação (por exemplo, a Resolução Conjunta da Casa 173 e a
Lei Pública 102-14), um fundamento para o estabelecimento de "cortes de
justiça" Talmúdicas a serem administradas pelos discípulos do sucessor
Chabad de Shneur Zalman, Rabi Menachem Mendel Schneerson.
Maimonides decidiu que esta seja uma corte Judaica – ou uma corte apontada pela
autoridade Judaica –que force a obediência e permita julgamento sobre os
Gentios, assim como promulgar legislação pela ordem da corte para aquele
propósito. Maimonides
posteriormente decretou que qualquer nação não-Judaica que "não se sujeite
a nossa jurisdição" (tahaht yadeinu) será alvo de guerra santa Judaica.
(Cf. Hilkhot Melakhim 8:9-10; 10:11. Além disso cf. Gerald J. Blidstein,
"Holy War in Maimonidean Law," in Perspectives on Maimonides [Oxford,
England: Oxford Univ. Press, 1991].
Essas cortes estão para ser congregadas
alegadamente sob as "Leis de Noé" (proscrições contra a idolatria
supostamente baseadas no pacto com Noé). Os presidentes e o Congresso dos
EUA encorajaram a adoção das Leis de "Noé" como interpretadas pelo Chabad-Lubavitch
Grande Rabi Schneerson.
Prof. Easterly da Centro de Direito
da Universidade do Sul, um expert legal Judeu, comparou essa lei Pública 102-14
aos "primeiros raios do amanhecer" que "evidenciam o surgimento
de um sol ainda não visto."
A Encyclopedia Judaica encara
um regime de Noé
como uma possível ordem mundial imediatamente precedente ao reino universal do
Talmud.
Há que ser entendido que nós não
estamos lidando com o Noé da Bíblia quando a religião do Judaísmo se
refere a "lei de Noé", mas a lei de Noé conforme entendida e interpretada pelo
sistema absoluto de falsificação que constitui o Talmud.
Sob as
falsificadas leis de Noé do Talmud, a adoração de Jesus é proibida sob pena de
morte, posto que tal adoração de Cristo é condenada pelo Judaísmo como
idolatria. Ao mesmo tempo, várias fomas de incesto são permitidas
sob o entendimento Talmúdico do código de Noé. (Enziklopediya Talmudit, note 1, pp. 351-352).
Além do mais, todos os não-Judeus teriam
o status legal de ger toshav ("residente estrangeiro," cf. Alan
Unterman, Dictionary of Jewish Lore and Legend [London: Thames and Hudson,
1991], p. 148), mesmo em sua própria terra; como por exemplo na Palestina
ocupada onde Khazares mais recentemente chegaram da Rússia tiveram um direito
automático à habitação e cidadania, enquanto dois milhões de refugiados
Palestinos que ou fugiram ou foram expulsos pelos Israelenses, são proibidos em
retornarem.
O status de residente estrangeiro foi claramente delineado nos artigos dos
estudiosos nas principais publicações Judaicas. Por exemplo, o Professor Mordechai
Nisan da Universidade Hebraica, baseando sua exposição em
Maimonides, declarou
que um não-Judeu permitido a residir em uma terra dominada pela lei Judaica
"deve aceitar pagar um imposto e sofrer a humilhação da servidão."