quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Conheça Mary Shelley, a autora de Frankenstein (O Moderno Prometeu)!


Mary Wollstonecraft  Shelley (30/08/1797 - 01/02/1851), escritora británica. Nació el 30 de agosto de 1797 en Londres.

Hija del filósofo William Godwin y de la escritora y feminista Mary Wollstonecraft. A los pocos días de su nacimiento su madre ,quien había escrito Vindication of Women Rights, murió de unas fiebres dejando a su marido al cuidado de Mary y de su hermana de tres años y medio Fanny Imlay. Casado Godwin posteriormente con una viuda que ya tenía dos hijas con la que el filósofo alumbraría un nuevo vástago.

En 1814, a los dieciséis años de edad, Mary abandonó su hogar y su país con el poeta Percy Shelley, con el que había iniciado una relación a pesar de estar casado. La pareja viajó a Francia y a Suiza. Perdidamente enamorada de Percy B. Shelley desde la primera vez que lo vio, Godwin, no puso ningún reparo en que corriera tras él. No fue ese el caso de la esposa del poeta quien, humillada, ofendida y embaraza siguió a la feliz pareja hasta La Spezia, localidad de la costa italiana en que se establecieron. A los desarreglos deducibles de semejante situación no tardó en sumarse el mismísimo Byron, siempre afecto a toda clase de desórdenes.

John Clute, en su interesante "Enciclopedia de la Ciencia Ficción", no duda en afirmar que una hermana de Mary, a la sazón también alojada en La Spezia, frecuentaba la cama del lord. En cualquier caso, la comunidad se deshace con los suicidios de una segunda hermana de Mary y de la esposa de Shelley.

Contrajeron matrimonio en 1816, después de que la primera esposa de Shelley se quitara la vida ahogándose. Fruto de esta convivencia fueron varios embarazos y un único hijo, un varón, sólo el pequeño Percy Florence sobrevivió a la infancia.

Creadora del libro que inauguró la ciencia ficción y que aún hoy se erige como uno de los grandes relatos de horror de todos los tiempos; en 1818 publicó la primera y más importante de sus obras, la novela Frankenstein o el moderno Prometeo. Según parece, escribió la historia de Victor Frankenstein por una apuesta. La noche del 16 de junio de 1816, se reunió con Lord Byron y otros en una villa en los alrededores de Ginebra. Encerrados en la casa por una tormenta, se leyeron cuentos de terror para entretenerse. Mary imaginó entonces a Frankestein inspirada en una pesadilla que tuvo a los dieciocho años de edad. Escribió la novela tras una apuesta con Byron, tal y como narra ella misma en el prólogo de la edición de "Frankenstein" de 1831. Esta obra, un logro más que notable para una autora de sólo 20 años, se convirtió de inmediato en un éxito de crítica y público. La historia de Frankenstein, estudiante de lo oculto y de su criatura subhumana creada a partir de cadáveres humanos, se ha llevado al teatro y al cine en varias ocasiones.

No logró tal popularidad con ninguna de sus obras posteriores o la excelencia de esta primera, pese a que escribió otras cuatro novelas, varios libros de viajes, relatos y poemas. Su novela El último hombre (1826), considerada lo mejor de su producción, narra la futura destrucción de la raza humana por una terrible plaga. Lodore (1835) es una autobiografía novelada. Tras la muerte de su esposo, en 1822, Mary se dedicó a difundir la obra del poeta. Publicó así sus Poemas póstumos (1824) y editó sus Obras poéticas (1839) con valiosas y detalladas notas.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

As invenções de Heron de Alexandria - e como poderiam ter revolucionado a Antiguidade.

O grande gênio das máquinas que poderia ter adiantado uma Revolução Industrial em 1700 anos

Costuma-se imaginar a Antiguidade Clássica como uma espécie de estagnação tecnológica. Entre as Guerras Greco-Persas e a queda do Império Romano, são quase 900 anos em que nada de novo parece ter sido criado. Por isso, não deixa de ser inquietante descobrir que já existiam coisas como portas automáticas e motores a vapor. Como isso não levou a uma revolução industrial 1700 anos adiantada?


Muitas obras de Heron de Alexandria, um dos maiores engenheiros e matemáticos da época, sobreviveram por intermédio dos árabes e se tornaram conhecidas no Ocidente na Renascença. "Não sabemos muito sobre sua vida, e estudos acadêmicos foram poucos e esparsos", diz Serafina Cuomo, da Universidade de Cambridge. Heron viveu entre cerca dos anos 10 e 75, e provavelmente tinha um cargo no Mouseion, a primeira grande instituição de ensino do mundo, ligada à Grande Biblioteca de Alexandria.


Precursor de Leonardo da Vinci, Heron inventou máquinas movidas por pesos, manivelas, água ou fogo. Como o gênio italiano, também descreveu equipamentos de guerra, mas sua contribuição foi escassa nesse quesito, pois viveu no auge da Pax Romana, período em que os conflitos se limitavam a insurreições dos povos dominados. A natureza de suas invenções explica por que, afinal, não houve uma revolução industrial na Antiguidade: quase todas são instrumentos para encantar e divertir, e não para substituir o trabalho manual. "No fundo, é simples: não houve revolução industrial porque havia escravidão", resume o historiador Pedro Paulo Funari, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Propor que máquinas fizessem o trabalho dos prisioneiros implicaria que esses deveriam ser trucidados. "Na guerra, você mata os inimigos ou os poupa para serem escravos. Portanto, era considerado um ato de humanidade preservar a vida de alguém que poderia ter matado você", diz Funari.


ÓRGÃO DE VENTO



Exemplo de pioneirismo na energia eólica, foi baseado no hidraulis, um órgão de água criado por Ctesíbio no século 3 a.C. Nele, o líquido, vindo de aquedutos, era usado para impulsionar o ar através dos tubos, e o músico usava um teclado para controlar as notas. Heron reimaginou o aparelho para funcionar com um cata-vento que movia um pistão. Foi, portanto, não apenas o primeiro órgão a ar mas também a primeira máquina a usar energia eólica. Aparentemente, a tecnologia foi perdida. Os moinhos de vento só surgiram na Europa no século 12.


MOTOR A VAPOR


Ninguém viu função no invento que fundaria o mundo moderno, embora a eolípila (“bola de Éolo”, deus do vento) tenha sido ao mesmo tempo o primeiro motor a vapor e a jato da história. Seu princípio é usado hoje nas turbinas que movem reatores nucleares, usinas termoelétricas e navios. Consistia numa caldeira ligada por tubos a uma esfera. Esta, com dois canos de escape para o vapor, girava rapidamente quando a água fervia. Heron menciona “figuras dançantes”, provavelmente um brinquedo ou decoração de templo movido pela máquina. Fora isso, nem o inventor nem ninguém em sua época parece ter se interessado pelo potencial de transformar calor em movimento, alcançado pela primeira vez na história e a partir do qual seria fundado o mundo industrial, 1700 anos depois.


TEATRO DE AUTÔMATOS


Um dos brinquedos mais impressionantes descritos pelo engenheiro foram os diversos “teatros de autômatos”, plataformas nas quais pequenas figuras, movidas a água, vapor ou pêndulos, executavam ações inspiradas em peças de teatro. Eram como robozinhos encenando uma peça inteira. Em uma dessas engenhocas, Hércules atacava com uma clava um dragão que cuspia água ao ser atingido. O mais complexo era uma coluna que se movia para a esquerda e a direita, com personagens que giravam, espirravam líquido e andavam, representando Nauplius, uma tragédia passada após a Guerra de Troia. O objeto, movido por um peso que afundava lentamente em uma coluna de grãos, tinha até trilha sonora, tocando pequenos sinos e tambores ocultos durante seu movimento, que era programável a partir de mudanças nas cordas internas – novamente, o primeiro exemplo de algo do gênero.


MÁQUINA DE VENDAS

  
O Egito da época de Heron tinha uma forma peculiar de religião, um sincretismo entre divindades gregas e egípcias. Em ambas as tradições, água benta era usada em rituais de purificação. Assim como as máquinas de refrigerante atuais, o primeiro mecanismo automático de vendas dispensava um cálice do líquido abençoado em troca de uma moeda – ela caía numa plataforma, que abria uma válvula por alguns segundos, até escorregar para um depósito, fechando-a novamente.


BOMBA DE PRESSÃO


Com ela, bombeiros romanos passaram a contar com veículos de combate a incêndio. Água encanada já era uma comodidade no mundo greco-romano, mas todo o sistema era baseado na gravidade, com poucas partes pressurizadas. Isso queria dizer que a água só se movia para baixo, um problema grave em cidades como Roma, com edifícios de até 10 andares. Em 64, durante o reino de Nero, o conhecido Grande Incêndio destruiu dois terços dos prédios da capital, com os vigiles, membros das brigadas de combate às chamas, incapazes de atingir os pisos superiores. Foi pensando nisso que Heron inventou a primeira bomba pressurizada.


SERINGA


sábado, 8 de fevereiro de 2014

Le nuove scoperte di Renzulli Riguardanti il sito Dolmenico Di Monte Sant’Angelo.


 Ancora novità sul fronte delle ricerche condotte nella cosiddetta “Valle dei Dolmen” dall’architetto Raffaele Renzulli, appassionato di archeologia. Appena prima che venga dato alle stampe il libro sui dolmen e sui menhir di Valle Spadella, infatti, l’architetto Renzulli ha effettuato nuove e più interessanti scoperte rese note in esclusiva per i lettori di Newsgargano.  “Nei giorni scorsi – informa l’architetto Renzulli – quelli del solstizio d’inverno,  mi trovavo con alcuni amici nella “Valle dei Dolmen”, nella zona più alta di Valle Spadella, per completare indagini e approfondimenti  riguardanti i camminamenti scavati nella roccia che avevo già recentemente individuato, notando come alcuni di essi confluissero in un unico camminamento evidenziato da un signacolo in pietra o forse un menhir; tale unico camminamento conduce ad un vasto emiciclo che si affaccia sul mare e che è anche la parte più alta di Valle Spadella, forse un ulteriore santuario legato ai riti del sole. Seguendo uno dei percorsi, prima della confluenza, – prosegue Renzulli – e precisamente quello verso ovest, ho notato che esso si allarga evidenziando un numero maggiore di fori, sei o sette, che man mano diminuiscono fino a rastremarsi in un percorso con un unico foro nei pressi della confluenza. Ritengo che questo percorso debba essere un percorso eseguito dall’uomo forse dedicato ai sacerdoti che si avviavano a uno dei tanti luoghi di riti. Neanche si può escludere che questi fori, perfettamente cilindrici, siano innesti di palificazioni.

Mentre tornavo dal sito – spiega sempre Renzulli – notavo al di sotto di una dorsale, un grande sperone di roccia di circa 7-8 metri per 3 metri, spianato dall’uomo e in pendenza, con la punta verso l’alto, che ha attirato la mia attenzione poiché questo sperone era rivolto verso il grande megalite sormontato dal disco ma anche verso il menhir crollato nell’ipogeo sottostante, che bisognerebbe rimettere nel sito d’origine, già individuato, per studiarne il rapporto con il sole, un rapporto che potrebbe essere messo in relazione con gli equinozi.

Di tutta la struttura del grande megalite, vista di profilo, risultava intensamente illuminato solo il grande disco. Ho ritenuto di poter mettere in connessione questo fenomeno proprio con il solstizio d’inverno, momento dell’anno in cui il sole può illuminare di profilo il disco che sormonta il grande dolmen: nei giorni del solstizio d’estate invece il sole illumina frontalmente il disco con l’effetto che ho più volte descritto.

E’ possibile pensare che questi due particolari momenti dell’anno fossero dedicati ai riti propiziatori in onore del sole. Guardando dallo sperone verso il grande megalite si osserva che questo rivela, di profilo, uno spessore costante di circa 90 cm per tutta la lunghezza, comprensiva del grande disco. Tutto ciò non è né casuale, né spontaneo – conclude l’architetto Renzulli – ma nasce dall’espressione comunicativa ed espressiva dell’uomo. Tutta la struttura del grande megalite, nei giorni del solstizio d’inverno è ben visibile nella vallata e sembra una grande torcia investita com’è dal sole che infiamma solo la parte superiore del disco, quando l’intero megalite viene oscurato dall’ombra”.

Esperti e studiosi, comparando esperienze diverse possono spiegare con competenza il rapporto fra i megaliti della montagna garganica e il sole nei giorni dei solstizi d’inverno e d’estate e nei giorni  degli equinozi d’autunno e di primavera. Gli abitanti primitivi del villaggio neolitico avevano sicuramente considerato le caratteristiche del percorso solare nei giorni suddetti e potevano avere deciso di esaltarne l’importanza con riti più ampi e solenni, sottolineando la “presenza” solare sui vari megaliti del sito. Tutte le osservazioni finora evidenziate, tutte le interconnessioni e gli allineamenti delle strutture megalitiche non sono né  casuali né spontanei, come detto, ma nascono dall’intenzione espressiva e comunicativa dell’uomo.

Il fenomeno di grande suggestione può interessare anche esperti internazionali di astrofisica e di archeologia che hanno già deciso di visitare il sito, attratti dai documenti video e fotografici della Valle dei dolmen nonché da questi ultimi ritrovamenti. C’è da dire che la dottoressa Tunzi della Sovrintendenza archeologica della Puglia, avvisata, appunto, di questo mio ultimo “ritrovamento” di cui allego le immagini, si è mostrata molto interessata e si sta ulteriormente attivando per reperire, presso L’Ente Parco e presso Il Comune di Monte Sant’Angelo, i fondi necessari ad avviare le ricerche. Appare forse superfluo far notare come le  recenti scoperte effettuate una ventina di giorni fa da Renzulli siano davvero di grande valore.

“Ora – dice Renzulli  a Newsgargano – c’è bisogno di indagini, osservazioni e studi condotti contemporaneamente da esperti di varie discipline affinchè si riescano a comprendere i tanti messaggi di questi luoghi”. Ma per far questo, occorre che gli enti locali comprendano l’importanza di questo che potrà divenire ( e forse già lo è) un patrimonio culturale di grande valore per il Gargano.

Un ruolo rilevante potrebbe giocarlo l’ente Parco Nazionale del Gargano, il cui presidente, Stefano Pecorella, ha ammesso l’importanza del sito dolmenico pur non potendo pronunciarsi in maniera inequivocabile. Contattato da Newsgargano, Pecorella ha detto che per adesso è prematuro esprimere dei giudizi sulla rilevanza storico-scientifica del sito dolmenico  e che occorrono degli incontri ulteriori con la responsabile della Sovrintendenza ai beni archeologici della Puglia per avere la certezza che si tratti di sito dolmenico e quindi per potere eventualmente destinare agli eventuali scavi  in loco dei fondi finanziati dall’ente di sua competenza.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Conceitualizando os “Maus” Pais, segundo o modelo atual!


         Quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado e dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queremos pagar”.

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração. Mais do que tudo: Eu os amei o suficiente para dizer-lhes“não”, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, e alguns momentos até me odiaram. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estamos contentes, vencemos! Porque no final vocês venceram também!



E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães; quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: “Sim, nossos pais eram maus. Eram os pais mais malvados do mundo.”

As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer pão, frutas e vitaminas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne e legumes. E eles nos obrigavam a jantar à mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.



Eles insistiam em saber onde estávamos à toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Papai insistia para que lhe disséssemos com quem iríamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles “violavam as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruel. Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Eles insistiam sempre conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Rei Salomão – Inscrição traduzida comprova seu reinado descrito na Bíblia.


Descoberta feita por arqueólogos confirma o reinado de Salomão descrito na Bíblia. Trata-se de uma inscrição de 3 mil anos que foi traduzida, e evidencia a passagem bíblica do reinado do Rei Salomão. Pesquisadores dizem que terão mais provas do reinado de Davi e Salomão em breve.  A mais antiga inscrição alfabética encontrada em um sítio arqueológico já registrada em Jerusalém, que data do tempo do reinado do Rei Salomão e leva a conclusões interessantes.

A inscrição foi encontrada no sitio arqueológico de Ofel ao sul do Monte do Templo, em uma escavação dirigida pela Dra. Eliat rei-salomao-inscriçao-comprova-seu-reinadoMazar, do Instituto de Arqueologia da Universidade de Jerusalém.

A inscrição foi descoberta há seis meses, e contém um texto registrado nos restos do que foi um grande pote de barro, composto por oito letras. É datado da segunda metade do século X aC, ou seja, nos dias de Salomão.

Primeiros estudos indica que a escrita atesta uma administração organizada de um sistema em que pessoas eram alfabetizadas e tinha um sistema de classificação para vinhos de qualidades, os quais eram armazenados em vasos.


Gershon Galil, do Departamento de História Bíblica e Estudos Judaicos da Universidade de Haifa, em Israel disse que conseguiu a “única tradução razoável” do texto até agora. A escrita hebraica inicialmente parece ser um rótulo de vinho, de acordo com a sua interpretação, embora três das letras na peça esteja incompleta.

Há arqueólogos que não concordam com a interpretação dada ao texto por Galil , mas, no entanto, concordam que a existência desta escrita precoce é tão ou mais importante do que o que o texto em si.

Assim, a inscrição sugere que eram de escribas em Jerusalém, na segunda metade do século 10 aC, o que significa que havia pessoas que poderiam ter escrito textos históricos e literários, além de textos administrativos, como foi descoberto.