terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Dicas de Leitura: A Escravatura e o Processo da Abolição de Maria Amélia Salgado Loureiro.


Quase por toda parte, no antigo Oriente, existiu a escravidão: no Egito, na Caldéia, na Assíria, na Média e Persa, enfim em todas as regiões da Ásia Menor houve, sempre, homens privados de sua liberdade pessoal. A escravidão resultava, sobretudo, das guerras de conquista. Os egípcios, por exemplo, levaram das suas campanhas na Ásia e na Etiópia, milhões de asiáticos e de negros. Os assírios e demais povos conquistadores seguiram este exemplo. Na Gréciaadotava-se a escravidão em toda a parte e, como no Oriente, era ela a consequência da guerra e da pirataria, que alimentava um comércio lucrativo. Em Roma, o serviço servil era sustentado, na maioria dos casos, pela guerra. Os questores vendiam os prisioneiros aos traficantes de escravos que ordinariamente acompanhavam os exércitos, embora os romanos considerassem esse comércio vergonhoso. Os bárbarosda mesma forma, mantinham a escravatura: entre os Germanos viviam os escravos em situação de colonos e não eram maltratados; junto aos Francosa escravidão tomou um aspecto de dureza muito particular, cujos traços se encontram na lei sálica; a lei dos Visigodosmantinha, também, a rigidez do direito primitivo sobre a escravidão; a lei dos Borgúndios, ainda que menos rigorosa traça uma linha de demarcação profunda entre o homem livre e o escravo.

Sobre a obra:

No momento em que várias correntes de opinião tentam minimizar e, mesmo, negar, a participação de ilustres brasileiros, tanto civis como militares, em atividades que determinaram a extinção do tráfico negreiro e a libertação dos escravos, ocorreu-nos lembrar essa fase da vida nacional para, sem isenção, colocar os fatos em seus devidos lugares.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dicas de Leitura: História Geral da África II. A África antiga.


Está dica vai para os amigos que são fãs da história da África antiga em particular do Egito antigo. Neste livro encontraremos inúmeras revelações ocultas do público em geral pelo interesse de poucos em colocar o culturalmente rico continente africano em um nível inferior aos demais.

Durante muito tempo, mitos e preconceitos de toda espécie ocultaram ao mundo a verdadeira história da África. As sociedades africanas eram vistas como sociedades que não poderiam ter história. Apesar dos importantes trabalhos realizados desde as primeiras décadas deste século por pioneiros como Leo Frobenius, Maurice Delafosse e Arturo Labriola, um grande número de estudiosos não africanos, presos a certos postulados, afirmavam que essas sociedades não podiam ser objeto de um estudo científico, devido, sobretudo, à ausência de fontes e de documentos escritos. De fato, havia uma recusa a considerar o povo africano como criador de culturas originais que floresceram e se perpetuaram através dos séculos por caminhos próprios, e que os historiadores são incapazes de apreender a menos que abandonem certos preconceitos e renovem seus métodos de abordagem.

A situação evoluiu muito a partir do fim da Segunda Guerra Mundial e, em particular, desde que os países africanos, tendo conquistado sua independência, começaram a participar ativamente da vida da comunidade internacional e dos mútuos intercâmbios que a justificam. A partir de então, um número crescente de historiadores tem-se empenhado em abordar o estudo da África com maior rigor, objetividade e imparcialidade, utilizando com as devidas precauções fontes africanas originais.

Sobre a obra:

Nesse contexto, a História Geral da África, em oito volumes, cujas edições originais estão sendo publicadas pela Unesco e que a Editora Ática apresenta agora em português, é de indiscutível importância.

Os especialistas de vários países que trabalharam nesta obra dedicaram-se, de início, a lançar-lhe os fundamentos teóricos e metodológicos. Tiveram o cuidado de questionar as simplificações excessivas provenientes de uma concepção linear e restritiva da história universal e de restabelecer a verdade dos fatos sempre que necessário e possível. Esforçaram por resgatar os dados  históricos que melhor permitissem acompanhar a evolução dos diferentes povos africanos em seus contextos socioculturais específicos.

domingo, 2 de dezembro de 2012

O Construindo História Hoje recebe o prêmio "Top Caneta de Ouro" Novembro/2012 do Marque com X.



Conforme estabelecido nas regras para parceria, estabelecidas pelo Educadores Multiplicadores/Marque com X. O Construindo História Hoje recebeu o 3° lugar, como bloque que mais enviou visitantes (através de banners, links e etc), e terá seu banner divulgado por 30 dias no espaço "Top Caneta de Ouro" (sendo 3 do blog Educadores Multiplicadores e 3 do blog Marquecomx).

Agradeço aos amigos do MARQUE COM X, e a todos os visitantes e amigos do CHH por mais está vitória que pertence a todos nós. Valeu amigos, CHH vencedor do mês de Novembro/12, segundo o que mostrou o Google Analytics

E os que mais enviaram visitantes para o blog Marquecomx, foram:

 1° Blog Caneta de Ouro:
Multiplicador: Blog da Profª Jackie

 2° Blog Caneta de Ouro:
Multiplicador: Gracita - Mensagens

>>>>>3° Blog Caneta de Ouro:<<<<<<
Multiplicador: Construindo História Hoje 

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Você quer saber mais?





China, Abortos e Esterilizações Forçadas, Perseguição à Igreja Católica e o Brasil de Amanhã!


Anti-comunista. Imagem: Comunidade da Frente Integralista no Facebook.

Vocês se lembram de uma antiga propaganda da Vodca Orloff? Do “Efeito Orloff”? Era uma propaganda que mostrava um rapaz e uma moça num bar antes de pedir a dita vodca para beber, quando aparece um “clone” do rapaz e um “clone” da moça, vestindo roupões e o “clone” do rapaz diz para este:- “Eu sou você amanhã!” Este era o chamado “Efeito Orloff”! Pois bem, a China pode ser o “Efeito Orloff” do Brasil! A China pode ser o Brasil de amanhã, se for aprovado o aborto no novo Código Penal Brasileiro e se também for aprovado o plano do Ministério da Saúde para a distribuição de pílulas abortivas para as mulheres que queiram abortar seguramente (?) em casa!!! Se isto ocorrer, desencadeará um processo de controle populacional, aqui no Brasil, que certamente resultará em uma política de filho único, com abortos forçados e esterilizações em massa, como ocorre na China!!! Isso sem falar no “Estado Laico” tão defendido por nossos governantes e políticos, que na verdade é uma preparação para a implantação de um “Estado Ateu” onde a Igreja Católica indubitavelmente será perseguida!!! Se não nos mobilizarmos contra os projetos abortistas e “laicos” do (des)governo Dilma, insofismavelmente isso ocorrerá!