sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
O Culto ao Indivíduo!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
O segredo da transformação de pequenos sucessos em êxisto maiores.
Em pouco tempo, todas as secretárias do edifício estavam usando o que ela chamava de “erro fora”. Um vendedor de material de escritório encorajou-a a produzir industrialmente o líquido, mas as empresas de marketing não se impressionaram e as companhias (entre elas a IBM) recusavam terminantemente. Mas as secretárias continuavam gostando do produto, e a cozinha de Nesmith se transformou na primeira instalação de sua fábrica. Os pedidos começaram a chegar, e ela contratou um estudante universitária para ajudar a vender o produto. Mas não era fácil para suas vendedoras inexperientes. “As pessoas jamais vão pintar seus erros para apagá-los”, dizia um distribuidor.
Os arquivos relevam que, de agosto de 1959 a abril de 1960, a entrada total da companhia foi de US$ 1.142,71 e suas despesas foram de US$ 1.217,35. “Não sei como consegui”, disse Bette. Ela trabalhava em tempo parcial como secretária, conseguindo pagar a conta do armazém e ainda salvar US$ 200 para pagar um químico para desenvolver uma fórmula de secagem rápida.
Bette Nesmith. Mãe e empreendedora!
Depois do produto ter sido melhorado, Nesmith começou a percorrer o pais com seus vidrinhos brancos. Parava em cidades pequenas, médias e grandes. Ela escreveu que ao chegar a uma cidade: “pegava a lista telefônica e copiava o nome dos distribuidores. Depois telefonava. Ià a loja de cada distribuidor que aceitasse o produto e deixava 12 vidros”. Finalmente começava a chover pedidos, e a Corporação Liquid Paper levantou voo. Quando Bette vendeu a companhia em 1979, aquelas garrafinhas brancas estavam rendendo US$ 3,5 milhões por ano, em vendas brutas de US$ 38 milhões e a empresa Gillett & Cia pagou US$ 47 milhões pela firma.
As pessoas de maior sucesso na vida são frequentemente semelhantes a Bette Nesmith. Vivem uma vida bastante comum até que ocorre um pequeno exito. Neste momento, ao contrario da maioria das pessoas, elas transformam aquela vitória em um progresso maior. Possuem o que um consultor de administração chamou de “tendência a repetir”. Isto é uma vez que vêem a si mesmo tendo sucesso, elas decidem duplicar o progresso em ambientes mais amplos. Os especialistas em motivação encorajam esse sucesso, porque tem o efeito de uma bola de neve. Eles estudam as pessoas, procurando pelas qualidades que outros subestimaram; e depois, quando algum pequeno progresso começa a acontecer no trabalho da pessoa, eles sabem como transformá-lo em existos maiores. Um provérbio judeu recomenda: “Quando a sorte entra, ofereça-lhe uma cadeira!”
Você quer saber mais?
Allan Loy McGinnis, Como despertar o melhor das pessoas, 1993, Editora Sinodal
http://construindohistoriahoje.blogspot.com/search/label/PESSOAL
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Desvendando o Sobrenome Hitler.
O nome Hitler, Hiedler, ou Huttler parece ser de origem tcheca (Hiddar, Hidlarcek) e aparece pela primeira vez numa de suas variantes por volta do ano de 1430. Era um nome de camponeses desprovidos de bens.
Em 7 de junho de 1837 na casa do camponês Johann Trummelschlager do vilarejo de Strones, a criada solteira de nome Maria Anna Schicklgruber deu a luz a um menino batizado Alois, no registro não constrava o nome do pai. Cinco anos depois ela casou com Johann George Hiedler então desempregado. No mesmo ano deu o filho Alois para um irmão do marido, o camponês Johann Nepomuk Huttler de Spital por não poder criar o menino.
Após 29 anos da morte de Maria Anna Schicklgruber e 19 anos após a morte de seu marido,o irmão deste Johann Nepomuk Huttler apresentou-se junto ao pároco com 3 testemunhas e solicitou a legitimação do “filho adotivo” para o seu já falecido irmão Johann Georg Hiedler que confessará isso como alegam as testemunhas.
A essa altura Alois Schicklgruber tinha 40 anos e o pároco então acrescentou a certidão o nome de pai para Johann George Hitler.
Apartir de janeiro de 1877 Alois Schicklgruber passou a chamar-se Alois Hitler. A iniciativa da trama partiu de Johann Nepomuk Huttler, pois Alois acabará de ser promovido e desempenhava uma função que um Huttler ou um Hiedler jamais tinha exercido antes. Portanto o desejo de perpetuar o seu nome de Johann Nepomuk Huttler. Mas Alois tinha igualmente boas razões para trocar de sobrenome por ter subido de status e ter o cargo mais elevado de funcionário da alfandega.
O então Alois Hitler, desejava um futuro sólido e seguro de um sobrenome “honrado”.
Alois Hitler teve 3 esposas à última Klara Polzl era 23 anos mais nova que Alois ela era de Spital também. Em 20 abril de 1889 em Braunau deu a luz a Adolf Hitler. Foi o quarto filho, mas os anteriores morreram em tenra idade sobrando só sua irmã Paula e os filhos do segundo casamento de Alois com Ângela.
Você quer saber mais?
Fest, Joachim C. Hitler vol.1, Editora Nova Fronteira S.A, Rio de Janeiro, 2005.
Hitler, Adolf. Mein Kampf, Eher Verlag, Baviera, 1925.
http://construindohistoriahoje.blogspot.com/search/label/SEGUNDA%20GUERRA%20MUNDIAL
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
A HISTÓRIA DO JOGO DE XADREZ.
Jogo apontado em geral como o mais intelectual dos praticados no mundo. Em seus movimentos, lembra a figuração de táticas militares, e o objetivo único é a “morte do rei, através de uma jogada que se generalizou para representar imposições indefensáveis: o xeque-mate, do persa shah mat (“rei morto”).
O xadrez é de origem muito antiga, que se atribui tanto ao Rei Salomão como aos sábios mandarins contemporâneos de Confúcio. Foi através da Pérsia que chegou à Europa, espalhando-se então por todo o mundo e adquirindo organização internacional, que se encontra sob direção superior da Fédération Internationale des Échecs, com sede em Estocolmo, na Suécia.
No Brasil, o xadrez existe desde 1808, quando D. João VI ofereceu à Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, um exemplar do primeiro trabalho impresso sobre a matéria, de autoria de Lucena. Data de 1880 a realização do primeiro torneio oficial. No âmbito nacional, esse jogo é orientado pela Confederação Brasileira de xadrez, que congrega as federações dos clubes estaduais. Na capital do Estado de São Paulo, o xadrez está oficializado como ensino desde 1960, mediante decreto que instituiu no curso municipal as séries funcionais de administrador, instrutor e secretário-bibliotecario.
Você quer saber mais?Benton, Hemingway Helen. Encyclopaedia Britannica Editores Ltda, Rio de Janeiro, 1975.
Fédération Internationale des Échecs
Confederação Brasileira de xadrez
A AÇÃO MULTIFORME DAS TREVAS
O espírito do mal não declara abertamente o que pretende destruir. Finge-se moralista, fala a linguagem do pansexualismo freudiano, pregando a libertação dó indivíduo dos recalques que diz perniciosos à saúde. Finge-se salvador das classes oprimidas nas quais destila o ódio, que nada constrói. Diz-se até defensor da religião, por cuja liberdade afirma bater-se e assim consegue de muitos perigosa complacência. Anuncia-se o grande libertador: liberta os filhos do respeito aos pais e os pais das obrigações perante os filhos; os cônjuges da fidelidade recíproca e dos laços do matrimônio; os ricos do dever de acudir aos pobres; e todos e cada um do amor do próximo e de Deus. É ele, o eterno rebelado, que entra nas vossas casas, sob a forma dos livros da literatura corrente — a brochura divulgadora da ciência barata, o romance a esvurmar misérias subjetivas contagiosas, a poesia dissimulando na decomposição expressional um subromantismo corruptor, o ensaio crítico, sociológico ou político, deitando o fumo da confusão, as revistas ilustradas exaltando o nudismo das estrelas de cinema e a exibição da alta sociedade a acender nas cabecinhas oxigenadas ou platinadas uma sede de luxo entontecedora.
É ele quem pontifica nos teatros, utilizando-se da técnica mais eficaz para impressionar o subconsciente com a sugestão de quadros e atitudes deletérios de que se vestem as teses de rótulo meritório; é ele quem prepara certos trechos de filmes cinematográficos de requintado realismo sincronizado contra o qual os espíritos mais fortes dificilmente conseguem reagir; é ele quem desenvolve o conceito da moral utilitária, baseada no falso direito da satisfação dos apetites individuais; é ele quem se erige em advogado dos direitos da mulher, pretendendo torná-la competidora ridícula do homem no exercício de atividades inadequadas, inspirando-lhe repúdio à proteção paterna ou conjugai, a fim de colocá-la, pelas condições fisiológicas que estruturam os peculiares instrumentos da sua sensibilidade, numa posição indefesa que a conduz à queda fácil, à degradação do espírito e do corpo e à escravização deprimente cujo epílogo é a disponibilidade compulsória e o desprezo geral quando soar o fim da mocidade e dos encantos físicos.
Você quer saber mais?
Salgado, Plínio. Primeiro Cristo, Editora Voz do Oeste/MEC, São Paulo, 1979.
http://www.integralismo.org.br
http://www.integralismo.blogspot.com
http://www.osigmareluzente.blogspot.com
http://www.construindohistoriahoje.blogspot.com