quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

PAZ... JUDEUS E MULÇUMANOS.......

Palestinos e israelenses rezam juntos para pedir chuva na Cisjordânia

Cristãos, judeus e muçulmanos oraram em conjunto perto de Belém.
Oriente Médio é castigado por forte seca.
Palestinos muçulmanos e cristãos e colonos israelenses reuniram-se na quinta-feira 11 de novembro em uma região da Cisjordânia para rezar juntos, pedindo que chova na Terra Santa, atingida por uma forte seca.

Dezenas de pessoas, palestinos e colonos judeus de Goush Etzion, sul de Belém, reuniram-se perto da região de Al-Walajah, próximo a Belém, ao chamado de Eretz Shalom (Terra de Paz), uma organização pacifista integrada por israelenses e palestinos.

Cristão, judeus e muçulmanos dão-se as mãos durante encontro para oração nesta quinta-feira (11) na Cisjordânia.
Após alguns discursos, os representantes das três religiões monoteístas irmãs, rabinos e um sacerdote ortodoxo- rezaram para pedir chuva.

De forma simbóloca, os participantes da cerimônia cultivaram juntos um terreno próximo ao local, chamando-o de "campo de paz".
Fiquei emocionada ao ver essa foto, será que estamos caminhando para a tão almejada PAZ entre judeus, palestinos e mulçumanos, essa semana já houve um jogo de futebol em Gaza entre judeus e palestinos, que ao final do jogo dançaram de mãos dadas. Mãos que até agora só carregavam metralhadoras, que manuseavam artilharia pesada, deram lugar a se tocarem, a sentir o calor que existe em outras mãos, não de inimigos, mas sim de irmãos.
Que haja PAZ na Terra Santa, onde Jesus escolheu para nascer.

Você quer saber mais?


http://devaneios-marilu.blogspot.com


Não importa em qual ordem as letras de uma palavra estão, a única coisa importante é que a primeira e última letras estejam no lugar certo

De acordo com uma pesquisa de uma universidade inglesa, não importa em qual ordem as letras de uma palavra estão, a única coisa importante é que a primeira e última letras estejam no lugar certo. O resto pode ser uma bagunça total, que você ainda pode ler sem problema. Isto é porque nós não lemos cada letra isolada, mas a palavra como um todo.

Este pequeno texto serve apenas para mostrar como nossa cabeça consegue fazer coisas impressionantes! Repare nisso! No começo estava meio complicado, mas nesta linha sua mente vai decifrando o código quase automaticamente, sem precisar pensar muito, certo? Pode ficar bem orgulhoso disso! Sua capacidade merece, parabéns!

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia
corretamente o que está escrito.

Terra e Lua podem ser muito mais jovens do que se pensava

A Terra e a Lua podem ter se formado muito mais tarde do que se acreditava, segundo recente pesquisa da Universidade de Copenhague, publicada na revista especializada Earth and Planetary Science Letters.
A Terra e a Lua foram criadas como resultado de uma gigantesca colisão entre dois planetas do tamanho de Marte e Vênus.
Até agora, acreditava-se que a colisão teria ocorrido quando o Sistema Solar tinha 30 milhões de anos - há cerca de 4,537 bilhões de anos.
Mas o novo estudo do Niels Bohr Institute, da Universidade de Copenhague, sugere que a Terra e a Lua provavelmente se formaram muito depois disso, talvez até 150 milhões de anos depois da formação do Sistema Solar.
“Determinamos a idade da Terra e da Lua usando isótopos de tungstênio, que podem revelar se os núcleos de ferro (dos planetas) e a superfície de rochas se misturaram durante a colisão”, explicou o geólogo Tais W. Dahl, que elaborou a pesquisa durante seu projeto de tese em geofísica no Niels Bohr Institute, em colaboração com David J. Stevenson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, na sigla em inglês).
Os planetas do Sistema Solar foram criados pela colisão de pequenos planetas que orbitavam em torno do então recém formado Sol.
Durante as colisões, os pequenos planetas derretiam e se juntavam, formando planetas cada vez maiores.
A Terra e a Lua se formaram como o resultado entre o choque de dois planetas que tinham o núcleo de metal e a superfície de rochas.
O processo ocorreu em menos de 24 horas e a temperatura da Terra era tão alta (7 mil graus Celsius) que tanto as rochas como o metal devem ter derretido durante a colisão.
Até há pouco tempo, acreditava-se que as rochas e o ferro haviam se misturado completamente durante a formação do planeta, e a conclusão era de que a lua havia se formado quando o Sistema Solar tinha cerca de 30 milhões de anos, há 4,537 bilhões de anos.
A pesquisa de Dahl, no entanto, mostra algo bastante diferente.
A idade da Terra e da Lua pode ser medida examinando-se a presença de certos elementos nas camadas superficiais da Terra.
A substância radioativa háfnio 182 decai com o tempo e se transforma no isótopo de tungstênio 182.
Os dois elementos têm diferenças marcantes em suas propriedades químicas e enquanto o isótopo de tungstênio prefere se unir a metais, o háfnio prefere se unir a silicatos, como rochas.
São necessários entre 50 milhões e 60 milhões de anos para que todo o háfnio decaia e se converta em tungstênio, e durante a colisão que originou a Lua, quase todo o metal foi parar no centro da Terra, mas nem todo o tungstênio foi para a região.
“Estudamos em que grau a rocha e o metal se misturaram durante as colisões que formaram o planeta. Usando cálculos a partir de modelos dinâmicos da turbulenta mistura das massas de ferro e rocha líquida, encontramos isótopos de tungstênio da formação da Terra presentes na camada rochosa”, explicou Dahl.
O novo estudo sugere que a formação da Lua ocorreu quando todo o háfnio já havia decaído e se transformado em tungstênio.
“Nossos resultados mostram que o centro de metal e rocha não consegue se emulsificar nas colisões entre planetas com mais de 10 km de diâmetro e, por conta disso, a maior parte do centro de ferro da Terra (80 a 99%) não removeu o tungstênio do material rochoso das camadas superiores durante a formação, explica Dahl.
O resultado da pesquisa significa que a Terra e a Lua provavelmente se formaram muito depois do que se imaginava.
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Bactéria sobrevive 553 dias no espaço.

As bactérias foram tiradas destes penhascos no sul da Inglaterra

Cientistas britânicos revelaram que um tipo de bactéria que foi deixada durante 553 dias em pleno espaço, sujeita a condições hostis à vida, conseguiu sobreviver.

No experimento, as bactérias foram colocadas no exterior da Estação Espacial Internacional (EEI), onde ficaram expostas a raios cósmicos, forte radiação ultravioleta e mudanças significativas de temperatura. Além disso, toda a água presente na pedra desapareceu no vácuo espacial.

A experiência é parte de uma missão para encontrar micróbios que poderiam ser úteis a futuros astronautas em viagens de exploração espacial.

Agora, cientistas da Open University, responsáveis pela pesquisa, estão investigando como as bactérias conseguiram sobreviver às provações.

Parece celular

Já se sabe que esporos de bactérias são capazes de sobreviver vários anos em órbita, mas este é o maior período de sobrevivência registrado por cianobactérias (microorganismos que fazem fotossíntese) no espaço.

Os micróbios foram retirados de penhascos na cidade de Beer, na costa sul da Inglaterra. Quando expostos ao espaço, eles ainda estavam em pequenos pedaços de rocha extraídos do penhasco.

Elas possuem uma parede celular espessa e esta pode ser uma razão de sobreviverem tanto tempo no espaço.

Quando a equipe da Open University enviou as rochas para o espaço, tudo o que sabia é que o material continha comunidades de bactérias diferentes. Os cientistas não sabiam quais delas, se é que alguma, voltariam à Terra com vida.

“Tudo morreu naquelas rochas, menos aquele tipo particular de micróbio”, disse o professor da Open University Charles Cockell, que participa do Estudo, à BBC.

“Acreditamos que este micróbio pode ser usado em sistemas de suporte vital, para manter pessoas na Lua ou em Marte, onde não há oxigênio”, afirmou.

Segundo a pesquisadora Karen Olsson-Francis, também da Open University, "também existe um conceito de que se nós tivéssemos de desenvolver bases na Lua ou em Marte, poderíamos usar bactérias para biomineração, ou seja, para extrair minerais importantes das rochas".

A pesquisa alimentou uma teoria popular segundo a qual microorganismos podem, de alguma forma, ser transportados de um planeta a outro viajando em rochas - meteoritos - para semear vida onde ela não existe.

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http://www.bbc.co.uk/


Estudo reavalia indícios de sonda e diz que pode haver vida em Marte

Cientistas mexicanos fizeram um estudo que contesta conclusões sobre a falta de vida em Marte tiradas com base em coletas feitas no planeta por uma sonda da Nasa em 1976.

A noção de que o planeta vermelho seria estéril tinha sido reforçada após a missão da sonda Viking, que coletou e examinou amostras do solo de Marte, sem encontrar evidências da existência de moléculas ricas em carbono ou de vida no planeta.

Mas os cientistas da Universidade Nacional Autônoma do México, da Cidade do México, afirmam que as substâncias que poderiam comprovar a chance de que poderia haver vida no planeta tinham sido destruídas no local da coleta quando a sonda pousou no planeta.

Reavaliação

Os cientistas resolveram reavaliar a questão sobre presença de moléculas orgânicas ricas em carbono em Marte após o envio de outra sonda ao planeta, em 2008.

A sonda Phoenix Mars Lander registrou a presença da substância química perclorato, que contém cloro, na região "ártica" do planeta.

Por causa dessa descoberta, os cientistas resolveram fazer uma experiência para reproduzir as condições do pouso da sonda Viking em Marte com o conhecimento de que haveria perclorato no solo.

A equipe de cientistas foi ao deserto de Atacama, no Chile, onde as circunstâncias seriam similares às de Marte.

Após adicionar perclorato ao solo e aquecê-lo, os cientistas descobriram que os gases produzidos eram dióxido de carbono e traços de clorometano e diclorometano - os mesmos gases liberados por reações químicas após as sondas Viking terem aquecido o solo de Marte mais de três décadas atrás.

Eles também descobriram que as reações químicas destruíram todos os componentes orgânicos no solo.

"Nossos resultados indicam que não apenas (substâncias) orgânicas, mas também perclorato, podem ter estado presentes no solo nos dois locais onde as (sondas) Viking pousaram", diz o autor principal do estudo, Rafael Navarro-González.

Cedo para comemorar

Apesar de animados pela descoberta, os pesquisadores afirmam que é muito cedo para concluir que tenha existido vida em Marte.

"Isso nada diz em relação à questão da existência ou não de vida em Marte, mas pode fazer uma grande diferença em como procuramos evidências para responder a essa pergunta", diz Chris McKay, do Ames Research Center da Nasa, na Califórnia.

McKay explicou que substâncias orgânicas podem vir de fontes biológicas ou não biológicas - muitos meteoritos que caíram na Terra possuem matéria orgânica.

O perclorato, um íon de cloro e oxigênio, pode ter estado presente em Marte por bilhões de anos e ter se manifestado apenas quando aquecido, destruindo todas as substâncias orgânicas presentes no solo.

Quando cientistas examinaram originalmente as informações das sondas Viking, eles interpretaram os compostos orgânicos que continham cloro como contaminantes dos fluidos de limpeza levados na nave.

Ainda não está claro se as moléculas orgânicas são naturais de Marte ou se chegaram ao planeta por meio de meteoritos.

Descobrir isto é um dos objetivos das próximas missões para Marte. A Nasa planeja dar início em 2011 à sua missão Mars Science Laboratory (MSL), com o veículo espacial Curiosity projetado para procurar material orgânico no planeta.

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http://www.bbc.co.uk/


Estudo liga uso de maconha a câncer de testículo

Jovem usuário de maconha

O uso frequente ou em longo prazo de maconha pode dobrar os riscos de um usuário desenvolver câncer de testículo, segundo um estudo do Fred Hutchinson Cancer Research Center, nos Estados Unidos.

O estudo, publicado na revista especializada Cancer, entrevistou 369 pacientes de câncer de testículo e concluiu que o uso frequente da droga dobrava o risco de desenvolver a doença em comparação com os homens que nunca fumaram maconha.

Os resultados sugerem ainda que a maconha pode estar associada à forma mais agressiva deste câncer.

Esse é o primeiro estudo a analisar, especificamente, a relação entre o uso de maconha e câncer de testículo.

Tipo raro

O câncer de testículo corresponde a 5% dos casos de tumores malignos entre os homens, segundo o Instituto Nacional do Câncer, e afeta entre 3 a 5 indivíduos a cada 100 mil.

Ele é mais comum entre homens com idades entre 15 e 50 anos e tem alto índice de cura, principalmente se for diagnosticado no estágio inicial.

A incidência na Europa e na América do Norte é bem mais alta do que em outras regiões do mundo, e vêm aumentando sem nenhuma razão aparente.

Os fatores conhecidos da doença incluem ferimentos nos testículos, histórico familiar, ou a criptorquidia (testículo que não desce para a bolsa escrotal durante a infância).

No estudo, foram entrevistados 369 homens, com idade entre 18 e 44 anos, que haviam sido diagnosticados com câncer de testículo. Eles responderam perguntas sobre seus hábitos de fumar maconha.

Suas respostas foram comparadas às de cerca mil homens, aparentemente saudáveis.

Mesmo depois de ajustar os números levando em consideração outros fatores, o uso da maconha permaneceu como um claro fator de risco para o câncer de testículo.

O estudo indicou que fumar maconha aumenta em 70% o risco e que fumar maconha com frequência ou fumar desde a adolescência aumenta o risco em 100% em comparação com os que nunca fumaram.

Também foi encontrada uma relação do uso da droga com o não-seminoma, um tipo mais agressivo de câncer testicular, que corresponde a cerca de 40% dos casos e tende a atingir os mais jovens.

Puberdade

Segundo Janet Daling, uma das autoras do estudo, na puberdade os homens estariam mais vulneráveis a fatores ambientais, como a ação de substâncias químicas encontradas na maconha, por exemplo.

"Isso é consistente com a conclusão do estudo de maior risco do tipo de câncer testicular não-seminoma estar particularmente associado ao uso de maconha antes dos 18 anos", disse ela.

Segundo Stephen Schwartz, que também participou do estudo, "o que os jovens devem saber é que, primeiro, sabemos pouco sobre as consequências do uso da maconha para a saúde a longo prazo, especialmente, do uso frequente, e segundo, nosso estudo traz alguma evidência de que o câncer de testículo pode ser uma dessas consequências".

O próximo passo, diz ele, seria estudar mais a fundo as células nos testículos para verificar se alguma delas têm receptores para as substâncias encontradas na maconha.

Segundo Henry Scowcroft do instituto Cancer Research UK, para que seja alcançada qualquer conclusão firme sobre a relação entre causa e efeito nos casos de câncer de testículo é preciso um estudo envolvendo um número muito maior de pacientes.

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