Era uma vez duas meninas e dois meninos: Susana, Lúcia, Pedro e Edmundo. Esta história nos conta algo que lhes aconteceu durante a guerra, quando tiveram de sair de Londres, por causa dos ataques aéreos. Foram os quatro levados para a casa de um velho professor, em pleno campo, a quinze quilômetros de distância da estrada de ferro e a mais de três quilômetros da agência de correios mais próxima. O professor era solteiro e morava numa casa muito grande, com D. Marta, a governanta, e três criadas, Eva, Margarida e Isabel, que não aparecem muito na história. O professor era um velho de cabelo desgrenhado e branco, que lhe encobria a maior parte do rosto, além da cabeça. As crianças gostaram dele quase imediatamente. Mas, na primeira noite, quando ele veio recebê-las, na porta principal, tinha uma aparência tão estranha, que Lúcia, a mais novinha, teve medo dele, e Edmundo (que era o segundo mais novo) quase começou a rir e, para disfarçar, teve de fingir que estava assoando o nariz.
PESQUISE AQUI!
domingo, 27 de setembro de 2015
As Crônicas de Nárnia. Vol. I. O sobrinho do Mago. Livro completo.
O que
aqui se conta aconteceu há muitos anos, quando vovô ainda era menino. É uma história da maior importância, pois explica como começaram as idas e
vindas entre o nosso mundo e a terra de Nárnia. Naqueles tempos, Sherlock
Holmes ainda vivia em Londres e as escolas eram ainda piores que as de hoje.
Mas os doces e os salgadinhos eram muito melhores e mais baratos; só não
conto para não dar água na boca de ninguém. Naquela época vivia em Londres
uma garota que se chamava Polly. Morava numa daquelas casas que
ficam coladas umas nas outras, formando uma enorme fileira. Uma bela
manhã ela estava no quintal quando viu surgir por cima do muro vizinho o rosto
de um garoto. Polly ficou muito espantada, pois até então não havia crianças
naquela casa, apenas os irmãos André e Letícia Ketterley, dois solteirões
que moravam juntos. Por isso mesmo, arregalou os olhos, muito curiosa. O
rosto do menino estava todo encardido. Não poderia estar mais encardido, mesmo
que ele tivesse esfregado as mãos na terra, depois chorado muito e então
enxugado as lágrimas com as mãos sujas. Aliás, era mais ou menos isso que
havia acontecido.
As Crônicas de Nárnia são constituídas por:
Vol. I O Sobrinho do Mago
Vol. II O Leão, o Feiticeiro e o Guarda-Roupa
Vol. III O Cavalo e seu Menino
Vol. IV Príncipe Caspian
Vol. V A Viagem do Peregrino da Alvorada
Vol. VI A Cadeira de Prata
Vol. VII A Última Batalha
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Napoleão: uma biografia política. Livro para download.
Descrição do livro
Uma interpretação inédita sobre Napoleão Bonaparte, o mais famoso general e estadista da história moderna, esse livro é uma das mais relevantes contribuições ao estudo do tema nos últimos anos. Apoiado em ampla e bem documentada pesquisa, o historiador norte-americano Steven Englund faz uma revisão da vida de Bonaparte enfocando os aspectos políticos de seu governo, mais do que seus feitos militares ou sua vida pessoal. Com isso, chega a conclusões inovadoras, originais.
Os aspectos mais marcantes da vida de Napoleão são apresentados: a espantosa ascensão e queda – da infância corsa ao exílio e à morte, passando pela educação na França, as impressionantes vitórias militares, as reformas que empreendeu como primeiro-cônsul (1799-1804) e o polêmico desempenho como imperador.
Aliando prosa envolvente e extremo rigor acadêmico, o autor recria não só o ambiente europeu do fim do século XVIII como também o complexo caráter do líder que marcou definitivamente a história ocidental. Lança luz sobre pontos tradicionalmente negligenciados na vasta bibliografia do tema, indo além dos maniqueísmos para revelar com detalhes como se forjaram o império e o homem. Sem dúvida, um livro fundamental para todos os amantes de história.
A Grande Degeneração: a decadência do mundo ocidental. Livro para download.
A Grande Degeneração: a decadência do mundo ocidental.
Descrição do livro
O declínio do Ocidente já foi profetizado há muito tempo. Hoje em dia, há inúmeros sintomas disso ao nosso redor: crescimento lento da economia, dívidas altas, fragilidade das leis, população cada vez mais velha, comportamento antissocial… Mas o que há de errado exatamente com a civilização ocidental? Em seu novo livro, o renomado – e por vezes polêmico – historiador Niall Ferguson revela algumas das possíveis causas dessa degeneração, argumentando que a chave talvez esteja na análise de quatro instituições essenciais do mundo ocidental: o governo representativo, o livre mercado, o Estado de direito e a sociedade civil. Estaríamos diante de uma degeneração irrefreável desses que sempre foram os pilares de nossa civilização?
domingo, 20 de setembro de 2015
Tironensian Order Monastic
Benedictine Bernard de Ponthieu
The Tironensian Order or the Order of Tiron was a
Roman Catholic monastic order named after the location of the mother abbey
(Tiron Abbey, French: Abbaye de la Sainte-Trinité de Tiron, established in
1109) in the woods of Tiron (sometimes Thiron) in Perche, some 35 miles west of
Chartres in France).
They were nicknamed "Grey Monks" because of
their grey robes, which their spiritual cousins, the monks of Savigny, also
wore.
Founder
Bernard of Thiron
The order, or congregation, of Tiron was founded in
about 1106 by the Benedictine Bernard de Ponthieu, also known as Bernard
d'Abbeville (1046-1117), born in a small village near Abbeville, Ponthieu.
Tonsured at the Benedictine Abbey of Saint-Cyprien in
Poitiers around the year 1070, Bernard left the order in 1101 when his
nomination as abbot of Saint-Savin-sur-Gartempe was disapproved by Cluny and
Pope Paschal II. From then on Bernard lived first as a hermit on the island of
Chausey, between Jersey and Saint-Malo, then in the woods of Craon, near
Angers, with two other rigorist monks: Robert d'Arbrissel, future founder of
the controversial Abbey of Fontevraud, and Vitalis de Mortain, later the
founder of the Congregation of Savigny in 1113. Following the example of the
Desert Fathers, all three men and their followers (men and women) lived
detached from the world, in great poverty and strict penance.
Followers of Bernard of Thiron
Adelelmus was a hermit and disciple of St. Bernard of
Thiron. Born in Flanders, Belgium, Aldelelmus is best known for founding the
Monastery of Etival-en-Charnie (fr).
Tiron Abbey
The foundation of Tiron Abbey by Bernard of Abbeville
was part of wider movements of monastic reform in Europe in the eleventh and
twelfth centuries. As a pre-Cistercian reformer, Bernard's intention was to
restore the asceticism and strict observance of the Rule of St. Benedict in
monastic life, insisting on manual labour. He founded his monastery on land in
Thiron-Gardais granted to him by Bishop Ivo of Chartres, and placed it under
the protection of the cathedral canons of Chartres, instead of a secular
overlord. This assured that decisions affecting the Abbey were made by a
corporate religious body.
They were nicknamed "Grey Monks" because of their grey robes.
Bernard admitted artisans and encourage them to
produce goods for sale. During years of famine, Tiron endured great poverty and
became a refugee camp and soup kitchen. During the famine of 1109–1111 the
Abbey sheltered whole families. Tiron had a school; and after Bernard's death,
built houses so that lay women could reside within its walls under the care and
protection of the monks.
Tironensian Order
Tiron was the first of the new religious orders to
spread internationally. Within less than five years of its creation, the Order
of Tiron owned 117 priories and abbeys in France, England, Wales, Scotland and
Ireland.
St Dogmaels Abbey
In 1113 Robert FitzMartin granted the Tironensians
land and money to found the order's first house in Wales, St Dogmaels,
Pembrokeshire, which was established on the site of a clas (early Celtic
church), which dated back to at least 600 AD. Closed during the Dissolution of
the monasteries, much of the stone was quarried for other uses.
Kelso
Abbey
In Scotland, the Tironensians were the monks and
master craftsmen who built and occupied (until the Reformation) the abbeys of
Selkirk (later re-located to Kelso (1128), Arbroath (1178), and Kilwinning
(1140+). The first two abbots of Selkirk became, in turn, abbots at Tiron.
During the tenure of William of Poitiers as abbot, Tiron established abbeys and
priories along the north-south trade routes from Chartres to the navigable
Seine and Loire rivers. Under him, the abbey owned at least one ship that
traded in Scotland and Northumberland. Tiron adopted a system of annual general
chapters. In 1120, Abbot William decreed that abbots from overseas need only
attend once in every three years. Arnold, Abbot of Kelso, founded the cathedral
church at St. Andrews. In France, the order was integrated into the new
Benedictine Congregation of St. Maur in 1627.
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La ciudad sumergida en el golfo de Khambhat-india
En el año 2000 el Instituto
Nacional de Tecnología Marina de la India encontró, en el Golfo de Khambhat, a
40 metros de profundidad, estructuras megalíticas similares a una ciudad.
En 2001 el ministro de
Ciencia y Tecnología Murli Manohar Joshi, afirmo que las estructuras sumergidas
encontradas en el golfo de Khambat (Cambay), son los restos de una ciudad
antigua que fue destruida por inundaciones imprevistas. y además, se dijo que las
ruinas mostraban un fuerte parecido con las de Harappa y Mohenjo-Daro.La
arqueología tradicional remonta estas antiguas civilizaciones hindúes a la cultura
neolítica llamada Mehrgarh (10.000 a.C.).
Tambien en el 2001 se
encontraron fragmentos de leña carbonizada cerca a la ciudad sumergida, que
fueron datados con el método del carbón en 16.950 años.
Se han recuperado docenas de
artefactos y objetos de madera y cerámica. Algunos de esos artefactos, se
remontan a una antigüedad de 32.000 años, pero según los oceanógrafos, la zona
quedó cubierta hace 9.000 años. Los hallazgos fueron enviados a algunos
laboratorios hindúes y europeos (Oxford y Hanover). y a través del método de la
termoluminiscencia, obtuvieron dataciones de 13.000 a 32.000 años atrás. Las
reliquias fueron analizadas con la técnica de difracción de los rayos X. Los
resultados evidenciaban que el material arcilloso utilizado era típico de la
zona y fue cocido a 700º para obtener la cerámica. Así que la ciudad sumergida
del Golfo de Khambat, se remontaría a 10.000 años atrás. Así que los datos
científicos coinciden, y no se contradicen. Una ciudad de miles de años de
antigüedad, fue inundada en la época que la Atlántida lo hizo.
Al noroeste del Golfo de
Khambhat, se encuentra la ciudad de Dwarka, donde se han encontrados restos de
un asentamiento que acabó inundado por el mar. A 20 metros de profundidad, se
han encontrado calles adoquinadas, paredes de arenisca y restos de lo que fue
un puerto. Los antiguos textos hindúes, hablan que la antigua ciudad de Dwarka,
era el lugar de residencia de Khrishna, una deidad hindú. En el texto épico
Mahabharata, Dwarka era una inmensa y rica ciudad construida sobre una isla por
el dios Krishna. Debido a una maldición que pesaba sobre Krishná y su familia
(los iadus), la isla se hundió en el mar.
Todo aquello que creemos que
son mitos, no lo son. La correlación, coincidencias, cronología, datos
científicos que concuerdan en sus afirmaciones y resultados en diferentes
disciplinas y campos, todo se relaciona de forma perfecta, para hablarnos de la
existencia de un cataclismo que inundó grandes porciones de tierra, donde se
asentaban pueblos muy avanzados, pueblos que ya estaban aqui desde hace 30.000
años, lugares donde aparecen evidencias. Asentamientos en lugares clave,
porciones del planeta específicas de fuerzas magnéticas, civilizaciones que por
algún motivo, fueron “castigadas” por sus dioses, donde muchos consiguieron
salvarse del cataclismo, y levantar nuevos pueblos, ciudades que actualmente
podemos visitar, edificadas por un mismo pueblo dispersado por fuerzas
desconocidas .Desde la Isla de Pascua,
Egipto, Angkor Wat, Perú y otros sitios, a su vez, se dispersaron por otros
territorios.
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sábado, 19 de setembro de 2015
ZepTepi, ‘os primeiros tempos’ ou mito da criação egípcio.
O deus Aker, significa o horizonte, o ponto onde a noite vira dia, onde o dia vira noite - Ponto Zero ou Zep Tepi.
Em egípcio, Zep significa primeiro,
Tepi meio tempo.
Juntos, Zep Tepi refere-se ao "First Time" ou "um novo começo" e é simbolizada por uma
ampulheta. Hieróglifos Zep Tepi estão presentes na Esfinge de Gizé e explica o
mito da criação, uma explicação de como os antigos deuses egípcios existiam. Enfim, Zep Tepi é o Gênesis da Terra.
Zep Tepi foi uma idade de ouro durante a qual as águas do abismo recuaram,
a escuridão primordial foi banida, e a humanidade foi banhada
em luz, consagrando a dádiva de uma nova civilização. Zep Tepi o início e o
final de cada ciclo de tempo de 13.000 anos - de meio ponto do nosso sistema
solar - 26 mil anos órbita zodiacal em torno do centro galáctico.
Devido às condições de nossa
órbita galáctica, estes intervalos de 13.000 anos, ou mundos, parecem estar
separados por uma revolução cataclísmica, como a história ensina.
Este é o símbolo do deus Aker.
Significa o horizonte, o ponto onde a noite vira dia, onde o dia vira noite - Ponto Zero ou
Zep Tepi.
Ele
é descrito como dois leões sentados de costas.
Eles também são chamados ontem e amanhã, um leão está voltado para o leste onde
o sol nasce e começa o novo dia, o outro leão enfrenta o oeste, onde o sol se
põe e desce ao Submundo. Representantes da dualidade.
A área entre as costas dos
leões, muitas vezes mostra o círculo do sol como se estivesse subindo entre
dois montes. Isto também significa viagem do sol pelo céu durante o dia, bem
como que seja efetuada com segurança na parte traseira do Aker durante a sua
viagem noturna perigosa do submundo cada noite. Aker também guarda o portão
para outros mundos.
“Logo após o
Dilúvio, no início do presente ciclo de tempo, os egípcios deram o nome a esse
evento de ZEP TEPI, e um grupo misterioso de "deuses apareceu”, para
conduzir os sobreviventes da catástrofe para as terras que margeavam o Vale do
Nilo procurando refazer suas vidas, uma nova forma de vida, nos rudimentos de uma
nova civilização.”
A esfinge esta situada num
ponto muito especial na Terra, na planície de Gizé, também conhecida como
Rostau no antiquíssimo livro dos mortos.
Diferentes Cosmogonias
Um dos mitos mais
importantes, senão o mais importante, de toda a mitologia egípcia é aquele
referente à criação do Universo. Porém, grande parte dos mitos egípcios conta
com duas ou mais versões e há vários detalhes que se tornam confusos devido à
variedade de formas de se contar a mesma história. Quando se fala de cosmogonia
egípcia, há quatro versões principais que eram correntes em quatro importantes
cidades do antigo Egito: Hermópolis, Heliópolis, Tebas e Mênfis.
Essas versões, apesar de
diversas, são, na verdade, focadas em diferentes aspectos do mesmo evento e
podem ser vistas, algumas vezes como conflitantes, mas também são
complementares. Isso se deve ao fato de que tanto os mitos quantas entidades
neles descritos, os neteru (os
chamados deuses), são intercambiáveis. Às vezes um grupo de neteru descrito num
certo mito difundido numa determinada época e lugar pode ser substituído por
uma outra entidade única que represente todos eles de uma vez só quando esse
mito é contado em outra versão numa outra época e outro lugar. para que essa
característica da "intercambialidade" não torne o entendimento da
mitologia total um tanto confusa à, deve se pensar nos diferentes mitos como
diferentes maneiras de se contar uma mesma história ou diferentes formas de se
explicar a mesma coisa e que, dependendo da época e do lugar, as pessoas
preferiam uma forma ou outra.
Heliópolis
A maior fonte pela qual é
conhecida a chamada "Cosmogonia de
Heliópolis" são os Textos das
Pirâmides que são considerados os escritos religiosos mais antigos já
encontrados. São escrituras cravadas nas pedras das pirâmides de Saqqara por
volta de 2400 AC.
De acordo cosmogonia
Heliopolitana, “no
início havia apenas o caos indiferenciável conhecido como Nun (abismo). Nun é descrito como um oceano inerte, infinito
e escuro. O primeiro evento ocorrido neste oceano foi o surgimento de um monte
em forma de pirâmide chamado benben,
também conhecido como Ovo Cósmico. Quando o Sol, representado pela figura de
Rá, nasceu pela primeira vez e tocou o benben a entidade conhecida como Atum
passou a existir. Atum-Rá
"criou a si mesmo", "tonou-se a si mesmo". Logo que surgiu,
Atum, a partir de si mesmo, criou seus quatro descendentes, Shu, Tefnut, Geb
e Nut. Este momento ficou
conhecido como Zep Tepi, A Primeira Ocasião, ou o Primeiro Evento. De Geb e Nut
nasceram quatro filhos Osíris,
Ísis, Set e Néftis.
O grupo formado por oito neteru era chamado de a Enéade de Heliópolis.
Eles eram Atum-Rá, Shu, Tefnut, Geb, Nut, Osíris, Ísis, Set e Néftis. Atum e Rá
são uma entidade dupla que segue o princípio místico numérico de que o Um deve
se tornar Dois. Eles são um só ser, mas possuem dois nomes pois devem ser
entendidos como dois aspectos opostos desse ser: sujeito e objeto, isto é,
aquele que conhece e aquele é conhecido.”
Rá é o Sol. Ele surgiu pela primeira vez mundo quando saiu do
monte benben e subiu para espalhar a Luz no mundo. Neste contexto, a Luz deve
ser entendida como a Quintessência da existência, ou seja, Consciência. Rá era
representado como um ser com cabeça de falcão carregando o Disco Solar rodeado
pela serpente Ouroborus como coroa, sendo que o Ouroboros, neste caso,
representa exatamente a natureza cíclica ou fechada do ser que conhece a si
mesmo e o sol, sendo a fonte definitiva da Luz/Consciência.
Se Rá é o sujeito, Atum é o
objeto (Atum surgiu quando a luz de Rá tocou o benben, ou seja, quando se Rá se
tornou consciente dele). Às vezes se usa o nome de Atum, às vezes se usa o nome
de Rá, dependendo do contexto do acontecimento narrado.
Atum-Rá é a forma pessoal do
universo em oposição à forma impessoal e inconsciente que era Nun. Ele
representa o início da consciência e da existência. Ele é transformação do Um
em Dois.
Hermópolis
Alguns traços da cosmogonia
de Hermópolis são encontradas nas mesmas fontes daquelas da de Heliópolis. Esta
cosmogonia dava especial atenção ao que aconteceu antes da criação, na natureza
do Oceano Primordial de Nun. Seu panteão
de criadores era um grupo de oito entidades chamados de a Ogdóade.
Os oito princípios da
Ogdóade firmavam quatro casais. Os seres masculinos são representados com
cabeças de sapo e as femininas com cabeça de serpente. Cada casal representa um
diferente aspecto daquele estado primordial do ser: Huh e Hauhet representam as extensões infinitas de Nun; Kuk e, Kauket,
personificam a escuridão completa e a inconsciência daquele estado do ser; Amon e Amonet representam a natureza oculta e
inescrutável de Nun em contraste com o mundo tangível dos vivos; Por último
havia o próprio Nun e Naunet que representavam o oceano em si. Mas o principal
neter cultuado na cidade era Thot.
“Thot era chamado
e o "vizir de Rá". O oceano de Nun era a alma de Toth
e ele, usando seus dons da sabedoria ele criou as palavras e deu voz à vontade
de Rá que foi o que permitiu
ao Universo tomar existência. Rá era o criador, mas ele só podia criar através
de Thot que era quem "traduzia" sua vontade em "palavras"
propiciando uma existência objetiva. Segundo algumas fontes, Thoth é um ser que
gerou a si mesmo, como Atum-Rá,
segundo outras ele era filho de Rá. Ele foi aquele que, posteriormente, criou
as artes, a matemática, as linguagens humana, arquitetura, engenharia e as
ciências além de exercer papel preponderante das mediações de conflitos entre o
neteru e seres humanos. Ele era também associado À lua e à marcação do tempo
sendo representado como um homem com
cabeça de Íbis (uma ave nativa do Egito) ou, mais raramente, como um babuíno. Sua contraparte feminina era Seshat e sua esposa era Maat. O monte benben, segundo a cosmogonia de Hermópolis, surgiu
quando as oito divindades da Ogdóade. Ou, em outra versão no oceano de Nun
boiava uma solitária flor de lótus. Os membros masculinos da Ogdóade ejacularam
nela e ela se fechou. Quando se abriu novamente de dentro dela nasceu Rá na
forma de uma criança criadora de tudo.”
Os oito membros da Ogdóade
com cabeças de rã e serpente seguidos da imagem de Atum-Rá nascido da flor de
lótus simbolizando o nascimento a partir do caos.
Mênfis
A chamada Teologia de Mênfis
chegou até nós através de uma inscrição na Pedra
de Shabaka que é uma laje de granito com escritos hieróglifos.
“Esta cosmogonia
idolatra a figura criadora de Ptah. Ele era o patrono dos artistas e
artesãos e teria criado o universo com suas habilidades artísticas. Era chamado
de pai dos neteru da pré-criação (Ogdóade), ou seja, ele era o criador
de Nun. Aos mesmo tempo ele foi aquele que quebrou o ovo primordial do
benben e de lá surgiu para criar o mundo como o conhecemos. O processo do zep
tepi seria a "metamorfose de Ptah" de um ser inexistente
para um ser existente que criou a si mesmo. Ele, então, com uma palavra, criou
a Enéade (Atum, Shu, Tefnut, Geb, Nut,
Osíris, Ísis, Set e Néftis). A palavra falada foi o
que deu origem a tudo. O que surgia em seu coração ele criava através da
língua. Sua esposa era Sekhmet e seu filho era Nefertem.”
Essa cosmogonia engloba as
outras duas. Sua diferença é que ela acrescenta "um grau" na
hierarquia dos acontecimentos, isto, é tudo que aconteceu foi comandado por
Ptah. Ele é Num, Atum e Rá.
Em suas representações, Ptah
é mostrado como um homem de pele verde envolto num tecido branco, como se
estivesse mumificado, mas, na verdade ele está aprisionado.. Em suas mãos ele segura três símbolos
combinados em um só: o bastão Was, o Ankh e o pilar Djed (estabilidade, vida e
poder). Ele fica em pé sobre um objeto na forma do hieróglifo que significa
Maat que é a ordem, ou a Lei
universal em oposição ao Caos
primordial. “Assim como os ferreiros, que são
seus representantes na terra, Ptah moldou o universo utilizando os quatro
elementos para criar tudo que existe.”
Tebas
A cosmogonia mais tardia
entre as quatro citas é a de Tebas onde Amon, uma entidade presente na Ogdóade
original, toma o lugar de Atum-Rá como entidade criadora.
Seu nome faz referência ao desconhecido e ao impenetrável. Era dito
que ele transcendia todos os outros deuses e que "existia além dos céus" e era "mais profundo que o submundo". Sua verdadeira natureza era mistério até mesmo para os outros neteru. Era
representado como um homem usando um barrete (capuz sarcedotal) grandes plumas
na cabeça. Mut é a contraparte feminina de Amon. Seu símbolo é uma mulher com a
coroa dupla e um abutre na cabeça. O nome"mut" significa
"mãe". Essa palavra foi a percursora do inglês "mother", do
alemão "mutter", etc.
Na época da XVIII, a cidade
de Tebas assumiu grande importância político-religiosa e por isso os sacerdotes
daquela cidade, usando do poder que haviam adquirido, elevaram o neter patrono
da cidade ao status de criador de todas as coisas e o nome de Amon (os Amen),
começou a ser adicionado ao nome do faraó. Com o tempo, o poder religioso do
culto a Amon acabou adquirindo mais poder do que o próprio faraó na sociedade
egípcia e, pela primeira vez, começaram a ser desenvolvidos conceitos
dogmáticos e monoteístas. Antes os todos os neteru eram considerados como
representantes de propriedades e características de única entidade inominável. “Agora essa entidade tinha nome: Amon, o deus de um milhão de faces.”
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Psicologia das Massas: condicionamento mental.
A experiência do padre Kircher, faz
parte da história da Hipnose. O padre Kircher amarrava as patas de uma galinha
e deitava-a sobre uma tábua, punha-a de lado de barriga para baixo. No fim da
agitação ela voltava a ficar calma. Depois ele traçava com um giz, sobre a
tábua, um traço que partia do bico. Depois ele suavemente desamarrava-lhe as
patas, então ela permanecia imóvel. A galinha permanecia nesse estado durante
muito tempo, para tirá-la dessa posição teria que sacudi-la ou assustá-la.
Ora a galinha, inutilizava os seus
esforços para se libertar, apesar deste da desamarrá-la, ela continuava no seu
lugar, porque imaginava o traço como um obstáculo e permanecia no estado de
imobilidade, dessa maneira condicionava-se à sua situação.
Um parente meu, rejubilou-se da morte de um
irmão, foi censurado pelos outros familiares, as próprias filhas do falecido
lhe disseram depois que era altura de ele perdoar ao irmão. Era o irmão que ele
competia e odiava na sua infância. No funeral do irmão chorou, parecia sentir
remorsos e lamentou-se sobre ele. Então, começou a andar cabisbaixo, disse a
alguém que morreria muito em breve, e precisamente depois de um mês da morte do
irmão, morreu de morte repentina.
Muitos de nós conhecemos casos
semelhantes, em que as explicações variam, desde uma simples coincidência,
segundo os cépticos, de uma chamada do além, segundo os espiritualistas, ou de
uma precognição, segundo a parapsicologia. Eu diria antes de um condicionamento
mental.
Tal como a galinha na experiência
do padre Kircher, que se condicionou que não podia fugir nesse círculo de giz,
o ser humano também se condiciona. Ele próprio se limita muitas vezes como se
estivesse num círculo traçado por giz. Há muitos anos eu li, que houve um
incêndio num hospital na Índia, em que havia muitos acamados e vários fugiram,
apesar de estarem entrevados há muitos anos. O medo de morrerem queimados foi
tão grande que se esqueceram que não podiam andar. Dessa maneira se esqueceram
do condicionamento mental que os limitava numas muletas e numa cama.
Sabe-se que as pessoas que
prolongam mais a existência, são as que têm mais esperança de viver. E as que
se limitam nos anos, morrem mais cedo. Temos o exemplo de muitos aposentados ao
ficarem inativos abreviam a morte. Tudo isso se deve ao seu condicionamento
mental.
É a nossa mente que limita os
nossos horizontes, quando ficamos estagnados no nosso círculo mental.
Nunca diga: “Eu não sou capaz”,
porque antes de agir já está a limitar-se. Diga antes: “Eu vou experimentar”,
ou “Eu vou conseguir”.
Na nossa educação desde a mais
tenra meninice aceitámos os conceitos dos nossos pais, ora alguns foram úteis
para o nosso desenvolvimento, mas outros, porém, revelaram-se catastróficos ao
longo da vida. Alguns conceitos tornaram-se crenças proféticas tão poderosas
que se auto realizaram.
Todo o conceito limitador nos
imobiliza em todos os aspectos. Vejamos alguns: Acreditar que viemos ao mundo
para sofrer, com o objetivo de alcançar o Céu. Não fazermos o que gostamos por
causa das críticas dos amigos ou vizinhos. Não avançar com os nossos projetos
com medo de falhar. Julgar que somos velhos para estudar ou mudar de profissão.
E muitos outros conceitos limitadores se poderiam incluir.
O condicionamento mental
paralisa-nos num círculo imaginário e espesso, criado por nós em que só saímos
dele quando acreditamos no impossível.
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sábado, 12 de setembro de 2015
Clive Staples Lewis, uma biografia.
Clive Staples Lewis,
comumente mais referido como C. S. Lewis (Belfast, Reino Unido da Grã-Bretanha
e Irlanda, atual Irlanda do Norte, 29 de novembro de 1898 — Oxford, Inglaterra,
Reino Unido, 22 de novembro de 1963), foi um professor universitário, escritor,
romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e apologista cristão britânico.
Durante sua carreira acadêmica, foi professor e membro do Magdalen College,
tanto da Universidade de Oxford como da Universidade de Cambridge. Ele é mais
conhecido por seus trabalhos envolvendo a apologia cristã, incluindo as obras O
Problema do Sofrimento (1940), Milagres (1947) e Cristianismo Puro e Simples
(1952), e a ficção e a fantasia, sendo as obras As Crônicas de Nárnia
(1950-56), Cartas de um diabo ao seu aprendiz (1942) e Trilogia Espacial
(1938-45), exemplos de sua produção literária voltadas para esses temas. Foi
também um respeitado estudioso da literatura medieval e renascentista, tendo
produzido alguns dos mais renomados trabalhos acadêmicos envolvendo esses temas
no século XX.
Em vida, foi grande amigo do
também professor universitário e escritor britânico J. R. R. Tolkien (1892-73).
Juntos, os dois serviram como membros do corpo docente da Faculdade de Língua
Inglesa da Universidade de Oxford e lideraram o grupo informal de discussão e
colaboração literária The Inklings. Apesar de ter sido criado ao longo da
infância dentro das tradições da Igreja da Irlanda, se tornou um ateu convicto
na altura de sua adolescência, seguindo essa linha de convicção pessoal até o
início de sua idade adulta, quando, por intermédio de Tolkien, voltou a
professar a fé cristã, se tornando um árduo defensor do cristianismo até o fim
de sua vida e carreira.
Nascido na cidade de
Belfast, Irlanda (atual Irlanda do Norte), em 29 de novembro de 1898, Clive
Staples Lewis cresceu no meio dos livros da seleta biblioteca particular de sua
família, criando nesta atmosfera cultural um mundo todo próprio, dominado por
sua fértil imaginação e criatividade. Filho caçula de Albert James Lewis
(1863-1929) e de sua esposa, Florence Augusta Lewis (1862-1908), Clive foi
descrito como uma "criança sonhadora". Quando tinha três anos,
decidiu adotar o nome de "Jack", pelo qual ficaria conhecido na
família e no círculo de amigos próximos durante toda a vida.
Quando eram adolescentes,
Lewis e seu irmão Warren Lewis (1895–1973), três anos mais velho que ele,
passavam quase todo o seu tempo dentro de casa dedicando-se à leitura de livros
clássicos, e distantes da realidade materialista e tecnológica do século XX.
Aos 10 anos, em 1908, a morte prematura de sua mãe fez com que ele ainda mais
se isolasse da vida comum dos garotos de sua idade, buscando refúgio no campo
de suas histórias e fantasias infantis.
Na sua adolescência
encontrou a obra do compositor Richard Wagner e começou a se interessar pelas
mitologias nórdica e grega, e por línguas, como o latim e o hebraico.
Sua educação foi iniciada
por um tutor particular, ainda na Irlanda, sendo enviado a Malvern College, em
Worcestershire, Inglaterra, aos 12 anos de idade. Em 1916, aos 18 anos, foi
admitido no University College, em Oxford, Inglaterra. O serviço militar
exigido pela Primeira Guerra Mundial (1914–18) interrompeu seus estudos. Em
1918, aos 20 anos, retornou à Oxford.
Durante a Primeira Guerra
Mundial conheceu outro soldado irlandês, Paddy Moore, com quem travou amizade.
Os dois fizeram uma promessa: se um deles falecesse durante o conflito, o outro
tomaria conta da família respectiva. Moore faleceu em 1918 e Lewis cumpriu seu
compromisso. Após o final da guerra, procurou a mãe de Paddy Moore, a senhora
Janie Moore, com quem estabeleceu uma profunda amizade até a morte desta em
1951. Lewis viveu em várias casas arrendadas com Moore e a sua filha Maureen,
facto que desagradou o seu pai. Por esta altura Clive já abandonara o
cristianismo no qual fora educado.
Formando-se com louvor em
letras e literatura aos 22, em 1920, em Oxford. Também se formou em teologia e
linguística. De 1925 a 1954, lecionou no Magdalen College, também em Oxford,
fazendo parte do corpo docente e servindo de consultor literário e teólogo da
Universidade até sua morte, em 1963. Foi professor de Literatura Medieval e
Renascentista na Universidade de Cambridge, em Cambrigde. Tornou-se altamente
respeitado neste campo de estudo em toda a Europa, tanto como professor quanto
como escritor. Seu livro A Alegoria do Amor: um Estudo da Tradição Medieval,
publicado em 1936, é considerado por muitos seu mais importante trabalho, pelo
qual ganhou o prêmio Gollansz Memorial de literatura. Em Oxford conheceu vários
escritores famosos, como J. R. R. Tolkien (autor de O Senhor dos Anéis, de quem
viria a se tornar grande amigo, discutindo com quem, numa noite em 1931,
converteu-se ao cristianismo), T. S. Eliot, G. K. Chesterton e Owen Barfield.
Lewis voltou à fé cristã no
início da década de 1930. Dedicou-se a defendê-la e permaneceu na Igreja
Anglicana (o conhecido teólogo evangélico J. I. Packer foi clérigo na igreja
que Lewis frequentava). Tornou-se popular durante a II Guerra Mundial, por suas
palestras transmitidas pela rádio e por seus escritos, sendo chamado de
"apóstolo dos céticos", especialmente nos Estados Unidos.
Lewis notabilizou-se por uma
inteligência privilegiada, e por um estilo espirituoso e imaginativo. "O
Regresso do Peregrino", publicado em 1933, "O Problema do
Sofrimento" (1940), "Milagres" (1947), e "Cartas de um
diabo ao seu aprendiz" (1942), são provavelmente suas obras mais
conhecidas. Escreveu também uma trilogia de ficção científico-religiosa,
conhecida como a "Trilogia Espacial": "Além do Planeta
Silencioso" (1938), "Perelandra" (1943), e "Aquela Força
Medonha" (1945). Para crianças, escreveu uma série de fábulas, começando
com "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa" em 1950. Sua
autobiografia, "Surpreendido pela Alegria", foi publicada em 1955.
É bastante conhecida sua
influência sobre personalidades ilustres da nossa época, dentre elas Margaret
Thatcher, ex primeira ministra do Reino Unido. Seus livros foram lidos pelos
seis últimos presidentes americanos, e muitos de seus pensamentos foram citados
em seus discursos. Venderam-se mais de 200 milhões de cópias dos 38 livros
escritos por Lewis, os quais foram traduzidos para mais de 30 línguas,
incluindo a série completa de Nárnia para o polonês, ainda durante a Guerra
fria, e o russo. Entre 1996 e 1998, quando foi celebrado o seu centenário,
foram escritos cerca de 50 novos livros sobre sua vida e seus trabalhos,
completando mais de 150 livros desde o primeiro, escrito em 1949 por Chad
Walsh: "C. S. Lewis: O Apóstolo dos Céticos". Deu-se seu nome a um
asteróide, o 7644 Cslewis, descoberto em 4 de novembro de 1988 por Antonín
Mrkos.
Lewis e Tolkien foram
grandes amigos durante décadas, até a morte de Lewis (em 1963, aos 64 anos,
quase dez anos antes da morte do próprio Tolkien), e essa amizade foi explorada
no livro O Dom da Amizade: Tolkien e C. S. Lewis. De fato, Lewis contribuiu
para a existência de O Senhor dos Anéis, sendo um dos primeiros a ler O Hobbit;
Tolkien jamais deixou de admirar a grande inteligência e criatividade de Lewis,
e vice-versa.
Frases
Famosas de C.S. Lewis
“O perdão vai além da
justiça humana; é perdoar aquelas coisas que absolutamente não podem ser
perdoadas.”
(C. S. Lewis)
“Se você está à procura de
uma religião que o deixe confortável, definitivamente eu não lhe aconselharia o
cristianismo.”
(C. S. Lewis)
“[Eu] Pensava que nós
seguíamos caminhos já feitos, mas parece que não os há. O nosso ir faz o
caminho.”
(C. S. Lewis)
“Eu acredito no cristianismo
como eu acredito no sol, não por aquilo que ele é,mas que através dele eu posso
ver tudo ao meu redor.”
(C. S. Lewis)
“Existem coisas melhores
adiante do que qualquer outra que deixamos para trás.”
(C. S. Lewis)
“O carinho é responsável por
nove-décimos de qualquer felicidade sólida e durável existente em nossas vidas.
“
(C. S. Lewis)
“Cada vez que você faz uma
opção está transformando sua essência em alguma coisa um pouco diferente do que
era antes.”
(C. S. Lewis)
“Deus sussurra em nossos
ouvidos por meio de nosso prazer, fala-nos mediante nossa consciência, mas
clama em alta voz por intermédio de nossa dor; este é seu megafone para
despertar o homem surdo.”
(C. S. Lewis)
“Se você está à procura de
uma religião que o deixe confortável, definitivamente eu não lhe aconselharia o
cristianismo.”
(C. S. Lewis)
“Os conservadores são
pessimistas quanto ao futuro e otimistas quanto ao passado.”
(C. S. Lewis)
“O cristianismo, se for
falso, não tem valor; se for verdadeiro, tem valor infinito. A única coisa que
lhe é impossível é ser mais ou menos importante.”
(C. S. Lewis)
“Comecei uma dieta, cortei a
bebida e comidas pesadas e, em catorze dias, perdi duas semanas.”
(C. S. Lewis)
“A questão é saber se você
pode obrigar as palavras a querer dizer coisas diferentes. A questão é mostrar
a elas quem manda...”
(C. S. Lewis)
“Mera mudança não é
crescimento. Crescimento é a síntese de mudança e continuidade, e onde não há
continuidade não há crescimento.”
(C. S. Lewis)
“Quando se trata de conhecer
a Deus, toda a iniciativa depende dEle. Se Ele não se quiser revelar, nada do
que façamos nos permitirá encontrá-lo.”
(C. S. Lewis)
“Eu... eu... nem eu mesmo
sei, nesse momento... eu... enfim, sei quem eu era, quando me levantei hoje de
manhã, mas acho que já me transformei várias vezes desde então.”
(C. S. Lewis)
“Educação nunca foi despesa.
Sempre foi investimento com retorno garantido.”
(C. S. Lewis)
“Mas os poços da fantasia
acabam sempre por secar e o contador de histórias, cansado tentou escapar como
podia: o resto amanhã... Já é amanhã.”
(C. S. Lewis)
“Eu acredito no Cristianismo
como acredito no brilho do sol, não simplesmente porque eu o veja, mas porque,
através dele, posso ver todas as outras coisas.”
(C. S. Lewis)
" O problema real da
vida crista aparece onde as pessoas normalmente nao o procuram. Ele aparece no
instante em que você acorda cada manha. Todos os desejos e esperanças para o
dia correm para você como animais selvagens. E a primeira tarefa de cada manha
consiste simplesmente em empurra-los todos para trás; em dar ouvidos a outra
voz, tomando aquele outro ponto de vista, deixando aquela outra vida mais
ampla, mais forte e mais calma entrar como uma brisa. E assim por diante, todos
os dias. Mantendo distancia de todoas as inquietações e de todos os
aborrecimentos naturais, protegendo-se do vento. No começo, nos somos capazes
de faze-lo somente por alguns momentos. Mas então o novo tipo de vida estará se
propagando por todo o nosso ser, porque então estamos deixando Cristo trabalhar
em nos no lugar certo. Trata-se da diferença entre a tinta, que esta
simplesmente deitada sobre a superfície, e uma mancha que penetra na. Quando
Cristo disse "sede perfeitos", quis dizer isso mesmo. Ele quis dizer
que temos que entrar no tratamento completo. Pode ser duro para um ovo se
transforma e em um pássaro; seria uma visão deveras divertida, e muito mais difícil,
tentar voar enquanto ainda se um ovo. Hoje nos somos como ovos. Mas você não
pode se contentar em ser um ovo comum, ainda que decente. Ou sua casca se rompe
ou você apodrecera."
(C.S Lewis) - Cristianismo
Puro e Simples
“Amar é sempre ser
vulnerável. Ame qualquer coisa e certamente seu coração vai doer e talvez se
partir. Se quiser ter a certeza de mantê-lo intacto , você não deve entregá-lo
á ninguém , nem mesmo a um animal. Envolva o cuidadosamente em seus hobbies e
pequenos luxos, evite qualquer envolvimento, guarde o na segurança do esquife
de seu egoísmo. Mas nesse esquife – seguro , sem movimento , sem ar - ele vai
mudar. Ele não vai se partir – vai tornar se indestrutível, impenetrável ,
irredimível. A alternativa a uma tragédia ou pelo menos ao risco de uma
tragédia é a condenação. O único lugar além do céu onde se pode estar
perfeitamente a salvo de todos os riscos e pertubações do amor é o inferno.”
(C.S. Lewis) - Os quatro
amores
“O bem, quando amadurece, se mostra cada vez
mais diferente, não só do mal, mas de qualquer outro bem. - O mal pode ser
desfeito, mas não pode "transformar-se" em bem.”
(C.S. Lewis)
“Quando se trata de conhecer
a Deus, toda a iniciativa depende dEle. Se Ele não se quiser revelar, nada do
que façamos nos permitirá encontrá-lo.”
(C. S. Lewis)
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