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domingo, 27 de setembro de 2015

As Crônicas de Nárnia. Vol. II. O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa.Livro completo.


Era uma vez duas meninas e dois meninos: Susana, Lúcia, Pedro e Edmundo. Esta história nos conta algo que lhes aconteceu durante a guerra, quando tiveram de sair de Londres, por causa dos ataques aéreos. Foram os quatro levados para a casa de um velho professor, em pleno campo, a quinze quilômetros de distância da estrada de ferro e a mais de três quilômetros da agência de correios mais próxima. O professor era solteiro e morava numa casa muito grande, com D. Marta, a governanta, e três criadas, Eva, Margarida e Isabel, que não aparecem muito na história. O professor era um velho de cabelo desgrenhado e branco, que lhe encobria a maior parte do rosto, além da cabeça. As crianças gostaram dele quase imediatamente. Mas, na primeira noite, quando ele veio recebê-las, na porta principal, tinha uma aparência tão estranha, que Lúcia, a mais novinha, teve medo dele, e Edmundo (que era o segundo mais novo) quase começou a rir e, para disfarçar, teve de fingir que estava assoando o nariz.



As Crônicas de Nárnia. Vol. I. O sobrinho do Mago. Livro completo.


O que aqui se conta aconteceu há muitos anos, quando vovô ainda era menino. É uma história da maior importância, pois explica como começaram as idas e vindas entre o nosso mundo e a terra de Nárnia. Naqueles tempos, Sherlock Holmes ainda vivia em Londres e as escolas eram ainda piores que as de hoje. Mas os doces e os salgadinhos eram muito melhores e mais baratos; só não conto para não dar água na boca de ninguém. Naquela época vivia em Londres uma garota que se chamava Polly. Morava numa daquelas casas que ficam coladas umas nas outras, formando uma enorme fileira. Uma bela manhã ela estava no quintal quando viu surgir por cima do muro vizinho o rosto de um garoto. Polly ficou muito espantada, pois até então não havia crianças naquela casa, apenas os irmãos André e Letícia Ketterley, dois solteirões que moravam juntos. Por isso mesmo, arregalou os olhos, muito curiosa. O rosto do menino estava todo encardido. Não poderia estar mais encardido, mesmo que ele tivesse esfregado as mãos na terra, depois chorado muito e então enxugado as lágrimas com as mãos sujas. Aliás, era mais ou menos isso que havia acontecido.



As Crônicas de Nárnia são constituídas por:

Vol. I – O Sobrinho do Mago

Vol. II – O Leão, o Feiticeiro e o Guarda-Roupa

Vol. III – O Cavalo e seu Menino

Vol. IV – Príncipe Caspian

Vol. V – A Viagem do Peregrino da Alvorada

Vol. VI – A Cadeira de Prata

Vol. VII– A Última Batalha

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Napoleão: uma biografia política. Livro para download.



Descrição do livro

Uma interpretação inédita sobre Napoleão Bonaparte, o mais famoso general e estadista da história moderna, esse livro é uma das mais relevantes contribuições ao estudo do tema nos últimos anos. Apoiado em ampla e bem documentada pesquisa, o historiador norte-americano Steven Englund faz uma revisão da vida de Bonaparte enfocando os aspectos políticos de seu governo, mais do que seus feitos militares ou sua vida pessoal. Com isso, chega a conclusões inovadoras, originais.
Os aspectos mais marcantes da vida de Napoleão são apresentados: a espantosa ascensão e queda – da infância corsa ao exílio e à morte, passando pela educação na França, as impressionantes vitórias militares, as reformas que empreendeu como primeiro-cônsul (1799-1804) e o polêmico desempenho como imperador.
Aliando prosa envolvente e extremo rigor acadêmico, o autor recria não só o ambiente europeu do fim do século XVIII como também o complexo caráter do líder que marcou definitivamente a história ocidental. Lança luz sobre pontos tradicionalmente negligenciados na vasta bibliografia do tema, indo além dos maniqueísmos para revelar com detalhes como se forjaram o império e o homem. Sem dúvida, um livro fundamental para todos os amantes de história.


A Grande Degeneração: a decadência do mundo ocidental. Livro para download.


A Grande Degeneração: a decadência do mundo ocidental. 


Descrição do livro

O declínio do Ocidente já foi profetizado há muito tempo. Hoje em dia, há inúmeros sintomas disso ao nosso redor: crescimento lento da economia, dívidas altas, fragilidade das leis, população cada vez mais velha, comportamento antissocial… Mas o que há de errado exatamente com a civilização ocidental? Em seu novo livro, o renomado – e por vezes polêmico – historiador Niall Ferguson revela algumas das possíveis causas dessa degeneração, argumentando que a chave talvez esteja na análise de quatro instituições essenciais do mundo ocidental: o governo representativo, o livre mercado, o Estado de direito e a sociedade civil. Estaríamos diante de uma degeneração irrefreável desses que sempre foram os pilares de nossa civilização?



domingo, 20 de setembro de 2015

Tironensian Order Monastic


Benedictine Bernard de Ponthieu


The Tironensian Order or the Order of Tiron was a Roman Catholic monastic order named after the location of the mother abbey (Tiron Abbey, French: Abbaye de la Sainte-Trinité de Tiron, established in 1109) in the woods of Tiron (sometimes Thiron) in Perche, some 35 miles west of Chartres in France).

They were nicknamed "Grey Monks" because of their grey robes, which their spiritual cousins, the monks of Savigny, also wore.

Founder

Bernard of Thiron

The order, or congregation, of Tiron was founded in about 1106 by the Benedictine Bernard de Ponthieu, also known as Bernard d'Abbeville (1046-1117), born in a small village near Abbeville, Ponthieu.


Tonsured at the Benedictine Abbey of Saint-Cyprien in Poitiers around the year 1070, Bernard left the order in 1101 when his nomination as abbot of Saint-Savin-sur-Gartempe was disapproved by Cluny and Pope Paschal II. From then on Bernard lived first as a hermit on the island of Chausey, between Jersey and Saint-Malo, then in the woods of Craon, near Angers, with two other rigorist monks: Robert d'Arbrissel, future founder of the controversial Abbey of Fontevraud, and Vitalis de Mortain, later the founder of the Congregation of Savigny in 1113. Following the example of the Desert Fathers, all three men and their followers (men and women) lived detached from the world, in great poverty and strict penance.

Followers of Bernard of Thiron

Adelelmus was a hermit and disciple of St. Bernard of Thiron. Born in Flanders, Belgium, Aldelelmus is best known for founding the Monastery of Etival-en-Charnie (fr).

Tiron Abbey

The foundation of Tiron Abbey by Bernard of Abbeville was part of wider movements of monastic reform in Europe in the eleventh and twelfth centuries. As a pre-Cistercian reformer, Bernard's intention was to restore the asceticism and strict observance of the Rule of St. Benedict in monastic life, insisting on manual labour. He founded his monastery on land in Thiron-Gardais granted to him by Bishop Ivo of Chartres, and placed it under the protection of the cathedral canons of Chartres, instead of a secular overlord. This assured that decisions affecting the Abbey were made by a corporate religious body.


They were nicknamed "Grey Monks" because of their grey robes.

Bernard admitted artisans and encourage them to produce goods for sale. During years of famine, Tiron endured great poverty and became a refugee camp and soup kitchen. During the famine of 1109–1111 the Abbey sheltered whole families. Tiron had a school; and after Bernard's death, built houses so that lay women could reside within its walls under the care and protection of the monks.

Tironensian Order

Tiron was the first of the new religious orders to spread internationally. Within less than five years of its creation, the Order of Tiron owned 117 priories and abbeys in France, England, Wales, Scotland and Ireland.


St Dogmaels Abbey

In 1113 Robert FitzMartin granted the Tironensians land and money to found the order's first house in Wales, St Dogmaels, Pembrokeshire, which was established on the site of a clas (early Celtic church), which dated back to at least 600 AD. Closed during the Dissolution of the monasteries, much of the stone was quarried for other uses.



Kelso Abbey

In Scotland, the Tironensians were the monks and master craftsmen who built and occupied (until the Reformation) the abbeys of Selkirk (later re-located to Kelso (1128), Arbroath (1178), and Kilwinning (1140+). The first two abbots of Selkirk became, in turn, abbots at Tiron. During the tenure of William of Poitiers as abbot, Tiron established abbeys and priories along the north-south trade routes from Chartres to the navigable Seine and Loire rivers. Under him, the abbey owned at least one ship that traded in Scotland and Northumberland. Tiron adopted a system of annual general chapters. In 1120, Abbot William decreed that abbots from overseas need only attend once in every three years. Arnold, Abbot of Kelso, founded the cathedral church at St. Andrews. In France, the order was integrated into the new Benedictine Congregation of St. Maur in 1627.

La ciudad sumergida en el golfo de Khambhat-india


En el año 2000 el Instituto Nacional de Tecnología Marina de la India encontró, en el Golfo de Khambhat, a 40 metros de profundidad, estructuras megalíticas similares a una ciudad.
En 2001 el ministro de Ciencia y Tecnología Murli Manohar Joshi, afirmo que las estructuras sumergidas encontradas en el golfo de Khambat (Cambay), son los restos de una ciudad antigua que fue destruida por inundaciones imprevistas. y además, se dijo que las ruinas mostraban un fuerte parecido con las de Harappa y Mohenjo-Daro.La arqueología tradicional remonta estas antiguas civilizaciones hindúes a la cultura neolítica llamada Mehrgarh (10.000 a.C.).

Tambien en el 2001 se encontraron fragmentos de leña carbonizada cerca a la ciudad sumergida, que fueron datados con el método del carbón en 16.950 años.

Se han recuperado docenas de artefactos y objetos de madera y cerámica. Algunos de esos artefactos, se remontan a una antigüedad de 32.000 años, pero según los oceanógrafos, la zona quedó cubierta hace 9.000 años. Los hallazgos fueron enviados a algunos laboratorios hindúes y europeos (Oxford y Hanover). y a través del método de la termoluminiscencia, obtuvieron dataciones de 13.000 a 32.000 años atrás. Las reliquias fueron analizadas con la técnica de difracción de los rayos X. Los resultados evidenciaban que el material arcilloso utilizado era típico de la zona y fue cocido a 700º para obtener la cerámica. Así que la ciudad sumergida del Golfo de Khambat, se remontaría a 10.000 años atrás. Así que los datos científicos coinciden, y no se contradicen. Una ciudad de miles de años de antigüedad, fue inundada en la época que la Atlántida lo hizo.


Al noroeste del Golfo de Khambhat, se encuentra la ciudad de Dwarka, donde se han encontrados restos de un asentamiento que acabó inundado por el mar. A 20 metros de profundidad, se han encontrado calles adoquinadas, paredes de arenisca y restos de lo que fue un puerto. Los antiguos textos hindúes, hablan que la antigua ciudad de Dwarka, era el lugar de residencia de Khrishna, una deidad hindú. En el texto épico Mahabharata, Dwarka era una inmensa y rica ciudad construida sobre una isla por el dios Krishna. Debido a una maldición que pesaba sobre Krishná y su familia (los iadus), la isla se hundió en el mar.


Todo aquello que creemos que son mitos, no lo son. La correlación, coincidencias, cronología, datos científicos que concuerdan en sus afirmaciones y resultados en diferentes disciplinas y campos, todo se relaciona de forma perfecta, para hablarnos de la existencia de un cataclismo que inundó grandes porciones de tierra, donde se asentaban pueblos muy avanzados, pueblos que ya estaban aqui desde hace 30.000 años, lugares donde aparecen evidencias. Asentamientos en lugares clave, porciones del planeta específicas de fuerzas magnéticas, civilizaciones que por algún motivo, fueron “castigadas” por sus dioses, donde muchos consiguieron salvarse del cataclismo, y levantar nuevos pueblos, ciudades que actualmente podemos visitar, edificadas por un mismo pueblo dispersado por fuerzas desconocidas .Desde  la Isla de Pascua, Egipto, Angkor Wat, Perú y otros sitios, a su vez, se dispersaron por otros territorios.