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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O segredo da transformação de pequenos sucessos em êxisto maiores.



Quando Bette Nesmith—mãe solteira de um filho de 9 anos – trabalhava num banco de Dallas, parecia uma pessoa como as outras, sem aptidão particular para coisas grandes. Estava feliz por ter aquele emprego de secretária – o sálario de US$ 300 era muito bom para 1951—, mas ela tinha um problema: como corrrigir os erros que cometia com sua máquina de escrever elétrica? Nesmith tinha sido uma artista free-lancer, e os artistas nunca corrigem seus erros apagando. Sempre pintam por cima do erro. Então ela preparou lum líquido que ela pudesse passar por cima de seus erros de datilografia.

Em pouco tempo, todas as secretárias do edifício estavam usando o que ela chamava de “erro fora”. Um vendedor de material de escritório encorajou-a a produzir industrialmente o líquido, mas as empresas de marketing não se impressionaram e as companhias (entre elas a IBM) recusavam terminantemente. Mas as secretárias continuavam gostando do produto, e a cozinha de Nesmith se transformou na primeira instalação de sua fábrica. Os pedidos começaram a chegar, e ela contratou um estudante universitária para ajudar a vender o produto. Mas não era fácil para suas vendedoras inexperientes. “As pessoas jamais vão pintar seus erros para apagá-los”, dizia um distribuidor.

Os arquivos relevam que, de agosto de 1959 a abril de 1960, a entrada total da companhia foi de US$ 1.142,71 e suas despesas foram de US$ 1.217,35. “Não sei como consegui”, disse Bette. Ela trabalhava em tempo parcial como secretária, conseguindo pagar a conta do armazém e ainda salvar US$ 200 para pagar um químico para desenvolver uma fórmula de secagem rápida.

Bette Nesmith. Mãe e empreendedora!

Depois do produto ter sido melhorado, Nesmith começou a percorrer o pais com seus vidrinhos brancos. Parava em cidades pequenas, médias e grandes. Ela escreveu que ao chegar a uma cidade: “pegava a lista telefônica e copiava o nome dos distribuidores. Depois telefonava. Ià a loja de cada distribuidor que aceitasse o produto e deixava 12 vidros”. Finalmente começava a chover pedidos, e a Corporação Liquid Paper levantou voo. Quando Bette vendeu a companhia em 1979, aquelas garrafinhas brancas estavam rendendo US$ 3,5 milhões por ano, em vendas brutas de US$ 38 milhões e a empresa Gillett & Cia pagou US$ 47 milhões pela firma.

As pessoas de maior sucesso na vida são frequentemente semelhantes a Bette Nesmith. Vivem uma vida bastante comum até que ocorre um pequeno exito. Neste momento, ao contrario da maioria das pessoas, elas transformam aquela vitória em um progresso maior. Possuem o que um consultor de administração chamou de “tendência a repetir”. Isto é uma vez que vêem a si mesmo tendo sucesso, elas decidem duplicar o progresso em ambientes mais amplos. Os especialistas em motivação encorajam esse sucesso, porque tem o efeito de uma bola de neve. Eles estudam as pessoas, procurando pelas qualidades que outros subestimaram; e depois, quando algum pequeno progresso começa a acontecer no trabalho da pessoa, eles sabem como transformá-lo em existos maiores. Um provérbio judeu recomenda: “Quando a sorte entra, ofereça-lhe uma cadeira!”

Você quer saber mais?

Allan Loy McGinnis, Como despertar o melhor das pessoas, 1993, Editora Sinodal

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Desvendando o Sobrenome Hitler.

Hitler em seu primeiro ano de vida.

O nome Hitler, Hiedler, ou Huttler parece ser de origem tcheca (Hiddar, Hidlarcek) e aparece pela primeira vez numa de suas variantes por volta do ano de 1430. Era um nome de camponeses desprovidos de bens.

Em 7 de junho de 1837 na casa do camponês Johann Trummelschlager do vilarejo de Strones, a criada solteira de nome Maria Anna Schicklgruber deu a luz a um menino batizado Alois, no registro não constrava o nome do pai. Cinco anos depois ela casou com Johann George Hiedler então desempregado. No mesmo ano deu o filho Alois para um irmão do marido, o camponês Johann Nepomuk Huttler de Spital por não poder criar o menino.

Após 29 anos da morte de Maria Anna Schicklgruber e 19 anos após a morte de seu marido,o irmão deste Johann Nepomuk Huttler apresentou-se junto ao pároco com 3 testemunhas e solicitou a legitimação do “filho adotivo” para o seu já falecido irmão Johann Georg Hiedler que confessará isso como alegam as testemunhas.

A essa altura Alois Schicklgruber tinha 40 anos e o pároco então acrescentou a certidão o nome de pai para Johann George Hitler.

Apartir de janeiro de 1877 Alois Schicklgruber passou a chamar-se Alois Hitler. A iniciativa da trama partiu de Johann Nepomuk Huttler, pois Alois acabará de ser promovido e desempenhava uma função que um Huttler ou um Hiedler jamais tinha exercido antes. Portanto o desejo de perpetuar o seu nome de Johann Nepomuk Huttler. Mas Alois tinha igualmente boas razões para trocar de sobrenome por ter subido de status e ter o cargo mais elevado de funcionário da alfandega.

O então Alois Hitler, desejava um futuro sólido e seguro de um sobrenome “honrado”.

Alois Hitler teve 3 esposas à última Klara Polzl era 23 anos mais nova que Alois ela era de Spital também. Em 20 abril de 1889 em Braunau deu a luz a Adolf Hitler. Foi o quarto filho, mas os anteriores morreram em tenra idade sobrando só sua irmã Paula e os filhos do segundo casamento de Alois com Ângela.

Você quer saber mais?

Fest, Joachim C. Hitler vol.1, Editora Nova Fronteira S.A, Rio de Janeiro, 2005.

Hitler, Adolf. Mein Kampf, Eher Verlag, Baviera, 1925.

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A HISTÓRIA DO JOGO DE XADREZ.

Jogo apontado em geral como o mais intelectual dos praticados no mundo. Em seus movimentos, lembra a figuração de táticas militares, e o objetivo único é a “morte do rei, através de uma jogada que se generalizou para representar imposições indefensáveis: o xeque-mate, do persa shah mat (“rei morto”).

O xadrez é de origem muito antiga, que se atribui tanto ao Rei Salomão como aos sábios mandarins contemporâneos de Confúcio. Foi através da Pérsia que chegou à Europa, espalhando-se então por todo o mundo e adquirindo organização internacional, que se encontra sob direção superior da Fédération Internationale des Échecs, com sede em Estocolmo, na Suécia.

No Brasil, o xadrez existe desde 1808, quando D. João VI ofereceu à Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, um exemplar do primeiro trabalho impresso sobre a matéria, de autoria de Lucena. Data de 1880 a realização do primeiro torneio oficial. No âmbito nacional, esse jogo é orientado pela Confederação Brasileira de xadrez, que congrega as federações dos clubes estaduais. Na capital do Estado de São Paulo, o xadrez está oficializado como ensino desde 1960, mediante decreto que instituiu no curso municipal as séries funcionais de administrador, instrutor e secretário-bibliotecario.

Você quer saber mais?

Benton, Hemingway Helen. Encyclopaedia Britannica Editores Ltda, Rio de Janeiro, 1975.

Fédération Internationale des Échecs

http://www.fide.com/

Confederação Brasileira de xadrez

http://www.cbx.org.br/

A AÇÃO MULTIFORME DAS TREVAS

O espírito do mal não declara abertamente o que pretende destruir. Finge-se moralista, fala a linguagem do pansexualismo freudiano, pregando a libertação dó indivíduo dos recalques que diz perniciosos à saúde. Finge-se salvador das classes oprimidas nas quais destila o ódio, que nada constrói. Diz-se até defensor da religião, por cuja liberdade afirma bater-se e assim consegue de muitos perigosa complacência. Anuncia-se o grande libertador: liberta os filhos do respeito aos pais e os pais das obrigações perante os filhos; os cônjuges da fidelidade recíproca e dos laços do matrimônio; os ricos do dever de acudir aos pobres; e todos e cada um do amor do próximo e de Deus. É ele, o eterno rebelado, que entra nas vossas casas, sob a forma dos livros da literatura corrente — a brochura divulgadora da ciência barata, o romance a esvurmar misérias subjetivas contagiosas, a poesia dissimulando na decomposição expressional um subromantismo corruptor, o ensaio crítico, sociológico ou político, deitando o fumo da confusão, as revistas ilustradas exaltando o nudismo das estrelas de cinema e a exibição da alta sociedade a acender nas cabecinhas oxigenadas ou platinadas uma sede de luxo entontecedora.

É ele quem pontifica nos teatros, utilizando-se da técnica mais eficaz para impressionar o subconsciente com a sugestão de quadros e atitudes deletérios de que se vestem as teses de rótulo meritório; é ele quem prepara certos trechos de filmes cinematográficos de requintado realismo sincronizado contra o qual os espíritos mais fortes dificilmente conseguem reagir; é ele quem desenvolve o conceito da moral utilitária, baseada no falso direito da satisfação dos apetites individuais; é ele quem se erige em advogado dos direitos da mulher, pretendendo torná-la competidora ridícula do homem no exercício de atividades inadequadas, inspirando-lhe repúdio à proteção paterna ou conjugai, a fim de colocá-la, pelas condições fisiológicas que estruturam os peculiares instrumentos da sua sensibilidade, numa posição indefesa que a conduz à queda fácil, à degradação do espírito e do corpo e à escravização deprimente cujo epílogo é a disponibilidade compulsória e o desprezo geral quando soar o fim da mocidade e dos encantos físicos.

Você quer saber mais?

Salgado, Plínio. Primeiro Cristo, Editora Voz do Oeste/MEC, São Paulo, 1979.

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sábado, 29 de janeiro de 2011

Misericórdia quero, e não sacrifício.

Jesus, um exemplo de bom pastor!

"Eu sou o bom pastor; o bom pastor da a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e os lobos as arrebata e dispersa." Jo 10:11-12

Quando pensamos em religiões, pensamos em algo que venha nos aproximar de Deus, em algo que nos aproxime de uma espiritualidade perdida no interior de nossas almas. Mas, muitas vezes ao invés disso encontramos questões de interesse puramente financeiros e capitalistas. Atualmente diversas igrejas auto denominadas cristãs tem se aplicado arduamente em técnicas que visam seu crescimento por meio da aquisição de bens financeiros de seus membros.

Algumas igrejas usam trechos bíblicos sem contexto e levam seus membros a doarem grandes partes de seus salários, para suas instituições financeiras (na minha humilde opinião não há condição de serem chamadas igrejas, pois se aproximam muito mais de bancos) .Seus membros chegam ao ponto de doarem suas propriedades, como casas, sítios e veículos. Só que a questão mais relevante é a mesma que ocorre nos grandes bancos, quem as/os mantém são as pessoas que menos bens possuem, que chegam a deixar de pagar suas contas pessoais para doarem para estas instituições financeiras que se auto denominam igrejas. Muitos fiéis tem sua luz, telefone e água cortadas para sacrificarem para a instituição financeira que diz ser uma igreja.

Como em qualquer lugar de atuação humana, nessas igrejas existe uma ”elite” de membros que vão até as emissoras de televisão mostrar suas “bênçãos” adquiridas pelo sacrifício, mas na verdade não passam de histórias sem contexto. Quando estudei vários casos constatei que eram em sua grande maioria empresários que já possuíam toda uma estrutura de vida financeira, empresarial e social em meio à elite política, industrial ou comercial de suas cidades.

Estes membros que são as “elites” nas igrejas financeiras doam também valores volumosos para a igreja, mas por serem poucas pessoas dessa "elite", suas doações não chegam nem perto dos valores doados pelas massas de fieis pobres.

Não estou afirmando que os membros das igrejas cristãs não devem AJUDAR a manter os ministérios, mas estou afirmando que existe uma diferença entre doação e EXPLORAÇÃO.

Jesus, um exemplo de misericórdia!

"E os discípulos, vendo-o caminhar sobre o mar, assustaram-se dissendo: é um fantasma. E gritaram, com medo. Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu; não temais. E respondeu-lhe Pedro e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas. E ele disse: Vem. E Pedro, decendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus. Mas, sentido o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me. E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o e disse-lhe: Homem de pequena fé, por que duvidaste? E, quando subiram para o barco, acalmou o vento." Mt 14:26-32

O Novo Testamento é repleto de citações que afirmam que os cristãos devem ajudar-se mutuamente, mas não é o que ocorre nas igrejas financeiras, onde a Igreja fica com todas as ofertas, votos e sacrifícios e direcionam esse dinheiro para construir templos suntuosos para receber a “elite” dos membros e com o objetivo de atrair mais pessoas influentes da sociedade e para tanto justificam aos membros pobres que os belos templos são para seu conforto!

Um dos pontos que acho mais interesse diz respeito a quem tem que arcar com a ajuda social não é a instituição Igreja, mas sim os trabalhadores da obra que nada mais são do que membros com função nos ministérios. Eles sim tiram de seus bolsos dinheiros para ajudar outros membros com passagem de ônibus, rancho e tudo mais, pois são a linha de frente da igreja. Os trabalhadores da obra não recebem ajuda de custo nenhuma por parte da igreja financeira, pelo contrario além de serem membros participarem dos sacrifícios, ofertas e votos, são eles que trabalham na obra da igreja financeira e por isso ajudam o povo necessitado com seus próprios salários que são ganhos vindos de seus empregos honestos.

Obs. Não estou citando nenhuma igreja em particular, estou falando sobre uma postura dentro das igrejas.

Não rejeito a necessidade de oferta e dízimos, mas afirmo que existe diferença entre doação e exploração.

Digo que os cristãos devem ajudar-se mutuamente e pensar menos em enriquecer instituições financeiras que se auto intitulam igrejas.

Não estou afirmando que dentro das igrejas que dão ênfase na questão financeira não existem sacerdotes fieis, honestos, homens aplicados à obra da qual foram incumbidos e com humildade e respeito a liderança levam seu trabalho com sinceridade.

Estou afirmando que os problema esta nos altos escalões das igrejas financeiras!

"Ide, porém, e prendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Mt 9:13

Você quer saber mais?

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Oswaldo Tagliavini e sua máquina de fazer idéias.

Oswaldo Tagliavini nasceu em 25 de outubro de 1918, em Matão, interior de São Paulo. Filho mais novo dos imigrantes italianos Virgilio Odorico Angelo Tagliavini (1869-1951) e de Adele Rossi (1869-1948). Em 21 de agosto de 1934, foi fundado o Núcleo Integralista de Matão, Oswaldo Tagliavini, por sua, vez prestou juramento no mesmo dia. “Eram umas vinte pessoas que iniciavam a marcha gloriosa do integralismo em Matão”.

Mais tarde ele mesmo afirmava: “(...) abraçava de corpo e alma o ideal integralista, jurando trabalhar sem descanso por Deus, pela Pátria, e pela Família, podia dar expansão ao meu entusiasmo jovem, sacrificando mesmo meu futuro.”

Entretanto, Oswaldo Tagliavini foi um entusiasta ferrenho do ideário italiano, até abandonar suas simpatias fascistas, em prol do integralismo. Infelizmente a filosofia política de Mussolini era falha, e não poderia mesmo subsistir. Era a política de Estado acima do Homem e muitas vezes contra o Homem, ao invés de ser o Estado ao Serviço do Homem, como o Integralismo de Plínio Salgado sempre preconizou. Ele afirma que sua vida foi transformada apartir do dia em que começou a ler os documentos doutrinários integralistas, afastando-se cada vez mais daquilo que dantes o atraíra, e criando em seu coração uma mística completamente diferente daquela que o cosmopolismo havia criado em seu espírito.

“Estou escrevendo o mesmo que milhares e milhares de filhos de italianos e alemães poderiam repetir desmentindo historiadores, sociólogos, jornalistas e até teólogos, ignorantes desses fatos reais ou que usaram e ainda usam sua inteligência, para caluniarem e deturparem um movimento cívico-cultura (Ação Integralista Brasileira) que poderá ser apresentado como o maior e mais serio das três Américas.”

Pois como afirma Plínio Salgado em carta datada de 10 de dezembro de 1934, dirigida aos integralistas da cidade de Jaboticabal aonde houve a formatura de 1.300 milicianos em 8 de dezembro de 1934 da qual havia ele sido convidado para ser paraninfo. Nela Plínio Salgado explica sua ausência: “(...) É justamente porque o nosso movimento difere do italiano e do alemão que devemos libertar-nos definitivamente da adoração dos homens, que é ainda um remanescente de uma época morta. A humanidade Nova abandonará os últimos prejuízos das idolatrias. A idolatria da Massa, na Rússia, como a idolatria do Homem, na Alemanha ou na Itália, como a idolatria do voto, nas liberais-democracias, são todos resíduos de um século morto. Nos somos os primeiros homens do século XX, já vos afirmei. Não me envelheçais, focalizando a minha personalidade.”

Você quer saber mais?

Ferreira, Marcos. O Integralismo na Cidade de Matão: Oswaldo Tagliavini e sua máquina de fazer ideias, Rio de Janeiro, 2007.

http://www.historia-do-prp.blogspot.com

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