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domingo, 13 de maio de 2018

James Cook, além da Antártica!


James Cook. Fonte: http://pt.nextews.com/c974169b/

James Cook, (nascido em 27 de outubro de 1728, Marton-in-Cleveland, Yorkshire, Inglaterra - morreu em 14 de fevereiro de 1779, Kealakekua Bay, Havaí), capitão naval britânico, navegador e explorador que velejou pelas rotas marítimas e costeiras do Canadá (1759 , 1763-67) e realizou três expedições ao Oceano Pacífico (1768 a 1771, 1772 a 1775, 1776 a 1779), variando dos campos de gelo da Antártida até o Estreito de Bering e das costas da América do Norte até a Austrália e a Nova Zelândia. Em 1768 o A Royal Society, em conjunto com o Almirantado, organizava a primeira expedição científica ao Pacífico, e o bastante obscuro James Cook, de 40 anos, foi nomeado comandante da expedição. Apressadamente encomendado como tenente, ele recebeu uma aparência caseira, mas extremamente resistente Whitby casca de transporte de carvão renomeou HMS Endeavor , então com quatro anos de idade, de apenas 368 toneladas e menos de 30 metros de comprimento. As ordens de Cook eram para transmitir os senhores da Royal Society e seus assistentes ao Taiti para observar o trânsito do planeta Vênus através do Sol. Feito isso, em 3 de junho de 1769, ele encontraria o continente do sul, a chamada Terra Australis, que os filósofos argumentavam que deveria existir para equilibrar as massas de terra do hemisfério norte. O líder dos cientistas era o rico e capaz Joseph Banks , de 26 anos, foi auxiliado por Daniel Solander, um botânico sueco, bem como por astrônomos (como Cook) e artistas. Cook carregava um almanaque náutico e um sextante de latão, mas nenhum cronômetro na primeira viagem.

Referências:

ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v.

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sexta-feira, 4 de maio de 2018

Pré-história? Era da Agricultura!



Apesar de necessária para a compreensão e o estudo da história, há muitas críticas quanto à periodização clássica utilizada. Uma dessas críticas, diz sobre o período da vida humana anterior à chamada Idade Antiga, que corresponde, aliás, a milhões de anos. 

Dentro de uma concepção estreitamente relacionada ao positivismo ou à história-relato, esse enorme período é denominado, nos livros, Pré-história. Define-se que a História só tem inicio com a invenção da escrita. Mas, então – pode-se questionar, povos sem escrita (ágrafos) não têm história? 

É evidente que possuem História, pois não apenas documentos escritos dispõe o historiador. Se determinado grupo humano não chegou a criar símbolos reconhecidos como forma de escrita para registrar os  acontecimentos de sua vida, isso não impede que tenhamos condições de compreendê-la. Afinal, esse grupo deixou uma infinidade de outros documentos: instrumentos de trabalho, joias, brinquedos, entre outros, com os quais o historiador pode elaborar a sua pesquisa.

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Era da Agricultura



No seguinte texto será justificada a nova nomenclatura dada a Pré-história a partir do olhar da teoria histórica da Escola de Annales.

Baseados nos dados analisados teremos como nome ao período “Era da Agricultura”, devido a grande importância que a agricultura teve para a evolução humana desde seu descobrimento no período Neolítico, a mesma permitiu ao ser humano andar em grupos mais numerosos, já que no período Paleolítico nós simplesmente comíamos oque encontrávamos o que impedia que andássemos em grandes grupos, pois a comida acabava muito rápido se houvesse muitas pessoas juntas no mesmo lugar. 

A agricultura também permitiu termos moradias fixas e a criação de animais, pois agora plantávamos oque comíamos, impedindo que houvesse falta de alimentos. O que mais tarde desencadeou na Idade dos Metais, as organizações sociais, sendo mais numerosas ainda, dando início também à fabricação de ferramentas e armas de metais.

Ao fim concluímos que a agricultura levou o ser humano a capacidade de inúmeras evoluções e descobrimentos que levaram a sociedade ao que é hoje, sendo um grande marco para nossa espécie, está mais do que justificado chamarmos esse período de “Era da Agricultura”.

Autora: Isabel Cristina, colaborada do Construindo História Hoje.

Todos os direitos reservados ao Construindo História Hoje 2018.

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sexta-feira, 27 de abril de 2018

A menina sábia




Tímida menina do cabelo comprido
Menina envergonhada, com cara de brava
Que aos poucos era ignorada

Aquela de coração bom
Que sonha alto, e pensa grande
A ciumenta, a teimosa e a imprevisível,

Aquela que chora por tudo, a sensível
A que vive um caos
Mas consegue ser a calmaria

A que não sabe cantar e nem dançar
A que não é boa em matemática
E nem em geografia
Mas é a que sabe tentar, lutar e alcançar.

Autora: Colaboradora anônima.
(Todos os direitos reservados ao Construindo História Hoje 2018).

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Resenha do filme “Velozes e Furiosos I.”




Velozes e furiosos 1 é um filme do gênero ação, policial, dirigido por Rob Cohen, com o elenco Vin Diesel, Paul Walker, entre outros. Tendo ano de lançamento em 2001.

O filme tem o assunto voltado, um roubo de caminhões, com os principais atores são Toretto (Vin Diesel) que é um dono de restaurante e o policial infiltrado Brian (Paul Walker), com seu pai sendo da polícia também, que tem que se aproximar de Toretto, um cara grande e forte com paixão por corridas de carros, o policial infiltrado tem que se aproximar para desvendar se ele não está envolvido nos roubos de caminhões. Brian começa a frequentar o restaurante de Toretto, atrás de aproximação e pistas. O policial se mete em uma briga no restaurante de Toretto, e o mesmo acaba separando a briga do policial, e manda ele nunca mais voltar lá. Brian persistindo em descobrir algo sobre o roubo, vai atrás de Toretto num racha de carros, o vencedor leva o dinheiro apostado. O policial infiltrado quer apostar um racha com Toretto e os outros participantes, se ganhar leva o dinheiro e é respeitado, se perder o vencedor fica com seu carro. Toretto é o vencedor, e a polícia acaba aparecendo e agora está atrás do mesmo, Brian o ajuda a fugir, ganhando um pouco mais de confiança. Junto aos outros policiais, o infiltrado terá que resolver o caso o mais rapido possivel do roubo dos caminhões, se não os caminhoneiros resolverão com suas próprias mãos.

É um filme de ação, muito interessante, voltado para adrenalina, aonde o centro é a corridas de carros, e os roubos de cargas, com lutas e perseguições, que tornam o filme pura ação e muito envolvente.

Autora: Isabel Cristina

domingo, 15 de abril de 2018

Resenha do filme “Uma história de amor e fúria”




Uma história de amor e fúria é um filme de animação brasileira, dirigido e produzido por Luiz Bolognesi, com o elenco Camila Pitanga, Selton Mello e Rodrigo Santoro, de duração de 75 minutos, tendo sido lançado em 5 de abril de 2013 no Brasil, e 26 de fevereiro em Portugal.

O produtor e diretor do filme Luiz  Bolognesi de 52 anos, nascido em São Paulo – SP, formado em jornalismo pela PUC-SP, foi redator do jornal Folha de São Paulo, é um roteirista, produtor e diretor, ganhador de diversos prêmios como “prêmio cinema Brasil”, “Recife cinema festival” e “Troféu APCA”. Seu primeiro longa-metragem foi “Pedro e o senhor”.

O filme “Uma história de amor e fúria” é uma animação do gênero drama e ficção cientifica com pano de fundo um romance, com linguagem de HQ. Foi utilizada a técnica de desenhar cenas e inserir ao filme, pois o diretor não admirava a utilização única de computação gráfica.

O filme é dividido em quatro histórias, que mostram momentos trágicos e marcantes da história do Brasil, como a colonização, a escravidão, o regime militar e o futuro de 2096, em todas as fases os personagens lutam pela liberdade, e assim se passa todas as fases.

Considerei a obra por um lado bem fictícia e para um público juvenil, creio que o romance no filme teria como iniciativa não tornar o filme monótono na história do Brasil, e ter algo que chamasse a atenção do público, tal como o drama do romance. O filme é um ótimo inicio de um novo estilo para a nova era do cinema brasileiro.

Um filme onde tem como ideia instruir o publico dos acontecimentos históricos, e alertar para o futuro e a poluição, e ao mesmo tempo entretendo com o romance e ficções, um ótimo filme que pode ser usado em aulas de história, uma maneira diferente de se explicar a história do Brasil.
Autora: Isabel Cristina

O homem e a pobreza




Um homem viu na imundice do seu pátio algo que ele avistava como um bicho, um animal, catando a comida entre os detritos, e quando achava algo para comer, engolia com vontade. Por incrível que pareça o bicho não era um cão, não era um gato, nem um rato, era assustadoramente um homem.

Os pesquisadores explicam, que a porcentagem de pessoas passando fome no mundo passa de 35%, passando de 101 mil moradores de rua só no Brasil, e a cada ano as Ongs de ajuda vão crescendo. No Brasil os números de pessoas em situação de rua só cresce, tem 52 milhões de pessoas vivendo na pobreza, em lares onde o rendimento médio de cada morador não passa de R$ 387 reais por mês, segundo pesquisa feita em dezembro de 2017.

Autora: Isabel Cristina.