Autor: Leandro CHH do Blog Construindo História Hoje.
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segunda-feira, 19 de março de 2012
Os mais perversos da história: Pol Pot, o arquiteto de um genocídio.
Autor: Leandro CHH do Blog Construindo História Hoje.
sexta-feira, 16 de março de 2012
“Frankenstein”: Cientistas da Inglaterra alertam sobre pesquisas secretas de híbridos de seres humanos com animais
Thaddeus Baklinski de LONDRES, Inglaterra, 25 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Num cenário que um grupo de cientistas da Academia de Ciências Médicas avisou se assemelha ao “Frankenstein” de Mary Shelley, cientistas britânicos criaram mais de 150 embriões híbridos de seres humanos com animais em pesquisas secretas conduzidas em laboratórios britânicos.
De acordo com o jornal Daily Mail, 155 embriões “mesclados”, contendo material genético tanto humano quanto animal, foram criados durante os passados três anos por cientistas que disseram que dava para se colher células-tronco para serem usadas em pesquisas com a finalidade de alcançar possíveis curas para uma grande variedade de doenças.
As pesquisas secretas foram reveladas depois que uma comissão de cientistas alertou sobre um cenário de pesadelo em que a criação de híbridos de seres humanos com animais poderia ir longe demais.
O Prof. Robin Lovell-Badge do Instituto Nacional de Pesquisas Médicas e coautor de um relatório feito pela comissão de cientistas, avisou sobre os experimentos e pediu uma vigilância mais rigorosa desse tipo de pesquisa. De forma especial ele concentrou a atenção em material genético humano que vem sendo implantado em embriões animais, e tentativas de dar atributos humanos aos animais de laboratórios injetando células-tronco nos cérebros de macacos.
Revelou-se que os laboratórios da Universidade King’s College de Londres, da Universidade de Newcastle e da Universidade de Warwick receberam autorizações para realizar as pesquisas após a introdução da Lei de Embriologia e Fertilização Humana de 2008 que legalizou a criação de híbridos de seres humanos com animais, bem como “cíbridos”, em que um núcleo humano é implantado numa célula animal, e “quimeras”, em que células humanas são misturadas com embriões animais.
Entretanto, os cientistas não pediram nenhuma lei adicional para regulamentar tais pesquisas polêmicas, mas pediram, em vez disso, uma comissão de especialistas para supervisioná-las. O Prof. Martin Bobrow, presidente do grupo de trabalho da Academia que produziu o relatório, disse: “A vasta maioria dos experimentos não apresenta questões além do uso geral de animais em pesquisas e esses experimentos devem prosseguir sob os regulamentos atuais. Um número limitado de experimentos deveria ser permitido e sujeito a análises por parte do órgão de especialistas que recomendamos; e só um número muito pequeno de experimentos deveria ser empreendido, até que pelo menos as consequências potenciais sejam mais plenamente compreendidas”.
Peter Saunders, presidente da Federação Médica Cristã, uma organização com sede na Inglaterra com 4.500 médicos ingleses, expressou ceticismo acerca de tal órgão regulador.
“Cientistas regulando cientistas é preocupante porque os cientistas geralmente não são especialistas em teologia, filosofia e ética e muitas vezes têm interesses especiais de natureza ideológica ou financeira em suas pesquisas. Além disso, eles não gostam que coloquem restrições em seu trabalho”, observou Saunders.
Numa sessão de perguntas e respostas no Parlamento sob a direção do Lorde David Alton depois da divulgação do relatório, revelou-se que as pesquisas envolvendo híbridos de seres humanos com animais pararam devido à falta de financiamento.
“Argumentei no Parlamento contra a criação de seres meio humanos e meio animais como assunto de princípio”, disse lorde Alton. “Nenhum dos cientistas que apareceu diante de nós conseguiu nos dar qualquer justificativa em termos de tratamento. Em toda fase a justificação dos cientistas foi: se tão somente vocês nos derem permissão para fazer isso, encontraremos curas para todas as doenças que a humanidade conhece. Isso é chantagem emocional”.
“Eticamente, nunca dá para justificar isso — isso nos tira o crédito como um país. É envolver-se com coisas bizarras”, acrescentou lorde Alton. “Dos 80 tratamentos e curas que ocorreram a partir das células-tronco, todos vieram das células-tronco adultas, não das embrionárias. Na base da ética e moralidade, [os experimentos com células-tronco embrionárias] fracassam; e na base da ciência e medicina também”.
Josephine Quintavalle, da organização pró-vida Comment on Reproductive Ethics (Corethics), disse para o Daily Mail, “Estou horrorizada com o fato de que isso esteja ocorrendo e não sabíamos nada disso. Por que eles guardaram isso como segredo? Se eles têm orgulho do que estão fazendo, por que precisamos fazer ao Parlamento perguntas para que isso seja trazido à luz?”
“O problema com muitos cientistas é que eles querem fazer coisas porque querem fazer experiências. Essa não é uma justificativa boa o suficiente”, concluiu Quintavalle.
Artigos relacionados:
“Frankenstein” ou grande avanço científico?: Biólogo americano cria polêmica com DNA artificial
Governo dos EUA infectou centenas de guatemaltecos com DSTs na década de 1940
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/frankenstein-uk-scientists-warn-about-secret-human-animal-hybrid-research
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Você quer saber mais?
http://juliosevero.blogspot.com/2011/07/frankenstein-cientistas-da-inglaterra.html
quarta-feira, 14 de março de 2012
“Estamos desperdiçando talentos”, diz especialista em superdotados!
Psicóloga alerta que muitas crianças com altas habilidades são diagnosticadas erroneamente. Estudantes precisam de atenção especial.
Cristina Paulino Colavite cresceu vendo a mãe, professora de escola pública, quebrar a cabeça para estimular os alunos mais inteligentes de suas turmas. “Ela contava que alguns aprendiam mais rápido do que outros e sentia que precisava oferecer algo a mais a eles”, lembra. E por que alguns alunos aprendiam mais rápido do que outros? Em busca da resposta e fascinada pelos diferentes níveis e graus de aprendizagem dos seres humanos, Cristina resolveu se especializar em crianças com altas habilidades, os superdotados.
Psicóloga com pós-graduação em Psicologia Clínica, especializada em Educação Especial para alunos com capacidade acima da média, ela atuou na educação básica durante 20 anos. “Na minha concepção, deveria haver professores e psicólogos nas escolas. Educar significa dar amparo emocional também”, afirma.
Apesar de terem o rótulo de “gênias” e “superhomem”, Cristina destaca que as crianças superdotadas são em geral incompreendidas e sofrem. Muitas recebem diagnóstico errado de hiperatividade, déficit de atenção e são medicadas sem necessidade. Para orientar professores a trabalhar com esses alunos em sala de aula, Cristina dará um curso a partir do dia 15 de março no Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP).
Hoje, Cristina é membro do Conselho Brasileiro para Superdotação (CONBRASD), da Associação Brasileira para Altas Habilidades/superdotação (ABAHSD) e atende crianças, jovens e adultos em uma clínica particular. “Tenho recebido muitos pacientes com diagnóstico errado de hiperatividade e TDA (Transtorno do Déficit de Atenção). Crianças que estão tomando Ritalina aos 8 anos de idade, sem necessidade”, alerta.
***Leia a entrevista concedida ao iG:
iG: Como identificar a criança com superdotação? A quais sinais os pais e professores devem estar atentos?
Cristina Colavite: É muito complexo, porque são crianças heterogêneas. Geralmente elas têm uma facilidade muito grande de aprendizado em diversas áreas do conhecimento, profundidade na percepção de mundo, nas sensações, nas observações, nos detalhes e um senso de justiça, ética e moral muito aguçado. São crianças que ficam indignadas com a injustiça e têm uma necessidade absurda de conhecimento, de desafio. Tem facilidade para fazer analogias, associar desde muito cedo o que veem, leem e ouvem. A memória é maravilhosa e elas conseguem organizar as informações. Uma criança comum passa por um menino de rua passando fome e repara. Mas, se logo na sequência há uma vitrine de brinquedos, ela esquece o menino. O superdotado não, ele quer saber por que a criança está lá, quem vai cuidar dela, se ela vai à escola, se ela tem família, e não para de fazer perguntas. Eles se envolvem com os assuntos.
Na sala de aula, elas acabam ficando com rótulos negativos. Porque o que o professor fala, para elas não é o suficiente e às vezes completamente banal. Então elas não prestam atenção e fazem bagunça, ou se fecham no seu mundo interno. São crianças desde muito cedo incompreendidas.
Esses sintomas podem ser confundidos com distúrbios emocionais?
Cristina Colavite: Sim. Erroneamente muitas crianças com altas habilidades são classificadas ou como apáticas, ou hiperativas e déficit de atenção. Elas sofrem e ficam com uma sensação de impotência fora do comum diante das injustiças, dos problemas sociais e políticos do País, por exemplo. Se não são orientadas, se fecham em uma redoma e muitas vezes não conseguem lidar com a frustração. Seu desenvolvimento cognitivo não é compatível com seu desenvolvimento emocional. Os superdotados têm ideais e profundidade no fazer acontecer, mas muitas vezes acabam sendo desestimulados pelos pais e professores, que dizem coisas do tipo “isso não é para a sua idade”, “quando você ficar mais velho vai entender”, “chega de tantas perguntas”, etc. Tenho recebido muitas crianças com diagnóstico errado de hiperatividade e TDA (Transtorno do Déficit de Atenção), que estão tomando Ritalina aos 8 anos de idade.
Como eles devem ser tratados na escola?
Cristina Colavite: Não se deve segregar. Eles devem conviver com as diferenças e devem ser geradas oportunidades para que eles encontrem seus pares. O ideal é ter um espaço extraclasse, com profissionais capacitados, no qual eles possam ter acesso a tudo o que necessitam para seu desenvolvimento pleno, inclusive cursos. Na minha concepção, deveria haver professores e psicólogos nas escolas. Educar significa dar amparo emocional também. O ideal é ter essa parceria, porque os psicólogos vão orientar como as crianças lidam com a aquisição do conhecimento, como se relacionam enquanto os professores vão transmitindo o conhecimento.
Mas são poucas escolas com esses profissionais. O que os professores podem fazer para estimular esses alunos?
Cristina Colavite: Não é uma coisa fácil e é por isso que estou dando este curso. Os professores precisam ter estratégias na elaboração de projetos para esses alunos. Cada uma vem com uma demanda. Eles têm que estar preparados para não minar essas crianças, e sim para estimulá-las. O papel é orientar essa demanda. Não pode falar “não” o tempo todo. “Agora não pode perguntar”, “isso você vai ver o ano que vem”. É direito da criança portadora de necessidades especiais ter um trabalho específico para seu desenvolvimento. Os superdotados também estão nesta classificação, pois a lei de diretrizes e bases diz que é necessário dar amparo específico.
Estima-se que 5% a 10% da população seja superdotada. Isso significa que em praticamente toda classe há cerca de dois alunos superdotados. Estamos desperdiçando talentos?
Cristina Colavite: A Organização Mundial de Saúde fala em 12% da população. Eu acho que este índice varia de 5 a 8% e acredito que em cada sala a gente tenha pelo menos um estudante com alta habilidade perceptível. Sem dúvida, estamos deixando de despertar nossos melhores políticos, administradores, matemáticos, cientistas, artistas, pesquisadores.
Os superdotados tem um perfil emocional distinto? São tímidos, sofrem bullying, tem problemas emocionais, dificuldades de expressão ou isso varia muito de criança para criança?
Cristina Colavite: Depende de cada criança. A maturidade significa desenvolver os recursos internos emocionais para lidar com as situações adversas do mundo. A criança não sabe fazer isso. Mediante a uma percepção de mundo muito aguçada, o desenvolvimento emocional estará sempre aquém. O desenvolvimento emocional tem que estar muito bem amparado para segurar essa percepção de mundo intensa. Educadores e pais têm que ouvir a criança, entender a demanda dela e não minar. Tentar entender suas necessidades. Olhar para a criança sem preconceito, sem a ideia de que todas são iguais. E procurar supri-las.
Marina Morena Costa, iG São Paulo
Você quer saber mais?
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/superdotados+uma+minoria+invisivel/n1237785575247.html
sábado, 10 de março de 2012
Teseu, o lendário herói grego.
Aos dezesseis anos, pôde realizar a façanha e foi ao encontro do pai, decidido a livrar Atenas do pesado tributo devido a Creta, de sete moças e sete rapazes que eram devorados pelo Minotauro todos os anos. Depois de vencer vários obstáculos, inclusive matando Procustoe, a ferocíssima porca de Cromíon, chegou ele a Atenas, onde foi reconhecido por seu pai, ao desembainhar a espada. Capturou, em seguida, o touro de Maratona, que lançava fogo pelas narinas e derrotou seus primos, filhos de Palas que aspiravam ao reino de Atenas. Com a concordância do pai, o herói seguiu para a ilha de Creta como se fosse um do grupo de sete rapazes e sete moças de Atenas a serem sacrificados, como tributo ao Minotauro.
Em Creta, a filha de Minos, rei de Creta, Ariadne, apaixonou-se por ele e deu-lhe um novelo de fios de lã e uma espada. O herói entrou no labirinto, encontrou e matou o monstro com um golpe de espada e conseguiu achar a saída do temível labirinto seguindo o fio de lã que havia desenrolado do novelo por todo o caminho percorrido, libertando Atenas do tributo. Depois de deixar Creta levando Ariadne, abandonou-a à própria sorte na ilha de Naxos e chegou a Atenas, onde foi causa involuntária da morte de seu pai Egeu, que achando que o filho tinha morrido, suicidou-se. Sucessor do pai, uniu os povos da Ática, com capital em Atenas, adotou o uso da moeda, criou o Senado, promulgou leis e instaurou a base da democracia e instituiu as festas Panatenéias e os jogos Ístmicos.
Depois voltou a fase de aventuras e em companhia de Héracles, participou da expedição contra as Amazonas e terminou por casar-se com à rainha delas, Antíope, com a qual teve um filho, Hipólito. Viúvo, casou-se com Fedra, irmã de Ariadne, da qual teve Acamas e Deméfon. Participou da caçada ao javali de Calídon e da expedição dos Argonautas. Foi íntimo amigo de Piríto, com o qual derrotou os Centauros e raptou Helena de Esparta, mais tarde resgatada por seus irmãos Castor e Pólux. Desceram ao mundo inferior, com a intenção de raptar Perséfone, porém Hades os aprisionou até a chagada de Héracles, que os libertou. Voltando a Atenas, encontrou seu trono ocupado por Menesteu que o julgava morto. Desolado, desistiu do poder, mandou os filhos para a Eubéia e exilou-se na ilha de Ciros, onde foi morto por seu primo, o rei Licomedes, empurrando-o em um precipício. Por ordem de Delfos, seus ossos foram transportados para Atenas, onde foi-lhe exigido um esplêndido templo.
Você quer saber mais?
http://www.mlahanas.de/
http://www.explorecrete.com/mythology/GR-amaltheia.html
sexta-feira, 9 de março de 2012
Religião ou Jesus!
O nosso alvo deve ser Jesus! Existe apenas um Deus, Ele é único o criador dos céus e da terra.
Muitas pessoas trocaram de religião em busca da sua “verdade”, geralmente, porque se decepcionaram com o que vivenciaram onde estavam ou pelo que viram (e veem) através dos meios de comunicação. Eu também vejo muita coisa errada, mas na minha frente eu busco o que está na Bíblia. Se alguém me fala algo referente à religião, sem respaldo bíblico eu respeito, mas não guardo para mim. Não sigo a doutrinas impostas por homens, e sim a Bíblia.
Veja o que diz Jesus sobre a religião: “Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desses é vã”.Tiago 1:26
Uma coisa que temos que colocar no coração é que não existe ser humano perfeito, vamos encontrar erros em todos os lados que formos, mas não podemos nos espelhar, na pessoa que está fazendo errado, faça a sua parte. Em todas as religiões sempre vai existir alguém que está fazendo algo, diferente do que a palavra de Deus diz. Sejam católicos, evangélicos, budistas, hindus, muçulmanos, judeus, espíritas, entre outras religiões.
Tem gente que vive para olhar e analisar a vida dos outros, é capaz de detalhar a roupa de todos que estavam na igreja, sabe a vida de todos os vizinhos. Disse Jesus: “E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?Mateus 7:3”
Temos que olhar para Jesus e lembrar como ele foi perfeito, como veio a terra e viveu sem pecar, de coração puro e gestos humildes. Ai sim terá forças para caminhar. A nossa religião tem que ser Jesus, a pessoa que você mais admira, pode um dia te decepcionar, mas Jesus NUNCA!
João15:17 Disse Jesus ”Isto vos mando: Que vos ameis uns aos outros.”
Para mim, o amor ao próximo vem em pequenos detalhes, seja simplesmente desviar de alguém, ceder à vez no trânsito, falar sempre com um sorriso, ser amável e gentil com todos na medida do possível. Fazer com os outros, o que você gostaria que fizesse com você ai não tem erro.
Conhecer a Deus transcende a qualquer entendimento, por isso, não haja com a razão, muito menos com a emoção, busque o que Deus tem para te falar, senão, você pode se tornar um religioso ou ateu.
Deus te ama e ele não está procurando que “placa de igreja” você pertence ou se você vai à igreja. Esse amor independe disso, por que você é filho. Um filho não precisa fazer nada, o pai ama independente de qualquer coisa.
Mas é importante você buscar uma igreja que se identifique para avivar a sua fé sempre que bater aquela angustia, na “casa de Deus” você encontrará conforto, mas Ele fala com você em qualquer lugar no banheiro, no carro, na sua cama!
Seja cristão “semelhante a cristo” e não religioso. Fiquem na paz!
Você quer saber mais?
http://construindohistoriahoje.blogspot.com/search/label/F%C3%89
segunda-feira, 5 de março de 2012
IGREJA CATÓLICA, RIQUEZA MATERIAL OU VIRTUDE ESPIRITUAL?
Sabemos que muitos afirmam que a Igreja Católica diga-se de passagem,é tão rica ao ponto de ser capaz de usar os bens que tem para aniquilar a fome do mundo.Esta mentira de que a Igreja é a instituição mais rica do mundo vai acabar por este artigo,onde com provas concretas escreverei a verdade. Embora seja protestante luterano, não posso me calar diante de tantas mentiras dirigidas contra a cristandade. Pois, afirmo aqui, o que Lutero, afirmou a quase 500 anos. "Nunca desejei criar uma nova Igreja, mas reformar os erros da Santa Mãe Igreja Católica". Pois é para mim, no mínimo ridículo lutar contra quem está há 2000 anos protegendo a fé cristã. Seja contra as invasões muçulmanas ou contra as piores heresias de seitas barbaras.
Diferente da visão de instituição bilionária ou trilhonária que muitas pessoas têm da Igreja Católica,o Estado do Vaticano, tem um PIB de 333 milhões de dólares (muito diferente dos bilhões ou trilhões que muitos pensam que a Igreja tem),ou seja, o Vaticano é a 179° economia do mundo.
A Igreja em outras épocas foi muito mais rica que agora,pois durante a Reforma Protestante e até mesmo no processo de independência e unificação da Itália,a Igreja perdeu grande parte de suas terras do Estado Pontifício,restando apenas o Vaticano que é o menor país do mundo , e que conta atualmente com 800 habitantes.
Ou seja , o patrimônio da Igreja Católica atualmente no momento que escrevo este artigo são 333 milhões de dólares.Não chega nem aos bilhões que muitos por ignorância afirmam que a Igreja tenha.Grande parte dos bens materiais que a Igreja têm (Catedrais,obras de arte,doações de reis da Idade Média) não podem ser vendidos por se tratarem de patrimônios da humanidade)
Com certeza estes 333 milhões de dólares que é o PIB do Vaticano seja para nós muito dinheiro,mas enquanto o Vaticano é a 179 ª economia do mundo,o Brasil é a 7 ª maior economia do mundo,com um PIB de 2 trilhões de dólares.Nem sequer são milhões,mas trilhões de dólares que é o PIB de nosso país,onde todos sabemos que é pelo PIB que se mede a riqueza e o progresso econômico de uma determinada região.
A Igreja Católica por ser a Igreja com o maior número de fiéis no mundo certamente é rica, mas com o suficiente para se manter e nada mais. Diferente da propaganda enganosa de que o atual papa, Bento XVI viva no mesmo luxo que a Igreja do século XVI,dos tempos de Lutero. A Igreja Católica em meio de tantas revoluções perdeu bens materiais,mas ao mesmo tempo se enriqueceu de bens espirituais e de virtudes.Perdeu riquezas,mas adquiriu grandes homens nos últimos dois séculos,como Paulo VI, João XXIII, São João Bosco, João Paulo II e entre tantos nomes que ficaram para ser mencionados.
Para terminar, não nos enganemos, mas busquemos a verdade. Muitas pessoas tem uma visão distorcida da Igreja Católica por não a conhecerem. A Igreja não é esta instituição grandiosamente rica,como muitos afirmam, pois só o PIB do Brasil de 2 trilhões de dólares já deixam o PIB do Vaticano para traz.
Você quer saber mais?
http://www.vatican.va/news_services/television/index.htm
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
O Alcorão vs. A Bíblia
No entanto, com base no que o Alcorão afirma: "Os muçulmanos respeitam Jesus como um de talvez 124.000 mensageiros ou profetas que Allah enviou, e um dos 25 listados no Alcorão, mas não como nosso Redentor" (Marvin Olasky, "Islam vs Liberdade, "O Mundo, 10 de setembro de 2011).
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Mentes do século XXI. Turbinadas e Desestabilizadas!
Vivemos em uma sociedade buscadora de novidades, aonde não é descabido dizer que a maioria das transformações das últimas décadas, principalmente na sociedade ocidental, manifesta o tom de uma busca intensa de novidades: velocidade, precocidade, abusos (de drogas inclusive), violência, ambição desmedida pela fama e pelo sucesso, narcisismo, histeria, inconsequência, pansexualidade, fanatismo religioso, inovação constante, pressa, impaciência, esportes radicais, lutas mais agressivas, competitividade, relações efêmeras e voláteis, versatilidade, expressão afetiva, mulheres cada vez mais ativas e competitivas, cirurgias plásticas estéticas e todas as formas de preservar ou recuperar a juventude. São comportamentos, atitudes ou sonhos que sempre estiveram presentes ou latentes, mas parecem se intensificar cada vez mais com a carga crescente de estímulos que as crianças recebem.
Isso pode ser muito bom para provocar mudanças na sociedade, mas traz o risco da instabilidade, da inconsequência e dos excessos. Sem uma concepção de comunidade, de ética e de bem-estar geral, esta onda de estímulos associada às fracas estruturas familiares, que não conseguem impor limites de modo claro e afetivo, pode gerar enormes problemas para todos.
Crianças são estimuladas a realizarem várias tarefas ao mesmo tempo como: jogar vídeo game, usar o computador, msn, ouvir música e ver as notícias de seus idolos da "hora". Dentre outras atividades que prejudicam a concentração e atrapalham o bom desempenho se o foco fosse um só!
É fácil perceber que uma das grandes mudanças atuais é a carga de estímulos e novidades a que estamos expostos. Comparados às crianças de 60 anos atrás ou de uma comunidade indígena ou rural, os bebês nascidos nas classes média e alta já vêm ao mundo com dezenas de roupas coloridas, um quarto todo enfeitado, móbiles pendurados no berço, chocalhos e brinquedos em tal quantidade que mal se acostumam com um e já ganham outros tantos ainda mais barulhentos, surpreendentes e coloridos. Televisão com vários canais, música o tempo todo, videoclipes (com edição frenética de imagens), tipos diferentes de comidas, computadores, internet, videogames ensandecidos e ensandecedores...Não é à toa que os brinquedos de ação estão cada vez mais comuns e ousados. Skates, patins e bicicletas não servem para andar para lá e para cá: são usadas para saltar, voar, girar, se quebrar.
Porque esperaríamos que na hora de namorar fosse diferente? Enjoou, troca! E as meninas, cada vez mais estimuladas, passam a ter um perfil mais comum ao estereótipo masculino: independente, explorador, conquistador.
Como vão ficar as relações?
Estamos cultivando uma geração de pansexuais polígamos? Além disso, a mídia reforça o modelo de que só é bom se tiver muita adrenalina! Para quê? Certamente para vender mais. Devêramos então, nos surpreender com o aumento do consumo de drogas lícitas e ilícitas, apesar da redução da propaganda direta? Será que o mercado é um bom regulador do comportamento humano? Não precisamos repensar nosso modelo de sociedade e a filosofia de vida que estamos levando?
Onde fica a discussão ética disso tudo?
Esse excesso de excitação coincide também coma redução da maternidade em nossa sociedade: mães que trabalham deixam os filhos em creches onde são mais estimuladas e tem menos vivencia do modelo de apego e cuidado materno que sabidamente aumenta a tolerância e a segurança da criança. Quando voltam para casa, podem estar cansadas demais para serem mães tolerantes. Esta combinação promove o temperamento de busca de novidades e não desenvolve a persistência, um padrão de temperamento frequente em ambientes de extremos estímulos externos.
Acredito que o ponto central é avaliar a influência destas mudanças de ambiente desde o nascimento, porque o cérebro até 10 anos é extremamente maleável e adaptável. O maior exemplo é o aprendizado de idiomas. Se mudar de país, uma criança até 10 anos aprende o idioma novo sem sotaque ou diferenças de conhecimento em comparação aos nativos. Por que para o resto seria diferente? E mais, o que promove o desenvolvimento cerebral é exatamente o estímulo, portanto não devemos nos surpreender com a crescente precocidade das crianças em todos os níveis. Quem nasceu na década de 1920, por exemplo, mal experimentou o rádio, o telefone e o automóvel na sua infância, hoje, aos sete anos de idade, se anda a 120 Km/h, se tem TV e computador no quarto e celular próprio.
Os professores sabem o que é tentar conter essa geração que não consegue ficar quieta e prestar atenção.
Claro que o modelo atual de escola também não ajuda muito. Mas como vai ser daqui a 10 ou 15 anos?
Não é, em parte, essa tormenta de informações intensas e voláteis que nos distancia cada vez mais da serenidade do índio e do camponês? Talvez seja hora de admitir a hipótese de que novidades e estímulos demais podem ser deletérios. E quem sabe possamos auxiliar as crianças no desenvolvimento da tolerância a frustrações e não estimulá-las em excesso se já tiverem um forte temperamento de busca de novidades, reduzindo a chance de virem a manifestar instabilidade ou insaciabilidade de sensações na vida adulta?
A televisão tem sido o foco central por muitos anos do encontro familiar nas noites. Desligue a sua televisão, rádio, computador e celular por um tempo. Aproveite esse tempo para sentar-se à mesa com sua família, falar sobre como foi o dia no seu trabalho e na escola de seus filhos.
Em resumo ambientes muito estimulantes gerariam crianças turbinadas, que se transformam em adultos turbinados e mais turbinadores da sociedade. A poluição de informações e estímulos tem crescido bastante, mas foi devastadora nesta última década, com a popularização de computadores, celulares e televisões no quarto com programas em alta rotação. Como se não bastasse, esses estímulos têm feito com que todos, principalmente os mais jovens, durmam cada vez mais tarde e, portanto, menos que é outro fator desestabilizador da mente. É só uma hipótese, e pode não ser a única, mas acho que deve ser considerada.
Jantares e almoços em família são verdadeiras fontes da juventude para a relação familiar.
Além disso, a presença da mídia e as informações externas ao nosso microcosmo são cada vez mais abundantes e invasivas, tendendo (por sua própria essência) ao extremo. Obviamente uma família almoçando tranquila no domingo não é notícia, exceto se um avião cai em cima da casa ou se ela ganha um prêmio maravilhoso. Com isso, torna-se mais importante ponderar nossa visão de mundo para não sermos jogados para cima e para baixo a toda hora por manchetes e pelos acontecimentos alardeados.
Não podemos esquecer da velha e boa leitura. Aproveite um momento para lêr um bom livro de seu agrado, em um ambiente sereno e calmo. Isso faz uma diferença muito grande entre aprender e acumular informações.
Você quer saber mais?
CLONINGER CR, SVRAKIC DM, PRZYBECK TR. A psychobiological model of temperament and character. Arch Gen Psychiatry. 1993; 50(12): 975-90.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Heinrich Rudolf Hertz (1857 - 1894).
Heinrich Rudolf Hertz nasceu em Hamburgo, em 22 de fevereiro de 1857, filho de renomado advogado. O jovem Hertz não foi nenhum menino prodígio; era um jovem como muitos outros, um pouco mais sério, talvez. Durante seus estudos preliminares, em um colégio da cidade natal, seu maior interesse se voltava para as oficinas da escola, onde passava a maior parte do tempo livre. Ali trabalhava no torno, construindo e montando os mais diferentes mecanismos, sobretudo instrumentos ópticos. Esse gosto característico pela construção se manteve durante toda sua vida, mesmo quando se dedicou à intensa pesquisa física: sempre construiu os instrumentos e aparelhos de que necessitava para seu trabalho.
Foi o interesse pelas construções mecânicas que, ao término do colégio, o orientou para uma faculdade de engenharia. Freqüentou-a por dois anos, mas o desejo de realizar pesquisa pura se tornou mais forte que sua inclinação para a engenharia. Passou, então, em 1878, aos estudos de física, na Universidade de Berlim.
Sua seriedade e empenho nos estudos logo foram notados por von Helmholtz, que era seu professor. E quando este propôs aos seus alunos, em 1880, um trabalho versando sobre uma questão de eletrodinâmica, de escolha individual, Hertz apresentou uma pesquisa original, intitulada "Sobre a Energia Cinética da Eletricidade", que foi merecidamente a vencedora.
Ainda nesse ano de 1880, também ano de sua diplomação, Hertz tornou-se assistente de von Helmholtz e, durante os três anos que passou no instituto berlinense, ocupou-se com pesquisas experimentais sobre a elasticidade dos gases e sobre as descargas elétricas através destes. Em 1883, obteve a docência na Universidade de Kiel, onde começou a estudar a eletrodinâmica de Maxwell. Este havia previsto teoricamente a existência das ondas eletromagnéticas, mas o fato ainda não havia recebido confirmação experimental.
Os estudos de eletrodinâmica o fascinavam, e ele imaginava como poderia reproduzir praticamente os fenômenos tão claros na teoria. Uma de suas descobertas fundamentais foi realizada diante dos estudantes, durante uma aula demonstrativa, no outono de 1886. Nessa ocasião, Hertz encontrava-se em Karlsruhe, onde era professor da Escola Politécnica desde o ano anterior. Nesse mesmo ano casou-se com Elizabeth Doll, filha de um professor de Karlsruhe, e com ela teve duas filhas.
Durante uma aula, na qual se utilizava, para demonstração, de duas bobinas ligadas a faiscadores, notou que, enquanto numa das bobinas deflagrava uma faísca, na segunda era deflagrada outra. Esta, porém, era muito pequena, pouco luminosa, e seu ruído era coberto pelo da primeira, muito mais forte. Foi desse modo que Hertz, quase por acaso, descobriu o importante fenômeno das centelhas secundárias.
O jovem cientista compreendeu que aquelas faíscas elétricas eram conseqüência de fenômenos eletrodinâmicos que se processavam nas proximidades de circuitos oscilantes com capacitância e auto-indução mínimas. Para comprovar suas idéias, repetiu, seguidamente, as experiências. Logo percebeu que tinha diante de si um campo novo: o da criação das ondas eletromagnéticas e sua propagação a distância.
(Garrafa de Leyden)
Inicialmente, conduziu experiências com um circuito constituído por uma garrafa de Leyden como condensador, uma bobina como indutância e um faiscador. Constatou, então, que a cada faísca que se produzia aparecia uma correspondente muito intensa em uma outra bobina, colocada em frente da primeira. O valor da capacitância era pequeno (a garrafa de Leyden possui pequena capacitância e forte resistência às altas tensões), mas o efeito era notável.
(Oscilador linear)
Hertz não abandonou esse campo de pesquisas. Com espírito metódico, continuou suas experiências por cinco anos, utilizando instrumentos sempre mais complexos. O aparelho típico que usava era um oscilador linear (ou dipolo), formado por duas grandes esferas metálicas ligadas por um condutor retilíneo interrompido por um faiscador - constituído por duas esferas metálicas menores. Os dois braços deste oscilador eram ligados aos pólos de uma bobina de Ruhmkorff; quando a bobina gerava uma tensão alta, ocorria uma descarga entre os dois braços do oscilador. Tal descarga era oscilante, e Hertz verificou que as oscilações possuíam uma freqüência que dependia, unicamente, das características geométricas do oscilador. Era por isso que as faíscas irradiavam no espaço ondas eletromagnéticas de freqüência bem determinada.
Com isso, Hertz demonstrou na prática a existência das ondas eletromagnéticas previstas por Maxwell. Começou, então, a estudar as propriedades dessas ondas. Aos 32 anos descobriu, por meio de experiências extremamente engenhosas, que elas se comportam de maneira inteiramente semelhante às ondas luminosas - fato também previsto na teoria de Maxwell, mas que ainda esperava por uma demonstração experimental.
Voltou sua atenção à propagação das ondas eletromagnéticas. Concluiu, assim, que sua velocidade é a mesma da luz, e que sua propagação no vácuo é retilínea. O comprimento de onda, porém, é maior do que o das ondas luminosas.
Daí, passou a uma série de experiências ópticas. Entre estas, as primeiras foram sobre reflexão em superfícies metálicas, como ocorre também com as ondas luminosas. Entretanto, Hertz verificou que, no caso das ondas eletromagnéticas, a reflexão especular ocorre também quando as superfícies são opticamente ásperas. Isso porque as ondas eletromagnéticas possuem comprimento muitíssimo maior que o da luz.
Outra célebre experiência foi a realizada com o prisma de piche, com o qual demonstrou a refração das ondas eletromagnéticas. Atravessando um prisma de piche, as ondas mudam de direção, como ocorre no caso das ondas luminosas ao atravessarem um prisma de vidro. O cientista provou, finalmente, que as ondas oscilam em um plano que contém a direção de propagação. Para demonstrar este fato, era necessário provar, primeiramente, a possibilidade de polarizar ondas eletromagnéticas. Para isso, Hertz idealizou e construiu um dispositivo dotado de uma grade de fios metálicos, que, quando atingido por ondas eletromagnéticas, as polarizava.
Embora ciente da desconfiança com que o mundo científico acolhia as hipóteses de Maxwell, Hertz apresentou os resultados irrefutáveis de seus trabalhos ao Congresso da Sociedade Alemã para o Progresso da Ciência, em 1888. Eles punham abaixo os velhos conceitos de ação a distância, assim como as tentativas dos mecanicistas em reduzir a eletrodinâmica a uma dinâmica do tipo newtoniano, explicada por movimentos de corpos invisíveis num meio hipotético, o éter.
Os expressivos resultados de suas experiências, revelando e estudando as características das ondas eletromagnéticas, fizeram com que elas fossem batizadas com o nome de ondas hertzianas.
Realizado o ciclo de experiências e concluído um capítulo de suas pesquisas, os interesses de Hertz voltaram-se para uma visão mais ampla da física e para problemas universais.
Um de seus trabalhos foi tentar explicar toda a mecânica por meio do que chamou o "princípio da trajetória retilínea".
Apesar de Hertz não ter tido sucesso nessa empresa, uma versão atualizada de seu princípio encontrou posteriormente aplicação na teoria einsteiniana da gravitação.
Ainda que cumulado de honrarias, Hertz continuou levando uma vida afastada do convívio social, dedicando-se somente à ciência. Baixo, delicado, de fronte espaçosa e barba ruiva, refletia no aspecto e na expressão bondade e grande modéstia. A seriedade e maturidade que possuía, acima do que seria de se esperar de sua idade, fizeram com que alguém o definisse como um "velho nato".
Nos primeiros meses de 1893, Hertz adoeceu e foi operado de um tumor na orelha. Passou uma temporada convalescendo em Santa Margherita Ligure (Itália), depois do que, parecendo restabelecido, regressou ao laboratório. Em dezembro desse ano, porém, foi obrigado outra vez a interromper toda atividade.
Em 1º de janeiro de 1894, antes de completar 37 anos, Hertz morria, deixando uma obra que permitiu um progresso nunca antes imaginado no campo das comunicações a grande distância.
Poucos meses após sua morte, vieram a público os três volumes de "Os Princípios da Mecânica", a última obra que Hertz enviara a seu editor de Leipzig. Sentindo que lhe restava pouco tempo de vida, confiara a tarefa de cuidar da publicação ao seu melhor assistente, P. Lenard.
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