domingo, 29 de julho de 2012

Deep Web ou Darknet. O inferno oculto na internet!


Imagem: Tecmundo.

Sabe aquele ditado que diz:”se não tem no Google não existe”, pois se você já disse isso alguma vez nunca esteve tão enganado na vida.

Este é assunto muito polemico tão polemico que as pessoas preferem não comentar, muitos dizem coisas horríveis da deep web, é verdade que existem coisas horríveis lá, mas também existe coisa boa, mas pode ser muito perigoso, para se ter uma ideia vários fóruns proíbem seus participantes de criarem tópicos sobre o assunto.

Mas o que é a deep web?

A Deep Web é a internet que você não consegue ver, são bilhões de sites não indexados pelos buscadores. Um mundo totalmente desconhecido e invisível para a maioria das pessoas.

Estima-se que a Deep Web, ou Darknet como é chamada por alguns, seja bem maior que a web surface, que é a web alcançada pelos buscadores e navegadores comuns. Milhares de páginas com todo tipo de conteúdo, desde simples blogs que os autores preferem o anonimato, a sites com conteúdos extremamente desagradáveis e ilegais. 

Alguns dizem que a Deep Web é o inferno da internet, que existem coisas lá que provém do lado mais obscuro da mente humana, coisas que só de ver você já estaria cometendo uma série de crimes. Há muitos rumores sobre o lado negro da web, pessoas que acessaram a Deep Web sem o devido cuidado e se arrependeram. Toneladas de vírus, e centenas de hackers, crackers, e lammers habitam a internet invisível

Tráfico de drogas, compra e venda de produtos roubados, venda de cartões clonados, fotos altamente proibidas e mais uma centena de coisas que você não vai querer saber. Terabytes de dados e documentos praticamente intocados pelos olhos dos internautas. Enfim, uma série de coisas que não vemos na web comum. A Deep Web pode ser definida por camadas, sendo que as mais profundas poucos conhecem.

 Imagem: Kislinux

Os mecanismos de pesquisa não têm em seus bancos de dados todas as páginas de internet. Pelo menos 1/3 da web, dizem alguns, não é pesquisada quando você procura algo no Google, por exemplo. 

Em parte isso se deve aos sites, páginas que exigem cadastro ou acesso especial. Outros sites intencionalmente bloqueiam mecanismos de pesquisa ou têm seu conteúdo em formato que é difícil de pesquisar, como imagens. O que está invisível, porém, não é um “inteiro”. São fragmentos sem ligação entre si. Não existe uma forma de ter acesso a essa “internet”, mas sim a algumas de suas pequenas partes, e mesmo assim é apenas para quem conhece as pessoas certas e tem o conhecimento técnico necessário. O alcance completo do que está por aí ninguém sabe.

Ela é 500 vezes maior que a web visível (e ainda dizem que se não tem no Google não existe, eu acho que o ditado correto é “se não tem no Google com certeza está

sábado, 28 de julho de 2012

Mitologia oriental. Shinigami ou deus da morte.


Shinigami. Imagem: Word Iq.

Shinigami, é um deus da Morte; semelhante ao Ceifador no ocidente, é uma entidade presente na cultura japonesa. Seu trabalho é "levar" a alma dos humanos para o outro mundo. Eles são responsáveis por cuidar para que cada pessoa morra a seu tempo e, em seguida, orientar o seu espírito para ser julgado na vida após a morte.
 

As vezes é um termo usado para expressar qualquer deus da morte. Por exemplo no budismo Enma é o deus que julga e pune depois da morte (Jigoku) e no xintoísmo é a Izanami. Shinigami é usado para caracterizar um deus da morte como por exemplo o deus Hades da mitologia Grega. 

Na maioria das vezes a figura do Shinigami é representada de forma mais demoníaca e são destacados em artes japonesas. O Shinigami é um deus que guia e ajuda as pessoas a passar para para próxima vida. Seja céu, inferno ou alguma outra esfera de criação.
 
Os Shinigami não são um mito nativo do Japão, mas importado de versões ocidentais e chinesas de deuses da morte. Os japoneses tem a imagem visual do Shinigami do Ocidente e da natureza burocrática (ou modus operandi) do trabalho a partir do Oriente.
 
Depois da vida quando você morre, é conduzido por um Shinigami para uma área de espera, aonde o Shinigami tem a tarefa de ajudá-lo a escolher um local em que você passará a eternidade, você estará escolhendo a sua idéia de paraíso. Você tem sete dias para concluir esta tarefa caso contrário terá o destino traçado pelos seus atos, Céu ou Inferno. Mas, claro, é uma tarefa mais difícil do que parece.

Embora o Ceifeiro seja uma entidade única, existem vários Shinigami que muitas vezes trabalham juntos. Os Shinigami são uma adição relativamente recente ao folclore japonês.

Na cultura popular japonesa, um Shinigami também pode ser uma pessoa, que se orgulha de sua capacidade de derrotar (e, geralmente, para matar) qualquer oponente, que poderá enfrentar.

O homem, desde o princípio dos tempos, tem caracterizado a morte através do misticismo, magia, mistérios e segredos. A morte como uma entidade

sexta-feira, 27 de julho de 2012

A História dos Jogos Olímpicos



Bandeira Olímpica, criada em 1914. Imagem: Comitê Olímpico internacional.

O Movimento Olímpico utiliza símbolos para representar os ideais consagrados na Carta Olímpica. O símbolo olímpico, mais conhecido como os anéis olímpicos, é composto por cinco anéis entrelaçados, representando a união dos cinco continentes habitados (considerando as Américas do Norte e do Sul como um continente único). A versão colorida dos anéis, azul, amarelo, preto, verde e vermelho sobre um fundo branco, forma a bandeira olímpica. As cores foram escolhidas porque cada nação tinha, pelo menos, uma delas em sua bandeira nacional. A bandeira foi adotada em 1914, mas voou pela primeira vez apenas em 1920 nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, na Bélgica. Desde então, foi hasteada em cada celebração dos Jogos.

O lema olímpico é "Citius, Altius, Fortius", uma expressão latina que significa "mais rápido, mais alto, mais forte". Os ideais de Coubertin são melhores expressos no juramento olímpico:


“A coisa mais importante nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como a coisa mais importante na vida não é o triunfo, mas a luta. O essencial não é ter vencido, mas ter lutado bem.”

Os Jogos Olímpicos têm sido usados como uma plataforma para promover ideologias políticas quase desde o início. Alemanha nazista desejava retratar o Partido Nacional Socialista como benevolente e amante da paz quando organizou os Jogos de 1936. Os jogos também foram destinados a demonstrar a superioridade da raça ariana, uma meta que não foi realizada em parte devido as conquistas de atletas como Jesse Owens que ganhou quatro medalhas de ouro nesta Olimpíada.

A cada quatro anos, atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de modalidades esportivas. A própria bandeira olímpica representa essa união de povos e raças, pois é formada por cinco anéis entrelaçados, representando os cinco continentes e suas cores. A paz, a amizade e o bom relacionamento entre os povos e o espírito olímpico são os princípios dos jogos olímpicos. 

Foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por volta de

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Idade Média. As Armas Medievais

 Imagem: Medieval Weapons UK (clique na imagem para ampliar).

Ao contrário dos séculos XVII e XVIII, um grupo de pesquisadores e entusiastas gastoupreciosas horas de seu tempo para aprofundar e redimir seu conhecimento sobre a Idade Média.Buscandojustamente acabar com os velhos preconceitos direcionados contra os tempos medievais, essaspessoas apresentaram grande interesse em mostrar toda a riqueza e diversidade que marcam esse longo período histórico.


quarta-feira, 25 de julho de 2012

A enfermeira Erna Flegel, conta como foram as últimas horas de Hitler.



Erna Flegel com 93 anos, segurando um quadro da época que serviu na Cruz Vermelha alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Imagem: Agência EFE.

Uma enfermeira da Cruz Vermelha Alemã que acompanhou o ditador Adolf Hitler nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial rompeu pela primeira vez seu silêncio para relatar as últimas horas dele e de seus colaboradores.
 
Em entrevista publicada pelo jornal britânico The Guardian, Erna Flegel, 93 anos, afirma, entre outras coisas, que tentou convencer a mulher do ministro da Propaganda do Terceiro Reich, Joseph Goebbels, a não deixar que os seis filhos do casal morressem.

"Eu queria que ela tivesse levado da cidade (Berlim) pelo menos um ou dois de seus filhos", mas Magda Goebbels se negou. "Eu pertenço ao meu marido. E meus filhos pertencem a mim", respondeu a mulher.
 
Eram crianças encantadoras, diz a enfermeira. Segundo ela, o próprio Hitler tinha muito carinho pelas crianças, tomava com elas chocolate quente e deixava que elas usassem sua própria banheira.
 
Magda Goebbels, que Flegel descreve como uma mulher inteligente, tolerava sem reclamar as conhecidas e freqüentes infidelidades de seu marido.
 
Em relação a Hitler, Flegel afirma que o Führer se sentiu profundamente abatido depois que o exército soviético chegou ao centro de Berlim e ele viu claramente que a Alemanha tinha perdido a guerra.
 
"Hitler não precisava de cuidados especiais. Eu estava ali exclusivamente para cuidar dos feridos. Ele tinha envelhecido muito nos últimos dias e dava a impressão de ser um homem 15 ou 20 anos mais velho", lembra.
 

terça-feira, 24 de julho de 2012

O Mito da Caverna de Platão ou Alegoria da Caverna: Tradução por Enríco Corvisieri.


Alegoria da Caverna de Platão. Imagem: Faccenter Pires.

Trago leitores uma das grandes obras primas da filosofia, que nos faz refletir sobre o que é real e o que parece ser real, mas não o é. Discutindo o conhecimento humano, do mundo ilusório das sombras e a realidade das ideias.

Conhecido como o Mito da Caverna de Platão ou A Alegoria da Caverna, este diálogo faz parte de uns dos diálogos platônicos presentes na obra a República de Platão no livro VII, escrito por volta do século IVa.C.