segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Tem riquinho fraudando o ProUni. E muito mais do que imaginam!

A elite quer também uma bolsinha no ProUni, tenta hoje, pegar uma boquinha em um programa destinado à estudante carente. Embora se destinem apenas a jovens com renda mensal de até um salário mínimo e meio (R$ 697,50) (Piada eu conheço dono de banda musical com renda de 100.000 reais por mês com filhinhos no Prouni, basta o filhinho dizer que mora com a vovó que ganha salário minimo e o mesmo vi acontecer com filhos de empreiteiros de obras é so seguirem o mesmo esquena podre) por pessoa da família, bolsas integrais do ProUni (Programa Universidade para Todos) foram concedidas a mais de mil proprietários de carros novos e de luxo, que custam valores entre R$ 55 mil e R$ 198 mil.

Entre eles estão modelos luxuosos como Honda Civic, Toyota Hilux, Ford Fusion, Vectra, Zafira, Mitsubishi Pajero e o XTerra da Nissan.

A irregularidade, que alcança uma fatia de 0,6% dos beneficiários de bolsas integrais, foi detectada por auditores do TCU (Tribunal de Contas da União) ao cruzarem a lista de beneficiários do ProUni com os cadastros do Renavam (Registro Nacional dos Veículos Automotores). Com base no cruzamento com outros cadastros oficiais, foram identificados indícios de irregularidades que envolvem 30.627 bolsistas, ou 8% do total de 385 mil beneficiários.

O relatório da primeira auditoria no programa, a que a reportagem teve acesso, foi aprovado ontem pelo tribunal, com recomendações ao Ministério da Educação de maior controle na concessão de bolsas e mudança no cálculo do incentivo fiscal.

As regras do ProUni preveem a seleção dos estudantes pelo perfil socioeconômico informado pelos candidatos do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio), no ato da inscrição. Cabe às instituições de ensino superior aferir as informações prestadas.

Ministro promete punições

O ministro Fernando Haddad (Educação) afirmou que, caso sejam comprovadas as fraudes apontadas, o estudante será desligado do programa.

Você quer saber mais?

http://blig.ig.com.br/

domingo, 2 de janeiro de 2011

Pesquisa sobre memória eleitoral revela voto caduco.

Por Alanna Oliveira, Gustavo Moreira e Poliana Sena

Você lembra em quem votou na última eleição? Foi com esta pergunta que uma centena de pessoas, das cidades de Cachoeira e São Félix foi questionada. Pesquisas desse gênero são realizadas por órgãos especializados em âmbito nacional, sendo que o webjornal O Porto em parceria com o jornal-laboratório Reverso trouxe esta pergunta para o Recôncavo.

A enquete não tinha a pretensão de aferir intenção de voto ou saber qual o candidato foi mais votado nestas duas cidades nas últimas eleições, mas buscou conhecer se o voto era lembrado. O questionário contemplava o voto para o senado, para o governo do estado, e para as câmaras de deputados, tanto a estadual quanto a federal.

O resultado mostra como o valor dado aos cargos do poder executivo é maior do que aos cargos do legislativo. Entre os questionados, 71% lembram o candidato ao governo do estado no qual votaram, enquanto apenas 31% lembram o voto para a representação no senado.

A variação do percentual de pessoas que lembram em quem votaram para o senado e para as câmaras de deputados é mínima, ou quase nenhuma. Com relação à câmara federal, 34% dos questionados lembram o candidato de sua escolha, e para a câmara estadual o percentual é também de 31%, assim como o do senado.

Clique na imagem para ampliar

A pesquisa aferiu também a diferença entre a memória eleitoral das eleitoras e dos eleitores, sendo que dentre a centena de indivíduos pesquisados 58 eram mulheres e 42 homens. Nesta questão, a pesquisa indicou que as mulheres têm menor tendência a lembrar em qual candidato votaram.

Entre as mulheres, 23 delas, isso é 39,66%, não lembram em quem votaram para governador, enquanto que entre os homens este percentual é de 14,29%. Esta diferença acontece com relação aos outros três cargos questionados. Com relação ao senado, 82,75% das mulheres não lembram o seu candidato, enquanto que entre os homens a marca é de 50%. Entre as mulheres, 84,48% não lembram em qual candidato a deputado estadual votaram, e 75,86% não lembram quem escolheram para a câmara federal. Entre os homens este índice é de 47,62%, tanto para a câmara estadual quanto para a federal.

Clique na imagem para ampliar

Com base nos dados levantados pela pesquisa, fica a dúvida sobre a real importância dada ao voto pelos eleitores. É direito de todos cobrar dos representantes eleitos que cumpram as promessas e realizem suas obrigações, independente de se ter votado neles. Criou-se no Brasil, entretanto, a idéia de se cobrar apenas daqueles em quem se votou. Se não há recordação do candidato votado, como poderão os eleitores cobrar alguma coisa?

Você quer saber mais?

http://www.ufrb.edu.br/

Pesquisa aponta que eleitores não lembram em quem votaram.

Pesquisa do TSE constatou que os eleitores não lembram dos deputados e senadores que votaram

Uma pesquisa encomendada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) demonstrou que, menos de dois meses após o primeiro turno das eleições, cerca de um quinto dos eleitores do Brasil já esqueceu em quem votou. De acordo com o levantamento, o esquecimento é maior para os cargos de deputado estadual, deputado federal e senador. Por outro lado, a escolha dos candidatos para a presidência da República e para o governo do Estado ficou bem marcada na memória do eleitor.

No caso dos deputados estaduais, 23% dos eleitores afirmaram já não lembrar em quem votaram. Já 21,7% dos eleitores não lembram o candidato que escolheram para deputado federal. No Senado, o índice de esquecimento foi de 20,6%. E os macaenses podem ser enquadrados entre os que já não se recordam de seus votos nas eleições deste ano. É o caso de Mateus Ferreira, de 28 anos, por exemplo:

- Na última eleição, pensando rápido assim, só me lembro claramente de quem votei para presidente, um dos senadores e para deputado federal. São os únicos três que me recordo. Os outros precisaria de mais tempo para pensar.

A escolha para presidente foi a que mais marcou os eleitores, já que 89,9% dos eleitores lembraram o candidato escolhido. Para governador, o resultado foi 80,6%. Estes são exatamente os únicos cargos para os quais Geni Sales, de 65 anos, afirmou se recordar dos seus candidatos: “Lembro só de quem votei para presidente e governador, confesso que para os outros esqueci. Foram muitos candidatos. Fiquei confusa até na urna, na hora de votar”, disse.

Rita de Cássia Favaro afirmou lembrar de todos os candidatos que receberam seu voto, mas para ela, em geral, os eleitores têm memória curta: “Eu lembro de todos os candidatos em que votei, mas brasileiro tem memória curta mesmo. Principalmente porque foram vários candidatos e ainda teve segundo turno”, afirmou, lembrando que nas eleições municipais é mais fácil de lembrar.

A pesquisa do TSE ouviu duas mil pessoas, entre 16 e 70 anos, de 136 municípios, divididos em 24 Estados. A margem de erro é de 2,2% para mais ou menos.

Será que o erro está no eleitor ou no sistema eleitora?

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

A todos que contribuíram com o trabalho do Construindo História Hoje minha GRATIDÃO!

Venho agradecer a todos aqueles que contribuíram com o Construindo História Hoje durante o ano de 2010, mas não vou entrar em méritos de nomes para não ser injusto com ninguém, por que todos cada um ao seu modo e segundo sua disposição contribuíram com esse trabalho.

Agradeço aos companheiros Integralistas, aos colegas Historiadores, aos irmãos na Fé e a todos sem distinção, pois seja pelo meio que for se você contribuiu com esse trabalho tens a minha gratidão. E gostaria de deixar um presente a vocês em palavras que se seguem abaixo, pois palavras estão muitas vezes carregadas de sabedoria e sabedoria vocês poderão levar por toda a vida.

Perguntaram ao Dalai Lama...

“O que mais te surpreende na Humanidade?”

E ele respondeu:

“Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.

E vivem como se fossem morrer...

...e morrem como se nunca tivessem vivido.

Você quer saber mais?

http://www.construindohistoriahoje.blogspot.com

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Como surgiu a tradição de brindar?

Os relatos mais antigos de brindes remontam aos gregos e fenícios, segundo Jennifer Rahel Conover, autora do livro .

Ao erguer suas taças de vinho, os povos antigos faziam uma oferenda simbólica a seus deuses. Os relatos mais antigos de brindes remontam aos gregos e fenícios, segundo Jennifer Rahel Conover, autora do livro Toasts for Every Occasion (“Brindes para Todas as Ocasiões”, inédito no Brasil). Para saciar a sede das divindades, os romanos adotaram o hábito de derramar um pouco da bebida no chão – algo como o costume de dar um gole de cachaça “pro santo”, comum no Brasil.

Além disso, o brinde selava o fim de conflitos. O vencedor dava o primeiro gole para provar que não iria envenenar o adversário. “E, ao bater um copo no outro, os romanos achavam que os venenos se depositariam no fundo das taças”, afirma John Bridges, autor do livro A Gentleman Raises his Glass (“Um Cavalheiro Ergue seu Copo”, inédito no Brasil). Na ameaça de intoxicação também está uma das hipóteses sobre a origem da exclamação “saúde!”, que acompanha os brindes: na Grécia antiga, isso poderia ser uma promessa de que a bebida estava boa.

Você quer saber mais?

http://super.abril.com.br/historia/

Cientistas voltam as atenções para a atividade solar em 2011.

O próximo ano será marcante para o clima no espaço, pois o Sol despertará de uma fase de baixa atividade, dando início a um anunciado período de turbulência.

Muitas pessoas podem se surpreender ao saber que o Sol, ao invés de queimar com uma consistência ininterrupta, oscila em momentos de calmaria e agitação.

Mas após dois séculos de observação das manchas solares --marcas escuras, relativamente frias na superfície do sol, vinculadas com poderosas forças magnéticas-- revelaram que a nossa estrela obedece a ciclos de comportamento de cerca de 11 anos.

Ano de 2011 será marcante para o clima no espaço; o Sol passará de fase de baixa atividade para outra de turbulência

O último começou em 1996 e, por motivos que ainda permanecem obscuros, levou mais tempo que o previsto para terminar.

Agora, no entanto, há cada vez mais indícios de que o Sol está deixando o seu torpor e intensificando sua atividade enquanto avança para aquilo que os cientistas convencionaram chamar de "Solar Max" ou clímax cíclico, afirmam especialistas.

"A última previsão indica meados de 2013 como a fase pico do ciclo solar", antecipou Joe Kunches, do Centro de Previsões do Clima Espacial da Nasa. "[Mas há um período prolongado de alta atividade], mais como uma estação, com duração de cerca de dois anos e meio" para cada fase do pico, alertou.

Em seu período mais intenso, o Sol pode lançar ondas de radiação eletromagnética e matéria carregada conhecida como ejeções de massas coronais (CMEs).

Esta onda de choque pode levar alguns dias para alcançar a Terra. Quando chega ao nosso planeta, condensa seu campo protetor magnético, liberando energia visível em altas latitudes na forma de auroras boreal e austral --as famosas luzes do Norte e do Sul.

Mas as CMEs não são apenas belos eventos. Elas podem desencadear descargas estáticas e tempestades geomagnéticas capazes de romper ou até mesmo causar pane na infraestrutura eletrônica da qual depende nossa sociedade urbanizada e obcecada por se manter conectada.

Menos temidos, porém igualmente problemáticos, são as erupções de prótons supercarregados que alcançam a Terra em questão de minutos.

Na linha de frente estão os satélites de telecomunicações em órbita geoestacionária, a uma altitude de 36.000 km, e os satélites do Sistema de Posicionamento Global (GPS), dos quais dependem os aviões e os navios modernos para navegação e que orbitam a 20 mil quilômetros.

Em janeiro de 1994, descargas de eletricidade estática provocaram uma pane de cinco meses no satélite de telecomunicações canadense Anik-E2, uma falha que custou US$ 50 milhões.

Em abril de 2010, a Intelsat perdeu o Galaxy 15, usado no serviço de comunicações na América do Norte, depois que o link com o controle de solo foi cortado, aparentemente devido à atividade solar.

"Estas são falhas totais nas quais todos nós pensamos", disse Philippe Calvel, engenheiro da empresa francesa Thales. "Ambas foram causadas por CMEs", emendou.

Em 2005, raios-X de uma tempestade solar cortaram a comunicação entre o satélite e o solo e os sinais de GPS por cerca de dez minutos.

Para dar conta da fúria solar, projetistas de satélites escolhem componentes robustos, testados e experimentados, bem como proteção para o equipamento, mesmo que isto o deixe mais pesado e volumoso, e portanto mais caro de se lançar, disse Thierry Duhamel, da fabricante de satélites Astrium.

Outra precaução é a redundância, isto é, ter sistemas de backup para casos de mau funcionamento.

Na Terra, linhas de transmissão, conexões de dados e até mesmo oleodutos e gasodutos são potencialmente vulneráveis.

Um alerta remoto de risco remonta a 1859, quando a maior CME já observada ocasionou auroras avermelhadas, roxas e verdes mesmo em latitudes tropicais. A então recém-desenvolvida tecnologia do telégrafo enlouqueceu. Correntes induzidas geomagneticamente nos cabos deram choques em operações de telégrafos chegaram a incendiar os telegramas.

Em 1989, um fenômeno bem mais sutil cortou a energia do gerador da canadense Hydro Quebec, provocando um blecaute de nove horas que afetou seis milhões de pessoas.

"Há muito o que desconhecemos sobre o Sol. Mesmo no suposto declínio ou fase de calmaria, podemos ter campos magnéticos que são muito concentrados e energizados por um tempo, e podemos ter atividade eruptiva atípica. Para resumir, temos uma estrela variável", concluiu Kunches.

Você quer saber mais?

http://www1.folha.uol.com.br/