segunda-feira, 22 de março de 2010

LIÇÃO DA HISTÓRIA 2



SEU NOME ERA THOMAS ALVA EDSON:

UM DIA ELE FOI ENTREVISTADO POR UM JOVEM REPÓRTER, QUE NA VERDADE LHE FEZ UM VERDADEIRO INTERROGATÓRIO SOBRE SUA ÚLTIMA INVENÇÃO, NA QUAL VINHA TRABALHANDO A MUITO TEMPO SEM SUCESSO. E QUIS SABER O REPÓRTER:
-SENHOR EDISON COMO O SENHOR SE SENTE, APÓS TER FRACASSADO 9.999 NA SUA TENTATIVA
ATUAL DE INVENTAR ALGO NOVO?
-E THOMAS EDSON RESPONDEU?: MEU JOVEM NA VERDADE EU NUNCA FRACASSEI EM NADA 9.999 VEZES. AO CONTRÁRIO O QUE EU FIZ FOI DESCOBRIR COM SUCESSO 9.999 MANEIRAS QUE NÃO FUNCIONAM.
NA REALIDADE THOMAS ALVA EDISON TENTOU MAIS DE 14 MIL VEZES ATÉ INVENTAR, ADAPTAR E APERFEIÇOAR A LÂMPADA INCANDESCENTE.

MORAL DA HISTÓRIA

A ÚNICA DIFERENÇA ENTRE AS PESSOAS DE SUCESSO E AS INSIGNIFICANTES É QUE AS DE SUCESSO CONTINUAM TENTANDO.

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LIÇÃO DA HISTÓRIA



1- FALIU NO NEGOCIOS AOS 31 ANOS;
2- FOI DERROTADO NUMA ELEIÇÃO PARA O LEGISLATIVO AOS 32 ANOS;
3- FALIU DE NOVO UM OUTRO NEGÓCIO, AOS 34 ANOS;
4- SUPEROU A MORTE DE SUA NAMORADA AOS 35 ANOS;
5- TEVE UM COLAPSO NERVOSO QUANDO CONTAVA 36 ANOS;
6- PERDEU NOVA ELEIÇÃO COM A IDADE DE 38 ANOS;
7- PERDEU NOVA ELEIÇÃO PARA O CONGRESSO AOS 43, 46, E 48 ANOS;
8- PERDEU UMA DISPUTA PARA O SENADO COM A IDADE DE 55 ANOS;
9- PERDEU OUTRA ELEIÇÃO SENATORIAL AOS 58 ANOS;
10- FOI ELEITO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS AOS 60 ANOS;

SEU NOME: ABRAHAM LINCOLN, UM DOS MAIORES ESTADISTAS QUE O MUNDO JÁ TEVE.

MORAL DA HISTÓRIA:

Não existe fracasso. Existe, isto sim, resultados não desejáveis. Você sempre produz um resultado. Se não for aquele que desejou, poderá mudar suas ações e produzir novos resultados. Você está sempre buscando o sucesso, mudando sempre suas ações.

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domingo, 21 de março de 2010

CHARLES ROBERT DARWIN



Charles Robert Darwin FRS (Shrewsbury, 12 de Fevereiro de 1809 — Downe, Kent, 19 de Abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual. Esta teoria se desenvolveu no que é agora considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na Biologia. Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.
Darwin começou a se interessar por história natural na universidade enquanto era estudante de Medicina e, depois, Teologia. A sua viagem de cinco anos a bordo do brigue HMS Beagle e escritos posteriores trouxeram-lhe reconhecimento como geólogo e fama como escritor. Suas observações da natureza levaram-no ao estudo da diversificação das espécies e, em 1838, ao desenvolvimento da teoria da Seleção Natural.[4] Consciente de que outros antes dele tinham sido severamente punidos por sugerir ideias como aquela, ele as confiou apenas a amigos próximos e continuou a sua pesquisa tentando antecipar possíveis objeções. Contudo, a informação de que Alfred Russel Wallace tinha desenvolvido uma ideia similar forçou a publicação conjunta das suas teorias em 1858.
Em seu livro de 1859, "A Origem das Espécies" (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural. Esta se tornou a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente "A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e "A Expressão da Emoção em Homens e Animais" (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872).
Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton. Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX.
A viagem do Beagle

A viagem do Beagle durou quatro anos e nove meses, dois terços dos quais Darwin esteve em terra firme. Ele estudou uma rica variedade de características geológicas, fósseis, organismos vivos e conheceu muitas pessoas, entre nativos e colonos. Darwin coletou metodicamente um enorme número de espécimes, muitos dos quais novos para a ciência. Isto estabeleceu a sua reputação como um naturalista e fez dele um dos precursores do campo da Ecologia, particularmente a noção de Biocenose. Suas anotações detalhadas mostravam seu dom para a teorização e formaram a base para seus trabalhos posteriores, bem como forneceram visões sociais, políticas e antropológicas sobre as regiões que ele visitou.
Anúncio e publicação da teoria
Darwin encontrou uma resposta para o problema de como gêneros divergem ao fazer uma analogia com as ideias de divisão de trabalho na indústria. Variedades especializadas de um gênero, ao encontrarem nichos nos quais sua especialização é mais útil, forçariam a diversificação em espécies. Ele experimentou com sementes, testando a sua habilidade de sobreviver à água salgada, para determinar se uma espécie poderia se transferir para uma ilha isolada pelo mar. Ele também passou a criar pombos para testar a sua hipótese de que a seleção natural era comparável à "seleção artificial" usada por criadores de pombos.
Foi então que, na primavera de 1856, Lyell leu um artigo sobre a introdução de espécies escrito por Alfred Russel Wallace, um naturalista trabalhando no Bornéo. Ciente da similaridade entre este trabalho e o de Darwin, Lyell pressionou Darwin para que publicasse o quanto antes a sua teoria, de forma a estabelecer precedência. Apesar de sua doença, Darwin iniciou o livro de três volumes intitulado "Seleção Natural" ("Natural Selection"), obtendo espécimes e informações de naturalistas como Asa Gray e o próprio Wallace. Em dezembro de 1857, quando trabalhava em seu livro, Darwin recebeu uma carta de Wallace perguntando se ele se aprofundaria na questão das origens do homem. Ciente dos temores de Lyell, Darwin respondeu: "Eu acho que irei evitar completamente este assunto, uma vez que ele é rodeado de preconceitos, embora eu admita que este é o maior e mais interessante problema para um naturalista". Ele então encorajou Wallace a teorizar sobre o tema, dizendo "não há observações boas e originais sem especulação". Quando o seu manuscrito já alcançava 250 mil palavras, em junho de 1858, Darwin recebeu de Wallace o artigo em que aquele descrevera o mecanismo evolutivo que concebera. Wallace também solicitara a Darwin que o enviasse a Lyell. Darwin assim o fez, embora estivesse chocado que ele tivesse sido "prevenido" do fato. Embora Wallace não tivesse solicitado a publicação, Darwin se ofereceu para enviar o artigo a qualquer revista que ele desejasse. Ele descreveu o que se passava para Lyell e Hooker. Estes concordaram em uma apresentação conjunta na Lynnean Society, em 1 de julho, do artigo intitulado "Sobre a Tendência das Espécies de formarem Variedades; e sobre a Perpetuação das Variedades e Espécies por Meios Naturais de Seleção" (On the Tendency of Species to form Varieties; and on the Perpetuation of Varieties and Species by Natural Means of Selection). Infelizmente, o filho caçula de Darwin faleceu e ele não pôde comparecer à apresentação.
O anúncio inicial da teoria atraiu pouca atenção. Ela foi mencionada brevemente em algumas resenhas, mas para a maioria dos revisores era apenas mais uma entre muitas variações de pensamento evolutivo. Nos treze meses seguintes Darwin sofreu com sua saúde precária e fez um enorme esforço para escrever um resumo de seu "grande livro sobre espécies". Recebendo constante encorajamento de seus amigos cientistas, ele finalmente terminou o texto e Lyell cuidou para que o mesmo fosse publicado por John Murray. O livro recebeu o título "Sobre a origem das espécies por meio de seleção natural" (On the Origin of Species by Means of Natural Selection) e, quando foi colocado à venda em 22 de novembro de 1859, esgotou o estoque de 1250 cópias rapidamente. Naquela época, o termo "evolucionismo" implicava criação sem intervenção divina e, por isso, Darwin evitou usar as palavras "evolução" ou "evoluir", embora o livro terminasse anunciando que "um número incontável das mais belas e maravilhosas formas evoluíram e estão evoluindo". O livro só mencionava brevemente a ideia de que seres humanos também deveriam evoluir tal qual outros organismos. Darwin escreveu de forma propositadamente atenuada que "luz será lançada no tocante à origem do homem e sua história".
A questão da evolução humana tinha sido amplamente discutida pelos seus simpatizantes (e críticos) logo depois da publicação da "Origem das Espécies" mas a contribuição do próprio Darwin para o tema só veio uma década mais tarde com os dois volumes de "A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" em 1871. No segundo volume, Darwin introduziu por completo o seu conceito de seleção sexual e explicou a evolução da cultura humana, as diferenças entre os sexos, a diferenciação entre raças bem como a bela plumagem dos pássaros. Um ano mais tarde, Darwin publicou seu último grande trabalho, "The Expression of the Emotions in Man and Animals", que era focado na evolução da psicologia humana e sua continuidade com o comportamento animal. Ele desenvolveu a sua ideia de que a mente humana e culturas foram desenvolvidas por meio de seleção natural e sexual, uma abordagem que foi revivida com a emergência da psicologia evolutiva. Como ele concluiu em a "Descendência do Homem", Darwin achava que apesar de todas as "qualidades nobres" e "capacidades sublimes" da humanidade:

O homem ainda traz em sua estrutura fisica a marca indelével de sua origem primitiva. — Darwin

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EVOLUÇÃO EM XEQUE



DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA COLOCA EM XEQUE CADEIA DA EVOLUÇÃO HUMANA


As teorias mais aceitas sobre a evolução dos hominídeos ensinam que o Homo habilis precedeu o Homo erectus. Ambos seriam ancestrais do homem moderno. A análise de dois fósseis encontrados na mesma região do Quênia, divulgada na semana passada, provoca uma reviravolta nessa linha evolucionária. Um dos fósseis é um crânio de Homo erectus, que viveu há 1,5 milhão de anos. O outro é um pedaço de mandíbula superior, que, pelas características, pertenceu a um Homo habilis. Para surpresa dos arqueólogos, os exames da mandíbula revelaram que ela data de 1,4 milhão de anos atrás. Todos os fósseis de Homo habilis encontrados até hoje tinham entre 1,7 e 1,9 milhão de anos. A óbvia conclusão é que o Homo habilis não deu origem ao Homo erectus – ambos coexistiram no mesmo período por pelo menos 500.000 anos.
"A descoberta tira o Homo habilis da árvore genealógica do homem moderno. Já foram encontrados fósseis que indicam a transição do Homo erectus para o Homo sapiens", disse o paleontólogo Fred Spoor, diretor da pesquisa. Os cientistas afirmam que, para conviverem por tanto tempo na mesma região e se conservarem como espécies distintas, o Homo habilis e o Homo erectus deviam se abrigar em locais diferentes e manter hábitos alimentares diversos. Conviviam como os gorilas e os chimpanzés de hoje nas selvas africanas. A análise do crânio encontrado no Quênia põe em xeque outra teoria paleontológica: a de que o Homo erectus tinha mais características humanas do que símias. O crânio é muito menor do que os demais da mesma espécie descobertos até hoje. Isso indicaria que ele pertenceu a uma fêmea e os outros crânios, a machos. A grande diferença de volume corporal entre machos e fêmeas é uma característica de símios, não de seres humanos.


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sábado, 20 de março de 2010

A ONDA ( DIE WELLE)



Formato: rmvb
Áudio: Alemão
Legendas: Português/BR
Duração: 101 min
Tamanho: 341 MB
Servidor: easy-share
SINOPSE :
Quando Rainer Wegner, um professor popular de uma escola de 2o. grau, decide ensinar autocracia como parte dos projetos escolares, percebe o desinteresse de seus alunos adolescentes com relação ao estudo do fascismo.
Eles não querem mais ouvir falar do 3o. Reich ou de Nazismo.
Rainer então decide levar a diante uma experiência nada ortodoxa para ilustrar a teoria do fascismo, junto a seus alunos.
Uma simples experiência de sala de aula se torna aos poucos num grupo fora do controle.
Rainer precisa agora achar um meio de acabar com a experiência.
USE O LINK ABAIXO PARA O DOWNLOAD:

http://www.easy-share.com/1908233569/Filme%20a%20Onda%20Link%20Direto%20Download.zip

PURGATORIUS



Purgatorius

Ocorrência: Final do Cretáceo - Início do Paleoceno
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Placentalia
(sem classif.) Primatomorpha
Família: incertae sedis
Género: Purgatorius
Descobridores: Van Valen e Sloan, 1965.

Purgatorius é o gênero de três espécies extintas que acredita-se ser o mais antigo exemplar de primata ou um "proto-primata", "primatomorfo" precursor dos Plesiadapiformes. Remanescentes apenas descritos por pequenos fragmentos de crânios e dentes foram descobertos no que hoje é Montana em depósitos que se acredita terem aproximadamente 65 milhões de anos de idade. Primeiramente descritos como uma forma de primata por William Clemens em uma edição de 1974 da revista Science, se acredita que tinham o tamanho aproximado de um camundongo, apresentando fórmula dentária 3.1.4.3.
Atualmente é considerado um dos únicos plesiadapiformes primitivos o suficiente para possivelmente ter dado origem a tanto os primeiros plesiadapiformes quanto os primatas posteriores Embora sua classificação sob a superordem Archonta permaneça incerta evidências dentárias e morfologia dos molares indicam uma ligação próxima com a ordem dos primatas.
O plesiadapiformes mais primitiva conhecida, e um dos primeiros, é o Purgatorius, Um animal semelhante a um rato em tamanho pequeno . Somente os restos dos dentes e mandíbulas são conhecidos por Purgatorius. Sua estrutura não é muito longe do padrão que seria de esperar no ancestral comum de todos os mamíferos placentários, presumivelmente insetívoro uma pequena generalizada. No entanto, os dentes de Purgatorius mostrar alguns traços que são característicos de ambos plesiadapiforms e primatas verdade. Seu projeto sugere um animal que se alimentava de insetos, não só mas também em algum tipo de material vegetal suave, provavelmente frutos. Restaurações mostram frequentemente Purgatorius correndo sob os pés dos dinossauros Late Cretaceous como Tyrannosaurus e Triceratops. Na verdade uma espécie, CERATOPS Purgatorius, Foi nomeado com essa imagem na mente. No entanto, quase todos os fósseis de Purgatorius são do início do Paleoceno da América do Norte. Apenas um único dente nunca foi encontrado junto com os restos de dinossauros, e esse dente poderia ser uma contaminação do Paleoceno rocha que foi misturada por engano com o material do Cretáceo, quando os coletores peneirada sedimentos. Mesmo que não aconteceu durante a coleta de mistura, é possível que algo semelhante ocorreu quase 65 milhões de anos atrás: Os depósitos de produzir o single Purgatorius dente provavelmente foram estabelecidas durante o Paleoceno cedo por um rio cortando profundamente em sedimentos do Cretáceo, misturando o doce restos de mamíferos do Paleoceno com fósseis mais antigos, como os dentes de dinossauros . Apesar de primatas desconhecidos como os animais podem ter existido antes do final do Mesozóico, nós ainda não temos nenhuma evidência convincente delas.

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