domingo, 21 de março de 2010

EVOLUÇÃO EM XEQUE



DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA COLOCA EM XEQUE CADEIA DA EVOLUÇÃO HUMANA


As teorias mais aceitas sobre a evolução dos hominídeos ensinam que o Homo habilis precedeu o Homo erectus. Ambos seriam ancestrais do homem moderno. A análise de dois fósseis encontrados na mesma região do Quênia, divulgada na semana passada, provoca uma reviravolta nessa linha evolucionária. Um dos fósseis é um crânio de Homo erectus, que viveu há 1,5 milhão de anos. O outro é um pedaço de mandíbula superior, que, pelas características, pertenceu a um Homo habilis. Para surpresa dos arqueólogos, os exames da mandíbula revelaram que ela data de 1,4 milhão de anos atrás. Todos os fósseis de Homo habilis encontrados até hoje tinham entre 1,7 e 1,9 milhão de anos. A óbvia conclusão é que o Homo habilis não deu origem ao Homo erectus – ambos coexistiram no mesmo período por pelo menos 500.000 anos.
"A descoberta tira o Homo habilis da árvore genealógica do homem moderno. Já foram encontrados fósseis que indicam a transição do Homo erectus para o Homo sapiens", disse o paleontólogo Fred Spoor, diretor da pesquisa. Os cientistas afirmam que, para conviverem por tanto tempo na mesma região e se conservarem como espécies distintas, o Homo habilis e o Homo erectus deviam se abrigar em locais diferentes e manter hábitos alimentares diversos. Conviviam como os gorilas e os chimpanzés de hoje nas selvas africanas. A análise do crânio encontrado no Quênia põe em xeque outra teoria paleontológica: a de que o Homo erectus tinha mais características humanas do que símias. O crânio é muito menor do que os demais da mesma espécie descobertos até hoje. Isso indicaria que ele pertenceu a uma fêmea e os outros crânios, a machos. A grande diferença de volume corporal entre machos e fêmeas é uma característica de símios, não de seres humanos.


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sábado, 20 de março de 2010

A ONDA ( DIE WELLE)



Formato: rmvb
Áudio: Alemão
Legendas: Português/BR
Duração: 101 min
Tamanho: 341 MB
Servidor: easy-share
SINOPSE :
Quando Rainer Wegner, um professor popular de uma escola de 2o. grau, decide ensinar autocracia como parte dos projetos escolares, percebe o desinteresse de seus alunos adolescentes com relação ao estudo do fascismo.
Eles não querem mais ouvir falar do 3o. Reich ou de Nazismo.
Rainer então decide levar a diante uma experiência nada ortodoxa para ilustrar a teoria do fascismo, junto a seus alunos.
Uma simples experiência de sala de aula se torna aos poucos num grupo fora do controle.
Rainer precisa agora achar um meio de acabar com a experiência.
USE O LINK ABAIXO PARA O DOWNLOAD:

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PURGATORIUS



Purgatorius

Ocorrência: Final do Cretáceo - Início do Paleoceno
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Placentalia
(sem classif.) Primatomorpha
Família: incertae sedis
Género: Purgatorius
Descobridores: Van Valen e Sloan, 1965.

Purgatorius é o gênero de três espécies extintas que acredita-se ser o mais antigo exemplar de primata ou um "proto-primata", "primatomorfo" precursor dos Plesiadapiformes. Remanescentes apenas descritos por pequenos fragmentos de crânios e dentes foram descobertos no que hoje é Montana em depósitos que se acredita terem aproximadamente 65 milhões de anos de idade. Primeiramente descritos como uma forma de primata por William Clemens em uma edição de 1974 da revista Science, se acredita que tinham o tamanho aproximado de um camundongo, apresentando fórmula dentária 3.1.4.3.
Atualmente é considerado um dos únicos plesiadapiformes primitivos o suficiente para possivelmente ter dado origem a tanto os primeiros plesiadapiformes quanto os primatas posteriores Embora sua classificação sob a superordem Archonta permaneça incerta evidências dentárias e morfologia dos molares indicam uma ligação próxima com a ordem dos primatas.
O plesiadapiformes mais primitiva conhecida, e um dos primeiros, é o Purgatorius, Um animal semelhante a um rato em tamanho pequeno . Somente os restos dos dentes e mandíbulas são conhecidos por Purgatorius. Sua estrutura não é muito longe do padrão que seria de esperar no ancestral comum de todos os mamíferos placentários, presumivelmente insetívoro uma pequena generalizada. No entanto, os dentes de Purgatorius mostrar alguns traços que são característicos de ambos plesiadapiforms e primatas verdade. Seu projeto sugere um animal que se alimentava de insetos, não só mas também em algum tipo de material vegetal suave, provavelmente frutos. Restaurações mostram frequentemente Purgatorius correndo sob os pés dos dinossauros Late Cretaceous como Tyrannosaurus e Triceratops. Na verdade uma espécie, CERATOPS Purgatorius, Foi nomeado com essa imagem na mente. No entanto, quase todos os fósseis de Purgatorius são do início do Paleoceno da América do Norte. Apenas um único dente nunca foi encontrado junto com os restos de dinossauros, e esse dente poderia ser uma contaminação do Paleoceno rocha que foi misturada por engano com o material do Cretáceo, quando os coletores peneirada sedimentos. Mesmo que não aconteceu durante a coleta de mistura, é possível que algo semelhante ocorreu quase 65 milhões de anos atrás: Os depósitos de produzir o single Purgatorius dente provavelmente foram estabelecidas durante o Paleoceno cedo por um rio cortando profundamente em sedimentos do Cretáceo, misturando o doce restos de mamíferos do Paleoceno com fósseis mais antigos, como os dentes de dinossauros . Apesar de primatas desconhecidos como os animais podem ter existido antes do final do Mesozóico, nós ainda não temos nenhuma evidência convincente delas.

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sexta-feira, 19 de março de 2010

Homo floresiensis



Homo em miniatura
Homo floresiensis

A descoberta do esqueleto parcial de uma nova espécie de seres humanos que viveram a 18 mil anos numa ilha da Indonésia, acrescenta mais uma peça ao complexo quebra cabeça da evolução humana.
Os restos do Homo floresiensis como é chamado, foi encontrado em uma caverna em Liang Bua na ilha de Flores na Indonésia, foram encontrados um crânio um fêmur e uma tíbia e fragmentos de vértebras, pertenciam a uma mulher adulta de 1 metro de altura com um cérebro do tamanho de um chimpanzé com cerca de 380cc (tamanho de uma laranja), os especialistas estão certos que o esqueleto é de um adulto totalmente formado e não de um anão de Homo sapiens ou símio.
Junto foram encontrados ferramentas em miniatura, como ossos afiados e pontudos, os pesquisadores procuravam por sinais de migração do homem moderno para Ásia. A descoberta desses seres com elementos do comportamento humano moderno na fabricação de ferramentas e na caça é admirável.
A criatura dividia a ilha com um mini-elefante e dragões de Komodo, andava ereto, evoluiu para o tamanho pequeno por causa das condições ambientais, acredita-se que seja uma ramificação do Homo erectus que chegou a ilha de Flores há 800 mil anos atrás e tornou-se marginalizado do resto da humanidade. Ao longo de milhares de anos a pressão evolutiva fez a colônia encolher a escassez de alimentos e a superpopulação favoreceu a sobrevivência de indivíduos menores cujos genes foram passando aos seus descendentes.
Pequenas cabeças nem sempre são sinônimo de idéias limitadas. A reconstituição do cérebro de um hominídeo revela um indivíduo de comportamento sofisticado, capaz de planejar suas ações e tomar iniciativas e que provavelmente era canhoto. O estudo parece resolver, ainda, uma das maiores controvérsias em torno do fóssil, batizado Homo floresiensis: ele descarta a hipótese, proposta por alguns pesquisadores, de que a criatura seja só um humano moderno portador de uma doença que causa uma redução no cérebro. Até prova em contrário, trata-se mesmo de uma espécie à parte. Usando técnicas de tomografia computadorizada para recriar virtualmente o sistema nervoso do Homo floresiensis, apelidado de ‘hobbit’.
Os cientistas descobriram que, apesar de ter o tamanho de um chimpanzé, o cérebro do hominídeo de Flores tinha uma série de características que o aproximavam do Homo sapiens e do Homo erectus, espécie considerada o parente mais próximo do Homo floresiensis.
Entre esses traços está um grau alto de enrugamento do córtex (área do cérebro relacionada à inteligência), que em humanos modernos significa mais área disponível para processar informações. Também foi localizada uma estrutura cerebral relacionada ao planejamento de ações futuras.
O primeiro diz respeito à aparente contradição entre o comportamento do ‘hobbit’ que fazia instrumentos de pedra e caçava elefantes-pigmeus e o tamanho de sua cabeça.

Na evolução humana, geralmente tamanho de cérebro é documento: os hominídeos foram ficando mais inteligentes à medida que esse órgão crescia. O anão de Flores, portanto, parecia contradizer o registro fóssil.
Apesar de o cérebro não se conservar num fóssil, ele deixa marcas nas paredes do crânio durante a vida. Foi olhando essas marcas que a pesquisadora americana conseguiu reconstituir em computador a forma do sistema nervoso central do ‘hobbit’. Em seguida, foi comparado o molde virtual a modelos semelhantes de chimpanzés, australipitecos, humanos modernos saudáveis, pigmeus e portadores de microcefalia doença que causa redução no tamanho do cérebro.
Medições mostraram que o H. floresiensis tinha uma estrutura cerebral de hominídeo saudável. Afirmam até mesmo ter detectado uma variação de tamanho numa parte do cérebro que no Homo sapiens está associada a indivíduos canhotos. O estudo parece encerrar a controvérsia sobre se ele é um mini-hominídeo ou apenas um humano moderno com microcefalia.
As formas do cérebro do H. floresiensis e de microcéfalos verdadeiros são totalmente diferentes. Mas há quem diga que esse pode ser um caso especial de microcefalia. Sugerem, ainda, uma hipótese alternativa para a evolução do homem de Flores. Em vez de ser uma versão encolhida do Homo erectus, como geralmente se acredita, o ‘hobbit’ pode ser uma espécie irmã daquele, compartilhando um mesmo ancestral. ‘Ele pode ser descendente de um hominídeo pequeno que encontrou em Flores um refúgio.
Talvez tenham coexistiram com os humanos modernos por milhares de anos, mas também é possível que os humanos não tenham passado por Flores no caminho para a Austrália aonde chegaram a 45 mil anos, é impossível saber como as duas espécies interagiram, será que o Homo sapiens massacrou seus primos menores? Ou será que o Homo floresiensis entrou em extinção porque não podia competir por comida com seus primos maiores. Outra questão é se essas duas espécies cruzaram, levando a mistura genética que o Homo sapiens traz hoje. É absolutamente fantástico pensar que espécies tão diferentes de hominídeos existiram tão recentemente, nos levando a observar que nossa predominância global pode ser muito mais recente do que pensávamos (12 mil anos atrás). Mas a maiorias dos cientistas são unânimes em disser que o Homo floresiensis extinguiu-se depois de uma erupção vulcânica na ilha há cerca de 12 mil anos.
Desde a descoberta já forma encontrados restos mortais de sete outros indivíduos de Homo floresiensis no mesmo local, o que o torna uma descoberta importante por possuirmos mais de um registro de fóssil. Os outros indivíduos mostram características semelhantes, num espaço de tempo que vai desde 95 mil anos atrás até 13 mil anos atrás em uma população que deve ter desaparecido mais ou menos ano mesmo tempo que os elefantes pigmeus que caçava o Estegodonte cujos restos foram encontrados juntos com os fosseis do Homo floresiensis.
A descoberta do Homo floresiensis coloca em questão todas as noções sobre o que nos torna humanos, pois o Homo floresiensis é tão dramaticamente diferente tanto do erectus como do sapiens que deveria ser classificado como um gênero separado do Homo. Possuindo uma capacidade craniana tão pequena de não mais que 380cc, ele produziu cultura material em pedra e osso e era caçador de animais, arte que necessita organização e coordenação do grupo o que os caracteriza como possuidores de uma organização social elevada.

Para poder realizar essas façanhas tecnológicas e possuir um cérebro tão pequeno, o Homo floresiensis causou uma reviravolta em nossa posição sobre inteligência e sua relação com a capacidade craniana do individuo, chegando a ponto de termos que considerá-las como coisas diferentes e sem relação. Talvez agora a partir da descoberta do Homo floresiensis seja mais estudada a complexidade das relações entre os neurônios do que o tamanho do cérebro em si, porque como explicar um Homo floresiensis com uma capacidade craniana tão pequena caçava e utilizava as mesmas ferramentas do Homo erectus com uma capacidade craniana de 1100cc. E não devemos aceitar isso como um exemplo isolado, pois o cérebro do Homo sapiens neanderthalensis era praticamente do mesmo tamanho que o cérebro do Homo sapiens sapiens, e mesmo assim o Homo sapiens sapiens prevaleceu sobre o neanderthalensis, porque os sapiens sapiens possuíam uma cultura material e técnica muito superior aos neanderthais.
O Homo floresiensis é uma das muitas descobertas que o futuro nos reserva, mostrando a nós que ainda muito pouco sabemos de nossas origens e que muito do que sabemos pode o futuro nos revelar errado, nossa jornada em busca das origens está muito longe de acabar, uma jornada que pretende levar a raça humana além de suas origens indo até aonde a imaginação humana pode levar, “o infinito”.

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quarta-feira, 17 de março de 2010

O CÓDIGO DE HAMURABI.


Hamurabi, relevo em calcário Cortesia dos curadores do Museu Britânico.

Código de Hamurabi

O Código de Hamurabi é um dos mais antigos conjuntos de leis já encontrados, e um dos exemplos mais bem preservados deste tipo de documento da antiga Mesopotâmia. Segundo os cálculos, estima-se que tenha sido elaborado por Hamurabi por volta de 1700 a.C..

Aspecto

Trata-se de um monumento monolítico talhado em rocha de diorito, sobre o qual se dispõem 46 colunas de escrita cuneiforme acádica, com 282 leis em 3.600 linhas. A numeração vai até 282, mas a cláusula 13 foi excluída por superstições da época. A peça tem 2,5 m de altura, 1,60 metro de circunferência na parte superior e 1,90 na base.[1]
Na parte superior do monólito, Hamurabi é mostrado em frente ao trono do rei Sol Shamash. Logo abaixo estão escritos, em caracteres cuneiformes acadianos, os artigos regulando a vida cotidiana.
História
O código foi colocado no templo de Sippar, e diversos outros exemplares foram igualmente espalhados por todo o reino. O objetivo deste código era homogeneizar o reino juridicamente e garantir uma cultura comum. No seu epílogo, Hamurabi afirma que elaborou o conjunto de leis "para que o forte não prejudique o mais fraco, a fim de proteger as viúvas e os órfãos" e "para resolver todas as disputas e sanar quaisquer ofensas".
Durante as diferentes invasões da Babilônia, o código foi deslocado para a cidade de Susa (no Irã atual) por volta de 1200 a.C.. Foi nessa cidade que ele foi descoberto, em dezembro de 1901, pela expedição dirigida por Jacques de Morgan. O abade Jean-Vincent Scheil traduziu a totalidade do código após o retorno a Paris, onde hoje ele pode ser admirado no Museu do Louvre, na sala 3 do Departamento de Antigüidades Orientais.

Conteúdo

O código de Hamurabi expõe as leis e punições caso essas não sejam respeitadas. O texto legisla sobre matérias muito variadas, da alçada dos nossos códigos comercial, penal e civil. A ênfase é dada ao roubo, agricultura, criação de gado, danos à propriedade, assim como assassinato, morte e injúria. A punição ou pena é diferente para cada classe social. As leis não toleram desculpas ou explicações para erros ou falhas: o código era exposto livremente à vista de todos, de modo que ninguém pudesse alegar ignorância da lei como desculpa. No entanto, poucas pessoas sabiam ler naquela época (com exceção dos escribas).

Os artigos do Código de Hamurabi fixam, assim, as diferentes regras da vida quotidiana, entre outras:

• a hierarquia da sociedade divide-se em três grupos: os homens livres, os subalternos e os escravos;
• os preços: os honorários dos médicos variam de acordo com a classe social do enfermo;
• os salários variam segundo a natureza dos trabalhos realizados;
• a responsabilidade profissional: um arquiteto que construir uma casa que se desmorone, causando a morte de seus ocupantes, é condenado à morte;
• o funcionamento judiciário: a justiça é estabelecida pelos tribunais, as decisões devem ser escritas, e é possível apelar ao rei;
• as penas: a escala das penas é descrita segundo os delitos e crimes cometidos. A lei de talião é a base desta escala.

Esta estela representa Hamurabi recebendo de Shamash, o deus-sol, o código de leis.

Importância

Durante o período de hegemonia do império babilônico sobre a Mesopotâmia (1800- 1500 a.C.) o rei Hamurabi foi responsável por uma das mais importantes contribuições culturais daquele povo: a compilação de um código de leis escrito quando ainda prevalecia a tradição oral, ou seja, em época em que as leis eram transmitidas oralmente de geração em geração ou de forma consuetudinária.
Do código de Hamurabi foram traduzidos 281 artigos a respeito de relações de trabalho, família, propriedade e escravidão. Embora repouse sobre a tradição anterior do direito sumério, o código é conhecido por ser o primeiro corpo de leis de que se tem notícia fundamentado no princípio da Lei de Talião, que estabelece a equivalência da punição em relação ao crime. O termo talião é originado do latim e significa tal ou igual, daí a expressão "olho por olho, dente por dente". Também inspira o código o princípio jurídico judicium dei, ou o ordálio, que indica a possibilidade de um julgamento divino. Um exemplo desse princípio está no artigo dois do código: "Se alguém acusar um homem e o acusado mergulhar em um rio e afundar, quem o acusa pode tomar posse de sua casa. Mas se o rio provar que o acusado é inocente e ele escapar ileso, então quem o acusa será executado, e o acusado tomará sua casa".
O código é muitas vezes indicado como o primeiro exemplo do conceito legal de que algumas leis são tão básicas que mesmo um rei não pode modificá-las. Ao escrever as leis na pedra, elas se tornaram imutáveis. Este conceito existe em vários sistemas jurídicos modernos e deu origem à expressão em língua inglesa written in stone (escrito na pedra). No entanto, para alguns investigadores da história, o fato de gravar escritos em pedras não implica propriamente a perpetuação da mensagem e sim na facilidade oferecida pelo autor aos menos letrados de reproduzirem esses textos fiel e rapidamente. No caso da estela de Hamurabi em questão, viajantes de outras regiões, quando em passagem por Susa, tinham a oportunidade de obter cópias para serem lidas por escribas em suas aldeias e para isso normalmente utilizavam o processo similar ao de xilogravura, transcrevendo diretamente da estela para o papel ou papiro, que com o passar do tempo e o uso, por se tratar de material perecível, se perderam, permanecendo apenas essas matrizes de pedra para contar a origem das leis.
Outras coleções de leis incluem os códigos de Ur Nammu, rei de Ur (cerca de 2050 a.C., o código de Eshnunna (cerca de 1930 a.C.) e o código de Lipit-Ishtar de Isin (cerca 1870 a.C.).
Exemplos das Leis contidas no Código de Hamurabi.

Código de Hamurabi

Pena de morte para roubo de templo ou propriedade estatal, ou por aceitação de bens roubados. (Seção 6)
Morte por ajudar um escravo a fugir ou abrigar um escravo foragido. (Seção 15, 16)
Se uma casa mal-construída causa a morte de um filho do dono da casa, então o filho do construtor será condenado à morte (Seção 230)
Mero exílio por incesto: "Se um senhor (homem de certa importância) teve relações com sua filha, ele deverá abandonar a cidade." (Seção 154)
Distinção de classes em julgamento: Severas penas para pessoas que prejudicam outras de classe superior. Penas médias por prejuízo a membros de classe inferior. (Seção 196–;205)

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NOSSOS DONS E HABILIDADES PROVÊM DE DEUS.

DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS

Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou..
A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão
pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou: - Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram: Pode nos dizer como? É simples respondeu o velho.
Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, CAPACITA OS ESCOLHIDOS.
Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança.
Confie...
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem.
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.


Traude Bernhard