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terça-feira, 19 de junho de 2012

O INTEGRALISMO E A EDUCAÇÃO



Plínio Salgado

Nos jornais e revistas que o Integralismo publicou em 1932 a 1937, em livros desse período e dos anos posteriores até hoje, até o presente, foi exposto o pensamento dos adeptos do Sigma sobre Educação, quer no tocante aos aspectos gerais do problema, seus fundamentos filosóficos e sua objetivação, assim como no referente a setores particulares ou especializados das atividades educacionais.

Obedecendo, embora à mesma orientação filosófica, os autores escreveram segundo interpretações pessoais, produzindo trabalhos esparsos, sem a preocupação de realizar uma sistemática educacional. No entanto se verifica em todos esses escritos, um único pensamento: o da educação integral, para o homem integral.

Se a educação visa a formação do Homem, cumpre, antes de tudo, firmar um conceito do Homem. Segundo o critério Integralista, o Homem deve ser tomado no conjunto de sua personalidade. E para se ter essa noção de conjunto, temos de considerar o Ser Humano:

   1ª) – como ele é; 
   2º) – como funciona subjetivamente;
   3º) – como funciona, para atingir a plena realização de si mesmo, no meio social.

Para o Integralismo, o Homem é uma dualidade consubstancial exprimindo-se numa unidade substancial, definição de Boécio que nos faz compreender que o Homem não é apenas corpo, nem apenas espírito, mas as duas coisas intimamente ligadas. Diremos mais claramente: o Homem é um ser racional, criado à imagem e semelhança de Deus, seu criador, com direitos e deveres inerentes e decorrentes da sua racionalidade e da sua finalidade. O objetivo principal do Homem é, portanto, a realização plena da sua

O SILÊNCIO DOS LOBOS



Pense em alguém que seja poderoso... Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia como um lobo? Lobos não gritam. Eles têm a aura de força e poder. Observam em silêncio. Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio. Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas. Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos. Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis. Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota. Olhe. Sorria. Silencie. Vá em frente. Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.

COISAS QUE O GAÚCHO FALA


Foto de um Gaúcho datada de 1868

Em lugar do calorzinho da praia, o gaúcho tem o vazio e o silêncio do pampa, que precisou ser conquistado à unha dos espanhóis.
Há quem interprete que foi o desamparo diante desses abismos horizontais de espaço que gerou, como reação, o famoso temperamento belicoso dos sulinos.

É uma teoria - mas conta com o precioso aval de um certo Analista de Bagé, personagem de Luis Fernando Veríssimo que recebia seus pacientes de bombacha e esporas, berrando: "Mas que frescura é essa de neurose, tchê?".

Todo gaúcho ama sua terra acima de tudo e está sempre a postos para defendê- la.

Mesmo que tenha de pagar o preço em sangue e luta.
Gaúcho que se preze já nasce montado no bagual (cavalo bravo). E, antes de trocar os dentes de leite, já é especialista em dar tiros de laço. Ou seja, saber laçar novilhos à moda gaúcha, que é diferente da jeito americano, porque laço é de co

Cidade perdida? Paisagem como de Atlântida é descoberta no fundo do mar.


 Recentemente, geólogos descobriram uma paisagem de cerca de 56 milhões de anos de idade usando dados coletados por empresas de petróleo.

A paisagem antiga, perdida, encontra-se enterrada sob o Atlântico Norte, com sulcos cortados por rios e picos que já pertenceram a montanhas. 

“Parece um mapa de um país terrestre”, disse o pesquisador Nicky White. “É como uma paisagem antiga, fóssil, preservada dois quilômetros abaixo do fundo do mar”.

Até agora, os dados revelaram uma paisagem 10.000 quilômetros quadrados a oeste das Ilhas Orkney (ou Órcades, localizadas no Mar do Norte), que se estendia acima do nível do mar cerca de um quilômetro. 

Os cientistas suspeitam que a paisagem faz parte de uma região maior que se fundiu com o que é agora a Escócia, e pode ter se estendido em direção a Noruega, em um mundo pré-humano.

A descoberta surgiu a partir de dados coletados por uma empresa que utiliza uma técnica avançada de eco-sondagem. Ar de alta pressão é liberado de cilindros de metal, produzindo ondas sonoras que viajam para o fundo do oceano através de camadas de sedimentos. 

Toda vez que essas ondas sonoras encontram uma mudança no material através do qual estão viajando, por exemplo, de lama para arenito, um eco volta. Microfones registram esses ecos, e as informações neles contidas podem ser usadas para construir imagens tridimensionais da rocha sedimentar abaixo do mar.

A equipe descobriu uma camada enrugada

Mistério: o que causou o Dia Escuro?


O fenômeno aconteceu em 19 de maio de 1780 na Nova Inglaterra (EUA) e Canadá, e foi conhecido como o Dark Day ou Dia Escuro. Pelo nome, você já entendeu: foi um dia escuro.
Nos últimos 232 anos, historiadores e cientistas têm discutido a origem do evento: seria um vulcão, uma nuvem de fumaça, um asteroide, ou algo mais sinistro?

Com o pouco conhecimento da época, as pessoas estavam com medo, e alguns advogados de Connecticut (EUA) achavam que estava ocorrendo o Julgamento Final, principalmente por que nos dias anteriores, tanto o sol quanto a lua tiveram uma luz avermelhada.
Mas, o que poderia ter acontecido naquele dia de 1780?

O Departamento de Meteorologia apontou que uma nuvem espessa poderia baixar o suficiente para fazer as luzes das ruas acenderem e os carros terem que ligar os faróis. Mas é improvável que uma nuvem fosse capaz de causar todos os eventos do Dia Escuro.

Um eclipse também foi descartado, por que estes eventos são previsíveis, e não há registro de um naquele dia. Além do mais, eclipses duram poucos minutos.

Outra possibilidade seria a erupção de um vulcão – a erupção do Eyjafjallajokull espalhou cinzas na atmosfera o suficiente para obrigar aeroportos a cancelarem pousos e decolagens por toda a Europa Setentrional. Além disso, as cinzas vulcânicas podem causar “dias amarelos”.

Só que não há registro de atividade

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O Messerschmitt Me 163 Komet



Me 163

O Messerschmitt Me 163 Komet,  desenhado por Alexander Lippisch, era um avião de combate alemão a jato. Foi o primeiro avião a jato operacional, propulcionado por foguetes. Seu design foi revolucionário, e o Me 163 era capaz de um desempenho inigualável em voo. O piloto de testes do Messerschmitt, Rudy Opitz em 1944 chegou a 1.123 kmh (698 mph). Mais de 300 aeronaves foram construídas;  No entanto, o Komet se mostrou ineficaz em combate, tendo sido responsável pela destruição de apenas cerca de nove aeronaves aliadas (16 vitórias do ar por 10 perdas, segundo outras fontes). 

O projeto iniciado sob a égide da Forschungsanstalt Deutsche für Segelflug (DFS) Instituto Alemão de Estudos de vôo planador. Seu primeiro projeto foi uma conversão do anterior Lippisch Delta IV conhecido como o DFS 39 e usado apenas como um teste para as asas da aeronave.

 
A versão seguinte com um motor munido de uma pequena hélice começou com os 194 DFS. Esta versão utilizava asas como lemes, que Lippisch sentiu que poderia causar problemas em alta velocidade. Mais tarde, redesenhado-los para ser montado sobre um estabilizador vertical convencional na parte traseira da aeronave. O projeto incluiu uma série de características de um planador, com uma derrapagem utilizada para pousos, o que poderia ser recolhido na quilha da aeronave em vôo. Para a decolagem, um par de rodas, cada uma montada nas extremidades de um de um eixo transversal especialmente concebidos, em conjunto compreendendo uma decolagem "dolly" montado debaixo do estrado de aterriçagem, foram necessárias devido ao peso do combustível, mas estes eram libertados pouco depois decolagem. Foi planejado para passar para o Walter R-1-203 motor de 400 kg (880 lb) movimento por propulsão de foguete.

Heinkel também trabalhou com com Hellmuth Walter em seus motores de foguete, montados no 112 para testes, e mais tarde no primeiro avião com a finalidade para o uso de foguetes, o He 176. Heinkel também havia sido escolhido para produzir a fuselagem para o DFS 194, quando entrou em produção, verificou que o  combustível altamente volátil seria muito perigoso em uma fuselagem de madeira, com os quais poderia reagir. O trabalho continuou sob o codinome Projekt X.

 Me 163D

No entanto, a divisão de trabalho da DFS e Heinkel teve alguns problemas, e  a DFS parecia incapaz de construir a fuselagem para um protótipo. Lippisch solicitou sua saída do projeto junto com sua equipe da DFS a Messerschmitt. Em 2 de janeiro de 1939, mudou-se juntamente com sua equipe da DFS, concluíu parcialmente 194 aviões