Conta-se aqui uma aventura
que começou na Calormânia e foi acabar em Nárnia, na Idade do Ouro, quando
Pedro era o Grande Rei de Nárnia e seu irmão também era rei, e rainhas suas
irmãs. Vivia naqueles tempos, numa pequena enseada bem ao sul da Calormânia, um
pobre pescador chamado Arriche; com ele morava um menino que o chamava de pai.
O nome do menino era Shasta. Quase todos os dias, Arriche saía de manhã para
pescar e, à tarde, atrelava o burro a uma carroça e ia vender os peixes no
vilarejo que ficava cerca de um quilômetro mais para o sul. Quando a venda era
boa, ele voltava para casa com o humor um pouco melhor e nada dizia a Shasta.
Mas quando a venda era fraca descobria defeitos no menino e às vezes até o
espancava. Sempre havia motivos para achar malfeitos, pois Shasta vivia cheio
de coisas para fazer: remendar ou costurar as redes, fazer a comida, limpar a
cabana em que moravam...
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domingo, 27 de setembro de 2015
As Crônicas de Nárnia. Vol. II. O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa.Livro completo.
Era uma vez duas meninas e dois meninos: Susana, Lúcia, Pedro e Edmundo. Esta história nos conta algo que lhes aconteceu durante a guerra, quando tiveram de sair de Londres, por causa dos ataques aéreos. Foram os quatro levados para a casa de um velho professor, em pleno campo, a quinze quilômetros de distância da estrada de ferro e a mais de três quilômetros da agência de correios mais próxima. O professor era solteiro e morava numa casa muito grande, com D. Marta, a governanta, e três criadas, Eva, Margarida e Isabel, que não aparecem muito na história. O professor era um velho de cabelo desgrenhado e branco, que lhe encobria a maior parte do rosto, além da cabeça. As crianças gostaram dele quase imediatamente. Mas, na primeira noite, quando ele veio recebê-las, na porta principal, tinha uma aparência tão estranha, que Lúcia, a mais novinha, teve medo dele, e Edmundo (que era o segundo mais novo) quase começou a rir e, para disfarçar, teve de fingir que estava assoando o nariz.
As Crônicas de Nárnia. Vol. I. O sobrinho do Mago. Livro completo.
O que
aqui se conta aconteceu há muitos anos, quando vovô ainda era menino. É uma história da maior importância, pois explica como começaram as idas e
vindas entre o nosso mundo e a terra de Nárnia. Naqueles tempos, Sherlock
Holmes ainda vivia em Londres e as escolas eram ainda piores que as de hoje.
Mas os doces e os salgadinhos eram muito melhores e mais baratos; só não
conto para não dar água na boca de ninguém. Naquela época vivia em Londres
uma garota que se chamava Polly. Morava numa daquelas casas que
ficam coladas umas nas outras, formando uma enorme fileira. Uma bela
manhã ela estava no quintal quando viu surgir por cima do muro vizinho o rosto
de um garoto. Polly ficou muito espantada, pois até então não havia crianças
naquela casa, apenas os irmãos André e Letícia Ketterley, dois solteirões
que moravam juntos. Por isso mesmo, arregalou os olhos, muito curiosa. O
rosto do menino estava todo encardido. Não poderia estar mais encardido, mesmo
que ele tivesse esfregado as mãos na terra, depois chorado muito e então
enxugado as lágrimas com as mãos sujas. Aliás, era mais ou menos isso que
havia acontecido.
As Crônicas de Nárnia são constituídas por:
Vol. I O Sobrinho do Mago
Vol. II O Leão, o Feiticeiro e o Guarda-Roupa
Vol. III O Cavalo e seu Menino
Vol. IV Príncipe Caspian
Vol. V A Viagem do Peregrino da Alvorada
Vol. VI A Cadeira de Prata
Vol. VII A Última Batalha
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Napoleão: uma biografia política. Livro para download.
Descrição do livro
Uma interpretação inédita sobre Napoleão Bonaparte, o mais famoso general e estadista da história moderna, esse livro é uma das mais relevantes contribuições ao estudo do tema nos últimos anos. Apoiado em ampla e bem documentada pesquisa, o historiador norte-americano Steven Englund faz uma revisão da vida de Bonaparte enfocando os aspectos políticos de seu governo, mais do que seus feitos militares ou sua vida pessoal. Com isso, chega a conclusões inovadoras, originais.
Os aspectos mais marcantes da vida de Napoleão são apresentados: a espantosa ascensão e queda – da infância corsa ao exílio e à morte, passando pela educação na França, as impressionantes vitórias militares, as reformas que empreendeu como primeiro-cônsul (1799-1804) e o polêmico desempenho como imperador.
Aliando prosa envolvente e extremo rigor acadêmico, o autor recria não só o ambiente europeu do fim do século XVIII como também o complexo caráter do líder que marcou definitivamente a história ocidental. Lança luz sobre pontos tradicionalmente negligenciados na vasta bibliografia do tema, indo além dos maniqueísmos para revelar com detalhes como se forjaram o império e o homem. Sem dúvida, um livro fundamental para todos os amantes de história.
A Grande Degeneração: a decadência do mundo ocidental. Livro para download.
A Grande Degeneração: a decadência do mundo ocidental.
Descrição do livro
O declínio do Ocidente já foi profetizado há muito tempo. Hoje em dia, há inúmeros sintomas disso ao nosso redor: crescimento lento da economia, dívidas altas, fragilidade das leis, população cada vez mais velha, comportamento antissocial… Mas o que há de errado exatamente com a civilização ocidental? Em seu novo livro, o renomado – e por vezes polêmico – historiador Niall Ferguson revela algumas das possíveis causas dessa degeneração, argumentando que a chave talvez esteja na análise de quatro instituições essenciais do mundo ocidental: o governo representativo, o livre mercado, o Estado de direito e a sociedade civil. Estaríamos diante de uma degeneração irrefreável desses que sempre foram os pilares de nossa civilização?
domingo, 20 de setembro de 2015
Tironensian Order Monastic
Benedictine Bernard de Ponthieu
The Tironensian Order or the Order of Tiron was a
Roman Catholic monastic order named after the location of the mother abbey
(Tiron Abbey, French: Abbaye de la Sainte-Trinité de Tiron, established in
1109) in the woods of Tiron (sometimes Thiron) in Perche, some 35 miles west of
Chartres in France).
They were nicknamed "Grey Monks" because of
their grey robes, which their spiritual cousins, the monks of Savigny, also
wore.
Founder
Bernard of Thiron
The order, or congregation, of Tiron was founded in
about 1106 by the Benedictine Bernard de Ponthieu, also known as Bernard
d'Abbeville (1046-1117), born in a small village near Abbeville, Ponthieu.
Tonsured at the Benedictine Abbey of Saint-Cyprien in
Poitiers around the year 1070, Bernard left the order in 1101 when his
nomination as abbot of Saint-Savin-sur-Gartempe was disapproved by Cluny and
Pope Paschal II. From then on Bernard lived first as a hermit on the island of
Chausey, between Jersey and Saint-Malo, then in the woods of Craon, near
Angers, with two other rigorist monks: Robert d'Arbrissel, future founder of
the controversial Abbey of Fontevraud, and Vitalis de Mortain, later the
founder of the Congregation of Savigny in 1113. Following the example of the
Desert Fathers, all three men and their followers (men and women) lived
detached from the world, in great poverty and strict penance.
Followers of Bernard of Thiron
Adelelmus was a hermit and disciple of St. Bernard of
Thiron. Born in Flanders, Belgium, Aldelelmus is best known for founding the
Monastery of Etival-en-Charnie (fr).
Tiron Abbey
The foundation of Tiron Abbey by Bernard of Abbeville
was part of wider movements of monastic reform in Europe in the eleventh and
twelfth centuries. As a pre-Cistercian reformer, Bernard's intention was to
restore the asceticism and strict observance of the Rule of St. Benedict in
monastic life, insisting on manual labour. He founded his monastery on land in
Thiron-Gardais granted to him by Bishop Ivo of Chartres, and placed it under
the protection of the cathedral canons of Chartres, instead of a secular
overlord. This assured that decisions affecting the Abbey were made by a
corporate religious body.
They were nicknamed "Grey Monks" because of their grey robes.
Bernard admitted artisans and encourage them to
produce goods for sale. During years of famine, Tiron endured great poverty and
became a refugee camp and soup kitchen. During the famine of 1109–1111 the
Abbey sheltered whole families. Tiron had a school; and after Bernard's death,
built houses so that lay women could reside within its walls under the care and
protection of the monks.
Tironensian Order
Tiron was the first of the new religious orders to
spread internationally. Within less than five years of its creation, the Order
of Tiron owned 117 priories and abbeys in France, England, Wales, Scotland and
Ireland.
St Dogmaels Abbey
In 1113 Robert FitzMartin granted the Tironensians
land and money to found the order's first house in Wales, St Dogmaels,
Pembrokeshire, which was established on the site of a clas (early Celtic
church), which dated back to at least 600 AD. Closed during the Dissolution of
the monasteries, much of the stone was quarried for other uses.
Kelso
Abbey
In Scotland, the Tironensians were the monks and
master craftsmen who built and occupied (until the Reformation) the abbeys of
Selkirk (later re-located to Kelso (1128), Arbroath (1178), and Kilwinning
(1140+). The first two abbots of Selkirk became, in turn, abbots at Tiron.
During the tenure of William of Poitiers as abbot, Tiron established abbeys and
priories along the north-south trade routes from Chartres to the navigable
Seine and Loire rivers. Under him, the abbey owned at least one ship that
traded in Scotland and Northumberland. Tiron adopted a system of annual general
chapters. In 1120, Abbot William decreed that abbots from overseas need only
attend once in every three years. Arnold, Abbot of Kelso, founded the cathedral
church at St. Andrews. In France, the order was integrated into the new
Benedictine Congregation of St. Maur in 1627.
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