sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Diplomata Israelense envia uma mensagem contundente ao mundo

Jerusalém (CNN) - Resolva seus problemas antes de palestrar sobre os nossos.

Procure mais informações sobre Liberman!

Essa foi a mensagem contundente do ministro combativo e polêmico de Israel aos estrangeiros, Avigdor Liberman.

Em comentários divulgados amplamente nos meios de comunicação israelenses nesta segunda-feira, Liberman disse ao chanceler espanhol, Miguel Angel Moratinos e ao ministro do Exterior francês, Bernard Kouchner, que os países europeus deveriam trabalhar sobre os conflitos em seus próprios quintais antes de aconselhar sobre como lidar com a disputa de décadas com vizinhos árabes.

"Eu espero que você, resolva os problemas na Europa antes de vir ensinar a resolver nosos conflitos. Depois de resolverem os conflitos no Cáucaso, em Chipre, na Transnístria (a disputada região da Ucrânia) ou a luta contínua entre a Sérvia eo Kosovo - então podem vir a nós e então eu estarei pronto para aceitar o seu conselho ".

"Em 1938, a Comunidade Europeia decidiu apaziguar (Adolf) Hitler, em vez de apoiar o seu aliado fiel Checoslováquia e sacrificou-lo sem receber nada em troca", Liberman disse a Moratinos e Bernard Kouchner, segundo relatos da mídia. "Eu estou dizendo a você:.. Nós não sereremos a versão 2010 da Tchecoslováquia Vamos defender os nossos interesses essenciais"

E para tornar as coisas claras como cristal para os diplomatas em visita, o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros explicou algumas das falhas dos recentes esforços diplomáticos.

"Parece que a comunidade internacional está tentando esconder suas falhas para resolver os conflitos na Somália, Coréia do Norte, Afeganistão, Zimbábue, Sudão e em outros lugares, pressionando por um acordo israelense-palestino em um ano ..."

Liberman advertiu que a pressão por uma resolução rápida - apesar de ser a política declarada do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu - podem, "em vez de alcançar tranquilidade ... pode muito bem levar para o lado oposto - que poderia levar a uma grande explosão, como aconteceu em 2000 após a cúpula de Camp David entre o (ex) primeiro-ministro israelense Ehud Barak e (o líder palestino Yasser) Arafat. "

Um funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros reconheceu que Liberman disse algumas coisas "que precisava ser ouvida", mas caracterizou o encontro com os dois ministros europeus como sendo "muito bom", e negou as insinuações da imprensa israelense que as observações foram feitas em raiva.

Ele não usou as mais diplomáticas palavras para um chefe política externa, mas, Liberman não é conhecido por nuance retórica.

No mês passado, Liberman chocado diplomatas de todo o mundo - e os membros de seu próprio governo - com um discurso Nações Unidas no que ele chamou de um re-desenho das fronteiras, que coloque grande parte da população árabe de Israel em um futuro Estado palestino em troca de Israel manter os blocos de colonos.

No gabinete Netanyahu disse que os comentários do ministro das Relações Exteriores não refletem a política do governo israelense.

Liberman, que imigrou para Israel da União Soviética em 1978, é o líder de extrema-direita israelense Yisrael Beiteinu, um partido nacionalista que goza de um grande apoio da grande comunidade de Israel, da Rússia e é o membro de segunda maior importancia no governo de Netanyahu.

Liberman orgulha-se de um estilo simples de voz e de não aceitar algemas. Seja exigente cidadãos palestinos de Israel juramentos de lealdade ao Estado, vai cabeça a cabeça com as autoridades religiosas de Israel para fazer valer um maior grau de laicismo ou publicamente articulação política externa directamente em conflito com a de seu próprio primeiro-ministro, Liberman sempre marcharam com a batida de seu próprio baterista.

Sua bomba verbal, arremesso e linha-dura posições de política nacional há muito estabelecida acusações de racismo de seus mais ferozes críticos e aplausos de sua base de direita, mas seu desempenho como o principal diplomata do país é cada vez mais sob fogo cerrado.

Em um editorial de terça-feira, o jornal Haaretz liberal castigado Netanyahu para fazer política e permitindo Liberman contribuir para a diminuição reputação internacional de Israel.

"O comportamento falho de Liberman, que se repete, levanta suspeitas de que o líder do Yisrael Beiteinu transformou o serviços estrangeiros de Israel em um trampolim para fazer avançar a sua sorte na ala direita. Num momento em que o primeiro-ministro, ministros, embaixadores e até o presidente está a tentar explicar aos líderes de todo o mundo que Israel busca um acordo rápido com os palestinos, o ministro das Relações Exteriores não perca a oportunidade de apresentá-los como delirante. "

Um funcionário do escritório do primeiro-ministro, que pediu para não ser identificado devido à sensibilidade da relação com Liberman, salientou que todas as decisões de segurança nacional foram feitas por Netanyahu, e que os fenômenos de um ministro dos negócios estrangeiros defendendo uma política totalmente divergente estrangeiro foi " não é novo para a política israelense ". É a realidade da política de coalizão, disse o funcionário.

Embora as divergências entre ministros dos Negócios Estrangeiros e primeiro-ministros não são inéditas no mundo embaralhado de política de coalizão israelense, Liberman é um novo território, de acordo com Alon Liel, um antigo diplomata de carreira que serviu como o diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores de Israel.

"Com Liberman, as coisas ficaram um absurdo", observa ele. "Não me lembro de um ministro dos negócios estrangeiros que voluntariamente se auto-exclui as conversações de paz.

"Nós nunca tivemos um ministro dos negócios estrangeiros a criticar e contradizer o primeiro-ministro em uma plataforma internacional, como a assembléia da ONU de forma brutal."

Liel diz que não havia esperança e uma expectativa de que, quando assumiu a posição de Liberman, ministro das Relações Exteriores, ele subiria acima da política partidária e se tornar um estadista de Israel. Segundo Liel, que nunca aconteceu.

"Ele se vê como um emissário do povo que o elegeu, e não como um enviado do governo israelense", disse ele.

O resultado, diz Liel, tem sido o crescente isolamento do ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, um ministro dos negócios estrangeiros, cujas posições se tornaram "irrelevante", e uma deterioração da imagem de Israel internacionalmente.

Um funcionário do Ministério das Relações Exteriores se recusou a responder às críticas que não quer dizer que o ministro das Relações Exteriores é um defensor consistente de imagem de Israel e do interesse nacional no exterior.

Liberman não é bem-vindo em capitais de dois vizinhos mais importante de Israel - Egipto e Jordânia - e ele tem relações muito pouco com os Estados Unidos.

Um diplomata israelense atual, disse Liberman "desconsideração" para os diplomatas de carreira foi "muito aberta" e que um número crescente de pessoal de serviços estrangeiros estavam se tornando "desanimados e desmoralizados." A fonte, que não quis sua identidade revelada, disse que os problemas de gestão têm assolado o ministério para um número de anos, mas o "ressentimento" entre os funcionários classificação e arquivo, tinha crescido sob vigilância de Liberman.

Tanto quanto o desempenho de Liberman tem perturbado círculos diplomáticos aqui, há uma crença entre alguns que, sob o exterior intransigente é um político muito prático.

"É difícil dizer que ele está à esquerda de Netanyahu, mas ele é muito mais pragmática e oportunista que Netanyahu", diz Yossi Beilin, um antigo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros israelita e um dos arquitetos do processo de paz de Oslo, em 1990 .

"Até agora ele tem apoiado todas as decisões de Netanyahu - a solução de dois Estados e, em seguida o congelamento - eles aceitaram", disse ele, referindo-se ao partido de Liberman.

A aceitação dessas idéias, no entanto, não significa que o ministro das Relações Exteriores pensa que vai acontecer. Na prática e nos comentários do público, a atitude de Liberman para o conflito israelo-palestiniano é o que um observador descreveu como política de "negligência benigna".

Einat Wilf, um parlamentar do Trabalho e membro dos Negócios Estrangeiros do Knesset e comitê de defesa, disse que enquanto Liberman tem sido capaz de articular algumas "verdades difíceis", ele só pode ser eficaz quando ele tem a orelha do mundo "e" no que diz respeito ele foi um completo fracasso. "


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http://edition.cnn.com/2010/WORLD/meast/10/14/israel.undiplomatic.diplomat/?iref=obinsite

Estátua do avô de Tutankamon é encontrada ao sul do Egito.

Uma estátua de quase 3.400 anos, que representa o o faraó Amenhotep III, foi localizada por arqueólogos em uma cidade ao sul do Egito

Estatua do Faraó Amenotep ao lado da estatua do deus Hórus, um dos deuses solares do antigo Egito.

A descoberta foi anunciada na última quinta-feira pelo secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Zahi Hawass. "É um dos achados mais lindos feitos no sítio funerário" de Amenhotep III, disse.

A estátua mostra o faraó sentado ao lado do deus Hórus (Sol), com a cabeça de falcão. A metade superior, feita em granito vermelho, estava no sítio do templo funerário de Amenhotep III, em Kom Al Hitan, a oeste de Luxor.

Os arqueólogos já haviam encontrado, no mês passado, outra estátua do faraó, datada de pelo menos 3.000 mil anos, na mesma região.

Amenhotep III reinou o Egito entre 1390 a.C e 1352 a.C e seria o avô de Tutankamon, segundo análises de DNA de diversas múmias.

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Maravilhas arquitetônicas do Cairo viram ruínas.

Maravilhas arquitetônicas da cidade do Cairo, no Egito, estão sendo abandonadas ou demolidas para dar lugar a arranha-céus - uma nova realidade em uma cidade que já foi conhecida como "a Paris do Egito".

No subúrbio de Heliopolis, desenvolvido a partir de 1908, mansões e palacetes enchiam os olhos dos visitantes.

Em outras áreas da cidade, como a elegante Ilha de Zamalek, no Rio Nilo, a ousadia e experimentalismo do período produziu construções que eram verdadeiros palácios, onde se reunia a alta sociedade egípcia.

O estilo arquitetônico, síntese de influências europeias e orientais, refletia a autoconfiança que o país vivia.

"A abertura da vida comercial, a abertura da indústria, a abertura da própria cultura criaram este sonho nas pessoas, de construir essas obras", diz à BBC a arquiteta Mona Zacharia, envolvida em projetos de restauração na cidade.

Muitas das joias arquitetônicas do Cairo, no entanto, se perderam para sempre.

Ruínas

Nagwa Shoeb, nascida no bairro de Heliopolis, aponta o local onde passou sua infância e juventude.

"Este é o lugar, eu sinto vergonha em dizer, onde ficava nosso casarão, com um lindo jardim onde cresci com meus irmãos e irmãs."

O que aconteceu desde a década de 1950 foi o crescimento do Cairo como uma cidade feia. E se uma cidade é feia as pessoas não tomam conta dela.

O tempo passou, os filhos se mudaram. A mãe de Shoeb, já idosa, também teve de deixar o casarão e o prédio foi demolido.

Hoje, o que se vê no local é um arranha-céu feio, desfigurado pelos aparelhos de ar condicionado instalados nas paredes externas. No térreo, lojas de moda feminina exibem anúncios extravagantes.

Essa história vem se repetindo em toda a cidade.

Angus Blair, um britânico que vive no Cairo há mais de quatro anos, acha que o declínio começou com uma onda de nacionalizações que sucedeu a revolução de 1952.

"O que aconteceu desde a década de 1950 foi o crescimento do Cairo como uma cidade feia", diz Blair. "E se uma cidade é feia as pessoas não tomam conta dela".

Assim, as famílias que viviam nos belos casarões foram aos poucos vendendo suas casas, geralmente por razões financeiras.

Ultimamente, o governo vem adotando medidas para conservar o patrimônio arquitetônico da cidade. Uma dessas medidas é proibir a demolição dos casarões.

Como resultado, os que não conseguiram vender suas casas abandonam as propriedades, esperando que um dia desabem.

Hoje, em um dos mais espetaculares palacetes de Zamalek, a vegetação chegou à altura do teto.

Governo vem adotando medidas para preservar o patrimônio

Legado

Samir Gharib, presidente da Organização Nacional para a Harmonia Urbana, uma iniciativa financiada pelo governo egípcio, vem trabalhando para persuadir a população a valorizar mais seu patrimônio. Mas ele admite que há grande questões financeiras em jogo.

"É muito mais lucrativo para os proprietários construir um prédio novo do que manter o velho. Temos de tornar as construções antigas lucrativas, economicamente, para os proprietários", ele explicou.

Mas ele diz que o governo não pode arcar com os custos financeiros desse processo.

O britânico Blair acha que o problema é a falta de "imaginação e criatividade".

Cerca de 20 milhões de pessoas vivem no Cairo hoje. Para a maioria, preservar o passado arquitetônico da cidade não é uma prioridade.

Mas se o Cairo quiser redescobrir e se beneficiar do seu passado recente, construtoras privadas e o governo terão de trabalhar juntos.

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http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/10/101021_cairo_arquitetura_mv.shtml

Brasil está pronto para retaliar contra medida dos EUA em 'guerra cambial', diz 'FT'.

O Brasil poderia adotar medidas retaliatórias após a decisão americana de injetar US$ 600 bilhões em sua economia por meio da compra de títulos públicos, segundo afirma reportagem publicada nesta sexta-feira pelo diário econômico britânico Financial Times.

Mantega

A decisão do Federal Reserve (o Banco Central americano), anunciada na terça-feira, pode ter o efeito de provocar a desvalorização do dólar, aumentando a competitividade dos produtos de exportação do país no mercado externo.

O FT observa que o Brasil foi o país que ajudou a cunhar o termo ‘guerra cambial’ para designar as supostas manipulações dos países para desvalorizar suas moedas.

“Autoridades brasileiras do presidente para baixo criticaram a decisão do Federal Reserve de baixar as taxas de juros comprando bilhões de dólares em títulos do governo, advertindo de que isso poderia levar a medidas retaliatórias”, afirma a reportagem.

O jornal cita o secretário do comércio exterior, Welber Barral, para quem “essas são políticas que empobrecem aqueles no entorno deles (dos Estados Unidos) e acabam gerando medidas retaliatórias”.

‘Dólares de helicóptero’


O jornal cita ainda uma declaração feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, na quinta-feira, comparando a medida americana a “jogar dólares de um helicóptero”.

“O único resultado que tem é você desvalorizar o dólar para que os Estados Unidos tenham maior competitividade no mercado internacional”, afirmou Mantega.

A reportagem observa ainda que na véspera, na entrevista coletiva conjunta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente-eleita Dilma Rousseff, os dois afirmaram que tomariam as medidas necessárias para “evitar a valorização excessiva da moeda brasileira” e “brigar pelos interesses do Brasil”.

O FT comenta que o Brasil foi um dos países mais afetados pela guerra cambial, com uma valorização do real de 39% em relação ao dólar desde o início de 2009, “gerando o temor de esvaziamento da base industrial brasileira ao tornar as exportações de manufaturados menos competitivas”.

O jornal observa, porém, que uma das razões para que o Brasil receba um grande fluxo de divisas, valorizando o real, são os juros altos no país, no nível mais alto entre os países do G20 em termos reais.

Nem mesmo o aumento da taxação aos investimentos externos reduziu esse movimento, segundo o jornal, já que o rendimento de títulos do governo de longo prazo ainda é relativamente alto mesmo após a taxação.

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http://www.ft.com/

Vaticano lança alerta sobre grupo que promove devoção a anjos.

O Culto ou devoção aos anjos sempre foi condenado.

O Vaticano lançou um alerta em relação à "Obra dos Santos Anjos", um grupo católico ativo principalmente no Brasil, na Índia e na Europa, que promove devoção aos anjos.


O grupo - também conhecido como Opus Angelorum, ou "obra dos anjos" em latim – teria identificado os nomes de centenas de anjos e demônios que, segundo o grupo, lutam uns contra os outros pelo controle dos homens.

Em uma carta dirigida aos prelados de todo o mundo, o Vaticano pede que os membros do grupo observem “rigorosamente todas as normas litúrgicas, especialmente as relativas à Santíssima Eucaristia."

"A Congregação (da Doutrina da Fé, um órgão do Vaticano) entende que tem sido feita uma propaganda discreta desse movimento rebelde, fora do controle eclesiástico, com o objetivo de apresentá-lo como se estivesse em plena comunhão com a Igreja Católica", diz a mensagem do Vaticano.

De acordo com o repórter da BBC em Roma David Willey, a Igreja iniciou uma investigação sobre as atividades do grupo, que tem a participação de dezenas de padres e freiras.

Segundo o site da Opus Angelorum, no Brasil o grupo tem representações em Guaratinguetá (SP) e em Anápolis (GO).

‘Autêntico Opus Angelorum’


O movimento foi fundado pela dona-de-casa austríaca Gabriele Bitterlich, que morreu em 1978.

Segundo Willey, ela alegava ter feito contato com um arcanjo e, com isso, ter obtido os nomes de centenas de anjos e demônios.

A mensagem do Vaticano pede integrantes da Obra dos Santos Anjos que "não usem os 'nomes' recebidos das presumíveis revelações privadas, atribuídas à senhora Gabriela Bitterlich, nem ensinem, difundam ou utilizem, de forma alguma, as teorias provenientes dessas presumíveis revelações."

Além disso, a mensagem diz que os integrantes da Obra dos Santos Anjos concordaram em seguir rigorosamente os preceitos católicos em troca de um reconhecimento oficial por parte da Igreja.

No entanto, vários membros do grupo, incluindo padres, não teriam aceitado as normas e lutariam para restaurar o que seria um "autêntico Opus Angelorum".

O repórter da BBC afirma que a “Obra dos Santos Anjos” não tem ligação aparente com o best-seller Anjos e Demônios, do escritor Dan Brown (de O Código Da Vinci), que já sofreu críticas da Igreja por suas obras de ficção relacionadas ao catolicismo.

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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Rituais da Acção Integralista Brasileira -- Matinas de Abril.

Matinas de Abril

Entre os diversos rituais da Acção Integralista Brasileira, um era o mais importante para a Secretaria Nacional de Educação (S.N.E), comemorando no dia 23 de Abril, se denominava “Matinas de Abril”. A cerimônia se dava inicio antes do nascer do sol, quando em local apropriado todos os Camisas-Verdes de frente para o Sol, sob a direção da maior autoridade do S.N.E comanda: -“Camisas-Verdes” Em saudação ao Brasil, levantar o braço.

Todos executavam a saudação, dando três fortes Anauês, em seguida canta-se o Hino Integralista, o qual terminado permanece-se, em silencio por dois minutos. Após o período de silencio o maior Chefe hierárquico presente, dirá as palavras: -Camisas-Verdes” Este sol iluminou quatro séculos da História Brasileira; iluminou a primeira marcha dos Integralistas e iluminará a vitória do Sigma! Assim como esperamos, hoje, esta alvorada, aguardamos confiantes o Dia do Triunfo! Pelo Brasil! Pelo Estado Integral, três Anauês!

Terminando estas palavras soará um clarim ou uma banda executando a alvorada do dia que nasce, posteriormente se canta o Hino Nacional, e por fim o juramento de fidelidade ao Chefe Nacional. Vale ressaltar neste breve resumo que esta cerimônia era obrigatória tendo que os Chefes regionais enviar telegramas a Chefia Nacional informando a realização do evento.

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Extraído do Boletim Bandeira do Sigma Ano I/N°9

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Os Três Pilares do Estado Integralista.

Os três pilares do estado Integralista

Na doutrina integralista, o conceito em que surge geralmente mais dúvidas é o de Estado Integral, que em sua concepção mais abrangente nada mais é que um Estado espiritual e moral.

Nas fileiras Integralistas uma das principais normas proibitivas é a propagação de propósitos materialistas e ateus, enquanto que, qualquer religião que não venha a ofender os princípios Integralistas, terá absoluta liberdade de coexistir com a doutrina do Sigma.

O integralismo tem como princípio basilar o combate ao materialismo comunista e a indiferença liberal por isso não aceita o ateísmo, além do combate prima a criação de um novo homem com uma alta concepção moral disposto a sacrificar tudo em favor de Deus, da Pátria e da Família.

No âmbito político, a bandeira Integralista tem como princípio ser um Estado Democrático, que coloca o Estado Corporativo Democrático a serviço do cidadão e não ao contrário como ocorre na Democracia Liberal, portanto a forma de governo no Estado Integral não é nem Monárquico ou muito menos Ditatorial e sim Republicano.

As principais características do Estado Integralista são:

O primeiro pilar é a autonomia dos Municípios, a mudança dos Estados para Províncias perdendo desta forma a sua posição especial e a substituição dos partidos políticos por Corporações.

O segundo pilar
é a substituição dos Partidos se faz necessária um vez que o cidadão não precisará mais se filiar aos partidos que nunca o representou, o cidadão agora poderá atuar no sindicato d sua profissão o qual verdadeiramente o representará nas decisões tomadas nestes sindicatos não só envolverão seu desejo pessoal, mas, o coletivo.

A base da pirâmide do Estado Integral surgira da seguinte forma:

Os sindicatos homogêneos elegerão seus conselheiros que formarão o Conselho Municipal. A eleição processará dentro do círculo sindical, sendo que a eleição em sindicato não interferiram no outro. O Conselho Municipal elegerá o Presidente do Conselho, escolhido ente os conselheiros. Assim o governo municipal será formado por todas as classes, portanto sem a participação dos partidos políticos de gabinete, de forma idêntica organiza-se o governo estadual e o subseqüente. A única exceção para a sindicalização no Estado Integral é para o clero e as forças armadas.

O terceiro pilar do Estado Integral é a economia Integralista. A não será mais, como na Democracia Liberal, um tema decidido por uma grande corporação, por um indivíduo ou mesmo por uma nação estrangeira que possuem o objetivo único de lucrar as custas do sofrimentos dos cidadãos brasileiros, a economia integral irá combater o capitalismo sem pátria, o lucro não será o direito ilimitado dos patrões e proprietários, mas, também terá a participação do trabalhador de acordo com sua capacidade de trabalho que, simultaneamente, o trabalhador tenha interesse pessoal na empresa.

A economia integralista será, portanto a planificada, aonde a questão social será a mais focada, desta forma na não haverá nenhuma espécie de luta de classes no Estado Integralista. É importante salientar que a economia dirigida não deve ser confundida com a intervenção a retalho na economia, bem como no que concerne a outros assuntos. Este texto é um pequeno esboço sobre o Estado Integralista que por sua complexidade e desconhecimento confunde muitos pesquisadores e interessados em conhecer a doutrina, alguns livros dos anos 30 e textos presentes hoje na internet, principalmente nos sites oficiais da Frente Integralista Brasileira, podem ajudar a elucidar dúvidas sobre o tema.

Agradecimentos ao companheiro Jorge Figueira, Presidente dos Núcleos Integralista do Rio de Janeiro.

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Os Dozes Princípios da Doutrina Integralista .

Os Doze Princípios da Doutrina Integralista.*

Marcha Integralista

Existem muitos brasileiros que combatem o Integralismo sem conhecê-lo. Alguns de má-fé, outros por ignorância. Para estes, aqui vão algumas teses defendidas pelo Integralismo. Estamos certos de que a leitura do que abaixo vai escrito levará muitos patrícios bem intencionados aos documentos fundamentais da doutrina criada por Plínio Salgado, transformando-os, dentro em pouco, em novos defensores da trilogia Deus, Pátria e Família. Ei-los, portanto:

1. O Integralismo exige que a mocidade não se entregue aos prazeres materiais, mas dignifique a sua Pátria no trabalho, no estudo, no aperfeiçoamento moral, intelectual e físico.

2. O Integralismo não concede o direito de se denominarem “revolucionários” aqueles que revelarem incultura e simples temperamento de aventureiros ou de insubordinados.

3. O Integralismo declara verdadeiros heróis da Pátria: os chefes de família, zelosos e honestos; os mestres; os humildes de todos os labores, das fábricas e dos campos, que realizam pelo espírito, pelo cérebro, pelo coração e pelos braços a prosperidade e grandeza do Brasil.

4. O Integralismo considera inimigos da Pátria todos os que amarem mais os sofismas, as sutilezas filosóficas e jurídicas do que o Brasil, à ponto de sobrepô-los aos interesses nacionais; os que forem comodistas; preguiçosos mentais; vaidosos; alardeadores de luxo e de opulência; opressores de humildes, indiferentes para com os cidadãos de valor moral ou mental; os que não amarem as suas famílias; os que pregarem doutrinas enfraquecedoras da vitalidade nacional; os “blasés”; os céticos; os irônicos, míseros palhaços desfibrados.

5. O Integralismo quer a Nação unida, forte, próspera, feliz, exprimindo-se no lineamento do Estado, com superior finalidade humana.

6. O Integralismo não pretende erigir o Estado em fetiche, como o socialismo; nem tampouco reduzi-lo a um fantoche, como o liberalismo. Ao contrário de um e de outro, quer o Estado vivo, identificado com os interesses da Nação que ele representa.

7. O Integralismo não admite que nenhum Estado se superponha à Nação ou pretenda dominar politicamente os outros. Não admite que o regionalismo exagerado e dissociativo se desenvolva em qualquer ponto do território da Pátria.

8. O Integralismo, pela constante ação doutrinária e apostolar, não permite que os demagogos incultos ou de má-fé explorem a ingenuidade das turbas, muito menos que a imprensa subordine a sua diretriz a interesses de argentários ou poderosos em detrimento da Nação.

9. O Integralismo dará um altíssimo relevo aos pensadores, filósofos, cientistas, artistas, técnicos, proclamando-os supremos guias da Nação.

10. O Integralismo quer a valorização das corporações de classe, como se fazia na Idade Média, onde os grupos de indivíduos eram valorizados.

11. O Integralismo quer acabar, de uma vez para sempre, com as guerras civis, as masorcas, as conspirações, os ódios, os despeitos, unindo todos os brasileiros no alto propósito de realizarem uma Nação capaz de impor-se ao respeito no Exterior.

12. O Integralismo não é um partido; é um Movimento. É uma atitude nacional. É um despertar de consciências.

É a marcha gloriosa de um Povo!

* Publicado originalmente no mensário A Marcha, do Rio de Janeiro, em 12 de Junho de 1959.

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Arqueólogos encontram desafio em ligar Pergaminhos do Mar Morto e antiga seita .

Parece que o povoado de Qumran não conhecia os essênios

Novas descobertas arqueológicas está levantando mais dúvidas sobre a interpretação convencional ligando as ruínas desoladas de um antigo povoado conhecido como Qumran com manuscritos do Mar Morto, que foram encontrados em cavernas nas proximidades de uma das descobertas mais sensacionais do século passado.


Os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados em cavernas perto das ruínas de Qumran.

Após escavações cedo no local, sobre um promontório acima da costa ocidental do Mar Morto, os estudiosos concluíram que membros de uma seita judaica rigorosa, os essênios, que viviam lá em um monastério e, presumivelmente, escreveu os pergaminhos nos séculos I aC e AD

Muitos dos textos descrevem as práticas religiosas e da doutrina no antigo Israel.

Mas, dois arqueólogos israelenses que escavaram o local e fora por mais de 10 anos afirmar que Qumran não tinha nada a ver com os essênios ou em um mosteiro ou a rola. Tinha sido uma fábrica de cerâmica.

Os arqueólogos, Yizhak Magen e Yuval Peleg da Autoridade de Antiguidades de Israel, relatada em um livro e um artigo da revista relacionadas que as suas extensas escavações apareceram fornos de cerâmica, vasos todo, a produção de rejeitos e milhares de fragmentos de argila. reservatórios de água Derelict realizada espessos depósitos de barro de oleiro coima ».

Dr. Magen e Dr. Peleg, disse que, de fato, o sistema de água elaborados em Qumran parecia ser projetado para trazer a água de barro misturado no local, para efeitos da indústria cerâmica. Nenhum outro site na região foi encontrado para ter um sistema desse tipo de água.

No momento em que os romanos destruíram Qumran em 68 dC na revolta judaica, os arqueólogos concluíram, a liquidação tinha sido um centro da indústria de cerâmica para pelo menos um século. Antes disso, o site aparentemente foi um posto avançado de uma cadeia de fortalezas ao longo dos israelitas fronteira oriental.

"A associação entre Qumran, as cavernas e os pergaminhos é assim uma hipótese sem qualquer base factual arqueológico", Dr. Magen disse em uma artigo na atual edição da Biblical Archaeology Review.

Ele eo Dr. Peleg escreveu um relatório mais detalhado de suas pesquisas em "O Sítio do Mar Morto: Interpretação de Arqueologia e Debates", publicado este ano. O livro foi editado por Katharina Galor de Brown, Jean-Baptiste Humbert do Bíblica e Arqueológica Francesa de Jerusalém School, e Jürgen Zangenberg da Universidade de Wuppertal, na Alemanha.

Isto é, não significa que o primeiro desafio para a hipótese essênia inicialmente avançada por Roland de Vaux, um padre francês e arqueólogo, que foi um intérprete início dos manuscritos após a sua descoberta há quase 60 anos. Outros estudiosos têm sugerido que Qumran era uma casa senhorial fortificada ou uma casa, possivelmente, uma comunidade agrícola ou de um entreposto comercial.

Norman Golb, professor de línguas do Oriente Médio e da civilização na Universidade de Chicago que é um crítico de longa data da ligação dos essênios, disse que ficou impressionado com as novas descobertas ea interpretação fábrica de cerâmica.

"Magen um arqueólogo muito experiente e sábio, e muitas de suas opiniões são convincentes", o Dr. Golb disse em uma entrevista por telefone. "Uma fábrica de cerâmica? Que bem poderia ser o caso. "

Dr. Golb disse que, naturalmente, Qumran pode ter sido tanto um mosteiro e uma fábrica de cerâmica. No entanto, ele acrescentou: "Não há um pingo de evidência de que era um mosteiro. Nós viemos para vê-lo como um site secular, não uma orientação religiosa pronunciado. "

Durante anos, o Dr. Golb alegou que a multiplicidade de judeus idéias e práticas religiosas registadas na rola tornou improvável que eles eram obra de uma seita dos essênios, como única. Ele observou que alguns dos textos de tratados com as tradições específicas dos essênios. Não é um celibato, disse ele, abraçado, que a seita pratica.

Os pergaminhos nas cavernas provavelmente foram escritas por muitos grupos diferentes, o Dr. Golb supôs, e foram retirados de bibliotecas de Jerusalém por refugiados da guerra romano. Fugindo para o leste, os refugiados podem ter depositado os pergaminhos para a guarda nas cavernas de Qumran perto de muitos.

A nova pesquisa parece apoiar esta visão. Como o Dr. Magen observou, Qumran naqueles dias estava em uma encruzilhada importante de tráfego de e para Jerusalém e ao longo do Mar Morto. rola semelhantes foram encontradas em Massada, ao sul de Qumran site do suicida mantenha-se contra os romanos.

Dr. Magen também citou documentos comprovativos de que os refugiados em outra revolta contra os romanos no século seguinte fugiu para as cavernas mesmo. Ele disse que eles eram "o último ponto que poderia esconder os rolos antes de descer para a praia" do Mar Morto.

No artigo da revista, disse Dr. Magen os frascos em que a maioria dos rolos foram armazenados tinha provavelmente vem da fábrica de cerâmica. Se assim for, este pode vir a ser a única conexão estabelecida entre o assentamento e os pergaminhos de Qumran.

Apesar da maré crescente de pensar revisionista, outros estudiosos dos pergaminhos do Mar Morto continuar a defender a hipótese essênia, embora com algumas modificações e convicção diminuindo.

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http://www.nytimes.com/

http://www.bib-arch.org/bswb_BAR/bswbba3205f1.html

Cientistas reconstituem ‘camarão predador gigante’ pré-histórico.

Pesquisadores de quatro países reconstruíram pela primeira vez uma espécie semelhante a um camarão gigante que viveu há cerca de 500 milhões de anos nos mares da América do Norte.

Reprodução da 'Hurdia victoria' (Imagem: Science/AAAS)

O animal pré-histórico foi reconstruído com base em pedaços de fósseis recolhidos ao longo de um século no sítio arqueológico de Burgess Shale, no Canadá, considerado pela ONU como patrimônio da humanidade.

Com um corpo formado por vários segmentos e uma espécie de "carapuça" sobre a cabeça, ele teria ainda dezenas de dentes e um par de garras.

Segundo os pesquisadores, o animal teria sido um dos maiores predadores de sua época.

A primeira referência ao animal semelhante aos crustáceos, batizado de Hurdia victoria, é de 1912, mas agora pela primeira vez os cientistas conseguiram descrevê-lo por completo.

'Quebra-cabeça'

Até agora, acreditava-se que algumas das partes descobertas anteriormente pertenciam a outras espécies, mas descobertas recentes de fósseis mais completos ajudaram os pesquisadores a montar o "quebra-cabeça".

Segundo os cientistas, de universidades da Suécia, do Canadá e da Grã-Bretanha, a nova descoberta deve ajudar a coletar informações sobre a origem dos artrópodes, maior grupo de animais existente, com mais de 1 milhão de espécies descritas, e que engloba insetos, aranhas e crustáceos, entre outros.

"Esta estrutura é diferente de tudo o que já se conhecia sobre outros fósseis ou artrópodes vivos", afirma a pesquisadora Allison Daley, da Universidade Uppsala, na Suécia.

"O uso da grande carapaça que se estende na frente de sua cabeça é um mistério. Em muitos animais, uma concha ou carapaça é usada para proteger partes moles do corpo, como acontece com caranguejos ou lagostas, mas esta estrutura na Hurdia é vazia e não cobre nem protege o resto do corpo. Podemos apenas imaginar qual seria sua função", diz Daley.

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