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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PAI NOSSO!

P- Pai nosso que estás nos céus.

C- Não posso dizer ... PAI... se não vivo como um verdadeiro filho de Deus; não posso dizer... PAI NOSSO... se vivo só para mim memso e não tenho tempo para o meu próximo; não posso dizer... QUE ESTÁS NOS CÉUS... se me ocupo e me preocupo apenas com as coisas terrenas .

P-santificado seja o teu nome.

C- Não posso dizer assim.. se não santifico o teu nome com as minhas palabrs e atitudes.

P- Venha o teu reino.

C- Não posso pedir pelo teu reino... se só vivo para esta vida terrena.

P- Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.

C- Não posso dizer assim...se não aceito a tua vontade em minha vida e não vivo esta vontade na minha família, Igreja, escola e na sociedade.

P- O pão nosso de cada dia nos dá hoje.

C-Não posso pedir pelo pão... se não reconheço que tudo o que tenho vem de ti. Ó Deus, e se a minha preocupação com as coisas materiais é tamanha que não tenho tempo para o teu reino.

P- E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores.

C- Não posso dizer assim... se não consigo perdoar aqueles que pecam contra mim, seja em palavras ou atitudes e se guardo raiva e ódio contra os outros.

P- E não nos deixes cair em tentação.

C- Não posso dizer isso.. se deliberadamente participo de programas e situações onde estou sujeito à tentação e ao erro.

P-Mas livra-nos do mal.

C- Não posso dizer assim... se não estou disposto a lutar contra o mal com as armas que o Senhor me deu – a Palavra e os santos Sacramentos.

P- Pois teu é o reino...

C- Não posso falar no reino de Deus... se não vivo como um servo do Rei Jesus.

P- Teu é o poder e a glória para sempre.

C-Não posso falar assim... se só confio em mim mesmo, se só busco a minha glória e não consigo enxergar além desta vida.

P- Amém – assim seja!

C- Não posso dizer... AMÉM...se não estou disposto a viver o que pedi nessa oração.

T- Senhor, ajuda-me a viver e a praticar tudo o que me ensinaste a pedir nesta oração. Amém.

Você quer saber mais?

http://construindohistoriahoje.blogspot.com/search/label/F%C3%89

Palavras aos Jovens.

A juventude é o penhor mais sagrado da Pátria!
Dela, somente dela, depende o futuro de uma Nação.
Juventude sem ideal é pátria sem continuidade.
Sem memória para recordar as glórias do passado, nem forças para realizar a grandeza nacional em luminoso porvir.
Bendita seja, pois, a Mocidade Brasileira, que desperta e caminha, e sonha e luta na plenitude da consciência de seu dever e da sua missão histórica.
Plínio Salgado (1953)
O mundo será melhor amanhã, se amanhã formos melhores!
Jovem!
Exercita tua personalidade. Repele a condição de massa de manobra.
Não te deixes influenciar por modismos e não te impressiones com imagens sensacionalistas.
Não dês ouvidos a frases de efeito.
Não abras mão jamais de senso crítico!
Aprenda a discernir qual a diferença entre uma doutrina que queira fazer a tua cabeça e uma outra em cuja essência possas encontra as respostas que buscas para a consolidação de tua personalidade.
Ao te interessares por uma ideologia procura conhecê-la a fundo e, se essa ideologia for compatível com teus ideais, segue-a com entusiasmo e lealdade, porém, sem fanatismo, para que a razão prevaleça sempre sobre o instinto e sobre as emoções.
Procura conhecer e adaptar-se às leis de teu País, lembrando sempre que, para os problemas sociais não existe solução fora da legalidade!
Sê fiel aos teus princípios!
Não te comprometas com ideologias extremistas e não te envolvas com movimentos cujos objetivos não correspondam plenamente aos teus ideais.
Não comprometas jamais tua consciência!
Esforça-te para ser hoje melhor do que fostes ontem, se quiseres que o mundo seja melhor amanhã!
Código de Ética do Estudante – XL
Se és incapaz de sonhar nascestes velho.
Se teus sonhos te impedem de agir conforme a realidade nasceste inútil!
Mas, se és capaz de transformar sonhos em realidade e de tocar a realidade que te cerca com a luz de teus sonhos, então serás grande na tua Pátria e tua Pátria será grande em ti!
Plínio Salgado (1953)
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Lei da Reciprocidade!

Cristianismo: Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles, pois esta é a lei e assim o dizem os profetas (Bíblia, Mateus 7:l2).


Budismo: Não atormentes o próximo com o que te aflige (Udanavarga, 5, 18).

Confucionismo: Não faças aos outros aquilo que não desejas que te façam (Anacleto 15,23).

Hinduísmo: O dever é, em suma, isto: não faças aos outros aquilo que, se a ti for feito, te causará dor (Mahabharata, 5, 1517).

Islamismo: Ninguém será um crente enquanto não desejar para seu próximo aquilo que desejaria para si mesmo (Tradições).

Taoísmo: Considera o lucro do teu vizinho como se fora o teu próprio, e o prejuízo do teu vizinho como se fora o teu próprio prejuízo (Tai Shang Kan Ying P’ien).

Judaísmo:
Se algo te fere, não o uses contra o próximo. Isto é todo o Torah; o mais simples comentário (Tamulde).

Zoroastrismo: Só terás boa índole quando não fizeres aos outros o que não for bom para ti próprio (Dadistan-i- dinik 94,5).

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http://construindohistoriahoje.blogspot.com/2010/07/objetivo.html

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Revista Minas Faz Ciência. Assinatura Gratuita!

Projeto Minas Faz Ciência

Para receber gratuitamente a revista Minas Faz Ciência envie seus dados, preenchendo o formulário eletrônico do link que esta no final do post, ou então através do e-mail revista@fapemig.br ou por carta, para o endereço. Revista Minas Faz Ciência - teste Rua Raul Pompéia, 101 - 11.º andar São Pedro CEP 30330-080 Belo Horizonte/MG Telefone: (31) 3280-2141 Fax: (31) 3227-3864

Minas Gerais faz pesquisa em todas as áreas do conhecimento humano. É um trabalho silencioso, muitas vezes demorado, mas que resulta sempre em avanços sociais, econômicos e culturais. A FAPEMIG, única agência de fomento ao desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, participa desse processo. Além de apoiar a pesquisa, busca aproximação entre o setor acadêmico e o empresarial, para que os resultados alcançados nos laboratórios se transformem em produtos. Iniciativas como essa comprovam que a parceria traz grandes benefícios para os envolvidos e, principalmente, para a sociedade.

Divulgar os resultados das pesquisas desenvolvidas com seu apoio faz parte da missão da FAPEMIG. Nos 18 anos de existência, a Fundação, vinculada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, financiou mais de cinco mil projetos em todas as áreas do conhecimento, formando um banco de dados com projetos de C&T coordenados pelas universidades e institutos de pesquisa sediados em Minas Gerais. Esse material vasto e até então praticamente inexplorado possibilitou a criação do projeto MINAS FAZ CIÊNCIA, de divulgação científica para o público leigo.

Através de vídeos, revistas (impressa e on-line) e um ciclo de palestras mensal, o MINAS FAZ CIÊNCIA busca promover a integração entre a comunidade científica e outros setores da sociedade civil, como o empresarial, o educacional e a mídia. Entre os resultados, estão novas parcerias, espaço na imprensa e difusão do conhecimento.

Pioneiro no Estado, o projeto teve início em 1998 com uma série de 24 mini-documentários produzida em parceria com a Rede Minas de Televisão. Os vídeos foram veiculados na própria Rede Minas, onde ainda são exibidos, na Rede Pública de Televisão (veiculação nacional) e em canais locais de tv a cabo. o sucesso da série motivou a criação, em dezembro de 99, da revista Minas Faz Ciência, uma publicação trimestral com reportagens, artigos e debates sobre as pesquisas de C&T desenvolvidas em Minas. Em 2000, foram lançados mais dois veículos: a versão on-line da revista (http://revista.fapemig.br) e o ciclo de palestras Minas Faz Ciência & Debate.

Com linguagem acessível e visual atraente, o projeto ganhou muitos admiradores. Atualmente, a revista possui mais de seis mil assinantes espalhados por todos os estados brasileiros e, ainda, por outros oito países. Os leitores são das mais variadas idades e profissões e muitos mantêm contato direto com a equipe.

A revista, os vídeos e as palestras estimulam, ainda, a produção de matérias sobre C&T na mídia nacional. Jornalistas de diversos veículos escrevem para a Redação à procura de fotos e de contatos dos pesquisadores. Muitas reportagens desdobraram-se em artigos, notícias ou novas reportagens em jornais e revistas de grande circulação, entre eles, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil, Estado de Minas e as Revistas Globo Rural e Ciência Hoje. Telejornais como o MGTV, da Rede Globo Minas, também já abordaram temas propostos pelo MINAS FAZ CIÊNCIA.

Professores de escolas públicas, privadas e de pré-vestibulares costumam usar a revista e os vídeos em sala de aula como material de apoio. Já os estudantes procuram a Redação em busca de informações para trabalhos escolares. O retorno do público é uma amostra de que o projeto vem cumprindo seu objetivo de popularizar a C&T, sem banalizá-la.

Você quer saber mais?

http://revista.fapemig.br/interna_assine.php

Siga os antigos egípcios na "jornada pela morte para a vida futura". Exposição enfocando o Livro dos Mortos.

Cena do Livro dos Mortos do Hunefer. Egito, c. 1280 aC

A partir de Tebas, no Egito 19a dinastia, por volta de 1300 aC

Ritos diante do túmulo

Este é um excelente exemplo de uma das muitas belas vinhetas (ilustrações) do Livro dos Mortos do Hunefer.

O elemento central da cena superior é a múmia de Hunefer, mostrado apoiado pelo deus Anubis (ou um sacerdote usando uma máscara de chacal). Hunefer esposa e filha choram, e três sacerdotes realizam rituais. Os dois sacerdotes, com faixas brancas estão realizando o ritual de abertura da boca. O prédio branco à direita é uma representação da tumba, completa com portal e porta pequena pirâmide. Ambas as características podem ser vistas nas tumbas reais da data de Tebas. À esquerda da tumba é um retrato da estela que teria ficado ao lado da entrada do túmulo. Seguindo as convenções normais da arte egípcia, mostra-se muito maior do que o tamanho normal, a fim de que o seu conteúdo (o falecido adorar Osíris, juntamente com uma fórmula padrão que oferece) é absolutamente legível.

À direita da parte inferior da cena é uma mesa com os vários implementos necessários para a abertura do ritual da boca. À esquerda é mostrado o ritual, onde a perna de um bezerro, cortar, quando o animal está vivo, é oferecido. Os animais foram então sacrificados. O bezerro é mostrada junto com sua mãe, que possam ser interpretados como sinais de perigo.

RO Faulkner, The Ancient Egyptian Book de t , (revista ed. CAR Andrews) (Londres, o British Museum Press, 1985)

RB Parkinson e S. Quirke, papiro (egípcio Bookshelf) (Londres, o British Museum Press, 1995)

S. Quirke e AJ Spencer, The British Museum livro do CPN (Londres, o British Museum Press, 1992)

Você quer saber mais?

http://www.britishmuseum.org/

http://blog.britishmuseum.org/2010/09/22/what-is-a-book-of-the-dead/

http://www.britishmuseum.org/learning.aspx

http://www.britishmuseum.org/visiting.aspx


Vida e Morte em Contexto de Dominação Biopolítica.

Este texto faz parte de um trabalho dentre tantos artigos na íntegras de conferências e outros textos relacionados com as atividades de grupos de pesquisa, professores visitantes, pesquisadores visitantes e conferencistas convidados que disponibilizam suas obras para o enriquecimento humano. Fica aqui meu agradecimento aos professores da USP que realizam este belo trabalho de difusão do conhecimento entre seus semelhantes.

Peter Pál Pelbart

Seria preciso começar pela nova relação entre poder e vida tal como ela se apresenta hoje. Por um lado, uma tendência que poderia ser formulada como segue: o poder "tomou de assalto" a vida. Isto é, o poder penetrou todas as esferas da existência, e as mobilizou inteiramente, pondo-as para trabalhar. Desde os gens, o corpo, a afetividade, o psiquismo, até a inteligência, a imaginação, a criatividade, tudo isso foi violado, invadido, colonizado, quando não diretamente expropriado pelos poderes, quer se evoque as ciências, o capital, o Estado, a mídia. Os mecanismos diversos pelos quais tais poderes se exercem são anônimos, esparramados, flexíveis, rizomáticos. O próprio poder se tornou "pós-moderno", ondulante, acentrado, reticular, molecular. Com isso, ele incide mais diretamente sobre nossas maneiras de perceber, de sentir, de amar, de pensar, até mesmo de criar. Se antes ainda imaginávamos ter espaços preservados da ingerência direta dos poderes (o corpo, o inconsciente, a subjetividade), e tínhamos a ilusão de preservar em relação a eles alguma autonomia, hoje nossa vida parece integralmente subsumida a tais mecanismos de modulação da existência. Até mesmo o sexo, a linguagem, a comunicação, a vida onírica, mesmo a fé, nada disso preserva já qualquer exterioridade em relação aos mecanismos de controle e monitoramento. Para resumí-lo numa frase: o poder já não se exerce desde fora, nem de cima, mas como que por dentro, pilotando nossa vitalidade social de cabo a rabo. Não estamos mais às voltas com um poder transcendente, ou mesmo repressivo, trata-se de um poder imanente, produtivo. Um tal biopoder não visa barrar a vida, mas se encarrega dela, intensifica-a, otimiza-a. Daí também nossa extrema dificuldade em resistir, já mal sabemos onde está o poder e onde estamos nós, o que ele nos dita e o que dele queremos, nós próprios nos encarregamos de administrar nosso controle, e o próprio desejo se vê inteiramente capturado nessa dinâmica anônima. Nunca o poder chegou tão longe e tão fundo no cerne da subjetividade e da própria vida.

É onde intervém o segundo eixo que seria preciso evocar, sobretudo em autores provenientes da autonomia italiana. Podemos resumir este eixo da seguinte maneira: quando parece que “está tudo dominado”, como diz um rap brasileiro, no extremo da linha se insinua uma reviravolta: aquilo que parecia submetido, controlado, dominado, isto é, “a vida”, revela no processo mesmo de expropriação, sua potência indomável. Tomemos apenas um exemplo.

O capital precisa hoje, não mais de músculos e disciplina, porém de inventividade, de imaginação, de criatividade, de força-invenção. Mas essa força-invenção, de que o capitalismo se apropria e que ele faz render em seu benefício próprio, não emana dele, e no limite poderia até prescindir dele. É o que se vai constatando aqui e ali: a verdadeira fonte de riqueza hoje é a inteligência das pessoas, sua criatividade, sua afetividade, e tudo isso pertence, como é óbvio, a todos e a cada um. Três adolescentes e um pc, e já estão reunidas as condições para a invenção de um software que lhes renderá bilhões. Não necessitam de um capitalista que junte os meios de produção e a força de trabalho. Isso significa, mais profundamente, o seguinte.

Tal inteligência, tal potência de vida disseminada por toda parte nos obriga a repensar os próprios termos da resistência. Poderíamos resumir tal movimento do seguinte modo: ao poder sobre a vida responde a potência da vida, ao biopoder responde a biopotência, mas esse “responde” não significa uma reação, já que o que se vai constatando é que tal potência de vida já estava lá desde o início. A vitalidade social, quando iluminada pelos poderes que a pretendem vampirizar, aparece subitamente na sua primazia ontológica. Aquilo que parecia inteiramente submetido ao capital, ou reduzido à mera passividade, a “vida”, aparece agora como reservatório inesgotável de sentido, manancial de formas de existência, germe de direções que extrapolam as estruturas de comando e os cálculos dos poderes constituídos.

Seria o caso de percorrer essas duas vias maiores como numa fita de Moebius, o biopoder, a biopotência, o poder sobre a vida, as potências da vida3. Mas poderíamos fazê-lo aqui sob um crivo particular, o do corpo. Pois tanto o biopoder como a biopotência passam necessariamente, e hoje mais do que nunca, pelo corpo. Assim, proponho trabalhar aqui três modalidades de "vida", isto é, três conceitos de vida, acompanhados de sua dimensão corporal correspondente, percorrendo de um lado a outro a banda de Moebius mencionada.

Leia ou baixe esse trabalho legalmente e gratuitamente no link que segue abaixo!

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http://www.iea.usp.br/iea/textos/pelbartdominacaobiopolitica.pdf