Autor:
Leandro Claudir Pedroso
O
autor do livro Civilização Um, Christopher Knight entrou para maçonaria em 1976
e em seu livro ele relata que um dos seus objetivos ao entrar para a ordem era
saber oque eles faziam e ensinavam por trás de suas portas e janelas fechadas!
Mas depois de algum tempo iniciado na ordem o próprio autor afirma que nem
mesmo os mais antigos membros sabiam ou tinham ideia de onde vinham seus
antigos e alguns um tanto esquisitos rituais e principalmente oque
significavam.
Então
decidiu ele mesmo procurar os significados de tudo que cercava a maçonaria e
seus rituais e origens. Chegou a algumas conclusões bem interessantes de que
outrora ciência e religião foram dois lados da mesma moeda, estando o estudo e
o culto ao planeta Vênus ligados a nomeação de reis e as construção em pedras.
Desde os sítios megalíticos da Grã-Bretanha até o templo de Jerusalém
encontramos indícios de observações cuidadosas do planeta Vênus, associado ao
nascimento e ressurreição.
Nos
templos maçônicos encontramos plantas astronômicas em sua construção, com os
três ofícios principais a Leste, Sul e Oeste para marcar o sol nascente, o
meio-dia e o poente. Existem presentes no templo dois grandes pilares
designados de Boaz e Joaz que marcam o extremo Norte do Sol nascente solsticial
no templo original de Salomão.
Para
ser um candidato a membro o individuo deve representar um trabalhador da pedra
e é ele deverá ser ritualmente “assassinado” e ressuscitado na escuridão quase
total enquanto o planeta Vênus simbolicamente se ergue a Leste, antes do Sol.
O
fato do tema da construção em pedra estar ligado a eventos astronômicos é
crucial nesses rituais e Deus é chamado
pelos maçons de “Grande Arquiteto do Universo” ou “Grande Geômetra do Universo”.
Essa descrição do criador enfatiza a importância das medições do céu e da
Terra.
O
ritual maçônico que é usado hoje afirma que o verdadeiro segredo da ordem foi
perdido há 3 mil anos e segredos substitutos foram criados até o tempo que os
originais pudessem ser recuperados.