Equipe
do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico
submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da
"mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo
consjunto arquitetônico da história.
No arquipélago de Ryûkyû, a
480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni
escondem um conjunto de misteriosas ruínas megalíticas. O território, de 28,88
km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção
de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um
mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que
circundam a ilha.
Apesar de ser considerada
pela maioria dos estudiosos como uma formação natural, o professor de
sismologia da Universidade de Ryukyus, Masaaki Kimura, defende a hipótese de
que seriam ruínas com cerca de 2.000 anos de idade.
Quando fotos do lugar foram
divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e
escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de
construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito
certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros
pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera
civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura,
professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A
Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização
submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio
arqueológico.
A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
Em 04 de maio de 1998,
partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo,
foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas
estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então,
os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que
evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e
uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se,
então, pouco plausível.
Polêmica
Assim que imagens do sítio
submerso foram divulgadas, começou a polêmica sobre a origem dos terraços e
escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de
construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito
certos, foram atribuídas a "agentes naturais". Entretanto, outros
pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera
civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Dr. Masaaki Kimura,
professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A
Continent Lost In The Pacific Ocean, em obra publicada em 1997 defende a teoria
de que os monumentos pertencem a uma civilização antiga.
Em 04 de Maio de 1998 um
terremoto atingiu parte das Ilha e ruínas de Yonaguni, o abalo revelou novas
estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então,
os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que
evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas
e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se,
então, pouco plausível.
Há 6 mil anos, as ruínas
eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao
longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Os
estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de
idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
O
Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo
da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão
das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais,
no Pacífico; La Venta, Golfo do México.