O totalitarismo é uma solução patológica a uma vida insegura e
atomizada, de maneira que permite vender a vontade imagens demagógicas à
populações desmoralizadas. Este fato geral foi facilmente entendido pela força
diretriz onipresente em organismos multinacionais como a Comissão Trilateral, o
FMI, o secreto Conselho de Relações Exteriores e outras entidades
corporativas-financistas-estatais, que formam parte de uma “rede universal”
junto com o Grupo Bilderberg, que é o tumor dominante do sistema entrelaçado
(que funcionava antes do retorno a um futuro “sem alternativa”).
Manter a maioria da população em um estado contínuo de ansiedade
interior funciona, porque a gente está muito ocupada, assegurando nossa própria
sobrevivência, ou lutando por ela, assim como, para colaborar na constituição
de uma resposta eficaz. A técnica do "Clube", repetidamente utilizada,
consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de
insegurança, angústia e terror, de maneira que a gente chegue a sentir-se tão
transbordada, que peça aos gritos, uma solução, seja qual for. No livro é explicado detalhadamente como aplicaram esta técnica com as faixas nas ruas,
as crises financeiras, as drogas e o atual sistema educacional.
Não esperemos, pois, castigos, nem agressões claras e
explicitas por parte dos senhores do mundo sobre a população em geral (sim
sobre pessoas concretas), pelo menos até que consigam reduzir a população até o
nível que eles consideram “manejável” e estejam seguros de não perder o
controle sobre ela. Sua tática, por hora, é muito mais sutil e matreira; estão
utilizando o conhecimento de todos os “grandes cérebros” do último século para
conseguir seus objetivos: a submissão absoluta da população.