Princesa Isabel, assinando a Lei Áurea.
No último
dia 11 de Maio, celebramos o 74º aniversário do Levante de 11 de Maio de 1938,
única reação armada de vulto contra a ditadura estadonovista de Getúlio Vargas,
e, no último dia 13 de Maio, por seu turno, celebramos o 124º aniversário da
assinatura, pela Princesa Isabel, então Regente do Império, da Lei Imperial n.º
3.353, de 13 de Maio de 1888, mais conhecida como Lei Áurea, por ter sido
assinada com pena de ouro, dada à Regente do Império por grupo de
abolicionistas encabeçado por José do Patrocínio.
O Levante
de 11 de Maio, cujo principal ato foi o ataque ao Palácio Guanabara, a despeito
de precipitado e à revelia dos líderes do amplo movimento que ora se formara em
prol da deposição do ditador, se não tirano, Getúlio Vargas, deve ser sempre
recordado como um heróico ato de um pugilo de autênticos patriotas e
nacionalistas na acepção integral, sadia e edificadora do vocábulo, e cujos
mortos, a maioria fuzilada pelo criminoso Benjamim Vargas, irmão do ditador,
devem ser reverenciados como lídimos mártires do Brasil Profundo, Autêntico e
Verdadeiro. E que fique registrado que esses legionários de Deus, da Pátria e
da Família não atacaram, naquela madrugada, o Palácio Guanabara para matar
Vargas, como afirmam alguns adeptos da falsa religião marxista travestidos de
historiadores, mas sim para depô-lo e prendê-lo. Ademais, cumpre assinalar que
entre os atacantes do Palácio, todos Integralistas, com exceção do covarde
Severo Fournier, que dali acabou fugindo, se encontravam o chamado “Almirante
Negro” João Cândido, principal líder da denominada Revolta da Chibata, de 1910,
e o Príncipe D. João Maria de Orleans e Bragança, neto da Princesa Isabel, que,
aliás, residira, por vários anos, no Palácio Guanabara, de que era proprietária.
O Integralismo Vigia! Jamais esqueceremos o 11 de maio de 1938.
Já o 13
de Maio marca