Saudações
aos amigos do Construindo História Hoje. Hoje venho informar a todos a criação
de um novo Marcador; DICAS DE LEITURAS. Seu objetivo será indicar aos meus visitantes livros que li,
que estou lendo, livros que estão cotados como Best-Sellers e também livros
indicados por você amigo. Isso mesmo, esse Marcador irá contar com a participação de todos. Basta enviar através do Formulário de Contato o Título
do Livro e Autor que o Construindo História Hoje realizará uma postagem
no Marcador Dicas de Leituras sobre ele.
Sobre a obra:
Para
começar irei indicar um livro excelente que estou lendo atualmente; Santo Agostinho: uma biografia de Peter Brown. Está biografia clássica
foi originalmente publicada em 1967
e, há mais de trinta anos, firmou-se como a narrativa-padrão sobre a vida e os
ensinamentos de Santo Agostinho – conhecido como o “Santo da Inteligência”. Este doutor da Igreja e filósofo
viveu entre 354 e 430, durante a
dominação romana, em uma colônia sem tradição, na província da Numídia, atual território da Argélia. Ele foi Consagrado como grande
pensador da condição humana, por meio da investigação de temas como conhecimento
e amor; memória e presença; sabedoria; Deus e o destino do homem.
Esta
narrativa que realta a trajetória do vaidoso professor de retórica, voltado
inicialmente à busca mundana dos bons negócios e do prazer, recria com vigor o
panorama da vida nas colônias romanas do Mediterrâneo. Aborda o descompromisso
do jovem Agostinho, seus relacionamentos amorosos, os casamentos, a busca de
oportunidades profissionais e status nos centros políticos e intelectuais do
Império como Roma e Milão, e a influência da filosofia Greco-romana. Investiga
aspectos curiosos do relacionamento de Agostinho com sua mãe, Mônica,
fundamental na formação e conversão do filho.
A
extraordinária descoberta recente de um número considerável de cartas e sermões
agostinianos lançou uma nova luz sobre a primeira e a última década de sua
experiência como bispo em Hipona, na África
do Norte. Esses textos circunstanciam a levar historiador Peter Brown a
reexaminar algumas de suas avaliações de Agostinho, tanto como autor das Confissões (397 d.C) e Cidade de Deus (413-427) quanto
como o bispo idoso que pregou e escreveu durante os últimos anos de dominação romana.