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sexta-feira, 15 de março de 2013

A Verdade Sobre o Talmud (The Truth About the Talmud).


Talmud Babilônico. Imagem: Arquivo pessoal.


Introdução

Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley.



O Talmud é o livro mais sagrado do Judaísmo (na realidade uma coleção de livros). Sua autoridade toma precedência sobre o Antigo Testamento no Judaísmo. Evidência disso pode ser encontrada no próprio Talmud, Erubin 21b (Edição Soncino): "Meu filho, seja mais cuidadoso na observância dos Escribas do que nas palavras da Torah (Antigo Testamento)."



A supremacia do Talmud sobre a Bíblia no Estado Israelense pode também ser vista no caso dos Judeus etíopes negros. Etíopes são versados no Antigo Testamento. Porém, sua religião é tão antiga que pré-data os Escribas do Talmud, dos quais os etíopes não têm conhecimento. De acordo com o N.Y. Times de Set. 29, 1992, p.4:

"O problema é que a tradição etíope Judaica vai não mais que a Bíblia ou a Torah; o mais tardio Talmud e outros comentários que formam a base das modernas tradições nunca vieram o suficiente."


Porque eles não são comerciantes na tradição Talmúdica, os judeus negros etíopes são discriminados e foram proibidos pelos sionistas a dirigir casamentos, funerais e outros serviços no Estado Israelense.



Rabi Joseph D. Soloveitchik é respeitado como um dos mais influentes rabis do século XX, o "líder que não traz desafio" do Judaísmo Ortodoxo e a autoridade internacional em Halakha (lei religiosa Judaica). Soloveitchik foi responsável pela instrução e ordenação de mais de 2,000 rabis, "uma geração inteira" de lideranças Judaicas.



O repórter de religião, Ari Goldman, do N.Y. Times, descreveu a base da autoridade do rabi:

"Soloveitchik veio de um longa linha de distinguidos estudiosos Talmúdicos... Até o começo do século XX, ele se devotou quase exclusivamente ao estudo do Talmud...Ele veio do Seminário Teológico Elchanan da Universidade de Yeshiva University, onde permaneceu como proeminente professor de Talmud... Ele sustentou o título de Leib Merkin professor de Talmud...sentando com seus pés cruzados em frente à mesa sustentando um volume aberto do Talmud."

(N.Y. Times, 10 de Abril de 1993, p. 38).


Em parte alguma Goldman refere-se ao conhecimento de Soloveitchik da Bíblia como a base para ser uma das principais autoridades na lei Judaica.


As credenciais do rabi estão todas estabelecidas sobre sua maestria no Talmud. Outros estudos são claramente secundários. O britânico Jewish Chronicle de 26 de Março de 1993 declara que na escola religiosa (yeshiva), os Judeus são "dedicados ao Talmud com a exclusão de qualquer coisa mais."

O Talmud Anula a Bíblia

Os escribas judeus reclamam que o Talmud é parcialmente uma coleção de tradições que Moisés deu-lhes em forma oral. Essas não haviam ainda sido escritas antes do tempo de Jesus. Cristo condenou as tradições do Mishnah (em breve Talmud) e aqueles que ensinavam-no (Escribas e Fariseus), porque o Talmud anula os ensinamentos da Santa Bíblia.



Shamuel Safrai em The Literature of the Sages, Primeira Parte (p.164), aponta que nos capítulos 4 e 5 do Tratado Gittin do Talmud, ele anula o ensinamento bíblico a respeito do empréstimo de dinheiro: "Hillel decretou o prozbul para a melhoria do mundo. O prozbul é uma ficção legal que permite que as dívidas sejam coletadas depois do ano Sabático e era intenção de Hillel através disso submeter o medo que prestamistas de dinheiro tinham de perder seu dinheiro".

O famoso aviso de Jesus Cristo a respeito da tradição dos homens que invalidam as Escrituras (Marcos 7, 1-13), é em verdade, uma referência direta ao Talmud, ou mais especificamente, o precursor da primeira parte dele, o Mishnah, que existiu na forma oral durante toda vida de Cristo, antes de estar cometido a escrita. Marcos Capítulo 7, do versículo um ao treze, representa a assinalada condenação de Nosso Senhor ao Mishnah.



Infelizmente, devido à ignorância abismal de nossa época, a expandida noção "Judaico-Cristã" é que o Antigo Testamento é o livro supremo do Judaísmo. Mas não é isso. Os fariseus ensinam como doutrina os mandamentos dos rabis, não de Deus.



O comentário talmúdico sobre a Bíblia é sua lei suprema, e não a própria Bíblia. Esse comentário realmente, como Jesus disse, anula as leis de Deus, não as confirmam. Como estudantes do Talmud, nós sabemos que isso é verdade.

O estudioso judeu Hyam Maccoby, em Judaism On Trial, cita o Rabi Yehiel ben Joseph: "Além disto, sem o Talmud, nós não seríamos capazes de entender as passagens na Bíblia...Deus entregou sua autoridade aos sábios e a tradição é uma necessidade assim como as Escrituras. Os sábios também fizeram decretos de sua própria conta...qualquer um que não estude o Talmud não pode entender as Escrituras."



Há uma minúscula seita judaica que faz considerável esforço para evitar o Talmud e aderir ao Antigo Testamento somente. Esses são os Karaítas, um grupo que, historicamente, tem sido o mais detestado e severamente perseguido pelo rabinato judaico ortodoxo.



Ao Mishnah os rabis posteriormente acrescentaram o Gemara (comentários rabínicos). Juntos compreendem o Talmud. Há duas versões:

o Talmud de Jerusalém e o Talmud Babilônico.

O Talmud Babilônico é respeitado como a versão autorizada: "A autoridade do Talmud Babilônico é também maior do que o Talmud de Jerusalém. Em casos de dúvida, o anterior é decisivo". (R.C. Musaph-Andriesse, From Torah to Kabbalah: A Basic Introduction to the Writings of Judaism, p. 40).



Esse estudo é baseado no autorizado Talmud Babilônico. Nós publicamos aqui dentro os provérbios autenticados do Talmud Judaico. Veja-os você mesmo.

Nós publicamos a seguir irrefutável documentação na esperança de libertar todo povo, inclusive o povo judeu, das corrosivas desilusões e racismo dessa literatura de ódio, que é o manual dos judeus ortodoxos e hassídicos por todo mundo.

A aplicação pelos supremacistas judeus da literatura de ódio talmúdica tem causado enorme sofrimento por toda a história e hoje, na Palestina ocupada, é usada como uma justificação para o assassinato em massa de civis palestinos. O Talmud especificamente define todos que não sejam judeus como não-humanos.

Alguns Ensinamentos do Talmud Judaico

Onde um Judeu Deveria Fazer o Mal


Moed Kattan 17a: Se um Judeu é influenciado a fazer o mal ele deveria ir a uma cidade onde ele não é conhecido e fazer o mal ali.

Penalidade por Desobedecer os Rabis

Erubin 21b. Todo aquele que desobedece os rabis merecem a morte e serão punidos sendo fervidos em excrementos quentes no inferno.

Golpear um Judeu é o mesmo que golpear Deus

Sanhedrin 58b. Se um bárbaro (gentio) golpeia um judeu, o gentio deve ser morto.

Trapacear não-judeus é permitido.

Sanhedrin 57a . Um judeu não precisa pagar a um gentio ("Cuthean") os salários devidos a ele pelo trabalho.

Judeus têm Status Legal Superior


Baba Kamma 37b. "Se um boi de um israelita fere um boi de um cananita não há responsabilidade; mas se um boi de um cananita fere um boi de um israelita...o pagamento deve ser total".

Judeus Podem Roubar de Não-Judeus

Baba Mezia 24a . Se um judeu encontra um objeto perdido por um gentio ("pagão") ele não precisa ser retornado. (Afirmado também no Baba Kamma 113b).

Sanhedrin 76a. Deus não terá misericórdia de um judeu que "casar sua filha com um homem velho ou tomar uma pessoa para seu filho pequeno ou retornar um artigo perdido a um Cuthean..."

Judeus Podem Roubar e Matar Não-Judeus


Sanhedrin 57a. Quando um Judeu mata um gentio ("Cuthean"), não haverá qualquer pena de morte. O que um judeu rouba de um gentio, ele pode guardar.

Baba Kamma 37b. Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus "expôs seu dinheiro a Israel."

Judeus podem Enganar os Não-Judeus

Baba Kamma 113a. Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para iludir um gentio.

Crianças Não-Judias são Sub-humanas

Yebamoth 98a.  Todas crianças gentias são animais.



Abodah Zarah 36b. Meninas gentias estão em um estado de niddah (imundície) desde o nascimento.

Contemplação com Cristo Morrendo Jovem


Uma passagem do Sanhedrin 106 contempla-se com a idade precoce que Jesus morreu: "Tu escutaste como o velho Balaão (Jesus) era?—Ele respondeu: não está realmente expresso, mas posto que está escrito, homens sanguinários e enganadores não deverão viver nem metade de seus dias, segue-se que ele tinha trinta e três ou trinta e quatro anos".

Jesus no Talmud:
Horríveis Blasfêmias Contra Jesus Cristo


Enquanto é a prática padrão de desinformação de apologistas do Talmud negar que ele contém quaisquer obscenas referências a Jesus Cristo, certas organizações judaicas ortodoxas mais próximas admitem que o Talmud não somente menciona Jesus, mas o deprecia (como um feiticeiro). Essas organizações judaicas ortodoxas fazem essa admissão talvez fora da crença que a supremacia judaica seja tão bem estabelecida no mundo moderno que eles não precisam se precoupar com as reações adversas.


Por exemplo, no website do grupo Hassídico Ortodoxo Judaico Lubavitch –um dos maiores no mundo –nós enconstramos o seguinte enunciado, completo com citações talmúdicas:



"O Talmud (edição Babilônica) registra outros pecados de 'Jesus o Nazareno':



1) Ele e seus discípulos praticaram feitiçaria e magia negra, lideraram judeus erradamente ao interior da idolatria, e foram patrocinados por poderes estrangeiros, gentios, para o propósito de subverter a adoração judaica (Sanhedrin 43a).



2) Ele aprendeu bruxaria no Egito para executar milagres, usou procedimentos que envolviam cortar sua carne. (Shabbos 104b).

Vamos examinar mais adiante alguma dessas passagens anticristo do Talmud:



Sanhedrin 43a. Disse que Jesus ("Yeshu" e na nota de rodapé #6 da Edição Soncino, Yeshu "o Nazareno") foi executado porque ele praticou bruxaria: "É ensinado que na noite da Páscoa, Jesus foi pendurado, e quarenta dias antes disso a proclamação foi feita: Jesus é para ser apedrejado até a morte porque ele praticou bruxaria e seduziu o povo para a idolatria...Ele foi um incitador do mal e tu não deverás ter piedade ou perdão".


"A Editio Princeps do completo Código da Lei Talmúdica, a Mishneh Torah de Maimonides – cheia não somente com os mais ofensivos preceitos contra todos os gentios, mas também com ataques explícitos ao Cristianismo e a Jesus (depois de cujo nome o autor adiciona piedosamente, 'Pode o nome do mau perecer')... --Dr. Israel Shahak, Jewish History, Jewish Religion, p. 21.


"O Talmud contém umas poucas referências explícitas a Jesus...Essas referências são certamente não lisonjeiras...Parece haver pouca dúvida que a descrição da execução de Jesus na noite da Páscoa refere-se a Jesus Cristo...A passagem em que a punição no inferno de Jesus é descrita, também parece referir-se a Jesus Cristo. É uma parte da polêmica anticristã datando do periodo pós 70 CE..." --Hyam Maccoby, Judaism on Trial, pp. 26-27.

"De acordo com o Talmud, Jesus foi executado por uma corte rabínica própria por idolatria, incitar outros judeus à idolatria e desprezo à autoridade rabínica. Todas as fontes clássicas judaicas que mencionam essa execução são totalmente felizes em tomar a responsabilidade por isso; na descrição talmúdica os romanos não são mesmo mencionados.