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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

PELA SOBERANIA PALESTINA E ISRAELENSE.

ISRAEL E PALESTINA COEXISTINDO COMO NAÇÕES SOBERANAS.



Israel aparenta ser um país comum, onde há médicos judeus, time de futebol judeu, calendário judaico, universidades que ensinam em hebraico e até mesmo judeus pedindo esmola. Há áreas ricas nos subúrbios de Tel Aviv, mas também cidades pobres e esquecidas no Negev. Os israelenses lutam para manter este sonho de existir como um Estado judaico. E suas guerras muitas vezes não se focam no presente, mas no futuro. Em Israel, o medo não é o Hamas ou o Hezbollah destruir o país agora. Sabem que isso é impossível. Podem provocar baixas, mas jamais mexer nas estruturas de um país que tem dos Exécitos mais poderosos do mundo. O temor dos israelenses é ter um inimigo armado que possa deixar vulnerável toda a sociedade israelense, impedindo que no futuro torcedores do Beitar Jerusalem entoem cânticos em hebraico nas arquibancadas porque a nação judaica terá sido eliminada do mapa.





Os palestinos lutam para existir no presente. Existem médicos palestinos, times de futebol palestinos, muitos mendigos palestinos e quase todas as cidades são pobres. Mas não existe um Estado palestino(O Estado da Palestinنa é uma organização política reconhecida parcialmente como um estado soberano no Oriente Médio. O Estado palestiniano controla algumas funções da administração pública nos territórios palestinos. Ele foi proclamado no dia 15 de Novembro de 1988 em Argel pelo Conselho Nacional Palestino).Não há moeda palestina. Não há aeroporto palestino. Não há porto palestino. Não há Exército palestino. O sonho dos palestinos é poder um dia ter uma manhã em Nablus tão comum como a dos judeus na Ben Yehuda.

Comentários islamofóbicos, anti-semitas e anti-árabes ou que coloquem um povo ou uma religião como superiores não serão publicados essa é minha palavra final, pois reconheço e soberania Palestina tanto quanto a Israelense. As duas nações devem coexistir como soberanas.

O PERIGO DO NEONAZISMO ENTRE OS JOVENS.

A HIPNOSE NEONAZISTA

Mais de seis décadas depois da derrocada do nazismo, o que leva pessoas instruídas a aderirem a uma ideologia de ódio e preconceito?



“A sociedade perfeita. O nazismo se compõe de pensamentos radicais para atingir um objetivo de algo idealizado, ou seja perfeito e que dê explicações perfeitas para a sociedade, onde sejam nomeados os inimigos”, afirma o doutor em Psicologia Social e professor do curso de mestrado em Psicologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Jamil Zugueib. Neste contexto, judeus, negros, homossexuais, e punks “corrompem” este imaginário de “sociedade perfeita”, e por isso passam a ser odiados. “Ter um inimigo é um grande agente socializador. O ódio é socializador. Quem odeia junto, compartilha junto alguma coisa. Odiar é ação socializadora, muito mais que amar.”
Para o professor de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e da Universidade Positivo Antonio dos Santos Neto, o neonazismo e outros movimentos não são fenômenos típicos “da adolescência”, mas reflexos de uma sociedade que enaltece os excessos. “Olhamos para dentro de nós e não gostamos de algumas coisas que vemos, então criamos excessos para suprir isso”, afirma. “Este excesso está na estrutura da nossa sociedade. Ele desmonta alguns conceitos que são universais. É como se olhássemos um espelho e não o aceitássemos inteiro. Quebro o espelho e vivo no pedaço que eu gosto.”
Santos Neto avalia que esses “estilhaços” estão em todas as partes – como nas diferentes denominações religiosas e nas “tribos” que preferem determinados estilos musicais. A diferença, para ele, é que grupos como os dos neonazistas geram desequilíbrio. “Ainda conseguimos reconhecer o espelho inteiro. Mas essa prática (a do neonazismo) é de uma meia dúzia de malucos fora de qualquer propósito, que não reconhecem mais o todo.”
Já o professor de Filosofia Política da UFPR Emmanuel Appel avalia que a principal forma de combate ao nazismo e à intolerância é a educação. Appel cita o filósofo alemão Theodor Adorno (1903-1969) para defender uma formação integral, que proporcione autonomia intelectual. “Adorno proclama como grande objetivo educacional evitar que Auschwitz se repita. Esta máxima deve ser a primeira grande exigência educacional”, afirma. “É preciso combater o nazismo com uma educação que conduza à autorreflexão, proporcionar condições para a libertação de toda e qualquer tutela, para evitar adesões de forma cega aos coletivos. O semiculto, o meio formado, é perigosamente hostil ao cultura e a diálogo.”

VOCÊ QUER SABER MAIS?

http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/2009/05/22/o-neonazista-paulista-e-sua-nova-republica/

http://www.mp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=827

http://www.integralismo.org.br/?cont=781&ox=3&vis=