Embriões criopreservados. Imagem: Arquivo CHH.
O início da vida humana
O desenvolvimento de um
novo ser humano começa com a fecundação. Esperma e óvulo, em si mesmos
incapazes de crescer, unidos para formar algo novo: uma célula que carrega as
características genéticas de ambos pai e mãe e que estabelece a maioria das
características de um novo ser humano. Dado o tempo e ambiente apropriados,
esta nova célula irá ser submetida a constantes mudanças, sendo seu
desenvolvimento contínuo marcado pelos termos embrião, feto, infante, criança,
adolescente, adulto.
Apesar de a Bíblia não
afirmar explicitamente que a vida humana inicie na concepção, ela fala do
relacionamento que Deus tem com a criança no útero da mãe (Sl 139.16; Jr 1.5).
Deus nos criou. Durante o processo da concepção recebemos de nossos pais nosso
corpo, alma e todos os membros. O Salmo 51 afirma que nascemos na iniquidade e
em pecado fomos concebidos; portanto, o oócito (óvulo) fertilizado é corpo e
alma corrompido pelo pecado.
A vida humana começa no momento em que o espermatozóide fertiliza o oócito (óvulo) dando origem a uma nova célula geneticamente diferente das duas células anteriores, iniciando a partir daí um processo de divisão celular e desenvolvimento ininterrupto até a morte deste ser humano. Qualquer tentativa de estabelecer o início da vida humana em outro estágio posterior de seu desenvolvimento, torna-se subjetiva e é geralmente empregada para justificar moralmente a perda de vidas humanas na pesquisa científica em embriões humanos, na manipulação de embriões em técnicas de reprodução humana assistida, na criopreservação de embriões, na seleção genética e consequente destruição de embriões menos “viáveis” e no aborto. Deus é o criador da vida humana (Sl 139.13-16; Sl 51.5; Jó 10.8-12; Lc 1.44) desde o seu momento mais objetivo: a concepção. E a partir daí a vida humana é valorizada e dignificada não por ter valor intrínseco, mas pela dignidade a ela atribuída por Deus em sua obra criadora e redentora.
A vida humana começa no momento em que o espermatozóide fertiliza o oócito (óvulo) dando origem a uma nova célula geneticamente diferente das duas células anteriores, iniciando a partir daí um processo de divisão celular e desenvolvimento ininterrupto até a morte deste ser humano. Qualquer tentativa de estabelecer o início da vida humana em outro estágio posterior de seu desenvolvimento, torna-se subjetiva e é geralmente empregada para justificar moralmente a perda de vidas humanas na pesquisa científica em embriões humanos, na manipulação de embriões em técnicas de reprodução humana assistida, na criopreservação de embriões, na seleção genética e consequente destruição de embriões menos “viáveis” e no aborto. Deus é o criador da vida humana (Sl 139.13-16; Sl 51.5; Jó 10.8-12; Lc 1.44) desde o seu momento mais objetivo: a concepção. E a partir daí a vida humana é valorizada e dignificada não por ter valor intrínseco, mas pela dignidade a ela atribuída por Deus em sua obra criadora e redentora.
Fertilização In Vitro
A técnica de reprodução
humana assistida, chamada de Fertilização In Vitro, quando envolver descarte de
embriões classificados como menos “viáveis”, após escaneamento genético,
torna-se um procedimento cuja utilização por parte de um casal cristão não pode
ser recomendada por tratar-se da eliminação de vidas humanas criadas por Deus
e, por isso, pecado contra o 5º mandamento.
A produção ilimitada de embriões em laboratório e a consequente sobra de embriões que não foram implantados no organismo da mãe, e agora precisam ser criopreservados, também é um procedimento que quando utilizado na fertilização in vitro é questionável à luz do 5º mandamento, pois a criopreservação (congelamento de embriões humanos em nitrogênio líquido a -196° C) envolve perda de vidas humanas, já que aproximadamente 7% a 57% dos embriões morrem no processo de descongelamento antes da implantação. Os embriões restantes que não forem descongelados para implantação morrerão em alguns anos.
A produção ilimitada de embriões em laboratório e a consequente sobra de embriões que não foram implantados no organismo da mãe, e agora precisam ser criopreservados, também é um procedimento que quando utilizado na fertilização in vitro é questionável à luz do 5º mandamento, pois a criopreservação (congelamento de embriões humanos em nitrogênio líquido a -196° C) envolve perda de vidas humanas, já que aproximadamente 7% a 57% dos embriões morrem no processo de descongelamento antes da implantação. Os embriões restantes que não forem descongelados para implantação morrerão em alguns anos.
A eliminação de embriões ou
a experimentação com eles significa a manipulação ou eliminação de seres
humanos. Se nossa posição é que a vida começa com a concepção, então a
eliminação do embrião descartável precisa ser chamada com o nome correto
conforme o 5º. Mandamento. Em vez de acolher o sofrimento com a certeza de que
o amor de Deus em Cristo supera qualquer sofrimento e assim ajudar os outros a
viver, o homem declara sua autonomia de Deus e continua a criar e aumentar o
sofrimento no mundo. O cristão precisa ajudar o próximo a viver, reconhecendo a
dignidade do ser humano como criatura redimida e amada por Deus. As circunstâncias
da Fertilização in Vitro, embora se trate da geração de uma vida, não permitem
a nossa participação com consciência tranquila.
A seleção genética e
congelamento de embriões expressam uma visão da vida humana como um produto,
uma comodidade, um meio para se chegar a um fim 5. Seres humanos adultos não
são intencionalmente congelados em nitrogênio líquido. Por que, então,
congelamos seres humanos em seu estágio embrionário se a vida humana é um ato
contínuo?
Utilização de embriões humanos em pesquisa com
células-tronco
Antes mesmo da questão da
utilização e destruição de embriões para pesquisa, o que está em jogo é a
supremacia de uma visão naturalista, que não aceita nem leva em conta a
importância de um Criador e Mantenedor da vida humana.