Para
muitos de nós, os veios mais proeminentes da orientação ética vêm da rekigião.
Seja oui não uma opção nossa, absorvemos todos os tipos de princípios e normas
de conduta das escrituras, parábolas e histórias derivadas de profestas,
discípulos e sagas.
As
primeiras coisas que absorvemos na infância são referências baseadas na ação.
Ditados da religião, por exemplo, em geral não nos pedem para ponderarmos as
consequências antes de decidirmos mentir, trapacear ou roubar. Eles não sugerem
que calculemos, nas palavras da filosofia moral de Jeremy Bentham: “o maior bem para o maior número de pessoas”. Eles
recomendam uma decisão baseada na ação, seguindo Immanuel Kant. Como resultado, quando crianças, seguimos o simples
imperativo de fazer o que acreditamos ser
a “coisa certa”.
Os
primeiros imperativos
que consideramos em geral são os negativos:
os “Não deverás...”. No Cristianismo e no Judaísmo, a ética negativa vem de admoestações como aquelas
presentes nos Dez
Mandamentos, a linguagem ética mais explícita na Bíblia. Primeiro,
no Êxodo, 20: 2-17, e então em Deuterônomio, 5:6-21, lemos: “Não matarás...Não roubarás. Não levantarás
falso testemunho contra o teu próximo”.
No
Hinduísmo, encontramos linguagem
similar. No primeiro dos oito estágios do yoga, práticas que podem datar de
cinco mil anos, encontramos os dez yamas
ou “restrições”.
Incluem ahimsa (não violência), satya (verdade) e asteya (integridade).
No
Budismo, encontramos os “cinco preceitos”: “o preceito de não
matar...roubar...(e) mentir”.
No
Islã, econtramos mensagens éticas
semelhantes no Corão,
fundamentadas na sagrada Suna e, mais tarde, no Hadith. Em seu sermão de despedida
em Meca, em 632, o profeta Maomé lembrou seus seguidores sobre ética negativa
básica. É interessante que ele também advertiu sobre a queda sem volta:
“cuidado com Satã...Ele perdeu toda a esperança de que será capaz de levá-los a
cometer grandes pecados, por isso cuidado em segui-lo nas pequenas coisas.