Manifestação relacionando o Governo Israelense ao Governo Nazista. Imagem: http://www.thestar.com/news/insight/article/742965%E2%80%93a-case-for-letting-nature-take-back-auschwitz
“Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.” [Herman
Rosenblat]
O especialista judeu para
Auschwitz, Robert Jan van Pelt, gostaria de ver destruídas as ainda existentes
provas de Auschwitz. Aparentemente a pressão do mundo islâmico, diante do
excelente relatório de Germar Rudolf, torna-se maior a cada dia que passa. Van
Pelt gostaria de evitar a todo custo tal investigação oficial. Ele declarou
isso em entrevista a um jornal canadense – THE STAR, sugerindo a demolição de
todas as ruínas de Auschwitz-Birkenau. Somente o prédio do Stammlager deveria
ficar em pé, sobre o qual o próprio van Pelt já afirmara em seu livro
“Auschwitz: 1270 até hoje”, que lá nunca aconteceu qualquer “gaseamento”.
Robert Jan van Pelt também gostaria que não fosse mais realizado
qualquer laudo científico sobre a sede do Holocausto-profissional. E isso,
embora o teto das ruínas ainda exista. E este deveria mostrar o “azul
cianídrico” e poderíamos mensurar ainda no reboco das paredes os subprodutos
das reações com o gás venenoso (cianureto contido no fumigante Zyklon-B).
O que é inacreditável e equivale a algo sensacional é a declaração de
van Pelt no STAR, onde ele disse que nossos conhecidos testemunhos sobre
Auschwitz não possam ser comprovados criminalmente (investigação forense).
Devido a uma declaração deste porte, inúmeros pesquisadores do Holocausto
foram/estão jogados por anos nas masmorras. Em 2009, por exemplo, Horst Mahler
foi preso e deve cumprir uma pena de mais de 12 anos. Aqui as passagens mais
importantes de Robert Jan van Pelt na entrevista ao STAR:
Robert Jan van Pelt é arquiteto e especialista sobre Auschwitz. Ele
declarou:
"Afirmo que 99%
daquilo que sabemos sobre Auschwitz não podem ser comprovados através da ciência.
Nosso conhecimento é parte do conhecimento herdado… Neste sentido, eu não
acredito que o Holocausto seja algo fora do comum. No futuro, quando lembrarmos
o Holocausto, nós o faremos da forma que é feito com a maioria das coisas do
passado. Nós relacionaremos nosso conhecimento à literatura e aos depoimentos
das testemunhas… Nós tivemos muito sucesso em lembrar o passado desta forma.
[...] Colocar o Holocausto em uma categoria separada e exigir que mais provas
materiais sejam fornecidas, significa de fato nos curvarmos diante dos
negadores do Holocausto, onde estaríamos disponibilizando um tipo de prova
especial’.”
The Star, Canadá, 27/12/2009.
O maior genocídio da história mundial deve permanecer segundo, van Pelt,
sem comprovação criminal e ao invés disso, melhor seria se apoiar nos
conhecidos testemunhos dos ex-prisioneiros de Auschwitz.Estes testemunhos, caro
leitor, cada um de nós deveria conhecer. O livro de Jürgen Graf – “Auschwitz:
confissões dos assassinos e testemunhas do Holocausto” – apresenta um relato
ímpar sobre o tema.
Logo propondo boicote ao Estado de Israel devido ao massacre do povo palestino nas mãos do Exército israelense. Imagem: http://krycek10.blogspot.com.br/2012/11/o-revisionismo-do-holocausto.html
O que para a maioria das pessoas comuns possa parecer impossível é de
fato realidade: ao longo do processo de Auschwitz em Frankfurt (50/Ks 2/63),
que durou muitos anos, nunca houve uma autópsia sequer, nem investigações
forenses da arma do crime, embora o tribunal tenha acompanhado os relatos das
testemunhas em Auschwitz e tenha visitado o local. Uma investigação forense não
foi exigida pela justiça, mas esta reclamou no veredicto que tal investigação
não foi apresentada:
“Outra dificuldade foi que as testemunhas – compreensivelmente – puderam
fornecer somente em raros casos detalhes precisos sobre locais e época de
determinados acontecimentos. [...] Pois falta ao tribunal quase todas as
possibilidades disponíveis de um processo criminal comum para formar um quadro
fiel dos reais acontecimentos na época do assassinato. Faltam os cadáveres das
vítimas, os protocolos das autópsias, laudos de peritos sobre a causa mortis e
o horário das mortes; faltam as pistas dos assassinos, das armas do crime e
assim por diante. Uma comprovação dos testemunhos foi somente possível em casos
raros.”
Veredicto de Auschwitz 50/Ks 2/63, página 109.