Nova língua, nosso passado apenas começou!
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O grupo, formado por matemáticos e arqueólogos, afirma que o misterioso código só poderá ser decifrado se for encontrado um elemento -chave “equivalente à famosa Pedra de Roseta que (por ter o mesmo texto escrito em grego e egípcio demótico) permitiu a compreensão dos hieróglifos egípcios”.
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Os códigos misteriosos foram encontrados em pequenas placas de pedra, amuletos e placas de cerâmica e, até hoje, muitos especialistas afirmavam que elas eram simples pictogramas religiosos ou políticos.
A equipe realizou um estudo estatístico que comparou a seqüência de símbolos – conhecidos como “Escrita do Indo” – com diversas manifestações lingüísticas, desde o Inglês moderno até o antigo sânscrito e também com sistemas não lingüísticos.
A equipe realizou um estudo estatístico que comparou a seqüência de símbolos – conhecidos como “Escrita do Indo” – com diversas manifestações lingüísticas, desde o Inglês moderno até o antigo sânscrito e também com sistemas não lingüísticos.
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“Neste ponto, podemos dizer que a Escrita do Indo parece ter concomitâncias estatísticas com as línguas naturais”, disse Rajesh Rao, cientista da Universidade de Washington e líder da equipe que realizou a pesquisa.
A Escrita do Indo é conhecida há quase 130 anos, “mas apesar de mais de 100 tentativas ainda não foi decifrada; no entanto, se entende que codifica uma linguagem”, afirmou Rao.
A Escrita do Indo é conhecida há quase 130 anos, “mas apesar de mais de 100 tentativas ainda não foi decifrada; no entanto, se entende que codifica uma linguagem”, afirmou Rao.
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O povo do Indo foi um contemporâneo das civilizações egípcia e mesopotâmica e habitou o vale do rio Indo – que ficava onde hoje é o leste do Paquistão e noroeste da Índia – em uma época entre o ano 2600 e 1900 a.C..
Agora, Rao esperança chegar ainda mais longe no estudo das escrituras para decifrar o seu código. “No momento queremos analisar a estrutura e sintaxe da escritura para deduzir suas regras gramaticais”, disse ele.
O cientista espera que este tipo de informação contribua para decifrar a linguagem no futuro, se aparecer um equivalente da Pedra de Roseta.
Agora, Rao esperança chegar ainda mais longe no estudo das escrituras para decifrar o seu código. “No momento queremos analisar a estrutura e sintaxe da escritura para deduzir suas regras gramaticais”, disse ele.
O cientista espera que este tipo de informação contribua para decifrar a linguagem no futuro, se aparecer um equivalente da Pedra de Roseta.
Você quer saber mais?
http://www.harvard.edu/
http://www.princeton.edu/
http://www.cambridge.gov.uk/ccm/portal
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