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sábado, 8 de outubro de 2011

Crítica ao Movimento Anarquista. PARTE I.

Anarquia: coisa de covarde que a tudo teme! Quem tem medo do governo é bandido!!!

Normalmente anarquismo é sinônimo de bagunça, desordem, caos, mas essa idéia está bem distante do seu significado, mas bem acaba também servindo para identificar tal modelo absurdo. Anarquia vem do grego anarkos (an=não, arkos=poder) ou acracia (a=sem, cracia=governo), sem governo, sem autoridade, sem hierarquias, logo sem estado, negando qualquer princípio de autoridade.

A crítica fundamental ao anarquismo é precisamente que as concepções e os métodos utilizados por este servem para arrebatar ao reformismo a hegemonia que tem sobre o movimento operário.

Atualmente as idéias anarquistas não têm, nem de longe, a influência dos anos 30 e isso por razões sociais e políticas. Entretanto, na atual situação política, idéias anti-partido, anti-organização,anti-política podem ter certo eco entre um setor da juventude desiludido e desinformado sobre política e história, pois demonstram um estado critico e absurdo aonde são caracterizados como anti-tudo.

Anarquismo é violência e covardia.

Este posicionamento aparentemente radical quanto mais apoio conseguem mais contribuem ao desprestigio das idéias anarquistas. O anarquismo seria um sistema (se é que assim pode se chamar) regido pela ética, porém, sabemos que implicaria um exame dos hábitos da espécie humana e do seu caráter em geral, e envolveria até mesmo uma descrição ou história dos hábitos humanos em sociedades específicas e em diferentes épocas. Um campo de estudos assim seria obviamente muito vasto para poder ser investigado por qualquer ciência ou filosofia particular.

Pois o anarquismo não passa de uma utopia. É da natureza do homem lutar pelo poder e o mais forte se sobrepor ao mais fraco. Um sistema ou outro organizado sempre haverá, por mais que acreditem serem capazes de suprimir o poder dos Estados organizados, sejam eles Monarquias ou Repúblicas, sempre haverá regras e leis, no caso do anarquismo, teria que haver leis para proibir leis, o que gera um paradoxo.

Essa foto mostra a essência dos movimentos anarquistas: violência e covardia, pois os políciais tinham ordem para não revidar. Essa foto foi tirada em 2007, e mostra estudantes anarquistas confrontando a polícia em frente ao Parlamento de Atenas. Essa ação ocorreu devido as reformas estudantis. Resumindo anarquista resolve tudo na briga, grande não-governo que formariam.

Eles se utilizam de todas as analises sociais dos liberais de esquerda e toda sua miserável ideológica que vai contra todos os princípios morais e cristãos, liberalismo gay, libertação animal, ecologia, socialismo, junte tudo isso ao anti-estadismo e, é o anarquismo!

Procuram se auto-afirmar criando credenciais de sua presença para garantir que ninguém possa duvidar que são anarquistas, os militantes anarquistas irão certamente gritar o mais alto em manifestações, queimar algumas bandeiras e ficarão preparados para lutar com alguns policiais, fascistas (segundo eles, que enxergam fascistas em todos os lugares).

Historiadores anarquistas são em sua maioria professores, que falham em não aplicar análise crítica aos estudos da história anarquista, e digo mais que seu movimento foi esmagado pelas autoridades. A falta de tal análise deixou a história anarquista uma vergonha completa e inutilizável.

O movimento anarquista não passa de pessoas treinadas a desconfiar deles mesmos e de seus desejos e a terem medo do desconhecido. Então os anarquistas tendem a ser particularmente barulhentos e brigões em manifestações, retratando uma imagem de desafio e mostrando que os anarquistas significam “assunto sério”, quando na realidade são um grupo sem objetivo certo e muito menos aplicável.

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

"Interpretando Plínio Salgado através das caricaturas"

A caricatura é a arte de interpretar a política de forma cômica, apresentando ao publico, com poucos traços, características e aspectos dos principais personagens da política nacional. Estas interpretações são comuns nos jornais e revistas pela sua mensagem simples e de fácil compreensão, transitando assim em ordem distinta com o texto escrito e em muitas vezes desacompanhada de legenda. Desta forma esta linguagem foi intensamente utilizada pelos críticos do Partido de Representação Popular – PRP (1945-1965) na imprensa brasileira.

Uma boa caricatura tem como principio adaptar aspectos da personalidade com o fato retratado, neste caso pode-se afirmar que a imprensa em geral se utilizou de forma inteligente deste meio de comunicação para retratar o Presidente Nacional do Partido de Representação Popular Plínio Salgado ao seu modo. Em diversos jornais e revistas do período se encontram caricaturas sátiras de Salgado, dentre elas, principalmente a revista Manchete, que não poupou criticas à legenda e seus integrantes, fazendo acusações ou simplesmente ironizando a figura de Plínio Salgado.

Um bom exemplo desta linguagem é a caricatura acima de autoria do artista carioca Antonio Nassara vinculada à revista Manchete, de 01 de outubro de 1955, nela consta a interpretação cômica de Plínio Salgado no momento em que votou nas eleições presidenciais de 1955, nota-se que além de desenhar o Sigma (símbolo Integralista) de forma invertida na cédula o artista retrata o personagem estendendo a mão, fazendo assim a saudação Integralista com um semblante triste, prevendo assim sua derrota nas urnas.

O Partido de Representação Popular -- PRP também utilizou desta arma com fins informativos e publicitários para vincular suas interpretações sobre sobre o cenário brasileiro. Tendo um papel didático as caricaturas produzidas pelo PRP, em seus principais periódicos, iriam ajudar o eleitor a entender as propostas da legenda funcionando como contrapropaganda da mídia em geral.


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terça-feira, 27 de setembro de 2011

O Templo das Máquinas. PARTE II

Metereolografo construido pelo Padre Secchi

Como progredira a humanidade em cinqüenta e poucos anos! Os visitantes, a formigar na portentosa feira, viram pela primeira vez aparelhos e maquinismos reve4lando no mágico funcionamento o domínio crescente do homem sobre a natureza.

Era olhar e pasmar...O telégrafo Morse aperfeiçoado pelo transmissor automático da Siemens e melhorado com a impressão de caracteres pelo sistema de Disney; o tonômetro de Sheibler medindo o número de vibrações do som; o meteorógrafo do Padre Secchi assinalando as previsões do tempo; o espectroscópio de Bunsen e Kerchhoff descortinando a identidade da composição química do universo sensível;os faróis de Fresnel aperfeiçoados por Stevenson, garantindo segurança dos nautas; os tubos de Geisler prenunciando com suas cores de magia o sortilégio dos elétrons; a balança metalométrica de Roselem facilitando a galvanoplastia de Cristofle; o freio elétrico de Achard para conter a marcha dos comboios.

Era, na verdade, o Panteão dos novos deuses, como o antigo, também soerguido no Campo de Marte. Novos deuses: rebrilhantes no aço polido, no vidro luzente, cantando com os estríbulos ruídos e os sons mais estranhos, uma sinfonia desconhecida e bárbara marcada ao compasso das faíscas elétricas, do bater de pálpebras dos faróis e da convulsão dos êmbolos e das alavancas. Novos deuses: absurdos, ofegantes, nervosos, sugando a água do rio a alimentar os lagos, movimentando febrilmente os teares e os fusos, escrevendo nas fitas telegráficas, acendendo na noite festiva a aurora fantástica dos tubos fluorescentes...


Promissoras novidades, apareciam, para aplicações na navegação aérea, o motor de explosão, de Louvriè, com explicações sobre a intermitência de seus impulsos e dos resultados na anulação da força de gravidade.

O pequeno motor pulsava à cadência explosiva das gotas de petróleo e, se os homens pudessem prever o futuro, veriam nele o implacável coração de ferro que hoje palpita indiferente sobre as ruínas das cidades incendiadas e dos homicídios em massa das populações inermes.

As correntes filosóficas em moda tiravam partido dos progressos técnicos para negar a existência de Deus e a imortalidade da nossa alma, e muitas vezes – o que é ainda pior – aconselhavam a abstenção completa das cogitações acerca das origens e finalidades do Universo e do Homem.

Acima foto do Padre Angelo Secchi.

Surgia o agnosticismo, a mais orgulhosa das formas de negar, porquanto negar já é ao menos considerar, enquanto abster-se, numa atitude de imparcialidade displicente, é negar falando a linguagem do desprezo, idioma preferido pelos anjos rebeldes que o orgulho perdeu.

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SALGADO, Plínio. A Aliança do Sim e do Não. São Paulo: Editora das Américas, 1957.

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O Templo das Máquinas. PARTE I

Edifício da Exposição Universal de Paris de 1867, construído pelo engenheiro Jean-Baptise Krants e o arquiteto Leopold Hardy.

Em 1867 realizou-se em Paris uma grande exposição das indústrias do século XIX. Ao deslumbrante certamente compareceram os chefes de Estado de quase toda a Europa, os quais se fraternizaram exprimindo, diante das multidões originárias das cinco partes do mundo, os seus propósitos de paz e de concórdia, sob a égide da ciência e do progresso técnico.

Por singular coincidência, a assembléia das máquinas assentava suas tendas no famoso Campo de Marte, logradouro das paradas militares, em passagem, pelo nome, o deus flamejante das batalhas. O momento festivo, porem, não dava conta de tão desagradável augúrio. Tudo era júbilo na planície rasgada à margem do Sena, com silvos de sirenes e o colorido das bandeiras de todas as nações.

O palácio dos mostruários, formava majestosa elipse, dividia-se em sete galerias concêntricas seccionadas por numerosas ruas transversais que iam terminar no gracioso jardim aberto ao centro do edifício. O conjunto arquitetônico assentava num vasto parque semeado de construções menores: mesquitas, pagodes, teatros, quiosques, fontes e estátuas.

Dentro e fora do grandíloquo templo da civilização, ostentavam a glória de seus produtos, 42 mil expositores dos países mais adiantados da Terra.

Tudo o que a ciência e a técnica haviam elaborado em meio século de pesquisas e de esforços, vinha ali estadear-se na emulação do concurso e estímulos da competência.

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SALGADO, Plínio. A Aliança do Sim e do Não. São Paulo: Editora das Américas, 1957.

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Pelos Pampas Ecoa o Canto do Hino Riograndense!

O Hino
I.
Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade


Refrão
Mostremos valor e constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
II.
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Refrão
Mostremos valor e constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra

Trecho suprimido

Durante o Regime Militar a segunda estrofe foi retirada oficialmente.

Que entre nós, reviva Atenas
para assombro dos tiranos
Sejamos gregos na glória
e na virtude, romanos
Letra: Francisco Pinto da Fontoura
Música: Comendador Maestro Joaquim José Mendanha
Harmonização: Antônio Corte Real

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http://www.estado.rs.gov.br/

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domingo, 11 de setembro de 2011

O MAIOR ATENTANDO TERRORISTA DE TODA HISTÓRIA.CERCA DE 221 MIL PESSOAS MORRERAM EM HIROSHIMA E NAGASAKI.

Explosão da Bomba Atômica em Nagasaki e as torres do World Trade Center em chamas, após o impacto dos aviões.
Atentado ao World Trade Center X Atentado Terrorista as cidades de Hiroshima e Nagasaki pelos Estados Unidos da América: O maior terrorista mundial.
Hiroshima e Nagasaki
(Bombas Atômicas)
World Trade Center
(Colisão de dois aviões)
221 mil mortos instantaneamente e milhares de feridos que morreram posteriormente devido a exposição há radiação residual.
3 mil mortos.
A data de 11 de Setembro, há 7 anos é lembrada como o dia do “maior atentado terrorista da história mundial”. Condenaram-nos a todo ano, assistir as cenas que chocaram o mundo naquela época o que, para mim, não passam de propaganda americana para justificar o TERRORISMO que esse país tem feito com outros povos no Afeganistão, Iraque e, no futuro sabe-se onde mais, talvez Irã, Coréia do Norte, Índia, Colômbia, Bolívia e e quem sabe até mesmo o Brasil .
Enfim, o que sabemos ao certo é que as Torres Gêmeas do World Trade Center foram acertadas por dois aviões e que 3 mil pessoas acabaram morrendo.
O verdadeiro ataque TERRORISTA que matou 220 mil seres humanos em Hiroshima e Nagasaki foi causado pelos Estados Unidos da América.
O maior atentado terrorista da história aconteceu nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, quando as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki foram alvos de duas bombas atômicas matando aproximadamente 220 mil pessoas, isso sem considerar aquelas outras que vieram a morrer mais tarde por culpa da exposição à radiação do local. É só fazer as contas, APROXIMADAMENTE 73 VEZES MAIS PESSOAS MORRERAM NESSAS DUAS CIDADES DO QUE NO “ATENTADO” DE 11 DE SETEMBRO.

O que importa é que esse “ato terrorista” está bem longe de ser o maior atentado terrorista da história da humanidade.
Para tanto procuremos a definição para TERRORISMO NO DICIONÁRIO AURÉLIO. “Trata-se de um Sistema governamental que impõe, por meio de terror, os processos administrativos sem respeito aos direitos e às regalias dos cidadãos. Um ato de violência contra uma pessoa ou toda uma comunidade".
Sendo assim, o MAIOR ATO TERRORISTA DA HISTÓRIA HUMANA FOI LEVADO AOS NOSSOS SEMELHANTES PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, uma nação que sempre abusou da propaganda para vender uma imagem de boazinha, defensora da liberdade e justiça. Uma nação que justifica os seus atos imperialistas em outros povos, com o velho e mentiroso discurso de levar a liberdade!
Foto acima:Bombeiros trabalham após a queda das Torres do World Trade Center
Obvio que no caso de Hiroshima e Nagasaki, os EUA e o Japão estavam em guerra, porém nada justifica tirar tantas vidas de inocentes assim de uma vez só. Existem várias versões da história, no meu ponto de vista os EUA aproveitaram a oportunidade de testar