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sábado, 21 de maio de 2011

Letra do poema An die Freude presente na 9ª Sinfonia de Beethoven.

Beethoven, em 1814. Retrato de Létronne Louis-René.

A magnífica obra sinfônica de Beethoven conhecida por Nona Sinfonia possuí parte do poema An die Freude (“À Alegria”), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado no decorrer da sinfonia por solistas acompanhados de um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha se utilizado da voz humana com o mesmo destaque que os instrumentos, numa sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.
A expressividade de tal obra é tamanha que atingi o âmago da alma humana, sendo raras as pessoas que ao ouvirem não demonstrem a profundidade do sentimento presente. Diante de uma obra que expressa em sí a humanidade, "nunca devemos permitir que nos tirem Beethoven", pois a sinfonia nº 9 em ré menor, op. 125, “Coral”, é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.

Letra da 9ª Sinfonia de Beethoven em alemão

Baixo

O Freunde, nicht diese Töne!
Sondern laßt uns angenehmere
anstimmen und freudenvollere.
Freude! Freude!

Baixo. Quarteto e coro

Freude, schöner Götterfunken
Tochter aus Elysium,
Wir betreten feuertrunken,
Himmlische, dein Heiligtum!
Deine Zauber binden wieder
Was die Mode streng geteilt;
Alle Menschen werden Brüder,
Wo dein sanfter Flügel weilt.
Wem der große Wurf gelungen,
Eines Freundes Freund zu sein;
Wer ein holdes Weib errungen,
Mische seinen Jubel ein!
Ja, wer auch nur eine Seele
Sein nennt auf dem Erdenrund!
Und wer’s nie gekonnt, der stehle
Weinend sich aus diesem Bund!

Freude trinken alle Wesen
An den Brüsten der Natur;
Alle Guten, alle Bösen
Folgen ihrer Rosenspur.
Küsse gab sie uns und Reben,
Einen Freund, geprüft im Tod;
Wollust ward dem Wurm gegeben,
Und der Cherub steht vor Gott.

Tenor e coro

Froh, wie seine Sonnen fliegen
Durch des Himmels prächt’gen Plan,
Laufet, Brüder, eure Bahn,
Freudig, wie ein Held zum Siegen.

Coro

Seid umschlungen, Millionen!
Diesen Kuß der ganzen Welt!
Brüder, über’m Sternenzelt
Muß ein lieber Vater wohnen.
Ihr stürzt nieder, Millionen?
Ahnest du den Schöpfer, Welt?
Such’ ihn über’m Sternenzelt!
Über Sternen muß er wohnen.

Letra da 9ª Sinfonia de Beethoven em português

Baixo

Ó, amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazeroso
E mais alegre!

Baixo. Quarteto e coro

Alegria, formosa centelha divina,
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Tua magia volta a unir
O que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se irmanam
Ali onde teu doce vôo se detém.

Quem já conseguiu o maior tesouro
De ser o amigo de um amigo,
Quem já conquistou uma mulher amável
Rejubile-se conosco!
Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,
Uma única em todo o mundo.
Mas aquele que falhou nisso
Que fique chorando sozinho!

Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de Deus!

Tenor e coro

Alegremente, como seus sóis voem
Através do esplêndido espaço celeste
Se expressem, irmãos, em seus caminhos,
Alegremente como o herói diante da vitória.

Coro

Abracem-se milhões!
Enviem este beijo para todo o mundo!
Irmãos, além do céu estrelado
Mora um Pai Amado.
Milhões se deprimem diante Dele?
Mundo, você percebe seu Criador?
Procure-o mais acima do Céu estrelado!
Sobre as estrelas onde Ele mora!

Você quer saber mais?

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Por que a correspondência entre Mivart e Darwin ainda não foi publicada online?


St. George Jackson Mivart (1827-1900), anatomista, foi um ex-protegé de Thomas Huxley, fez parte do círculo íntimo de Darwin, recomendado para ser Fellow of the Royal Society (FRS) por Darwin e outros, foi e é uma figura incômoda para Darwin e os seus discípulos desde 1859.

Ao contrário do afirmado pela Historiografia convencional de que as críticas feitas à teoria de Darwin foram religiosamente motivadas, as críticas de Mivart foram científicas. Essas críticas publicadas anonimamente (era costume da época) nos jornais e revistas , e compiladas no livro Genesis of Species (1871) [Download grátis: 4.4 MB] forçaram Darwin revisar pela última vez o Origem das Espécies (1872).

Darwin escreveu e recebeu milhares de cartas. Há até um projeto online sobre sua correspondência: Darwin Correspondence Project. Durante o mestrado em História da Ciência feito na Pontifícia Universidade Católica - SP entre 2006-2008, este blogger tentou junto a este projeto, o acesso à correspondência de Mivart e Darwin. Resposta dos responsáveis: "Esta correspondência não está liberada". Perguntei quando estaria? Não souberam precisar quando estaria liberada.

No dia 22 de dezembro de 2010, ao acessar a correspondência entre Mivart e Darwin e encontrar esta resposta causou-me espanto:

The full text of this letter is not yet available online.

[O texto completo desta carta ainda não está disponível online]

Como historiador de ciência em formação àquela altura, eu esperava ter acesso como soi ocorrer entre universidades, instituições e organizações científicas. Nada disso valeu. Não pude elaborar uma dissertação de mestrado do jeito que esperava realizar, pois esta correspondência poderia mostrar como que a primeira controvérsia científica na qual Darwin se envolveu e se empenhou direta e indiretamente (o capítulo que escrevi: A retórica invisível de Darwin não foi acolhido) se desenvolveu.

Por que a Nomenklatura científica não libera online a correspondência entre Mivart e Darwin? A ciência não é a busca pela verdade? O cientista não segue as evidências aonde elas forem dar? Manter sigilo do conteúdo desta correspondência é um grande desserviço à História da Ciência, e o blog DarwinLeaks tem a obrigação de tornar isso público.

Autor:


Você quer saber mais?

h
ttp://darwinleaks.blogspot.com/

http://d
arwinleaks.blogspot.com/2010/12/por-que-correspondencia-entre-mivart-e.html

http:/
/darwinleaks.blogspot.com/2010/12/darwinleaks.html

http://pos-darwinista.blogspot.com/

http://pos-darwinista.blogspot.com/2011/05/mec-lava-as-maos-no-caso-dos-livros-de.html

terça-feira, 17 de maio de 2011

Os legionários de Roma

Um legionário romano (legionarius, em latim) era o soldado de uma legião. Eram soldados bem treinados e organizados. Com estes soldados, Roma conquistou todos os territórios que formaram o Império Romano.

Os legionários estavam organizados em pequenos grupos, grupos de 10 que formavam grupos de 80 que recebiam ordens de seu centurião.

Uma legião contava 4000 a 8000 homens; a maioria eram formadas por 4800 legionários.

O legionário romano era (normalmente) um cidadão romano com menos de 27 anos de idade. Era alistado numa legião para servir 25 anos, uma mudança na prática anterior de alistamento para apenas uma campanha (batalha).

Os últimos 5 anos de serviço de um legionário veterano eram prestados em serviços mais leves.

Equipamento

Na marcha por entre territórios inimigos, um legionário era equipado com

  • uma armadura (lorica segmentata ou mais comumente chamada lorica hamata) ,uma armadura especial que podia ser produzida em vários locais e depois montada assim acelerando a sua produção (primórdios da produção militar moderna),
  • um escudo (scutum) rectangular de 1,5 metros,
  • um capacete (galae)
  • dois dardos (um pesado chamado pilum e outro leve),
  • uma espada curta (gladius),
  • uma adaga (pugio),
  • um par de sandálias de cabedal (caligae), resistentes e pesadas ,
  • uma sarcina (bolsa de carga) que continha comida para alguns dias,
  • material para cozinhar
  • duas estacas (sudes murales,) um tipo de cerca romana, uma pá e um cesto de usos gerais.
Legionários
Legionários: reconstituição moderna do equipamento, feita na Polónia.

Um soldado romano era submetido a rigorosos treinamentos; a disciplina era a base para o sucesso do exército.

Os soldados eram constantemente treinados com armas e especialmente treinados em marchas, marchas forçadas com toda a carga que um soldado pudera carregar e em formação de guerra.

A disciplina era muito importante nas legiões e quaisquer infrações eram severamente punidas pelos centuriões.

Immunes

Immunes eram soldados especializados em atividades secundárias, tais como engenharia, carpintaria e medicina. Esses homens eram treinados como qualquer outro legionário no entanto e poderiam ser colocados em batalhas se necessário fosse.

Eles eram excluídos de algumas tarefas mais trabalhosas e cansativas tais como as marchas citadas acima, e eram mais bem pagos que seus camaradas legionários comuns.

Pagamentos (soldos)

A partir de Gaius Julius Caesar, os legionários recebiam 225 dináres (denarii) por ano; esta soma permaneceu imutável até o tempo de Titus Flavius Domitianus, que aumentou o soldo para 300 dináres anuais.

Ao contrário da inflação controlada do século II, não houve nenhuma mudança na quantia paga aos legionários até à era de Lucius Septimius Severus, que aumentou o salário para 500 dináres ao ano.

Todos os legionários recebiam uma quantia 3000 dináres e/ou um pedaço de terra fértil ao fim de seus serviços como soldados. Mais tarde, no tempo de Caracalla, essa soma foi aumentada para 5000 dináres.

Por vezes, os legionários veteranos foram premiados com a construção de cidades — é o caso de Colónia (na Alemanha) e Mérida (na Lusitânia)

Sandálias de legionário. Original e reconstrução.

Você quer saber mais?

Linkhttp://algarvivo.com/arqueo/romano/legionarios.html

http://algarvivo.com/arqueo/romano/glossario.html

http://algarvivo.com/arqueo/romano/index.html

sábado, 7 de maio de 2011

De Exorcizandis Obsessis A Daemonio (Somente para Padres).


Servidor: 4Shared (Link direto)
Arquivo: RAR /PDF
Numero de Páginas: 518
Idioma: Latim
Tamanho: 14.05MB
O Ritual de Exorcismo Romano encontra-se na página 269.


Livro litúrgico que contém, além de outros rituais, o único ritual formal para Exorcismo sancionado pela Igreja Católica Romana. Neste livro encontram-se todos os Rituais da Igreja Católica. Rituais que vão desde o Batismo de crianças até o ritual de Exorcismo. Muitos procuram por este livro na internet e ele é realmente difícil de encontrar.
O Rituale Romanum (Ritual Romano em latim) é um livro litúrgico que contém todos os rituais normalmente administrados por um padre, incluindo o único ritual formal para exorcismo sancionado pela Igreja Católica Romana até finais do século XX. Além do exorcismo de demônios e espíritos, esse manual de serviço para padres também contém instruções para o exorcismo de casas e outros lugares que se acredita estarem infestados por entidades malignas.
O Exorcismo, na Teologia Católica, só pode ser ministrado pelo Padre com a autorização do Bispo Diocesano. Portanto, sair por aí querendo Exorcizar "todo mundo" não vai dar em nada. Não é um livro de magia que contenha palavras mágicas, para fazer um “demônio” sair do corpo. Como já foi mencionado, é um livro litúrgico que deve ser usado por Padres, mas como visa este blog nada lhe impede de aprender e compreender.


O arquivo está em PDF, se não possuir o programa baixe no link que se segue:

http://ardownload.adobe.com/pub/adobe/reader/win/9.x/9.3/ptb/AdbeRdr930_pt_BR.exe

O arquivo encontra-se bloqueado para copias. Desbloquei no link que segue e divulgue quantas partes lhe interessar:

http://freemypdf.com/

Você quer sabe mais?


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Fábulas de Esopo

“Acho que deveríamos colocar Esopo entre os grandes sábios de que a Grécia se orgulha, ele que ensinava a verdadeira sabedoria, e que a ensinava com muito mais arte que os que usam regras e definições.”

La Fontaine

Diógenes e o Homem do Rio

Durante uma viagem, Diógenes, o cínico, parou diante da correnteza de um rio. E ficou ali na margem, sem saber o que fazer, quando um homem que tinha o hábito de atravessar as pessoas, vendo-o indeciso, aproximou-se e, com sua bondade, colocou-o nos ombros para levá-lo à outra margem. Diógenes ficou constrangido por ser muito pobre e não ter como pagar-lhe. Estava assim absorto em seus pensamentos quando o homem, vendo um outro viajante com as mesmas para atravessar o rio, correu até ele e ajudou-o a passar. Diógenes se aproximou dele e disse-lhe:

-Pelo que vejo, não posso lhe ser agradecido, pois o que fazes é antes fruto de uma mania que de um discernimento.

Quando prestas serviço tanto às pessoas honestas quanto aos néscios, terminas sendo visto não como um homem de boa vontade mas como um imbecil.

A Formiga

A formiga era, em tempos passados, um homem que laborava a terra. Mas suas próprias colheitas não lhe bastavam. Ele invejava as dos outros e freqüentemente ia roubar os frutos dos vizinhos. Zeus se irritou com tal cupidez e o transformou no inseto que chamamos formiga. O homem, assim metamorfoseado, não perdeu seus hábitos: ainda hoje percorre os campos alheios e põe de reserva o trigo e a cevada que outro colheu.

Por mais que se castigue o homem mau, ele nunca se emenda.

O Leão e o Javali

Era verão e os animais estavam sedentos. Um leão e um javali foram matar a sede numa pequena fonte. Estavam brigando para ver quem ia beber primeiro. A briga terminou numa luta sangrenta. De repente, tendo-se separado momentaneamente para recuperar o ar, viram os abutres que só estavam esperando quem um deles morresse para devorá-lo. Pararam então de brigar:

-Melhor ficarmos amigos que servir de pasto aos abutres e aos corvos.

Querelas e disputas nos expõem ao perigo. Melhor acabar com elas.

A Serpente, A Doninha e os Ratos

Uma serpente e uma doninha tinham ido brigar numa casa. Ao ver isso, os ratos, que normalmente eram a presa de uma ou de outra, saíram para esticar as pernas. Mas, quando viram os ratos, uma e outra pararam a briga e os atacaram.

Sejamos discretos enquanto os grandes se batem, senão os golpes sobram para nós.

O Lobo e a Garça

Um lobo que engolira um osso corria pelo campo procurando quem o salvasse. Ao encontrar uma garça, disse:

-Por favor, tira-me esse osso da garganta e te recompensarei.

A garça enfiou a cabeça na goela do lobo e retirou o osso. Depois ela reclamou a recompensa prometida. O lobo então respondeu:

-Já não te basta ter tirado tua cabeça sã e salva da boca de um lobo?

O reconhecimento do homem mau se limita a não causar um novo mal a quem lhe fez o bem.

O Homem e o Leão

Um homem e um leão que caminhavam juntos se gabavam o tempo todo. E eis que encontraram uma estela com um homem estrangulando um leão. Mostrando a seu companheiro, o homem lhe disse:

-Estás vendo como somos mais fortes que vocês.

Mas o animal, mal escondendo o riso, replicou:

-Se os leões soubessem esculpir, verias uma porção de homens destruídos por um leão.

Alguns se vangloriam – e são muitos – de serem fortes e ousados, até serem desmascarados e confundidos pela experiência.

A Víbora e a Hidra

Uma víbora ia regularmente beber água numa fonte. Mas uma hidra tinha feito ali sua morada e resolveu proibir-lhe o acesso:

- Aqui é meu domínio, a víbora que se contente com o seu.

O conflito chegou a tal ponto que elas decidiram se enfrentar. Quando chegou o dia da luta, as rãs que detestavam a hidra, foram ao encontro da víbora para encorajá-la e lhe prometeram combater a seu lado. A luta começou. Enquanto a víbora enfrentava a hidra, as rãs, incapazes de fazer qualquer coisa, coaxavam até mais não poder. Vitoriosa na luta, a víbora lhes repreendeu a conduta: ”Vocês tinham prometido lutar comigo, mas, em vez de me ajudar, ficaram cantando!”

“Saiba”, responderam elas, “que é com a voz e não com os braços que nós ajudamos nossos aliados.”

Quando se precisa de força, as palavras não servem para nada.

Você quer saber mais?

Fábulas de Esopo. Esopo; tradução de Antônio Carlos Vianna. Porto Alegre: L&PM, 2007.

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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Por que estudar história?

O objetivo da investigação histórica não é simplesmente apresentar fatos, mas a busca de uma interpretação do passado. Os historiadores tentam encontrar padrões e estabelecer o significado através do rigoroso estudo de documentos e artefatos deixados por pessoas de outros tempos e outros lugares.

O estudo da história é fundamental para uma educação em artes liberais. A história é única entre as artes liberais em sua ênfase na perspectiva histórica e de contexto. Os historiadores insistem que o passado deve ser entendido em seus próprios termos, qualquer fenômeno histórico - um acontecimento, uma idéia, uma lei ou um dogma, por exemplo - deve primeiro ser compreendido em seu contexto, como parte de uma rede de instituições inter-relacionadas , valores e crenças que definem uma determinada cultura e época. Entre as artes liberais, a história é a disciplina mais preocupados com a compreensão da mudança. Os historiadores buscam não apenas explicar os acontecimentos históricos - como e por que a mudança ocorre no interior das sociedades e culturas. Eles também tentam explicar a resistência da tradição, compreender a complexa interação entre continuidade e mudança, e explicar as origens, evolução e declínio das instituições e das idéias. A história também é distinguida pelo seu amplo alcance singularmente. Praticamente todos os sujeitos tem uma história e podem ser analisados ​​e interpretados em perspectiva histórica e do contexto, o âmbito da pesquisa histórica é vinculado apenas pela quantidade e qualidade de sobreviver documentos e artefatos.

É geralmente reconhecido que um entendimento do passado é fundamental para a compreensão do presente. A análise e interpretação da história fornecem um contexto essencial para avaliar as instituições contemporâneas, a política e a cultura. Entendendo a configuração atual de sociedade não é a única razão para estudar o passado, a história também oferece uma visão única sobre a natureza humana e da civilização humana. Ao exigir que vemos o mundo através dos olhos dos outros, que desenvolvem um sentido do contexto e coerência, reconhecendo a complexidade e ambigüidade, e que nos confrontamos com o registro não só da realização humana, mas também de falha humana, crueldade e barbárie, o estudo da história nos fornece um quadro ricamente texturizados, material para a compreensão da condição humana e às voltas com questões morais e problemas. A história é essencial para os objetivos tradicionais das artes liberais, a busca pela sabedoria e virtude.

Há outra razão para estudar história: é divertido. A história combina a emoção de exploração e descoberta com a sensação de recompensa nascido de enfrentar com sucesso e dar sentido a problemas complexos e desafiadores.

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